1) O porto de Mombaça era muçulmano e foi montada uma armadilha para destruir a frota de Vasco da Gama.
2) O Poeta reflete sobre o perigo constantemente presente na vida humana, descrevendo-a como cheia de perigos e insegura.
3) O Poeta pergunta retoricamente se o sofrimento causado por algo tão pequeno quanto um "bicho da terra" é inevitável, retratando o Homem como um ser frágil à mercê do Destino cruel.
2. Estas duas estrofes constituem o final do Canto I. Após a narração
dos obstáculos que a frota de Vasco da Gama teve de suportar,
o Poeta reflete sobre a fragilidade e a insegurança da vida humana.
1.ª parte
Traição:
O porto de Mombaça é muçulmano
e aí foi montada uma armadilha para
destruir a frota de Vasco da Gama
Estância 105 (vv. 1-4)
Origem da reflexão:
O falso piloto instruído por Baco conduz a armada portuguesa para
um porto muçulmano.
Metáfora
A traição dos inimigos dos portugueses
é posta em paralelo com um veneno
3. Perigo no mar
Perigo na terra
2.ª parte
Reflexão sobre o perigo
constantemente presente na vida
humana
Estância 105 (vv. 5-8)
Estância 106 (até ao v. 4)
Apóstrofes
Dupla
adjetivação
Frase
exclamativa
Repetição do
quantificador
Vida cheia de perigos
Vida insegura
4. 3.ª parte Interrogação retóricaEstância 106 (vv. 5-8)
Inevitabilidade do sofrimento
causado pelo «Céu sereno»
Metáfora
«um bicho da terra
tão pequeno»
O Homem como ser frágil,
à mercê do Destino cruel