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PORQUÊ SAIR DA
ZONA DE CONFORTO?
Se fizer o que sempre fez simplesmente vai chegar aonde sempre
chegou! Alargue horizontes, parta para a mudança positiva e descubra o
seu melhor Ser! Primeiro estranha-se; depois entranha-se…
2. ALCINO RODRIGUES © 2013 | www.arcoaching.pt | Contacte o autor em: info@arcoaching.pt
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AUTOR
ALCINO RODRIGUES
Coach Profissional Certificado, actua em
Business, Career, Life, Sports Coaching and
Coaching for Young.
Formador em várias Áreas de
Desenvolvimento Pessoal, Gestão de Conflitos,
Liderança e Motivação, Inteligência Emocional,
Marketing, Webmarketing, Gestão de Websites e
Webdesign.
Empresário e Consultor em Webdesign,
Marketing e Webmarketing.
Formação em Coaching e Programação
Neuro-Linguística, Comunicação, Public Speaking,
Marketing, Psicologia Desportiva.
Orador e Dinamizador de Equipas.
Pode-me encontrar por aí…
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info@arcoaching.pt
alcino.rodrigues@live.com.pt
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3. ALCINO RODRIGUES © 2013 | www.arcoaching.pt | Contacte o autor em: info@arcoaching.pt
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INTRODUÇÃO
Decidi escrever este e-book após uma formação para mim
inspiradora e desafiante de Liderança e Motivação, que ministrei numa
empresa da área de produção e manufactura de peças e produtos em
estanho, em que a quase totalidade dos trabalhadores eram homens
simples, rudes até, quase sem formação escolar (o 6º ano eram as
habilitações máximas e de poucos), que estavam desanimados com o
seu trabalho, o patrão estava desanimado com o trabalho deles, eles
com a atitude do patrão, e onde reinava um ambiente muito difícil.
Eram pessoas que só tinham
aprendido praticamente aquela arte,
a de trabalhar peças maravilhosas em
estanho, como as que vemos na
imagem. Pessoas oriundas de
ambientes socioculturais difíceis, com
dificuldades económicas e de
relacionamentos interpessoais, e que
inicialmente não participavam.
Em suma, naquela formação, mais do que eles próprios saírem da
sua zona de conforto, eu próprio saí, e de que maneira, da minha zona
de conforto, como formador e orador num ambiente conforme o que
descrevi. Não foi fácil “puxar por eles” mas o feedback que recebi foi
excelente. Tive o sentimento de que foram embora para casa um pouco
diferentes, e que no final da formação sentiram que valeu a pena.
Sair da zona de conforto leva-nos a experimentar coisas nunca
antes experimentadas, elevar o nosso conhecimento, melhorar a nossa
capacidade relacional e a desenvolvermo-nos como Seres fantásticos
que já somos. Ficar na zona de conforto, tempo sem fim, faz-nos sentir
amorfos, com a nossa vida estagnada, sem alegria, sem momentos
extraordinários para recordar e para nos lembrar que, qualquer que seja
a tarefa, a experiência, a acção a tomar, nós somos capazes. Nós somos
criadores infinitos e originais e nada nos “pode deitar abaixo” se nós
quisermos.
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O QUE É A ZONA DE CONFORTO?
Por Zona de Conforto podemos entender de formar diversas, com
variadas explicações mas na verdade é o conceito base de qualquer tipo
de evolução, aprendizagem e transformação. É um conjunto de acções,
comportamentos e pensamentos, que uma pessoa está habituada a ter
e que não lhe produzem qualquer tipo de ansiedade, medo ou risco. É
uma zona onde nenhum indivíduo se sente ameaçado.
Na zona de conforto, as pessoas têm constantemente um certo
tipo de comportamento, um padrão até, que lhe dá um desempenho
constante, porém limitado e com uma ligeira sensação de segurança.
Segurança essa que é falsa, uma vez que, quando ocorrem grandes
mudanças, quem está muito confortável leva um choque maior, e estará
menos preparado para sobreviver do que os outros.
Toda a gente necessita de saber operar fora da sua zona de
conforto, para realizar avanços, melhorar o seu desempenho, seja ele
no trabalho, seja na vida pessoal, etc. A Zona de Conforto é uma
temática bastante debatida por psicólogos e investigadores em várias
áreas da psicologia.
De uma forma simples a Zona
de Conforto (interior em branco)
define-se por tudo aquilo que
estamos acostumados a fazer,
pensar ou sentir.
É o habitual e conhecido para
nós próprios. Inclui experiências
positivas e negativas,
comportamentos construtivos e
destrutivos.
É tudo aquilo que sabemos neste momento.
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Se queremos aprender algo ou mudar qualquer coisa, em nós
próprios ou na nossa vida, é necessário sairmos do conhecido e
aventurarmo-nos no desconhecido. Isto compreende sempre o risco de
não sabermos o que se irá passar ou se seremos competentes para
controlar a situação. Desta forma a tendência natural é refugiarmo-nos
sempre naquilo que controlamos: a nossa experiência até à data, que
assim se conserva no nosso amparo e limitação. Quanto mais
experiências se adquirem mais motivos se tem para nos mantermos na
nossa já "vasta" zona de conforto.
Aprender implica sempre um risco, na medida em que a nossa
autoconfiança nos coloca dúvidas acerca daquilo que aprendemos.
“Será que conseguimos realmente aprender o que precisamos de
aprender? Será que irei saber aplicar esses conhecimentos no futuro?”
Este pressuposto é transversal a indivíduos e a colectivos. As
equipas, as organizações e inclusivamente os países têm a sua zona de
conforto. Na sua zona de conforto encontram-se as coisas que se
dizem, aquilo que não se pode dizer, o que estamos acostumados a
pensar e aquilo que não podemos pensar, a nossa maneira de actuar, de
nos organizar, de liderar, de nos expressarmos, de sentir, etc...
Todos os passos que se dá
fora da zona de conforto fazem
com que esta se expanda. Como
se arrastássemos connosco o
seu limite.
Ao fazer, pensar ou sentir
algo novo, ampliamos a nossa
zona de conforto.
Basta uma palavra para
definir tudo isto: CRESCER
1."A vida começa no final da tua zona de conforto..." Neale Donald Walsch
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PORQUÊ SAIR DA ZONA DE CONFORTO?
"De vez em quando é preciso subir a um galho perigoso porque é lá que estão as frutas!" Will Rogers
Por que é que devemos deve sair da zona de conforto? Porquê, se
lá é tão quentinho, acolhedor e “confortável”? Porquê se lá sabemos o
que se passa, controlamos as coisas e não nos incomodamos muito?
Eu consigo pensar em três boas razões:
1. A primeira é que seremos obrigados a sair da zona de conforto
um dia, por mais que resistamos, por mais que não queiramos, será
inevitável. E quando isso acontecer estaremos preparados para lidar
com o desconhecido?
Ninguém passa a vida inteira sem encontrar dificuldades, sem ter
problemas. Ninguém passa uma vida inteira feliz e contente, sempre no
mesmo ambiente, com os mesmos amigos (até porque alguns estão de
passagem e novos aparecerão), ninguém consegue aguentar passar
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uma vida naquele emprego chato só por causa do dinheiro que ganha e
ninguém consegue viver uma vida sem enfrentar mudanças, quanto
mais não seja pela morte de um familiar próximo.
2. A segunda razão é que, como seres humanos que somos,
advogo que procuramos sempre formas de nos melhorar e evoluir, quer
a nível intelectual, quer a nível emocional. No nosso interior possuímos
a capacidade, a intenção e o desejo poderoso de melhorar nosso Ser.
Digamos fazer um upgrade a nós próprios. No entanto só conseguimos
fazer isso com movimento, experimentando e testando, falhando e
recomeçando novamente.
Aceite um desafio: experimente. Algo novo. Dê mais um passo.
Estamos tolhidos há muito tempo. A sociedade reprime-nos e
condiciona-nos para que sejamos apenas mais um. E se pudermos ser
um que faz a diferença? Se pudermos ser algo de significativo para
alguém ou para alguns, ou até para muitos?
Enquanto crianças, muitos de nós formos reprimidos do direito de
experimentar. Como adultos continuamos na mesma; continuamo-nos a
privar desse direito, desse impulso.
2. "A sua zona de conforto... -->> Onde a magia acontece...
Agora chegou a altura de experimentar. Permitir-se encontrar
coisas novas. Deixe-se tentar por algo novo. Naturalmente irá cometer
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erros, mas a partir desses erros você descobrirá quais são os seus
valores.
Com certeza que existirão algumas coisas não iremos gostar
muito. Isso é normal, pois dessa forma ficaremos a saber um pouco
mais sobre o que Somos, quem Somos e o que não gostamos.
Outras coisas iremos adorar. Essas coisas estarão alinhadas com
os nossos valores, com quem Somos e contribuirão com a descoberta
de coisas importantes e enriquecedoras para nossa vida.
3. A terceira razão pela qual você deve sair da sua zona de
conforto é simplesmente a que a sua vida se tornará muito mais
interessante. Ninguém quer uma vida monótona e previsível. Se
quisesse não estaria a ler este e-book.
Quem leva uma vida sempre segura e previsível nunca saberá a
pessoa excepcional que realmente é. O poder ilimitado que tem. As
competências escondidas que nunca descobriu. Torne desafiadoras as
circunstâncias da sua vida para que sua grandeza possa emergir à
superfície.
3. Sair da Zona de Conforto também tem o mesmo significado que "Sair fora da caixa!"
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7FORMAS DE SAIR DA ZONA DE CONFORTO
4. "Se queres passar para um nível completamente diferente na tua vida, deves descobrir a tua Zona de Conforto e praticar
fazendo coisas que não são confortáveis." T. Harv Eker
As pessoas iniciam a sua procura por segurança e estabilidade
logo a partir do seu nascimento. Para atender a essas necessidades
naturais, assim como a um equilíbrio emocional que permita lidar com
as circunstâncias da vida quotidiana, é preciso obviamente estabelecer
limites pessoais e profissionais, mas o que é que acontece quando
anseia pela sua liberdade, quando descobre o grande muro que
construiu lentamente durante toda a sua vida?
Sair da sua zona de conforto é fundamental para Viver, para
florescer. É essencial para ter uma vida plena, para realizar seus sonhos
e levar uma vida notável, ou no mínimo tentar.
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Reconhecendo quais são as actividades e filosofias que estão
dentro da sua zona de conforto permite-lhe começar a contemplar a
ideia de ultrapassar aquela cerca, a fim de experimentar as maravilhas
da vida e do mundo que você nunca pensou que fosse "para você."
Aquela linha invisível que divide o conforto e os sonhos deve ser
quebrada para aproveitar tudo que a vida tem para oferecer.
Ficam aqui 7 dicas úteis para o ajudar a sair da sua zona de
conforto:
1. Conquiste o seu maior medo
Pense naquele medo momentâneo que faz correr a sua
adrenalina. Sim, esse mesmo. Seja algo simples ou profundamente
enraizado, comece a criar um plano para o superar. Viver a vida sem um
grande medo permiti-lo-á ter uma existência livre; longe do forte aperto
que o medo na maior parte das vezes configura.
2. Faça algo fora do normal
O “Afastamento” é a chave para abrir as portas para novas
experiências. Provocar-se a si próprio fazendo algo fora da "norma", ou
até mesmo da sua rotina diária normal, é uma oportunidade de
acrescentar uma qualidade energizante ao comum e habitual. Você
nunca sabe o que a vida tem reservado para si a menos que você se
ponha lá fora. Fora da zona.
Siga em frente, dando o primeiro mergulho. Essa imersão vai
revitaliza-lo.
3. Atravesse a fronteira
Os limites são instituídos pela sociedade, pela família e pela sua
própria mente, por motivos vários. Eles podem, ou não, servir os seus
melhores interesses. Isso cabe-lhe a si determinar. Uma vez descobertas
quais as fronteiras que são ou não são boas para o seu próprio
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desenvolvimento, comece a vislumbrar novos caminhos e vá avante.
Algumas das melhores oportunidades esperam-no do outro lado desses
limites fictícios, as quais muitas vezes não são reclamadas por causa da
sua trepidação pessoal. E quando há trepidação não se vê, não se ouve
e não se sente muito bem…
4. Estabeleça novas ligações
Todos os dias interagimos com dezenas de pessoas,
desconhecendo as diversas e fascinantes histórias de vida que cada uma
carrega com ela. Conheça alguém novo, seja um completo estranho ou
uma pessoa que pode já conhecer de vista. Verá que à visão que
partilham consigo será surpreendente.
A partir do momento em
que se começa a vincular com
pessoas no seu mundo e além,
terá uma perspectiva clara sobre
a forma de como estamos todos
ligados de uma forma ou de
outra. Robert Randall, no livro
"O Poder de Cura da Conexão",
destaca a necessidade das pessoas se reconectarem, num universo
geralmente desconectado.
5. Actue numa frente não-familiar
A familiaridade gera conforto. Em vez de ficar sentado a pensar
em todas as coisas incríveis que gostaria de fazer na sua vida,
simplesmente aja. Ações criam momentos e geram felicidade tangível.
O desconhecido é assustador, já que tem a hipótese de poder
esmagar a nossa alma mas também nos pode elevar a alturas novas e
incríveis. Então esmague os seus medos e finalmente dê o salto. Faça as
coisas que sempre foi sonhando, mas sempre teve muito medo de
perseguir, até agora. Uma vez que foi feito sentir-se-á liberto.
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6. Tome uma posição
Todos nós já lá estivemos – você sente-se menosprezado ou
deixado de parte por colegas de trabalho, familiares ou amigos. Você
fica muito assustado para conseguir responder, com medo das
implicações danosas que isso lhe pode trazer. Isso não é verdadeiro
para todas as situações, mas quando perceber que as condições são
adequadas, você pode e deve, tomar uma posição, por si mesmo.
Deixar as pessoas passar por cima de si só vai perpetuar os problemas a
longo prazo.
Isso também pode se traduzir na tomada de uma posição
relativamente a uma crença específica, seja filosófica ou ideológica.
Permanecendo comprometido com seus valores essenciais,
expressando-os de forma consistente, trará satisfação e auto-aceitação
- as duas chaves para levar uma existência plena.
7. Conclua o último passo
As coisas acontecem, a vida continua, mas há sempre aquele
projecto que tem de ser terminado ou um conjunto de emoções que
deveriam ter sido expressas. Faça-o. Não espere e contemple-o
indefinidamente. Quanto mais você analisar se deve ou não avançar,
seja lá o que for, mais a sua mente vai empilhar os pontos negativos por
cima dos positivos. Faça do amarrar as pontas soltas uma prioridade,
não importa o quão desconfortável o faça sentir, e siga em frente.
13. ALCINO RODRIGUES © 2013 | www.arcoaching.pt | Contacte o autor em: info@arcoaching.pt
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CONCLUSÃO
As áreas do mundo exterior e/ou interior onde nos sentimos
confiantes, tranquilos e confortáveis, enfim, confiantes nas nossas
capacidades, são as nossas zonas de conforto. Onde temos aquelas
sensações boas que todos almejamos sentir a todo o momento.
Acabamos de sair da nossa zona de conforto, sempre que estamos
indecisos, ansiosos ou depressivos. Seja por motivos de aprendizagem,
negligência, falta de competências ou experiência anterior, a
permanência na zona de conforto representa um grande entrave
ao desenvolvimento pessoal. Por isso o abandono da zona confortável
só nos traz bons motivos, como o desafio pessoal, que representa o
desejo de crescer e procurar os nossos próprios sonhos, que nos fazem
enfrentar medos, lidar com fracassos e voltar à carga, todas as vezes.
Vencer desafios é diferente de ultrapassar problemas
Encarar os problemas como desafios é uma atitude positiva
perante uma situação. Quando descobrimos que a maior parte das
coisas que queremos e não temos se encontram fora da nossa zona de
conforto, devemos ter humildade de perceber que para o obtermos vai
ser preciso sentir, intuir, pensar, planear etc., e sem dúvida agir, para
conseguirmos vencer os desafios. Mas este tipo de atitude é um pouco
como aprender a ler, pois uma vez feita muito dificilmente voltamos a
esquecê-la.
A realização e as metas
A cada vez que delineamos uma meta, seja esta de que dimensão
for (material, social, psicológica, física, emocional ou espiritual) e a
conseguimos realizar, tornamo-nos pessoas mais felizes e realizadas.
A única coisa da qual podemos ter certeza nas nossas vidas, é que
tudo é incerto.
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Não há necessidade de nos doarmos a pressas óbvias ou riscos
negativistas, mas podemos nos permitir correr riscos positivos em
busca da evolução, do crescimento pessoal e do progresso. Não
podemos apenas escolher ter uma vida calma, sem nenhuma
perturbação, pois algum dia, nalgum lugar, algo nos fará passar por um
teste para o qual não estaremos preparados e que preferíamos não ter
de enfrentar.
Corra riscos…
Não espere eternamente por um momento em que tenha
garantias de sucesso. Não queira ouvir coisas do tipo "Eu não disse? Já
sabia que isto ia acontecer!".
Depois de errar, levante-se, limpe a terra das mãos, o pó das
calças e ajeite o casaco!
Lembre-se da letra da música “Fix you” dos Coldplay: “But if you
never try, you'll never know, just what you're worth”.
5. Se nunca tentares, nunca irás saber... aquilo de que és capaz!
Encare os desafios e saia da zona de conforto
Há pessoas que estão completamente insatisfeitas com o
emprego, com o seu relacionamento ou até com a sua própria forma
física mas no entanto preferem não fazer nada para mudar, pois sentem
medo do que o "novo" pode trazer. O “novo” é o desconhecido e muita
gente não gosta do desconhecido porque é algo que não controla.
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Se é uma pessoa acomodada na sua zona de conforto, acredite
que está na hora de mudar!
Nada muda se nada mudar. Parece ridículo e redundante mas a
verdade é simples: se não fizer nada para mudar a mudança não
acontece sozinha… Se o medo de falhar for maior que a vontade de
vencer, você não vai ousar e não vai errar, mas também não acerta e
deixa muitas vezes de alcançar a sua verdadeira felicidade."
Fazemos isto para nos prepararmos para a insegurança que as
mudanças acarretam e ganhamos novas perspectivas relativamente à
nossa vida que vão fazer com que os nossos sentimentos, as nossas
emoções e as nossas atitudes sejam positivas. Alimentamos a nossa
força interior.
Se uma pessoa tem a
sensação de estar estagnada,
parada no tempo, desmotivada e
não consegue descortinar o
caminho para o sucesso naquilo
que faz, então deve arregaçar as
mangas, seguir outro caminho. Os
primeiros passos serão talvez
conhecer-se melhor, desenvolver-
se pessoalmente, aprender tudo
sobre si e escutar o que diz a si
próprio. Desta forma elevará a sua
autoconfiança, auto-estima e auto-imagem, alimentará a sua coragem e
tornar-se-á mais equilibrado, seguro e motivado.
Porquê sair da zona de conforto?
Porque sim!
Grato pela atenção!
Alcino Rodrigues