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O Duplo Etérico - atualidades da ciência espírita
O DUPLO ETÉRICO
 Pesquisa, compilações e análises por Anderson F. Santos
 Email: andersonhistoria@yahoo.com.br
Iniciando nosso trabalho, faremos das palavras de Kardec, às
nossas:
 (...) para fatos novos pode e deve haver novas leis? Ora,
para se conhecerem essas leis, preciso é que se estudem
 as circunstâncias em que os fatos se produzem e esse
estudo não pode deixar de ser fruto de observação
perseverante, atenta e às vezes muito longa.
 (Allan Kardec, item III da introdução de O livro dos Espíritos.)
Kardec Pesquisador
 O homem que julga infalível a sua razão está bem perto do erro.
 Mesmo aqueles, cujas ideias são as mais falsas, se apoiam na sua
própria razão e é por isso que rejeitam tudo o que lhes parece
impossível. Os que outrora repeliram as admiráveis descobertas de
que a Humanidade se honra, todos endereçavam seus apelos a esse
juiz, para repeli-las. O que se chama razão não é muitas vezes senão
orgulho disfarçado e quem quer que se considere infalível apresenta-
se como igual a Deus.
 Dirigimo-nos, pois, aos ponderados, que duvidam do que não viram,
mas que, julgando do futuro pelo passado, não creem que o homem
haja chegado ao apogeu nem que a Natureza lhe tenha facultado ler a
última página do seu livro. (grifos são nossos)
 (Allan Kardec, item IV da introdução de O livro dos Espíritos.)
Kardec Pesquisador
 Acrescentemos que o estudo de uma doutrina, qual a Doutrina Espírita,
que nos lança de súbito numa ordem de coisas tão nova quão grande, só
pode ser feito com utilidade por homens sérios, perseverantes, livres de
prevenções e animados de firme e sincera vontade de chegar a um
resultado. Não sabemos como dar esses qualificativos aos que julgam a
 priori, levianamente, sem tudo ter visto; que não imprimem a seus estudos
a continuidade, a regularidade e o recolhimento indispensáveis. (grifos são
nossos)
 (Allan Kardec, item VIII da introdução de O livro dos Espíritos.)
Kardec Pesquisador
 O que caracteriza um estudo sério é a continuidade que se lhe dá.
 (Allan Kardec, item VIII da introdução de O livro dos Espíritos.)
Kardec Pesquisador
Kardec Pesquisador
Kardec, sempre bom lembrar, era um pesquisador. Um questionador e um inquiridor.
Lúcido e aberto ao novo. Fez na Revue Spirite, editou a Revue Spirite até1869,
parando só quando desencarnou. E, dela fez sua tribuna pesquisística. Fazendo
ampla análise de todos os fenômenos espirituais, anímicos e mediúnicos que
chegaram até ele. Sempre atento a imprensa mundial. Realizando análises,
construindo hipóteses, revendo ou ampliando pontos de vista.
Infelizmente a Revue Spirite teve sua importância Minimizada no Brasil que
circunscreveu os trabalhos de Kardec em níveis de importância que ele nunca deu.
Circunscrevendo 5 de suas obras como ―pentateuco‖ (Coisa típica de ex- seguidor
do deus Bíblia, não sabemos exatamente por quais interesses ou por quem.
Talvez ingenuidade. Mas, o fato é que este termo, pentateuco, NÃO FOI CUNHADO
POR KARDEC. Ele não minimizou nenhuma obra sua perante outras. Isso ao nosso
ver desvalorizou a obra que Kardec deu mais atenção, a Revue Spirite, (11 anos
cuidando da mesma) e, isso levou a desvalorização do Kardec pesquisador.
Kardec Pesquisador
E, consequentemente do caráter progressivo da Doutrina Espírita. Sempre citado,
(não tem jeito de não citar pois foi Kardec que a enfatizou), mas pouco seguido.
Também o termo codificação , tanto utilizado por nós, não foi coisa de Kardec, lhe
é posterior. Se, sem a gravidade do termo pentateuco, constitui ainda em uma
limitação ao conjunto da obra de Kardec. Ele nunca disse que 5 obras eram a sua
palavra e outras não. Essa seleção foi feita posteriormente.
Com isso não queremos impor novas dogmas –já que não foi criado por Kardec,
não pode ser falado, citado ou dito. Não, nada disso. Apenas queremos salientar
que toda a obra de Kardec tem seu valor. E, que a Revue Spirite tem um valor, bem
grande, que não deve ser desprezado. Não para ampliar dogmas, mas para analisar
as posturas, métodos e objetos de estudo realizados por Kardec.
.
Kardec Pesquisador
O fato é que o termo pentateuco, NÃO FOI CUNHADO POR KARDEC. Ele não
minimizou nenhuma obra sua perante outras. Isso ao nosso ver desvalorizou a obra que
Kardec deu mais atenção, a Revue Spirite, (11 anos cuidando da mesma) e, isso levou a
desvalorização do Kardec pesquisador. E, consequentemente do caráter progressivo da
Doutrina Espírita. Sempre citado, (não tem jeito de não citar pois foi Kardec que a
enfatizou), mas pouco seguido.
O termo não tem nada demais, mas além de remeter À Biblia e a toda a manipulação
política histórica que os líderes do cristianismo fizeram em sua longa história. Pode, no
confrade mais desavisado, fazer acreditar que, assim como acontece com as religiões
protestantes e muçulmanas seus livros sagrados são a sua Doutrina e tudo que ali está é
a verdade. Visão fixista, tradicionalista e que caracterizou a religião no ocidente.
Nos 5 livros ―sagrados‖ espíritas, ―o pentateuco‖, estariam à Doutrina. Essa é uma
verdade decantada há muito tempo por muitos confrades bem intencionados.
Infelizmente, essa visão não era a de Kardec. Como quero enfatizar, ele era UM
PESQUISADOR. Não um cardeal chefe de uma nova Igreja.
Esta pouca divulgação, está de certa forma, atrelada a pouca divulgação que a
Revista espírita teve entre nós. Apesar de ser editada há muito tempo no Brasil. Só
agora, no século XXI, com a FEB destituída de presidentes roustaiguistas que ela
passou a editar a Revue Spirite. ( aqui não vai nenhuma crítica ou desrespeito aos
confrades roustainistas, nem estamos dizendo que eles não publicaram a Revue
Spirite, por algum motivo negativo dos citados acima, a FEB editando às obras de
André Luiz, Jacob Melo, Jorge Andréa, Antonio Freire, Manoel Philomeno e nas
páginas de O Reformador em centenas de artigos entre outros, demonstrou sempre
na sua prática histórica o caráter progressivo da Doutrina Espírita.)
Apenas, nós sabemos ,que está inserido no corpo da Revista espírita, críticas de
Kardec as ideias de Roustaing. Kardec, com sua lucidez clarividente, vaticinou que
seriam teses que trariam divisão ao movimento espírita. E, isso , com certeza,
desestimulou a publicação da mesma pela FEB no século XX.
Kardec Pesquisador
O fato é que, agora, também editado pela FEB, graças ao seu
grande parque editorial e aos grandes penetração que a FEB
tem, nas casa espíritas de todo o Brasil, mercê de sua qualidade
editorial. A Revista Espírita pode ser adquirida com facilidade e a
um preço baixo. Começando a se tornar conhecida e sendo
estudada, e, portanto, começamos a entender o caráter
pesquisístico de Kardec, como método utilizado por ele para lidar
com a realidade do mundo espiritual.
Kardec Pesquisador
 ―A coleção da Revista Espírita é a mais prodigiosa fonte de informações sobre o
Espiritismo e de instruções doutrinárias. Allan Kardec a indica, no capítulo 3º de O
livro dos Médiuns, como obra indispensável para o estudo da Doutrina. Aconselha
mesmo a seguinte ordem para esse estudo: 1º) O que é o Espiritismo; 2º) O Livro dos
 Espíritos; 3º) O Livro dos Médiuns; e 4º) a Revista Espírita. Considera o primeiro livro
indicado como de simples introdução, os dois seguintes como fundamentais e a
Revista como obra complementar, no sentido exato da palavra, ou seja, destinada a
completar o ensino básico de O Livro dos Espíritos e de O Livro dos Médiuns.
 Eis como ele se refere à revista Espírita, no trecho referido: "Variada c oletânia de
fatos, de explicações teóricas e de trechos destacados que completam a exposição
das duas obras precedentes, e que representa de alguma maneira a sua aplicação.
Sua leitura pode ser feita ao mesmo tempo que a daquelas obras, mas será mais
proveitosa e sobretudo mais compreensível após a leitura do Livro dos Espíritos".
Kardec Pesquisador
 ―Esta expressão de Kardec : e que representa de alguma maneira a sua aplicação dá
à Revista Espírita uma posição excepcional no conjunto da Codificação, a de
verdadeiro documentário, c om um sentido ainda mais significativo e valioso que é o
de relatório científico e histórico. Aliás, o próprio Kardec escreveria mais tarde, como
se pode ler em Obras Póstumas, no capítulo X da Constituição do Espiritismo: "...A
Revista foi até agora, e não podia deixar de ser, uma obra pessoal, visto que fazia
parte de nossas obras doutrinárias, constituindo os Anais do Espiritismo.
 Por seu intermédio é que todos os princípios novos foram elaborados e entregues ao
estudo. Era pois necessário conservar o seu caráter individual, para que se
estabelecesse a unidade".
 (Introdução feito pela tradução brasileira da Revista Espírita, editora Edicel.)
Kardec Pesquisador
Como sabemos o caráter religioso ou moral da Doutrina
Espírita, tem nada que ver com os dogmatismos,
religiosismos, tradicionalismos e idolatrias, adotadas pelo
cristianismo em sua longa história neste planeta.
Mas, como Kardec deixou claro, na introdução do Evangelho
segundo o Espiritismo, com os preceitos morais, que tornam o
homem um homem de bem, um ser espiritualizado. É o
religare, que liga o homem à sua essência divina. Dando a ele
uma visão espiritual das coisas.
Kardec Pesquisador
―Agora o ponto de vista científico, ou seja: a essência
mesma do perispírito. Isso é outra questão. Compreendei
primeiro moralmente. Resta apenas uma discussão sobre
a natureza dos fluidos, coisa por ora inexplicável. A ciência
ainda não sabe bastante, porém lá chegará, se quiser caminhar com
o Espiritismo.
 O perispírito pode variar e mudar ao infinito. A alma é o
pensamento: não muda de natureza. (...) Supondes que, como vós,
também eu não perquiro? Vós pesquisais o perispírito; nós outros,
 agora, pesquisamos a alma. Esperai, pois.‖ —
 Lamennais.‖ ( O Livro dos Médiuns, Dos Sitemas, item 51)
Kardec Pesquisador
 “Apoiada, exclusivamente,em leis naturais, não pode ser (a
Doutrina) mais variável que estas leis, mas se uma nova lei for
descoberta, deve modificar-se para harmonizar-se com esta; não
deve cerrar a porta a nenhum progresso sob pena de suicidar-se.
Assimilando todas as idéias reconhecidamente justas, de qualquer
ordem que sejam, físicas e metafísicas, nunca será posta à
margem e é esta uma das principais garantias da sua
perpetuidade.” (Allan Kardec,
 Nisso consiste a força do Espiritismo. Na sua capacidade de
avançar progredindo, incorporando novos conhecimentos,
 com prudência, lógica e consenso.
Kardec Pesquisador
 “Caminhando de par com o progresso, o Espiritismo jamais
será ultrapassado, porque, se novas descobertas lhe
demonstrassem estar em erro acerca de um ponto qualquer,
ele se modificaria nesse ponto. Se uma verdade nova se
revelar, ele a aceitará. [A Gênese, Cap. I, item 5 – Allan Kardec]
 ”
 Nisso consiste a força do Espiritismo. Na sua capacidade de
avançar progredindo, incorporando novos conhecimentos,
 com prudência, lógica e consenso.
Kardec Pesquisador
Sendo fruto de pesquisa do campo espiritual do ser, isso não
significa atrelar qualquer novidade, sem pé nem cabeça , no
corpo da Doutrina.
Mas, sim dar continuidade nas pesquisas e análises que fazem
parte do seu campo de estudos. Sendo os princípios básicos da
Doutrina Espírita, alicerces estruturais do Universo em que
vivemos. Nos estudos relativos à s questões morais, espirituais e
sobre a composição espiritual do ser , sempre será possível
encontrar nas obras e pesquisas de Kardec, alguma referência
direta, ou indireta de matéria moral ou espiritual para cotejarmos,
estudarmos, analisarmos. Em outras palavras, nem tudo foi dito,
mas tudo pode ser analisado com as informações contidas na
obra kardequiana.
Kardec Pesquisador
Sinônimos - o duplo etérico
também é chamado de:
Campo vital, corpo vital, corpo de fluido vital, aerossoma ;
armadura energética; casca luminosa; contracorpo; cópia
vital humana; corpo aitérico; corpo Bardo (tibetanos); corpo
biocósmico; corpo bioplásmico; corpo de vitalidade; corpo
diáfano; corpo efêmero; corpo energético; corpo etérico;
holochacra, corpo lepto-hílico; corpo leptomérico; corpo
ódico; corpo prânico; corpo unificador; djan; duplo vital;
grande fantasma; lastro do psicossoma; ponte corpo-
humano-psicossoma; pranamayakosha; primeiro corpo de
energia; reboque energético; reflexo do corpo físico; umbra;
energossoma, veículo de vitalidade; veículo do prana; veículo
energético; veículo semifísico; véu do corpo humano; véu
etéreo, força ódica, corpo bioplasmático, etc..
O Duplo Etérico está longe de ser um novidadismo. É instrumento de estudo intrínseco
da Ciência Espírita. Identificado, fruto de pesquisas sérias no século XIX e XX. O
Espírita não pode ignorá-lo sem estar, desta forma um avestruzismo irresponsável,
postura anti-doutrinária por excelência. Visto, que, Kardec, e entendendo bem sua
proposta, Denis, Dellane, Hermínio de Miranda, Hernani Guimarães, Jorge Andréa,
entre outros , sempre fizeram suas análises sem fugir de nada. E, sem dogmatizar
nada. Sem ―novidadismos‖ pouco estudados e risíveis, mas também sem
avestruzismos dogmáticos e incompreensíveis. E, também , sempre bom citar, sem
preguiças, não querer estudar, simplificar tudo com redundâncias preguiçosas. E, que
causam mais confusão do que esclarecimento.
O Espírita, graças aos estudos de Kardec, Dellane e De Rochas e Bozzano. é quem
pode melhor estudar, pesquisar e revirar de ponta À cabeça
este campo de fluido vital. Podendo dar informações espirituais à espíritas e não
espíritas sobre o mesmo.
• NOS DOMÍNIOS DA MEDIUNIDADE CAP. 11
• A princípio seu perispírito ou “corpo Astral” estava
revestido com os eflúvios vitais que asseguram o equilíbrio
entre a alma e o corpo de carne, conhecidos aqueles, em
seu conjunto, como sendo o “duplo etérico”, formado por
emanações neuropsíquicas que pertencem ao campo
fisiológico e que, por isso mesmo, não conseguem maior
afastamento da organização terrestre, destinando-se à
desintegração, tanto quanto ocorre ao instrumento carnal,
por ocasião da morte renovadora.
psicossoma
Campo etérico
c. físico
 MEDICINA DA ALMA CAP. 4 PÁG. 43 (1998)
 No ser humano, o duplo-etérico constitui a parte mais eterizada, ou
menos grosseira, do corpo físico.
 DA ALMA HUMANA CAP. 3 PÁG. 46 (1956)
 O duplo-etérico tem, pois, uma individualidade própria,
característica, inconfundível, ainda que fazendo
 parte integrante do corpo físico ou somático.
 O PASSE ESPÍRITA - CAP. 4 PÁG. 84 (1996)
 O duplo-etérico é, pois, um corpo fluídico, que se apresenta como
uma duplicata energética do indivíduo,
 interpenetrando seu corpo físico, ao mesmo tempo em que parece
dele emergir.
 FORÇAS SEXUAIS DA ALMA - CAP. 1 - PÁG. 36 (1996)
 Não poderíamos deixar de aventar as possibilidades da existência
de um campo energético apropriado,
 entre o erispírito e o corpo físico, o duplo-etérico.
 EVOLUÇÃO EM DOIS MUNDOS - 1ª PARTE - CAP. 17 PÁG. 128
(1958)
 No homem, contudo, semelhante projeção surge profundamente
enriquecida e modificada pelos fatores
 do pensamento contínuo que, em se ajustando às emanações do
campo celular, lhe modelam, em derredor
 da personalidade, o conhecido corpo vital ou duplo etéreo de
algumas escolas espiritualistas, duplicata mais
 ou menos radiante da criatura.
 Fluido vital é um fluido mais ou menos grosseiro, encontrado apenas nos
seres orgânicos. É o responsável pela animalização da matéria nos seres
vivos.
 Forma-se, como todos os fluidos espirituais, de transformações do Fluido
Cósmico Universal.
 Durante o processo gestacional, o Espírito reencarnante irá se impregnando
de determinada quantidade deste fluido, quantidade esta, proporcional ao
tempo médio de vida que terá na Terra.
 Esta carga de fluido vital, no entanto, poderá sofrer modificações durante a
existência (para mais ou para menos). O perfeito funcionamento dos órgãos
poderia renová-lo; assim como também poderia sofrer um processo de
deterioração em conseqüência de uma vida atormentada moral e
emocionalmente.
FLUIDO VITAL
 São três as principais condições onde o fluido vital terá uma participação ativa:
 a) Animalização da Matéria: o fluido vital é a força motriz dos seres orgânicos; o
elemento que dá impulsão aos órgãos, movimento e atividade à matéria
organizada;
 b) Mediunidade de Efeitos Físicos: o fluido vital é um dos constituintes do
ectoplasma, material de que se utilizam os Espíritos nas manifestações mediúnicas
de efeitos físicos. Os médiuns aptos à produção de tais fenômenos libertam essas
energias com mais facilidade;
 c) Curas Espirituais: nos processos de cura espiritual onde são utilizados energias
dos encarnados, o fluido vital será o principal elemento a ser transfundido para o
enfermo. Quem o possui em melhor condição pode doá-lo àquele que necessita
dele e fazer retornar à saúde uma criatura doente. Nos processos de "moratória
espiritual", onde o encarnado recebe permissão para continuar na Terra por mais
alguns anos, estará ele recebendo determinada carga de fluido vital, para renovar
as suas reservas já combalidas.
 O fluido vital no seu conjunto vai constituir o que se denomina de "duplo etérico",
"corpo vital" ou "corpo bioplásmico". O DUPLO ETÉRICO TRAZ, EM SI, A
PROGRAMAÇÃO DO TEMPO DE VIDA FÍSICA DO INDIVÍDUO. O DUPLO
ETÉRICO POSSUI UM QUANTUM‖ DE ENERGIA VITAL.
FLUIDO VITAL
 Toda pessoa possui ao seu redor um campo
de energia denominado corpo energético ou
Duplo Etérico. As plantas, o solo, a água, a
atmosfera também possuem padrões
específicos de energias.
O DUPLO ETÉRICO
 O corpo físico está associado ao molde holográfico de
energia o duplo etérico. Ele é uma matriz energética que
contém os dados estruturais relativos à morfologia e à função
do organismo. O nosso molde etérico é um padrão de
crescimento que dirige os processos celulares a partir de um
nível energético superior. Se for um molde holográfica
seguirá o princípio holográfico que preconiza que cada
pedaço contém o todo. a matriz celular do corpo físico pode
ser vista como um complexo
 padrão de interferência de energia interpenetrado pelos
campos organizativos bioenergéticos do corpo etérico.
O DUPLO ETÉRICO
 O Duplo etérico" é um modelo holográfico de energia que
orienta o crescimento e o desenvolvimento do corpo físico.
Ele é uma matéria ―física‖ em uma frequência mais elevada,
ou seja: as partículas vibram numa frequência mais elevada,
de modo que a matéria etérica é percebida de forma
diferente. A matéria do assim chamado "universo físico
visível" é meramente matéria com uma determinada
densidade ou frequência mais baixa.
 A matéria etérica, "matéria sutil" de matéria menos densa do
que a física, isto é, de frequência mais alta. O corpo etérico
é um padrão de interferência de energia com as
características de um holograma É provável que haja réplicas
intangíveis do universo físico constituídas por matéria de
O DUPLO ETÉRICO
Vivemos uma existência energética, ou seja,
todos os contatos, trocas ou interações que
realizamos com outras pessoas, com objetos e
com o mundo de modo geral envolvem trocas
energéticas. Recebemos e doamos energias a
todo instante. Existem padrões de energias
mais sadios e outros mais doentios. A pessoa
pode identificar, dominar e empregar suas
energias para otimizar sua vida, fortalecer sua
saúde física e mental.
O DUPLO ETÉRICO
 Qual a função principal ou a função básica do
duplo etérico ?
RDB: FUNÇÃO BÁSICA: O CORPO ETÉRICO É O VEÍCULO E A
RESERVA DA NOSSA ENERGIA VITAL, ABSORVE O FLUIDO VITAL E
O DISTRIBUI PELO CORPO HUMANO ALÉM DE O TRANSFORMAR
EM FLUIDOS SUTIS ENVIANDO-OS AO CORPO ASTRAL
(PERISPÍRITO).
O DUPLO ETÉRICO
 É um campo mais denso que o perispiritual, condensando
as energias espirituais que seguem para o físico, mas, ao
mesmo tempo, recebe os impulsos físicos, converte-os e
direciona-os aos arquivos perispiríticos, mentais,
inconscientes e espirituais. Atua como uma proteção
natural contra intensas investidas de habitantes menos
esclarecidos do plano espiritual, defendendo-o também
do ataque de bactérias e larvas que podem invadir não só
a organização física na encarnação, mas a própria
constituição perispiritual. As energias que entram no
organismo físico, como o fluido vital, passam pelas
regiões do duplo etérico responsáveis pela absorção e
circulação destas: os centros de força conhecidos como
chacras. Os chacras do duplo etérico são temporários,
durando o tempo que este existir, ao contrário dos
chacras perispirituais, que são permanentes. Cada chacra
conta com uma localização e função principal,
correspondente a uma região de plexos nervosos do
corpo físico. São sete os principais chacras, ligados entre
si por condutos conhecidos como meridianos, por onde
flui a energia vital modificada pelo duplo etérico.
O DUPLO ETÉRICO
 Qual a função principal ou a função básica do
duplo etérico ?
RDB: FUNÇÃO BÁSICA: O CORPO ETÉRICO É O VEÍCULO E A
RESERVA DA NOSSA ENERGIA VITAL, ABSORVE O FLUIDO VITAL E
O DISTRIBUI PELO CORPO HUMANO ALÉM DE O TRANSFORMAR
EM FLUIDOS SUTIS ENVIANDO-OS AO CORPO ASTRAL
(PERISPÍRITO).
O DUPLO ETÉRICO

Função 2 - PRODUÇÃO DE ECTOPLASMA:

O CORPO ETÉRICO É O PRINCIPAL RESPONSÁVEL PELA
ELABORAÇÃO DO ECTOPLASMA, PORTANTO PARTICIPA DIRETA-
MENTE NA MEDIUNIDADE DE EFEITOS FÍSICOS E MATERIALIZAÇÃO
DOS ESPÍRITOS.
O DUPLO ETÉRICO

Função 3 - EXTERIORIZAÇÃO DE ENERGIAS:

NOS PROCESSOS DE IRRADIAÇÃO, PASSES MAGNÉTICOS E SIMILARES HÁ PROJEÇÃO DE
ENERGIA VITAL DO CORPO ETÉRICO EM DIREÇÃO AO PACIENTE. 6- Então o corpo etérico ou corpo
vital tem importância NAS TERAPIAS ENERGÉTICAS ?

RDB: SIM. É o fluido vital ou bioenergia que é mobilizado nestas terapias energéticas.

MAGOS, MÉDIUNS, PARANORMAIS, FEITICEIROS, ETC, USAM (CONSCIENTEMENTE OU NÃO), A
PROJEÇÃO DO SEU C. ETÉRICO COM FINALIDADE TERAPÊUTICA OU CRIMINOSA.
O DUPLO ETÉRICO
O duplo etérico não é mais do que o corpo vital, também denominado de corpo
ódico e corpo ectoplásmico, exatamente o que cede o ectoplasma para a
produção de efeitos físicos. Nas ocorrências de materialização, por exemplo, ele
pode desdobrar-se a partir do corpo físico, permitindo ao Espírito comunicante
uma sobreimposição, quando a manifestação ocorre com a sua apropriação por
parte daquele, ou pode apenas ceder o ectoplasma disforme que possibilita ao
Espírito construir um corpo. No primeiro caso, o Espírito materializado guarda uma
certa parecença com o médium, o que tem proporcionado a críticos apressados a
alegação de fraude (Bozzano, s.d:139-144).
O DUPLO ETÉRICO
O Duplo Etérico - atualidades da ciência espírita
Quando os elementos espiritual, perispiritual e físico se contactaram, observou-se a necessidade
de haver um filtro que absorvesse e reciclasse as energias vitalizadoras que passariam a percorrer
essas três entidades. Assim, criou-se o filtro conhecido como "duplo etérico", que é a sede dos
centros de captação de energia, o elo mais tênue, que liga o corpo ao seu perispírito, ou o mais
denso, que une o perispírito e o espírito ao seu corpo físico momentâneo.
O duplo etérico, composto por energias bastante densas, quase materiais, mas ainda ocultas da
visão humana, é o responsável pela repercussão vibratória direta do perispírito sobre o corpo
carnal.
(Edvaldo Kulcheski)
duplo etérico
Corpo físico
perispírito
Sua atividade principal é filtrar, captar e, por isso mesmo,
canalizar para o corpo físico todas as energias que deverão
alimentá-lo. Esta comunicação é realizada por meio dos
chacras, que captam as vibrações do espírito e as transferem
para as regiões correspondentes na matéria física. O duplo
etérico é permanentemente acoplado ao corpo físico, sendo
responsável por sua vitalização. Portanto, morrendo o corpo
físico, imediatamente morrerá o correspondente corpo etérico.
Ele funciona como um mediador na ligação entre o corpo físico
e o perispírito, não sendo, portanto, um veículo separado da
consciência.
Encontraremos uma sucinta percepção do que vem a ser o Duplo Etérico,
no capítulo , do livro ―Nos domínios da mediunidade‖ de André Luiz. Ei-lo:
Chegara a vez do médium Antônio Castro.
Profundamente concentrado, denotava a confiança com que se oferecia aos
objetivos de serviço.
Aproximou-se dele o irmão Clementino e, à maneira do magnetizador comum,
impôs-lhe as mãos aplicando-lhe passes de longo circuito.
Castro como que adormeceu devagarinho, inteiriçando-se lhe os membros.
Do tórax emanava com abundância um vapor esbranquiçado que, em se
acumulando à feição de uma nuvem, depressa se transformou, à esquerda do
corpo denso, numa duplicata do médium, em tamanho ligeiramente maior.
Nosso amigo como se revelava mais desenvolvido, apresentando todas as
particularidades de sua forma física, apreciavelmente dilatadas.
(...)
O DUPLO ETÉRICO
O médium, assim desligado do veículo carnal, afastou-se dois passos,
 deixando ver o cordão vaporoso que o prendia ao campo somático.
 Enquanto o equipamento fisiológico descansava, imóvel, Castro, tateante e
 assombrado, surgia, junto de nós, numa cópia estranha de si mesmo, porquanto,
além de maior em sua configuração exterior, apresentava-se azulada à direita e
alaranjada à esquerda. Tentou movimentar-se, contudo, parecia sentir-se pesado e
inquieto...
 Verifiquei, então, que desse contacto resultou singular diferença. O corpo
 carnal engolira, instintivamente, certas faixas de força que imprimiam manifesta
irregularidade ao perispírito, absorvendo-as de maneira incompreensível para mim.
 Desde esse instante, o companheiro, fora do vaso de matéria densa,
 guardou o porte que lhe era característico.
 Era, agora, bem ele mesmo, sem qualquer deformidade, leve e ágil, embora
 prosseguisse encadeado ao envoltório físico pelo laço aeriforme, que parecia mais
adelgaçado e mais luminoso, à medida que Castro-Espírito se movimentava em
nosso meio.
O DUPLO ETÉRICO
 Enquanto Clementino o encorajava com palavras amigas, o nosso
orientador, certamente assinalando-nos a curiosidade, deu-se
pressa em esclarecer:
 - Com o auxílio do supervisor, o médium foi convenientemente
 exteriorizado. A princípio, seu perispírito ou ―corpo astral‖ estava
revestido com os eflúvios vitais que asseguram o equilíbrio entre
a alma e o corpo de carne, conhecidos aqueles, em seu conjunto,
como sendo o ―duplo etérico‖ , formado por emanações
neuropsíquicas que pertencem ao campo fisiológico e que, por
isso mesmo, não conseguem maior afastamento da organização
terrestre, destinando-se à desintegração, tanto quanto ocorre ao
instrumento carnal, por ocasião da morte renovadora. Para
melhor ajustar-se ao nosso ambiente, Castro devolveu essas
Para melhor ajustar-se ao nosso ambiente, Castro devolveu
essas energias ao corpo inerme, garantindo assim o calor
indispensável à colmeia celular e desembaraçando-se, tanto
quanto possível, para entrar no serviço que o aguarda.
Ah! – disse Hilário, com expressão admirativa – aqui vemos,
desse modo, a exteriorização da sensibilidade!...
- Sim, se algum pesquisador humano ferisse o espaço em que
se situa a organização perispirítica do nosso amigo, registraria
ele, de imediato, a dor do golpe que se desfechasse,
queixando-se disso, através da língua física, porque, não
obstante liberto do vaso somático, prossegue em comunhão
com ele, por intermédio do laço fluídico de ligação.
Observei atentamente o médium projetado ao nosso círculo de trabalho.
Não envergava o costume azul e cinza de que se vestia no recinto, mas sim
um roupão esbranquiçado e inteiriço que descia dos ombros até o solo,
ocultando-lhe os pés, e dentro do qual se movia, deslizante.
Áulus registrou-me as anotações íntimas e esclareceu:
- Nosso irmão, com a ajuda de Clementino, está usando as forças
ectoplásmicas que lhe são próprias, acrescidas com os recursos de
cooperação do ambiente em que nos achamos. Semelhantes energias
transudam de nossa alma, conforme a densidade específica de nossa própria
organização, variando desde a sublime fluidez da irradiação luminescente até
a substância pastosa com que se operam nas crisálidas os variados
fenômenos de metamorfose.
Depois de fitar o médium hesitante alguns momentos, prosseguiu:
- Castro é ainda um iniciante no serviço. À medida que entesoure
experiência, manejará possibilidades mentais avançadas, assumindo os
aspectos que deseje, considerando que o perispírito é constituído de
elementos maleáveis, obedecendo ao comando do pensamento, seja nascido
de nossa própria imaginação ou da imaginação de inteligências mais
vigorosas que a nossa, mormente quando a
nossa vontade se rende, irrefletida, à dominação de Espíritos tirânicos ou
viciosos, encastelados na sombra.
- Nosso amigo, então, se pudesse... – comentou Hilário, curioso.
Mas, cortando-lhe a frase, o Assistente completou-a, ajuntando:
- Se pudesse pensar com firmeza fora do campo físico, se já
tivesse conquistado uma boa posição de autogoverno, com
facilidade imprimiria sobre as forças plásticas de que se reveste
a imagem que preferisse, aparecendo ao nosso olhar como
melhor lhe aprouvesse, porque é possível estampar em nós
mesmos o desenho que nos agrade. ( André Luiz, Nos Domínio
da mediunidade, cap. 11.)
Compõe o duplo etérico, os chacras, a aura humana e os
nadis. Canais energéticos que circulam pelo corpo. Utilizados
na medicina chinesa. Principalmente na acupuntura.
 O Dr. Victor Inyushin, da Universidade de Kazakh, na Rússia, vem
realizando extensas pesquisas com o Campo da Energia Humana
desde a década de 1950. Usando os resultados dessas experiências,
ele sugere a existência de um campo de energia ―bioplásmica‖,
composto de íons, prótons livres e elétrons livres. Sendo este um
estado distinto dos quatro estados conhecidos da matéria — sólidos,
líquidos, gases e plasma — Inyushin dá a entender que o campo de
energia bioplásmica é um quinto estado da matéria. Suas
observações mostraram que as partículas bioplásmicas,
constantemente renovadas por processos químicos nas células, estão
em contínuo movimento, parecendo tratar-se de um equilíbrio de
partículas positivas e negativas dentro do bioplasma relativamente
estável. Em havendo uma severa alteração nesse equilíbrio, a saúde
do organismo estará afetada. A despeito da estabilidade normal do
bioplasma, Inyushin descobriu que uma quantidade significativa da
energia é irradiada para o espaço. Nuvens de partículas bioplásmicas,
destacadas do organismo, podem ser medidas em seus movimentos
pelo ar.
 Desse modo, fomos mergulhados num mundo de campos de energia
vital, de campos de pensamento e de formas bioplásmicas que se
O Plano etérico
 As energias sutis do nível etérico estão apenas uma oitava acima
que as do nível físico. A título de exemplo, comparemos as
diferenças entre as oitavas no teclado de um piano. O primeiro
conjunto de teclas na extremidade inferior do piano produz uma
escala musical constituída por notas graves. As teclas adjacentes a
estas produzem uma escala musical numa oitava ligeiramente
mais alta. Juntas, essas teclas poderiam representar as duas
oitavas de frequências que constituem os domínios físico e etérico.
No piano, existem oitavas mais altas no lado direito do teclado. O
mesmo acontece com as oitavas mais altas da energia sutil que
constitui os nossos corpos de frequência mais elevada incluindo os
nossos veículos mental e astral. Nossa anatomia energética sutil é
constituída por muitos desses corpos trabalhando em harmonia
Eles formam uma orquestração de energias de frequências mais
altas e mais baixas, compondo sinfonias multidimensionais de
expressão da singularidade de cada ser humano.
O PLANO ETÉRICO
 A matéria, tal como a luz, vibra numa
determinada frequência ou frequências.
Quando maior for a frequência de
vibração da matéria, menos densa ou
mais sutil ela será. O corpo etérico é
constituído de matéria que vibra numa
frequência mais elevada que a do corpo
físico e que é chamada de matéria sutil.
O Plano etérico
Tudo que existe se manifesta em uma dada frequência
dimensional. Existe uma dimensão que sendo física, traz
frequências ainda não de todo descortinadas. Para fazermos –
nos compreendidos iremos chamar essa dimensão de plano
etérico. Mas, essa dimensão também é conhecida de dimensão
energética. Para compreendermos bem, entendamos que ela é
um plano vibratório onde o corpo energético dos seres vivos
atuam. Sabemos que para qualquer coisa atuar, ela necessita de
um meio. A eletricidade para chegar a nossa casa precisa
Dos fios e cabos para se propagar. A luz do sol utiliza a atmosfera
para atuar. Assim também, a dimensão etérica é meio em que
uma série de energias, raios e ondas se manifestam. È no campo
etérico que poderemos ver os fluidos, os pensamentos, a aura, as
forma-pensamentos, etc.
O Plano etérico
 O Psicoscópio:
 É um aparelho a que intuitivamente se referiu ilustre estudioso da
fenomenologia espirítica, em fins do século passado. Destina-se á
auscultação da alma, com o poder de definir-lhe as vibrações e c om
capacidade para efetuar diversas observações em torno da matéria –
esclareceu Áulus, com leve sorriso. – Esperemos esteja, mais tarde, entre
os homens. Funciona à base de elementos radiantes, análogos na
essência aos raios gama. (...) Analisando a psicoscopia de uma
personalidade ou de uma equipe de trabalhadores, é possível anotar-lhes
as possibilidades e categorizar-lhes a situação. (...) Segundo as radiações
que projetam, planejamos a obra que podem realizar no tempo.
 (...) O psicoscópio, só por si, dá margem a preciosas reflexões.
Imaginemos uma
 sociedade humana que pudesse retratar a vida interior dos seus
membros...Isso
 economizaria grandes quotas de tempo na solução de inúmeros problemas
O Psicoscópio
Chegada a minha vez de usa-lo, assombraram-me as peculiaridades do
aparelho. Sem necessidade de esforço mental, notei que todas as expressões
de
matéria física assumiam diferente aspecto, destacando-se a matéria de nosso
plano.
Teto, paredes e objetos de uso corriqueiro revelavam-se formados de
correntes de força, a emitirem baça claridade.
Detive-me na contemplação dos companheiros encarnados que agora
apareciam mais estreitamente associados entre si, pelos vastos círculos
radiantes que lhes nimbavam as cabeças de opalino esplendor.
Tive a impressão de fixar, em torno do apagado bloco de massa semiobscura
a que se reduzira a mesa, uma coroa de luz solar, formada por dez pontos
característicos, salientando-se no centro de cada um deles o semblante
espiritual dos
amigos em oração.
Desse colar de focos dourados alongava-se extensa faixa de luz violeta, que
O Psicoscópio
 presa ao círculo dos rostos fulgurantes, visivelmente unidos entre si, à
maneira de dez pequeninos sóis, imanados uns aos outros. Reparei que
sobre cada um deles se
 ostentava uma auréola de raios quase verticais, fulgentes e móveis, quais
se fossem
 diminutas antenas de ouro fumegante. Sobre essas coroas que se
particularizam, de
 companheiro a companheiro, caíam do Alto abundantes jorros de
luminosidade estelar que, tocando as cabeças ali irmanadas, pareciam
suaves correntes de força a se transformarem em pétalas microscópicas,
que se acendiam e apagavam, em miríades de formas delicadas e
caprichosas, gravitando, por momentos, ao redor dos cérebros em que se
produziam, quais satélites de vida breve, em torno das fontes vitais que
lhes davam origem.
O Psicoscópio
 O psicoscópio permite a observação acurada do plano etérico ou dimensão
energética. Os duplos etéricos se manifestam neste plano.
O Psicoscópio
 O Corpo Físico é o instrumento por meio do qual temos
consciência do mundo dos Sólidos, dos Líquidos e dos Gases ,
através dos cinco sentidos.
 Acima dessa Região, e penetrando-a, encontramos a Região
Etérica , constituída de matéria mais sutil que os
próprios gases.
 Assim como o Corpo Físico é constituído por grande número de
átomos de matéria densa. O Corpo Vital , também chamado
de Duplo Etérico , é formado por muitíssimos átomos de matéria
etérica.
 Mas, ne tudo que se manifesta na dimensão energética é duplo
etérico. O duplo energético dos minerais, por exemplo, existem
como “vibração ou irradiação da vida atómica em seu interior,
mas não é duploetérico. Pois não desempenha o mesmo papel.
 O duplo etérico pertence apenas a bios, a tudo que tem vida.
Existente entre animais e vegetais. Inexiste onde não há vida.
Se imaginássemos uma frequência hipotética 10, para a dimensão física visível. As
dimensões físicas mais sutis. Teriam a vibração cada vez maior. Tornando-se invisíveis.
LÍQUIDO
ETÉRICO 1
ETÉRICO 2
ETÉRICO3
ETÉRICO 4
ETÉRICO 5
10
70
120
500
750
1000
físico
SÓLIDO
GASOSO
15
19

LÍQUIDO
ETÉRICO 1
ETÉRICO 2
ETÉRICO3
ETÉRICO 4
ETÉRICO 5
10
70
120
500
750
1000
físico
SÓLIDO
GASOSO
15
19
 Na dimensão energética existe uma série
de vibrações e energias além do duplo
etérico. O psicoscópio narrado por André
Luiz é um aparelho que permite a alma
desencarnada comum observar essa
dimensão.
Dimensão Energética
O Duplo Etérico - atualidades da ciência espírita
Na dimensão energética é onde certa irradiações
Encontram campo para se irradiar. O meio onde a telepatia
pode circular de um cérebro a outro. As energias do passe.
Também quando atingem o corpo físico de um encarnado para
outro se movimenta no campo etérico e quem tem clarividência
etérica verá tais emanações perfeitamente.
O Duplo Etérico - atualidades da ciência espírita
Este corpo é formado no momento exato da fase inicial da
reencarnação de um espírito e é destruído momentos após
o desencarne de um espírito.
Sua coloração varia. Meio azulada, meio plúmbea.
Mais acinzentada ou esbranquiçada ou enegrecida.
Depende muito das características do clarividente observador.
Podendo ter características mais refinadas ou mais grosseiras conforme
Os hábitos do individuo. Mente, atitudes, sentimentos,
Alimentação, exercícios físicos. Ou seja, a evolução da pessoa.
O duplo etérico fica justaposto ao corpo físico.
Quando ocorre o desprendimento espiritual do corpo físico,
o duplo etérico, que não é estável, mas um amálgama de
energias, pode ter uma parte seguindo com o perispírito durante o
Desprendimento. Como vimos no exemplo de André Luiz.
Isso acontecendo, dificulta a lucidez. O desempenho fica reduzido.
Isso acontece no transe mediúnico, na hipnose, na anestesia.
Diz-se que o perispírito ou Psicossoma fica lastreado pelo duplo etérico.
A figura é meramente ilustrativa. Longe está de retratar a realidade.
As pessoas que tem facilidade de soltura do duplo etérico são
os chamados médiuns de efeitos físicos.
Essa soltura possibilita a irradiação ou produção do
ectoplasma. O ectoplasma é formado de certa forma com a
condensação do duplo etérico. Ou, se podemos nos expressar
melhor, o duplo etérico é o responsável pela transformação
das diversas substâncias bioplásmicas e psicobioenergéticas
do médium em ectoplasma.
O transe sem lucidez ocorre com
A descoincidência do perispírito
Secundada pela atmosfera do
Duplo etérico. Que nubla a perce-
pção espiritual.
Dos corpos ou campos que
compõem o ser humano, o
duplo etérico é o que sai ou
desloca parcialmente com mais
facilidade. Mas, entendamos
que o duplo etérico não sai
todo do corpo. Essa projeção
energética ou desprendimento
do duplo etérico é sempre de
um certo percentual de fluido
etérico. Por que um valor
mínimo permanece sempre no
corpo físico encarnado
vitalizando-o.
O Alcoolismo, o transe por
beberagens, o uso de
entorpecentes, o transe, O
magnetismo , a hipnose,
a epilepsia, A exaltação
religiosa e a anestesia.
São exemplos de
descoincidência do duplo
etérico.
Levando A um estado
diferenciado de consciência.
O Alcoolismo, o transe por
beberagens, o uso de
entorpecentes, o transe, O
magnetismo , a hipnose,
a epilepsia, A exaltação
religiosa e a anestesia.
São exemplos de
descoincidência do duplo
etérico.
Levando A um estado
diferenciado de consciência.
A pessoa ao desencarnar . Terá seu duplo etérico dissolvido no
todo. Sua carga de fluido vital se esgotará do cadáver e da
influência no desencarnado na razão direta do desapego que a
pessoa tem dos valores materiais. Dos desejos. Do apego à vida e as
sensações físicas.
Às vezes essa dissolução pode ser percebida
nos cemitérios. São os conhecidos fogo fátuo
Em muitos casos, quando há algum mérito,
orientadores espirituais, técnicos
especializados, ajudam na dispersão dos
fluidos etéricos.
O Duplo Etérico - atualidades da ciência espírita
O suicida mata o corpo físico, mas não esgota a “carga” de fluido vital.
Consequentemente, seu duplo etérico ligado ao corpo faz com que ele
ainda sinta tudo que acontece com seu corpo físico. É uma prisão.
Isso atrai uma série de espíritos ainda muito apegados às sensações físicas.
Que desejam vampirizar as energias etéricas que ainda abundam no
suicida.
(...) O ex-sacerdote não se fez de rogado.
– Nossa função, acompanhando os
despojos – esclareceu ele,
afavelmente –, não se verifica apenas no
sentido de exercitar o
desencarnado para os movimentos
iniciais da libertação. Destina-se
também à sua defesa. Nos cemitérios
costuma congregar-se
compacta fileira de malfeitores, atacando
vísceras cadavéricas,
para subtrair-lhes resíduos vitais.(...)
(...)Logo após, ante meus olhos atônitos,
Jerônimo inclinou-se
piedosamente sobre o cadáver, no
ataúde momentaneamente aberto antes
da inumação, e, através de passes
magnéticos longitudinais, extraiu todos
os resíduos de vitalidade, dispersando-
os, em seguida, na atmosfera comum,
através de processo indescritível na
linguagem humana por inexistência de
comparação analógica, para que
inescrupulosas entidades inferiores não
se apropriassem deles.
( André Luiz, Obreiros da Vida Eterna,
capítulo 15)
Duplo Etérico não dispersado por inferioridade moral ou suicídio moral.
Adensando o estado vibratório do desencarnando e retendo-o
próximo aos seus despojos.
Quanto mais apegado, mais essa energia etérica ficará retida no campo
perispiritual do desencarnado. Chumbando-o ao mundo físico. Nublando
sua percepção e raciocínio. Vincando-o aos despojos mortais. É o caso, por
exemplo, dos espíritos que ficam presos ao túmulo. Percebido por muitos
clarividentes.
Impressionado com os soluços que ouvia em sepulcro próximo, fui
irresistivelmente levado a fazer uma observação direta.
Sentada sobre a terra fofa, infeliz mulher desencarnada, aparentando
trinta e seis anos, aproximadamente, mergulhava a cabeça nas
mãos, lastimando-se em tom comovedor.
Compadecido, toquei-lhe a espádua e interroguei:
– Que sente, minha irmã? – Que sinto? – gritou ela, fixando em mim
grandes olhos de louca – não sabe? Oh! o senhor chama-me irmã...
Quem sabe me auxiliará para que minha consciência torne a si mesma? Se
é possível, ajude-me, por piedade! Não sei diferençar o real
do ilusório...
Conduziram-me à casa de saúde e entrei neste pesadelo que o senhor está
vendo.
Tentava erguer-se, debalde, e implorava, estendendo-me as mãos:
– Cavalheiro, preciso regressar! Conduza-me, por favor, à minha
residência! Preciso retornar ao meu esposo e ao meu filhinho!...
Se este pesadelo se prolongar, sou capaz de morrer!... Acorde-me, acorde-
me!... (...)
(...)– Já orou, minha amiga? Já se lembrou da Providência Divina? – Quero um médico, depressa! só ouço
padres! – bradou irritadiça – Não posso morrer... Despertem-me! Despertem-me!...
– Jesus é nosso médico infalível – tornei – e indico-lhe a oração como remédio providencial para que Ele a
assista e cure.
A infeliz, entretanto, parecia distanciada de qualquer noção de espiritualidade. Tentando agarrar-me com
as mãos cheias de manchas estranhas, embora não me alcançasse, gritou estentoricamente:
– Chamem meu marido! Não suporto mais! Estou apodrecendo!... Oh! quem me despertará?
Da fúria aflita, passou ao choro humilde, ferindo-me a sensibilidade. Compreendi, então, que a
desventurada sentia todos os fenômenos da decomposição cadavérica e, examinando-a detidamente,
reparei que o fio singular, sem a luz prateada que o caracterizava em Dimas, pendia-lhe da cabeça.
penetrando chão a dentro.
Indiquei, porém o laço fluídico que a ligava ao envoltório sepulto e observei:
– Vê-se, entretanto, que a mísera experimenta a desintegração do corpo grosseiro em terríveis tormentos,
conservando a impressão de ligamento com a matéria putrefata. Não teremos recursospara aliviá-la?
Tomei atitude espontânea de quem desejava tentar a medida libertadora e perguntei:
– Quem sabe chegou o momento? Não será razoável cortar o grilhão?– Que diz? – objetou, surpreso, o
interlocutor – Não, não pode ser!
Temos ordens.(...)Quando acalmar as paixões vulcânicas que lhe consomem a alma, quando humilhar o
coração voluntarioso, de modo a respeitar a paz dos entes amados que deixou no mundo, então será
libertada e dormirá sono reparador, em estância de paz que nunca falta ao necessitado reconhecido às
bênçãos de Deus.(...) ( André Luiz, Obreiros da Vida Eterna, capítulo 15)
• "(...)Quanto aos Espíritos inferiores, os fluidos terrestres ainda lhes são de
todo inerentes; logo, são, como vedes, matéria. Daí os sofrimentos da fome,
do frio, etc., sofrimentos que os Espíritos superiores não podem
experimentar, visto que os fluidos terrestres se acham depurados em torno
do pensamento, isto
• é, da alma.(...)"
• { instruções dos espíritos sobre dúvidas/pesquisas de Kardec, encontra-se no Livro dos Médiuns}
(Kardec, O Livro dos Médiuns, capítulo IV, Dos Sistemas, item 51.)
Existe a hipótese de que a obnubilação do desencarnado. Sua loucura
transitória, suas dores, vômitos e mal estar, estejam ligados à
dificuldade do desencarnado em limpar-se das energias etéricas.
Tornando essas energias etéricas extremamente nocivas ao ser.
Confirmando esta hipótese, o se livrar das energias etéricas está na
razão direta da saúde físico/mental/espiritual da pessoa encarnada,
além de seus méritos evolutivos conquistados.
É conhecido o número enorme de “zumbis ou múmias extrafísicas” pessoas completamente
alheias ao mundo ao redor. Em atmosfera cinzenta. Devido ao cultivo da forma de ver
essencialmente fisicalista/sensualista terrena. Essa multidão de loucos desencarnados. Estariam
carregados de “carga etérica”. Assim, os suicidas morais levam consigo carga etérica não
dissipada. Que resultaria na dificuldade de adaptação ao mundo espiritual. Reações adversas.
Inconsciência. Manutenção de vícios trazidos da vida terrena e uma profunda queda da
capacidade de análise crítica.
Ficando meio lesado, lerdão, demorando sua demora de “acordar “ plenamente no extrafísico.
Podendo ser manipulados por outros, umbralinos, já “acordados” ou ser resgatado nas câmaras
de retificação como vemos nos livros, Nosso lar e os mensageiros. E, como vemos,
semanalmente, em nossas reuniões mediúnicas.
Em alguns casos de suicidas, como os reincidentes sem méritos, e, com ampla
ficha de desenganos e de suicidas morais reincidentes em mais de uma vida. O
processo de permanência de fluido etérico deletério ( aquele que deveria ter
sido descartado quando tinha ocorrido o desencarne) que sufoca, transtorna e
deixa o desencarnado abestado, hemiplégico, acompanha-o até a próxima
encarnação. Dificultando, ainda mais, a nova encarnação da pessoa.
Facilitando geneticamente a predisposição para doenças. E, trazendo
vulnerabilidades para obsessões graves e loucuras. E, uma profunda
incapacidade de entender questões ligadas a vida espiritual. É a chamada
encarnação compulsória trancada.
Sempre lembrando que quando estudamos as questões multidimensionais do
ser. Cada caso é um caso, com suas especificidades. E, em tudo existindo
agravantes e atenuantes.
Sendo que, a cada dia, com a ampliação de núcleos espíritas realizando o ensino
das leis espirituais, os trabalhos desobsessivos, a educação e o esclarecimento
mediúnico, os resgates espirituais e socorro aos desencarnados suicidas diretos
e indiretos, tem sido um sopro de misericórdia sobre o mundo . Resgatando,
socorrendo e amparando milhares de seres humanos desencarnados em triste
condição pós mortem.
 ―O perispírito ao se colar às organizações
somáticas, faz às expensas de zona energética bem
definida, chamada o Duplo – Etérico, cujas
efusões, de mistura com aquelas da organização
física, determinam um halo energético em volta do
corpo; halo este , de configuração ovóide em seu
todo, variável de indivíduo a indivíduo, não só com
suas expansões, mas também de múltipla
coloração”- Jorge Andréa Psicologia Espírita Vol II
O DUPLO ETÉRICO
A Aura Humana
A nossa aura é um reflexo das energias do duplo etérico, que se
projeta para fora, e se apresenta como um invólucro luminoso, de
forma ovóide, que pode se expandir ou se contrair de acordo com as
circunstâncias, emoções, pensamentos, etc.
As emanações neuropsíquicas ultrapassam os limites do corpo físico,
cerca de um ou dois centímetros. Irradiando –se em um formato
ovoide. Nossos pensamentos, uma vez irradiados, embebem-se de
matéria etérica, que são expelidas ( como ocorre com o ectoplasma,
só que de forma mais sutil que este) dando surgimento as formas
pensamentos, que podem ser observadas por clarividentes
treinados.
A Aura Humana
• “Todos os seres vivos, por isso, dos mais rudimentares aos
• mais complexos, se revestem de um “halo energético” que lhes corresponde
à natureza. No homem, contudo, semelhante projeção surge
profundamente enriquecida e modificada pelos fatores do pensamento
contínuo que, em se ajustando às emanações do campo celular, lhe
modelam, em derredor da personalidade, o conhecido corpo vital ou duplo
etéreo (...) duplicata mais ou menos radiante da criatura.
André Luiz , no livro Evolução em dois mundos, que nos informa:
A Aura Humana
• André Luiz que nos diz, em Seu Livro Evolução em Dois Mundos, pág 129 - " A aura é,
portanto a nossa plataforma onipresente em toda comunicação com as rotas alheias,
antecâmara do espírito, em todas as nossas atividades de intercâmbio com a vida
que nos rodeia, através da qual somos vistos e examinados pelas inteligências
Superiores, sentidos e reconhecidos pelos nossos afins, e temidos e hostilizados ou
amados e auxiliados pelos irmãos que caminham em posição inferior à nossa.
• Isso porque exteriorizamos, de maneira invariável, o reflexo de nós mesmos, nos
contatos de pensamentos a pensamentos, sem necessidade das palavras para as
simpatias ou repulsões fundamentais".
• .
A Aura Humana
• Esclarece ainda, no mesmo livro - " É por essa couraça vibratória, espécie de
carapaça fluídica, em que cada consciência constrói o seu ninho ideal, que
começaram todos os serviços da mediunidade na Terra, considerando-se a
mediunidade como atributo do homem encarnado para corresponder-se com os
homens liberados do corpo físico.
• Nas reentrâncias e ligações sutis dessa túnica eletromagnética
de que o homem se entraja, circula o pensamento, colorindo-
a com as vibrações e imagens de que se constitui, aí exibindo,
em primeira mão, as solicitações e os quadros que improvisa,
antes de irradiá-los no rumo dos objetos e das metas que
demanda.
A Aura Humana
• Aí temos, nessa conjugação de forças físico-químicas e mentais, a aura
humana, peculiar a cada indivíduo, interpenetrando-o, ao mesmo tempo
que parece emergir dele, à maneira de campo ovoide, não obstante a
feição irregular em que se configura, valendo por espelho sensível em que
todos os estados da alma se estampam com sinais característicos e em
que todas as ideias se evidenciam, plasmando telas vivas, quando
perduram em vigor e semelhança como no cinematógrafo comum.
Fotosfera psíquica, entretecida em elementos dinâmicos, atende
• à cromática variada, segundo a onda mental que emitimos,
• retratando-nos todos os pensamentos em cores e imagens que nos
• respondem aos objetivos e escolhas, enobrecedores ou deprimentes.(...)”
• (André Luiz, Evolução em dois mundos, capítulo 17)
A Aura Humana
HOMEM SUPERIOR HOMEM INFERIOR
A AURA DO HOMEM SUPERIOR TEM A PARTE DE CIMA AMPLIADA,
DEMONSTRANDO O USO DAS POTENCIALIDADES NOBRES E EVOLUTIVAS DO SER.
JÁ A AURA DO HOMEM VULGAR TEM UMA DILATAÇÃO NA PARTE INFERIOR,
USO DO CÉREBRO ABDOMINAL E NÃO DO CÉREBRO SUPERIOR, ONDE RESIDE O
CORPO MENTAL.
DEMONSTRANDO UTILIZAR DOS CHACRAS INFERIORES E AGIR MAIS POR IMPULSÃO,
CARACTERÍSTICA DE BICHO, DO QUE POR REFLEXÃO.
• Poderemos verificar acima que, refletimos o que sentimos e pensamos em nós mesmos
e é essa aura que nos apresenta como verdadeiramente somos. Principalmente
refortificando um ditado - a raiva é um veneno que tomamos e esperamos que outros
morram, ou seja, esta mesma raiva ficará impregnada em nós transparecendo aquilo
que sentimos e afetando principalmente o nosso próprio tônus vibratório.
• É um campo resultante de emanações de natureza eletromagnética, a envolver todo o
ser humano, encarnado ou desencarnado. Reflete, não só sua realidade evolutiva, seu
padrão psíquico, como sua situação emocional e o estado físico, espelha, pois, o ser
integral: alma-perispírito- duplo etérico- corpo e no desencarnado: Espírito –
perispírito.
• A nossa desarmonia íntima provoca uma alteração sensível na aura, no ponto
correspondente à situação do órgão ou região desarmonizada. Assim é que a aura
poderá apresentar pontos frágeis e doentes que, com intervenção magnética poderão
ser corrigidos. É também por essas descontinuidades de nossa aura desarmonizada que
espíritos malfazejos podem alcançar o nosso perispírito e provocar, desarmonia que,
como vimos vai gerar perturbações e esta a doença (vide figura).
A Aura Humana
A aura etérica
A aura etérica por ser
mais “física”, é mais fácil de
ser percebida. Exercícios
simples, mas constantes,
de visualização de
um objeto com um fundo
negro, permite em poucas
semanas que sejam
percebidas.
Aura astral. A irradiação
do perispírito.
A aura, que é apenas a
irradiação do campo
perispiritual. Neste caso,
é mais difícil de ser
percebida. Exigindo um
nível de vidência mais
profundo.
Aura mental. A irradiação do
corpo mental. Muito mais
difícil de ser observada. A
rigor , o clarividente comum
só a observa com ajuda do
mentor.
PERISPÍRITO E DUPLO
ETÉRICO – DÚVIDAS QUE
FICAM
MESMA COISA?
Alguns autores espíritas ao descreverem o duplo etérico o definem
como ― a mesma coisa que perispírito.‖ Vemos isso, por exemplo, no
Dicionário de Filosofia espírita, de Lamartine Palhano e a obra de
Jacob Melo: O passe – seu estudo suas técnicas e sua prática.
Gostamos muito do trabalho sério que Palhano realiza em suas
obras, mas neste caso, ao simplificar demais acaba confundindo.
Realmente se nos atermos a uma definição abrangente do termo
perispírito o mesmo poderia ser facilmente inserido como sendo um
dos perispíritos. Explico-me. Se entendermos, como disse, o termo
perispírito no seu sentido literal. Ou seja, envoltório em torno do
espírito. O duplo etérico ou corpo vital pode ser definido como sendo,
sim, uma das multiplas capas perispirituais que o espírito necessita
envergar para poder manifestar sua individualidade. Só que aí, o
corpo físico também teria que ser chamado assim.
O Duplo Etérico, ao contrário do psicossoma e do corpo
mental não é um corpo para o espírito se manifestar. Ele é um
instrumento utilizado pelo espírito que faz aponte psíquico
espiritual entre o corpo físico e o perispírito. Faz parte da
matéria do mundo físico ,só que ainda não identificada pela
ciência oficial. Mas, isso é uma questão de tempo. A
acupuntura já deixou a pulga atrás da orelha do pesquisador
sincero. Se ela funciona, e está adstrita ao corpo energético,
então faz-se necessário uma abertura mental aos céticos de
plantão.
PERISPÍRITO
Espírito
Envoltórios do espírito
Instrumentos para manifestação no
Plano Físico.
Comentando:
André Luiz, como sempre, esclarecedor. Nos instrui sobre o
duplo etérico, confirmando as observações clarividentes do
século XIX e as investigações de De Rochas.
O Duplo Etérico é um campo de fluido vital, um campo onde
as energias vitais circulam, através dos centros de forças.
Absorvendo e irradiando. É distinto do perispírito, ou seja não
faz parte deste. Como o próprio André Luiz nos informa:
―formado por emanações neuropsíquicas que pertencem ao
campo fisiológico e que, por isso mesmo, não conseguem
maior afastamento da organização terrestre(...)‖
André Luiz deixa claro que o Duplo etérico não é uma das
capas do perispírito, não pertence ao mesmo. Por que ―
pertence ao campo fisiológico‖ Perispírito como deixa claro
Kardec, não perece após a morte do corpo físico. E, não
pertence ao corpo físico. Compreendem o equívoco de
associar o mesmo como sendo perispírito?
A confusão ocorreu devido ao fato de que muitas das funções do Duplo etérico, estarem
relacionadas `a funções as a que nós, espíritas, estamos acostumados a dizer, que são
funções do perispírito.
Mas, se existe alguma coisa que o avanço das ciências nos mostra, é que a tudo na natureza
é muito complexo. A natureza das investigações são imensas. Pensar que não seriam
idênticas no campo espiritual
Só estamos começando a deslindar o imenso universo que é o campo espiritual das coisas.
Pela sua estrutura
funções do conjunto de envoltórios que a alma utiliza para poder manifestar–se em mundos
materiais de diferentes densidades.
Pouco a pouco as pesquisas vão deslindando a fisiologia espiritual do ser. E, na medida que
isso acontece vamos delineando particularidades e funções
O duplo etérico é um instrumento fundamental para toda criatura encarnada, pois ele é o
intermediário entre o psicossoma / mundo espiritual e o corpo físico.
Observemos algumas definições de perispírito:
 ―O laço ou perispírito, que prende ao corpo o Espírito, é uma espécie de
envoltório ―semimaterial. A morte é a destruição do invólucro mais grosseiro.
O Espírito conserva o ―segundo, que lhe constitui um corpo etéreo, invisível
para nós no estado normal, porém que ―pode tornar-se acidentalmente
visível e mesmo tangível, como sucede no fenômeno das ―aparições.‖ (
Kardec, Introdução de O livro dos espíritos)
“Esse corpo sutil, essa duplicação fluídica, existe em nós em estado
permanente. Embora invisível, serve, entretanto, de molde para nosso corpo
material. Esse não representa, no destino do ser, o papel mais importante. O
corpo visível, o corpo físico varia. Formado de acordo com as necessidades da
etapa terrestre, é temporário e perecível; desagrega-se e se dissolve com a
morte. O corpo sutil permanece; existe antes do nascimento, sobrevive às
decomposições do túmulo e acompanha a alma em suas transmigrações. É o
modelo, a matriz original, a verdadeira forma humana que vêm incorporar-se,
por um tempo, nas moléculas da carne, e que se mantém no meio de todas as
variações e de todas as correntes materiais. “(Leon Denis, O problema do ser, do
destino e da dor. cap. 3)
E a definição clássica do perispírito, e a forma como
normalmente o entendemos desde Kardec, deixa claro que
seria confuso mesclar os dois envoltórios como sinônimos.
Kardec inicia sua obra magistral nos alertando sobre isso:
 ―Para se designarem coisas novas são precisos termos
novos. Assim o exige a clareza da linguagem, para evitar a
confusão inerente à variedade de sentidos das mesmas
palavras.‖ (Kardec, introdução de O livro dos espíritos)
Vemos que a definição clássica que damos ao perispírito. De corpo que
sobrevive à morte do corpo físico e que guarda a aparência que tivemos em
vida, na nossa jornada além túmulo. Além de ser o instrumento que permite ao
encarnado perambular durante o sono pelo mundo espiritual. Essa definição não
abrange o duplo etérico.
Que se dissolve após a morte, não serve de veículo para alma se transportar
para lugar algum e nem se desloca para muito longe do corpo físico. Sendo
muito mais próximo do plano físico do que do plano extrafísico.
Sabedor que somos disso, aí já não podemos confundir os dois envoltórios.
São distintos. Ainda que intimamente ligados, porque o duplo etérico é um dos
instrumentos que o perispírito se utiliza para dar cabo de suas funcionalidades.
A definição abrangente de perispírito não é utilizada por nós, normalmente.
Quando nos referimos a perispírito, estamos nos referindo ao que André Luiz,
sabiamente também chama de psicossoma ou no século XIX de corpo astral.
O Envoltório espiritual que iremos utilizar como corpo espiritual , quando de
nosso desencarne.
Adstritos a matéria mais densa
PERISPÍRITO E DUPLO
ETÉRICO – DÚVIDAS QUE
FICAM
MESMA COISA?
Alguns autores espíritas ao descreverem o duplo etérico o definem
como ― a mesma coisa que perispírito.‖ Vemos isso, por exemplo, no
Dicionário de Filosofia espírita, de Lamartine Palhano e a obra de
Jacob Melo: O passe – seu estudo suas técnicas e sua prática.
Gostamos muito do trabalho sério que Palhano realiza em suas
obras, mas neste caso, ao simplificar demais acaba confundindo.
Realmente se nos atermos a uma definição abrangente do termo
perispírito o mesmo poderia ser facilmente inserido como sendo um
dos perispíritos. Explico-me. Se entendermos, como disse, o termo
perispírito no seu sentido literal. Ou seja, envoltório em torno do
espírito. O duplo etérico ou corpo vital pode ser definido como sendo,
sim, uma das múltiplas capas perispirituais que o espírito necessita
envergar para poder manifestar sua individualidade.
Entendendo assim, os diversos corpos seriam definidos como
perispíritos. Mas, como nós nos acostumamos a chamar
somente de perispírito o envoltório com formato e aparência
humana que o ser humano utiliza com plena capacidade
quando desencarnado.
E,
Vendo a partir dessa abordagem, ficaria melhor entendido o porquê, de,
ao se falar das múltiplas funções do Duplo etérico, estarem muitas a que
nós, espíritas, estamos acostumados a dizer, desde Kardec, que são
funções do perispírito.
São funções do conjunto de envoltórios que a alma utiliza para poder
manifestar–se em mundos materiais de diferentes densidades.
Pouco a pouco as pesquisas vão deslindando a fisiologia espiritual do
ser. E, na medida que isso acontece vamos delineando particularidades e
funções
O duplo etérico é um instrumento fundamental para toda criatura
encarnada, pois ele é o intermediário entre o psicossoma / mundo
espiritual e o corpo físico.
Mas acontece que a definição clássica do perispírito, e a
forma como normalmente o entendemos desde Kardec, deixa
claro que seria confuso mesclar os dois envoltórios como
sinônimos.
Kardec inicia sua obra magistral nos alertando sobre isso:
 ―Para se designarem coisas novas são precisos termos
novos. Assim o exige a clareza da linguagem, para evitar a
confusão inerente à variedade de sentidos das mesmas
palavras.‖ (Kardec, introdução de O livro dos espíritos)
Observemos algumas definições de perispírito:
 ―O laço ou perispírito, que prende ao corpo o Espírito, é uma espécie de
envoltório ―semimaterial. A morte é a destruição do invólucro mais grosseiro.
O Espírito conserva o ―segundo, que lhe constitui um corpo etéreo, invisível
para nós no estado normal, porém que ―pode tornar-se acidentalmente
visível e mesmo tangível, como sucede no fenômeno das ―aparições.‖ (
Kardec, Introdução de O livro dos espíritos)
“Esse corpo sutil, essa duplicação fluídica, existe em nós em estado
permanente. Embora invisível, serve, entretanto, de molde para nosso corpo
material. Esse não representa, no destino do ser, o papel mais importante. O
corpo visível, o corpo físico varia. Formado de acordo com as necessidades da
etapa terrestre, é temporário e perecível; desagrega-se e se dissolve com a
morte. O corpo sutil permanece; existe antes do nascimento, sobrevive às
decomposições do túmulo e acompanha a alma em suas transmigrações. É o
modelo, a matriz original, a verdadeira forma humana que vêm incorporar-se,
por um tempo, nas moléculas da carne, e que se mantém no meio de todas as
variações e de todas as correntes materiais. “(Leon Denis, O problema do ser, do
destino e da dor. cap. 3)
Vemos que a definição clássica que damos ao perispírito. De corpo que
sobrevive à morte do corpo físico e que guarda a aparência que tivemos em
vida, na nossa jornada além túmulo. Além de ser o instrumento que permite ao
encarnado perambular durante o sono pelo mundo espiritual. Essa definição não
abrange o duplo etérico.
Que se dissolve após a morte, não serve de veículo para alma se transportar
para lugar algum e nem se desloca para muito longe do corpo físico. Sendo
muito mais próximo do plano físico do que do plano extrafísico.
Sabedor que somos disso, aí já não podemos confundir os dois envoltórios.
São distintos. Ainda que intimamente ligados, porque o duplo etérico é um dos
instrumentos que o perispírito se utiliza para dar cabo de suas funcionalidades.
A definição abrangente de perispírito não é utilizada por nós, normalmente.
Quando nos referimos a perispírito, estamos nos referindo ao que André Luiz,
sabiamente também chama de psicossoma ou no século XIX de corpo astral.
O Envoltório espiritual que iremos utilizar como corpo espiritual , quando de
nosso desencarne.
Adstritos a matéria mais densa
Quando os elementos espiritual, perispiritual e físico se contactaram, observou-se a necessidade de
haver um filtro que absorvesse e reciclasse as energias vitalizadoras que passariam a percorrer essas
três entidades. Assim, criou-se o filtro conhecido como "duplo etérico", que é a sede dos centros de
captação de energia, o elo mais tênue, que liga o corpo ao seu perispírito, ou o mais denso, que une o
perispírito e o espírito ao seu corpo físico momentâneo.
O duplo etérico, composto por energias bastante densas, quase materiais, mas ainda ocultas da visão
humana, é o responsável pela repercussão vibratória direta do perispírito sobre o corpo carnal. Sua
atividade principal é filtrar, captar e, por isso mesmo, canalizar para o corpo físico todas as energias que
deverão alimentá-lo. Esta comunicação é realizada por meio dos chacras, que captam as vibrações do
espírito e as transferem para as regiões correspondentes na matéria física. O duplo etérico é
permanentemente acoplado ao corpo físico, sendo responsável por sua vitalização. Portanto, morrendo o
corpo físico, imediatamente morrerá o correspondente corpo etérico. Ele funciona como um mediador na
ligação entre o corpo físico e o perispírito, não sendo, portanto, um veículo separado da consciência. É
um campo mais denso que o perispiritual, condensando as energias espirituais que seguem para o físico,
mas, ao mesmo tempo, recebe os impulsos físicos, converte-os e direciona-os aos arquivos perispiríticos,
mentais, inconscientes e espirituais. Atua como uma proteção natural contra intensas investidas de
habitantes menos esclarecidos do plano espiritual, defendendo-o também do ataque de bactérias e larvas
que podem invadir não só a organização física na encarnação, mas a própria constituição perispiritual. As
energias que entram no organismo físico, como o fluido vital, passam pelas regiões do duplo etérico
responsáveis pela absorção e circulação destas: os centros de força conhecidos como chacras. Os
chacras do duplo etérico são temporários, durando o tempo que este existir, ao contrário dos chacras
perispirituais, que são permanentes. Cada chacra conta com uma localização e função principal,
correspondente a uma região de plexos nervosos do corpo físico. São sete os principais chacras, ligados
entre si por condutos conhecidos como meridianos, por onde flui a energia vital modificada pelo duplo
etérico.
(Edvaldo Kulcheski)
Ele não é apenas um intermediário passivo entre o perispírito e o organismo carnal,
reagindo de forma instintiva às emoções e aos pensamentos daninhos que
perturbam o perispírito e, depois, causam efeitos enfermiços no corpo carnal. Este
automatismo instintivo lhe possibilita deter a carga deletéria dos aturdimentos
mentais que baixam do perispírito para o corpo físico, pois, do contrário, bastaria o
primeiro impacto de cólera para desintegrar o organismo carnal e romper sua
ligação com o perispírito, resultando no desencarne do ser. Algumas emoções
afetam o duplo etérico em sua tarefa de mediador entre o perispírito e o corpo
físico. No entanto, quando ele é submetido a impactos agressivos do perispírito
perturbado, baixa seu tom vibratório, impedindo que os raios emocionais que
partem da consciência perispiritual afetem o corpo carnal, promovendo uma
espécie de barreira vibratória. Assim, o duplo etérico faz com que haja uma
imunização contra a freqüência vibratória violenta do perispírito, contraindo sua
densidade no sentido de evitar o fluxo dessas toxinas mortíferas, deixando o
impacto psíquico de ódio, cólera ou ciúme impossibilitado de fluir livremente e
atingir o sistema fisiológico do corpo físico. Entretanto, quando o duplo etérico não
consegue reagir com seus recursos instintivos de modo a proteger o corpo físico
contra uma explosão emocional do perispírito, ele recebe um impulso de
afastamento compulsório. Neste caso, a vitalidade orgânica do homem cai
instantaneamente, fazendo com que desmaie ou tenha o que chamamos de
"ataques".
O transe mediúnico, a anestesia total, os passes, os ataques epilépticos, a hipnose, a catalepsia e os
acidentes bruscos são fatores que afastam o perispírito do duplo etérico. Quando este se separa do corpo carnal,
provoca uma redução de vitalidade física e queda de temperatura no homem, pois o corpo físico se mantém com
uma reduzida cota de fluido vital para se nutrir, esteja adormecido ou em transe.
Epilepsia e Hipnose
O epiléptico é uma pessoa cujo duplo etérico se afasta com freqüência de seu corpo físico. O ataque epiléptico e
o transe mediúnico do médium de fenômenos físicos apresentam certa semelhança entre si, com a diferença de
que o médium ingressa no transe de forma espontânea, enquanto o epiléptico é atirado ao solo assim que seu
duplo etérico fica saturado dos venenos expurgados pelo perispírito e se afasta violentamente, a fim de escoá-los
no meio ambiente sob absoluta imprevisão de seu portador. Em certos casos, verifica-se que o epiléptico também
é um médium de fenômenos físicos em potencial, já que a incessante saída de seu duplo etérico pode lhe abrir
uma brecha pela qual fica sensibilizado para a fenomenologia mediúnica.
Todo ataque epiléptico é um estado de defesa do corpo físico, que expulsa o duplo etérico e o perispírito para
que estes se recomponham energeticamente, trocando energias negativas por positivas. Os epilépticos são
pessoas que tiveram ação com energias muito densas em encarnações passadas. Assim, os psicotrópicos
utilizados pelos médicos dificultam o desprendimento do duplo etérico, evitando os ataques.
Já o hipnotizador atua pela sugestão
na mente do hipnotizado, induzindo-o
ao estado de transe hipnótico. Resulta
daí o afastamento parcial do duplo
etérico, que fica à deriva, permitindo a
imersão no subconsciente. Com isso, o
hipnotizado abre uma fresta no plano
espiritual que lhe permite até mesmo
manifestar e dar vivência aos estágios
de sua infância e juventude ou mesmo
de alguns acontecimentos e fatos de
suas vidas pretéritas.
Quando o duplo etérico se afasta por
alguns centímetros do corpo físico, a
ação física diminui e se amplia a
abertura para a atuação do perispírito,
tornando-se um catalizador de
energias espirituais. Por isso, favorece
o despertar de seu subconsciente e a
imersão ou exteriorização dos
acontecimentos arquivados nas
camadas mais profundas do ser.
As anestesias operatórias, os anti-espasmódicos, os
gases voláteis, as drogas e sedativos hipnóticos, o
óxido de carbono, o fumo, os barbitúricos, os
entorpecentes, o ácido lisérgico e certos alcaloides
como a mescalina são substâncias que operam
violentamente nos interstícios do duplo etérico.
Embora a necessidade obrigue o médium a se utilizar,
por vezes, de algumas destas substâncias em
momentos imprescindíveis, é sempre imprudente
exagerar sob qualquer pretexto ou motivo. O médium
que abusa de entorpecentes que atuam com
demasiada frequência em seu duplo etérico se
transforma em um alvo muito mais acessível ao
assédio do mundo inferior.
Duplo Etérico
Os primeiros estudos sobre o mesmo surgiram das pesquisas de Hyppolite Baraduc,
que ao fotografar parentes moribundos, conseguiu fotografar a dissolução do Duplo
etérico. Depois Albert de Rochas, o identificou em seus experimentos de magnetismo,
sendo inclusive visto por médiuns em transe sonambúlico. Er a aexteriorização da
sensibilidade. Assuméeque o duplo etérico sofreu uma série de pesquisas, deixando
claro de que não se trata do corpo espiritual da alma – perispírito. Mas, de corpo
bioplasmático, mas material que espiritual, como bem salienta André Luiz, que, por isso
mesmo se dissolve na desencarnação. È um instrumento que perispírito e corpo físico
se utilizam para dar fim às suas funções. NA sua capacidade de produzir as forças
ectoplásmicas está o segredo do processo de reencarnação em que o perispírito
consegue ―encarnar‖ no corpo físico, bem como os processos de metamorfose da
biologia e as mutações e adaptações evolutivas da natureza.
O eminente Leopoldo Cirne (1870-1941), em Doutrina e Prática do Espiritismo - 1°
volume (1920:79 a 91), já deduzia, das experiências de materialização, a existência de
um corpo invisível no ser encarnado, distinto do perispírito, que poderia subsistir por
algum tempo após a morte física, mas não permaneceria definitivamente ligado ao
Espírito desencarnado, a que denominou de corpo etéreo, duplo astral, corpo astral,
corpo esse que seria responsável pela possibilidade de materialização dos Espíritos.
Depois, na obra O Homem Colaborador de Deus, publicada em 1949, após a sua
morte, manteve seu ponto de vista sobre a existência de um corpo não-físico além do
perispírito, não o designando mais de duplo (corpo) astral, mas apenas de corpo etéreo,
inseparável do corpo físico durante a vida (p.18 s).
As experiências do coronel Albert de Rochas com Eusapia Paladino em estado de
hipnose, esta descreveu o aparecimento de um fantasma de cor azul, de cuja
substância se serviria o Espírito John durante as reuniões. O fato confere com as
explicações fornecidas por Katie King (Espírito), existentes no relatório de Florence
Marryat, sobre a existência de um corpo do qual se servia, porém que lhe apresentava
tal resistência passiva que não lhe era possível evitar os traços de semelhança com o
médium, durante as materializações (Bozzano, idem:140). A Vidente de Prevorst (1820)
denominou esse corpo de "espírito de nervos" ou "princípio de vitalidade nervosa", cuja
função seria permitir a ligação do Espírito com o corpo. Uma sonâmbula do reverendo
Werner (1840) também referiu-se a um "fluido nervoso", que seria indispensável para
que a alma entrasse em relação com o corpo (Bozzano - idem:141s. Vide ainda Albert
de Rochas d'Aiglun - Exteriorizacion de la Motilidad, p. 35).
O coronel De Rochas, Hector Durville, H. Baraduc e outros verificaram, durante as suas
experiências de magnetização dos sensitivos, que estes descreviam o desdobramento
de um duplo, um "fantasma ódico", que possuía uma cor azulada à esquerda e
alaranjada à direita, estando ligado ao corpo físico por um cordão fluídico, fixado na
região esplênica (Freire, 1956:51, 91s, 98, 116, 118; Lorenz, 1948:141s). André Luiz
(NDM,1955:89s), descrevendo o fenômeno de desdobramento de um médium, fornece-
nos alguns dados que permitem a comparação: "O médium, assim desligado do veículo
carnal, afastou-se dois passos, deixando ver o cordão vaporoso que o prendia ao corpo
somático".
"
Um dos capítulos mais interessantes nas pesquisas que fazemos da alma, (...)relativos
à exteriorização da sensibilidade e da motricidade.
Esses fenômenos, (...) foram estudados com real valor pelo Conde De Rochas, o
Doutor Baraduc, (...). Vejamos em que consiste a exteriorização da sensibilidade.
Por aplicação de processos magnéticos usados por De Rochas, a sensibilidade do
indivíduo se exterioriza, ficando disposta do seguinte modo:
Fora da pele, a três ou quatro centímetros, forma-se uma camada sensível. Em torno
desta vai-se formando uma série de camadas eqüidistantes, separadas da primeira por
um intervalo de seis a sete centímetros e sucedendo-se outras camadas até dois ou
três metros; essas camadas vão-se penetrando e entrecruzando sem se modificarem.
Se o sono hipnótico se acentua, as camadas sensíveis se condensam desde a terceira
ou quarta fase de letargia, sobre dois pólos de sensibilidade, situados, um, à direita, e
outro à esquerda do indivíduo.
Depois, esses dois pólos acabam por reunir-se em um só; desde esse momento, a
sensibilidade apreciável do indivíduo se transforma num "verdadeiro fantasma", capaz
de distanciar-se do "corpo carnal", obedecendo à ordem do magnetizador e atravessar
obstáculos materiais, conservando a referida sensibilidade. Esse fantasma, bem como
as diversas camadas sensíveis, são vistos perfeitamente pelos clarividentes, que os
descrevem com precisão. Eles notam que a metade direita do corpo lhes parece azul, e
a metade esquerda, avermelhada.
Essa exteriorização é patente, pois, tocando-se com alfinete à distância em que se acha
a exteriorização, o sonâmbulo magnético acusa sentir dor, o que não acontece quando
a sensibilidade está localizada no corpo carnal.
(...)
Como se vê, pois, a exteriorização da sensibilidade e da motricidade pode efetuar-se
por processo magnético, ou por processo natural, bem como por auto-sugestão, o que
quer dizer que o "ser individual" não é um produto do trabalho químico das células, mas
completamente independente dessa ação orgânica.
Nos casos de exteriorização, como dissemos, o corpo permanece completamente
insensível. Enquanto durar a ação exteriorizante, seja ela natural, como nos casos de
sonambulismo e desdobramento espontâneo, seja artificial, como sob atuação hipnótica
ou de anestésicos (éter ou clorofórmio), pode-se retalhar o organismo e nenhum sinal
exterior de sensibilidade ele apresenta.
Mas, cessada a ação, cessa o efeito, a sensibilidade volta novamente e o paciente
acusa as dores das picadas dos experimentadores.
(...)
Cairbar Schutel
Enquanto o equipamento fisiológico descansava, imóvel, Castro, tateante e
assombrado, surgia junto de nós, numa cópia estranha de si, porquanto além de maior
em sua configuração exterior, apresentava-se azulada à direita e alaranjada à
esquerda". "Submetido o médium" - esclarece André Luiz - "a operações magnéticas,
recuou o duplo até o corpo; este 'engolira instintivamente certas faixas de força', e
dentro em pouco, fora da matéria densa, pôde o médium apresentar-se normalmente"
(isto é, em corpo astral - idem:90).
Essa deformidade existente na exteriorização do duplo foi observada por ME: "eu vi o
corpo do médium, não o corpo físico, mas, sim, o fluídico; estava sentado, tinha, porém,
uma instabilidade, isto é, ele se movia de forma instável e havia uma diminuição muito
grande dos membros inferiores, e as pernas apresentavam-se curtas e disformes,
projetando-se para o lado, era uma parte distorcida, como se visse uma sombra na
parede e que, ao movimentar-se o corpo, tomasse a forma distorcida.
A cor era esbranquiçada, era como um duplo do médium". A clarividente verificou que
aplicaram uma espécie de "máscara" como a utilizada nos combates de esgrima, antes
da tela final de proteção, algo branco, que dava a impressão de ser acolchoado, que
tomava parte da testa até (mais ou menos) a boca. Ajustada a "máscara", "o duplo
começou a tomar proporções corretas, todo o corpo (fluídico) se reajustou" (observação
em 22/11/1989). É de notar-se, porém, que, ao invés de uma figura maior, o médium
observou diminuição dos membros. No entanto, em outro registro, anotou: "vimos todo
o rosto do médium ondulando como uma imagem desfocada, com uma coloração
esbranquiçada, inicialmente".
Acrescentaremos aqui observações realizadas por outros
médiuns: "Comecei a ver o lado direito do médium, da
cabeça até em baixo, era como se ele estivesse todo cheio
de fios, que pareciam nervos, de uma substância alva,
prateada. Eu não via o médium (o corpo físico), somente os
fios" (registro do dia 14/10/87 por ME)."(...) aparecia uma
formação branca como um 'casulo humano' com um ser todo
enrolado por tênues fios brancos" (registro do dia 10/01/90
por DSF (...) percebi todo seu braço até o ombro repleto de
canais finos (...). O contorno do braço era prateado" . A
descrição coincide com a fornecida por Shaffica Karagulla e
Dora Van Gelder Kunz (1989:30): "Para o clarividente, o
corpo etérico parece uma teia luminosa de linhas finas
brilhantes".
Jacob Melo na página 76, de sua obra , o Passe da Feb. Põe sua opinião de que o duplo etérico
seria uma extensão do perispírito. Sua opinião deve ser respeitada. Mas, como estamos tentando
demonstrar o Duplo etérico, como vemos, foi observado, estudado, identificado e catalogado.
Seguindo os ditames da ciência espiritual.
Existe extensa bibliografia sobre o mesmo, não só no campo esotérico, mas também
Estudos experimentais. Com De Rochas e Baraduc.
Não podemos pura e simplesmente reduzi-lo ou escondê-lo definindo-o como perispírito ou como
um órgão ou capa do perispírito. Isso traz confusão.
Este termo não surgiu no meio espírita, mas uma vez ratificado como sendo existente, não só por
André Luiz mais por um sem número de experimentadores espíritas e não espíritas do mundo
todo. Ele cabe perfeitamente dentro do critério de universalidade e deve por isso mesmo, ser
tratado a partir do que os experimentadores que o estudaram concluíram. Perispírito é perispírito,
duplo etérico é duplo etérico.
Melhor ignorar. Um autor ao falar do passe, da materialização e dos centros de força, pode até, se
quiser ignorar o tema duplo etérico. Apesar das obras de André Luiz citadas , deixarem bem claro o
assunto.
Mas, ao citá-lo, deve tomar cuidado em esclarecer as coisas, sem opiniões apressadas fruto da
falta de pesquisa sobre o assunto. Não pode ignorar a extensa literatura que existe sobre o
mesmo. Sob pena de simplesmente ensinar desensinando ou ensinar errado, confundindo
conceitos. Ao querer simplificar, confundir.
O Duplo etérico por trabalhar intrinsecamente com o corpo físico pode –se dizer´
de certa forma que faz parte dele. Ainda invisível para nós.
Por isso mesmo não serve de veículo independente da consciência,
onde o homem possa atuar.
Os médiuns de efeitos físicos destacam o duplo etérico com grande facilidade.
( o campo inteiro sempre a curtíssima distância) permitindo a manipulação da matéria
etérica e a p
Que resulta na produção do ectoplasma.
O duplo etérico pode ser afastado um pouco do corpo físico pelo desmaio, pela morte,
pela anestesia e pelo Transe magnético ou hipnótico. A expulsão da matéria etérica
momentâneamente, envolve o perispírito em seu desprendimento do corpo físico, o
que resulta em um amortecimento da lucidez espiritual. A pessoa apaga. Danos
ocorridos ao ectoplasma exaurido pelo médium de efeitos físicos podem, e a literatura
mundial descreve tais ocorrências, trazer danos físicos ao médium através do
fenômeno da repercussão. Devido a intima ligação que envolve duplo etérico e corpo
físico.
 Entrevista com o Dr. Ricardo Di Bernardi (RDB) sobre fluido vital e temas
relacionados com o duplo etérico.
 1- O fluido vital forma uma estrutura especial em nós? Ou está como
que...solto?
RDB: Ele forma um "corpo" de certa forma sim. Constitui o chamado corpo
vital, também conhecido como corpo etérico .
 2- São sinônimos ? Há outros sinônimos equivalentes ?
RDB: Sim. Ei-los :
DUPLO ETÉRICO, CORPO ETÉRICO, CORPO VITAL (KARDEC), CORPO
PRÂNICO, VEÍCULO DO PRANA, CORPO BIOPLÁSMICO, HOLOCHACRA,
CORPO ENERGÉTICO, PRIMEIRO CORPO DE ENERGIA, VEÍCULO DA
VITALIDADE, CORPO DE VITALIDADE, CÓPIA VITAL HUMANA ...
 4- Corpo etérico... é o mesmo que perispírito ou corpo astral ou psicossoma ?
RDB: Não! O corpo etérico ou corpo vital é que liga o corpo físico ao
perispírito. É uma estrutura ou "corpo" intermediário entre o corpo material e o
perispírito .
 5- Fluido vital é o mesmo que bioenergia ?
RDB: Sim.
O DUPLO ETÉRICO
 7- Poderia nos dar (somos um grupo) uma definição melhor de corpo
etérico ou duplo etérico ?
RDB: CONCEITO : DUPLO ETÉRICO É UM INVÓLUCRO
ENERGÉTICO,VIBRATÓRIO, LUMINOSO, VAPOROSO E PROVISÓRIO
QUE COEXISTE ESTRUTURALMENTE COM O CORPO FÍSICO E O
CIRCUNVOLVE. ESTÁ LIGADO À DOAÇÃO OU EXTERIORIZAÇÃO DE
ENERGIAS POIS NO DUPLO ETÉRICO É QUE SE SITUAM OS
CHAKRAS OU CENTROS DE FORÇA.
 8- Qual a situação anatômica , se assim posso dizer do duplo etérico ?
RDB: LOCALIZAÇÃO: O CORPO ETÉRICO É O AGENTE
INTERMEDIÁRIO ENTRE O CORPO FÍSICO E O PERISPÍRITO (CORPO
ASTRAL).
 9- Este corpo etérico é então composto de energia ou fluido vital, é isto ?
RDB: COMPOSIÇÃO: É CONSTITUÍDO POR FLUIDO VITAL (ENERGIA
VITAL OU PRANA) DAÍ A DENOMINAÇÃO CORPO VITAL. ESTE FLUIDO,
ORIGINADO DO FLUIDO CÓSMICO UNIVERSAL ABSORVIDO PELAS
MOLÉCULAS ORGÂNICAS CONFERE O ATRIBUTO DA VIDA
 10- Corpo etérico fica fazendo a ligação entre perispírito e corpo físico. No
entanto ele ...como que sai fora dos limites do corpo material ?
RDB: OS LIMITES PLÁSTICOS DO CORPO HUMANO SÃO
ULTRAPASSADOS EM CERCA DE 1 CM PELO CORPO ETÉRICO
O DUPLO ETÉRICO
 11- Qual é a consistência deste corpo etérico? Ou melhor seria..
como quê ?
RDB: TEXTURA TÍPICA DOS ELEMENTOS FLUÍDICOS, MAIS
DENSA NOS INDIVÍDUOS PRIMITIVOS E MAIS SUTIL E
DELICADA NOS SERES HUMANOS ESPIRITUALMENTE MAIS
EVOLUÍDOS.
 12- Qual a FORMA deste corpo etérico ?
RDB: HUMANÓIDE, COM GRANDE ELASTICIDADE. Lembra o
Gasparzinho ou um fantasminha. Uma massa de fluido vital que
toma a forma do corpo mas enquanto ocupa este espaço. Quando
desencarnamos esta massa de fluidos volta (quase toda) para o
fluido cósmico.
 13- Teria cor ?
RDB: COLORAÇÃO: BRANCA (nos espíritos encarnados mais
sutis) OU ACINZENTADA nos menos evoluídos
O DUPLO ETÉRICO
 Função 5- FIXAÇÃO DO CORPO ASTRAL AO C. FÍSICO
 Função 6 - VITALIZAÇÃO DAS FORMAS PENSAMENTO - A
MENTE CRIA FORMAS PENSAMENTO QUE SE MANTÉM
PELO FLUIDO VITAL QUE DOAMOS. É O ALIMENTO DAS
FORMAS PENSAMENTO. DÁ VIDA TEMPORÁRIA A ESTA
FORMAS. VEJA O NOME : fluido vital...
O DUPLO ETÉRICO
O Duplo Etérico - atualidades da ciência espírita
 22- O corpo ETÉRICO sendo composto de fluido vital , se desgasta ?
Repõem-se este fluido vital ? Como ?

RDB: Sim, Há um Desgaste Natural durante a vida, no entanto há
reposição deste fluido (energia vital =prana=bioenergia)
Reposição:
a) Respiração , em especial pela respiração com mentalização ou
respiração prânica, que é um técnica de absorção desta energia vital
do cosmos.
b) Reposição pela Alimentação , ao se ingerir alimento orgânico
sempre se absorve energia vital . Se você come uma maçã está
ingerindo energia vital além da composição química que compõe a
maçã.
c) Pode-se repor este fluido vital quando se recebe Passe ou
Irradiação.
d) Absorção pelo Chakra Esplênico, neste caso se absorve
diretamente da massa de fluidos do universo.
O DUPLO ETÉRICO
 23- Há desgastes Precoces deste fluido vital ? Como ?
RDB: Sim!
a) Vícios podem levar a desgastes mais rápidos da bioenergia.
b) Obsessão Espiritual ou vampirização energética por espíritos desequilibrados.
c) DOENÇAS também.
d) Suicídio, por exemplo, seria o exemplo maior deste desgaste súbito.
 24- O suicida sofre filosoficamente por transgredir a Lei de Deus não é ?
RDB: SIM,É VERDADE MAS TAMBÉM VEJA CIENTIFICAMENTE: NÃO HAVENDO
O ESGOTAMENTO DOS ÓRGÃOS HÁ RETENÇÃO DE FLUIDO VITAL NESTES
ÓRGÃOS E O PERISPÍRITO PODE PERMANECER LIGADO AO CADÁVER PELO
DUPLO ETÉRICO .
 25- Dr. Ricardo, como se forma o corpo etérico em nós ou seja seria desde o início da
encarnação? De onde vem ―a matéria prima"?
RDB: Desde o início da Encarnação o Fluido Vital do óvulo já fixa as energias
perispirituais do reencarnante. Na fecundação, milhões de espermatozóides
excedentes (não fecundantes) fornecem a energia vital excedente para a constituição
inicial do corpo etérico o qual fixará o corpo astral ao embrião
 Fonte: Associação Médico-Espírita do Estado de Goiás - Copyright 2010 - Goiânia-
Goiás
 http://amegoias.com.br/artigos/nacional/duplo_eterico.htm
O DUPLO ETÉRICO
ESPÍRITOS NÃO PRODUZEM ECTOPLASMA
Todos os estudos feitos, sobre as materializações de espíritos e os chamados
“efeitos físicos”, demonstram que esses fenômenos ocorrem somente na
presença de pessoas que podem fornecer ectoplasma.
Isto leva à óbvia conclusão de que os espíritos não “produzem” ectoplasma.
Eles apenas podem manipulá-lo. Uma observação mais cuidadosa leva,
inclusive, à conclusão de que esta “manipulação” somente pode ocorrer com a
conivência, consciente ou “inconsciente” dos encarnados que fornecem o
ectoplasma.
Se assim, não fosse, esses fenômenos ocorreriam com tal freqüência e
intensidade, no cotidiano da humanidade, que os desencarnados passariam a
participar diretamente do mundo dos encarnados. Deste modo, pode-se
deduzir que o ectoplasma é um atributo do corpo físico, portanto da matéria,
uma vez que o corpo humano é material, embora seja controlado pelo espírito
nele encarnado.
O que se pode admitir que aconteça é que, os espíritos encarnados, em
contato com a matéria (corpo), durante a encarnação, manipulam-na (a
matéria) de tal modo a produzirem o que chamamos de ectoplasma. Essa
produção se daria, de modo automático e inconsciente, desde a concepção
até o desencarne.
O DUPLO ETÉRICO
O Duplo etérico pode ser visto acompanhado por formações de
vapor, neblina violácea, névoa ou nuvens de fumaça. Sua parte
mais visível constitui a aura humana. Absorve energia e a
distribui pelo corpo humano, na qualidade de intermediário entre
o corpo de carne e o perispírito, também chamado de
psicossoma, corpo astral, corpo emocional, ou corpo dos
desejos.
 O duplo etérico reage a todos os pensamentos e emoções
do indivíduo. Influencia as funções e controla o metabolismo,
atua na nutrição e na reparação das células gastas ou
enfermas, substituindo-as por sadias. Recupera as perdas
materiais do corpo humano, que se renova inteiramente,
segundo as últimas hipóteses, a cada 158 dias de nossa
vida humana.
Isso quer dizer que há 160 dias você usava outro corpo de matéria. Se
você não fosse um espirito ou consciência, a esta hora já teria sumido.
A integridade de nossa personalidade "inteira" permanece não em
função do corpo humano, mas devido ao holossoma, ou o conjunto dos
outros veículos de manifestação do nosso ego: o corpo emocional e o
mental, além do duplo etérico. O corpo humano, na verdade, depende
do duplo etérico e este daquele. Ocorre ai uma interdependência de
funções e atuações o tempo todo. As alterações de um veículo
consciencial acarretam mudanças no outro. O duplo etérico pode se
apresentar e funcionar mais preso ou mais solto, dependendo de cada
criatura, de suas experiências reencarnatórias, multimilenares e
interdimensionais. A condição do duplo etérico mais solto explica muitos
fenômenos e efeitos das energias do homem, como as dores-
fantasmas de quem amputou uma perna ou um braço. Além disso, ele
funciona como impermeabilizante ou dessensibilizante no fenômeno da
incombustibilidade, em que as pessoas pisam com os pés nus sobre
brasas vivas espalhadas no chão e não se queimam. Também atua
como sensibilizante ou permeabilizante no fenômeno do campo
bioenergético que permite e mantém a sensação do calor físico
humano.
A aura é o nosso cartão de visita extrafísico, o radar parapsíquico, o nosso sistema
de alerta energético. Ela modifica-se radicalmente a cada movimento da criatura e
assemelha-se a um invólucro onde o objeto humano aparece engastado como num
estojo. A sua forma lembra um grande ovóide vibrante, atravessado por muitas
correntes de luz, em constante movimento de raios e turbilhões. A aura reflete
sempre a imagem exata, nua e crua, do indivíduo, e pode ser lida por videntes,
médiuns, sensitivos, iniciados, desencarnados, projetores conscientes e em certos
casos por animais subumanos, como o cãozinho doméstico e o gato do quintal.
Existem auras secundárias e afluentes, mais comuns em torno da cabeça e das
mãos das pessoas. A aura pode ser apagada ou brilhante, estreita ou larga,
enferma ou sadia, multicolorida ou unicolorida. Conforme as circunstâncias e as
emoções do indivíduo. Através da aura, as criaturas humanas atuam
incessantemente como receptoras ou esponjas psíquicas e emissoras ou doadoras
de energia.
Atualmente, o que mais se estuda acerca das energias da consciência e
sobre o duplo etérico são os chacras ou centros de força. Eles
apresentam relações de energia dentro da pessoa e para fora dela,
envolvendo coisas, seres e ambientes. Calcula-se que existam cerca de
88 mil chacras em cada indivíduo, mas apenas 30 são considerados
suficientemente importantes para receber um nome. Segundo o seu
tamanho e suas funções, eles podem ser classificados em quatro tipos:
os magnos, os grandes, os médios e os pequenos. A análise clássica
aborda os sete chacras magnos: o coronário, o frontal, o laríngeo, o
cardíaco, o umbilical, o esplênico e o radical ou básico (kundalini). Por
intermédio deste último, todos os demais chacras são ativados. Até o
presente momento, a evidência da existência dos chacras permanece
quase exclusivamente subjetiva, vivenciada pelo interessado.
Isso porque os espíritos desencarnados não possuem duplo
etérico.
 FENÔMENOS EFEITOS FÍSICOS - DUPLO ETÉRICO
 O espírito é imaterial, no entanto, não é possível fazer essa admissão para o
corpo espiritual, se ele possui forma, é porque é feito de algum tipo de matéria.
No entanto, não deve ser feito de ectoplasma, pois neste caso, os espíritos
desencarnados não necessitariam dos encarnados para o obterem.

Assim, o duplo etérico, que existe apenas nos encarnados deve estar
relacionado com o ectoplasma. A hipótese mais provável é que o duplo etérico
também seja constituído de uma espécie de matéria ectoplasmática.

Deste modo, o ectoplasma acumulado pelas pessoas poderia ser aquele
escretado pelo duplo etérico,isto é, aquele ectoplasma que não é necessário
para sua constituição. Segundo André Luiz, o ectoplasma está situado entre a
matéria densa e a matéria perispirítica, assim como um produto de emanações
da alma pelo filtro do corpo (duplo etérico), e é recurso peculiar não somente ao
homem, mas a todas as formas da Natureza.
O DUPLO ETÉRICO
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O Duplo Etérico - atualidades da ciência espírita

  • 2. O DUPLO ETÉRICO  Pesquisa, compilações e análises por Anderson F. Santos  Email: andersonhistoria@yahoo.com.br
  • 3. Iniciando nosso trabalho, faremos das palavras de Kardec, às nossas:  (...) para fatos novos pode e deve haver novas leis? Ora, para se conhecerem essas leis, preciso é que se estudem  as circunstâncias em que os fatos se produzem e esse estudo não pode deixar de ser fruto de observação perseverante, atenta e às vezes muito longa.  (Allan Kardec, item III da introdução de O livro dos Espíritos.) Kardec Pesquisador
  • 4.  O homem que julga infalível a sua razão está bem perto do erro.  Mesmo aqueles, cujas ideias são as mais falsas, se apoiam na sua própria razão e é por isso que rejeitam tudo o que lhes parece impossível. Os que outrora repeliram as admiráveis descobertas de que a Humanidade se honra, todos endereçavam seus apelos a esse juiz, para repeli-las. O que se chama razão não é muitas vezes senão orgulho disfarçado e quem quer que se considere infalível apresenta- se como igual a Deus.  Dirigimo-nos, pois, aos ponderados, que duvidam do que não viram, mas que, julgando do futuro pelo passado, não creem que o homem haja chegado ao apogeu nem que a Natureza lhe tenha facultado ler a última página do seu livro. (grifos são nossos)  (Allan Kardec, item IV da introdução de O livro dos Espíritos.) Kardec Pesquisador
  • 5.  Acrescentemos que o estudo de uma doutrina, qual a Doutrina Espírita, que nos lança de súbito numa ordem de coisas tão nova quão grande, só pode ser feito com utilidade por homens sérios, perseverantes, livres de prevenções e animados de firme e sincera vontade de chegar a um resultado. Não sabemos como dar esses qualificativos aos que julgam a  priori, levianamente, sem tudo ter visto; que não imprimem a seus estudos a continuidade, a regularidade e o recolhimento indispensáveis. (grifos são nossos)  (Allan Kardec, item VIII da introdução de O livro dos Espíritos.) Kardec Pesquisador
  • 6.  O que caracteriza um estudo sério é a continuidade que se lhe dá.  (Allan Kardec, item VIII da introdução de O livro dos Espíritos.) Kardec Pesquisador
  • 7. Kardec Pesquisador Kardec, sempre bom lembrar, era um pesquisador. Um questionador e um inquiridor. Lúcido e aberto ao novo. Fez na Revue Spirite, editou a Revue Spirite até1869, parando só quando desencarnou. E, dela fez sua tribuna pesquisística. Fazendo ampla análise de todos os fenômenos espirituais, anímicos e mediúnicos que chegaram até ele. Sempre atento a imprensa mundial. Realizando análises, construindo hipóteses, revendo ou ampliando pontos de vista. Infelizmente a Revue Spirite teve sua importância Minimizada no Brasil que circunscreveu os trabalhos de Kardec em níveis de importância que ele nunca deu. Circunscrevendo 5 de suas obras como ―pentateuco‖ (Coisa típica de ex- seguidor do deus Bíblia, não sabemos exatamente por quais interesses ou por quem. Talvez ingenuidade. Mas, o fato é que este termo, pentateuco, NÃO FOI CUNHADO POR KARDEC. Ele não minimizou nenhuma obra sua perante outras. Isso ao nosso ver desvalorizou a obra que Kardec deu mais atenção, a Revue Spirite, (11 anos cuidando da mesma) e, isso levou a desvalorização do Kardec pesquisador.
  • 8. Kardec Pesquisador E, consequentemente do caráter progressivo da Doutrina Espírita. Sempre citado, (não tem jeito de não citar pois foi Kardec que a enfatizou), mas pouco seguido. Também o termo codificação , tanto utilizado por nós, não foi coisa de Kardec, lhe é posterior. Se, sem a gravidade do termo pentateuco, constitui ainda em uma limitação ao conjunto da obra de Kardec. Ele nunca disse que 5 obras eram a sua palavra e outras não. Essa seleção foi feita posteriormente. Com isso não queremos impor novas dogmas –já que não foi criado por Kardec, não pode ser falado, citado ou dito. Não, nada disso. Apenas queremos salientar que toda a obra de Kardec tem seu valor. E, que a Revue Spirite tem um valor, bem grande, que não deve ser desprezado. Não para ampliar dogmas, mas para analisar as posturas, métodos e objetos de estudo realizados por Kardec. .
  • 9. Kardec Pesquisador O fato é que o termo pentateuco, NÃO FOI CUNHADO POR KARDEC. Ele não minimizou nenhuma obra sua perante outras. Isso ao nosso ver desvalorizou a obra que Kardec deu mais atenção, a Revue Spirite, (11 anos cuidando da mesma) e, isso levou a desvalorização do Kardec pesquisador. E, consequentemente do caráter progressivo da Doutrina Espírita. Sempre citado, (não tem jeito de não citar pois foi Kardec que a enfatizou), mas pouco seguido. O termo não tem nada demais, mas além de remeter À Biblia e a toda a manipulação política histórica que os líderes do cristianismo fizeram em sua longa história. Pode, no confrade mais desavisado, fazer acreditar que, assim como acontece com as religiões protestantes e muçulmanas seus livros sagrados são a sua Doutrina e tudo que ali está é a verdade. Visão fixista, tradicionalista e que caracterizou a religião no ocidente. Nos 5 livros ―sagrados‖ espíritas, ―o pentateuco‖, estariam à Doutrina. Essa é uma verdade decantada há muito tempo por muitos confrades bem intencionados. Infelizmente, essa visão não era a de Kardec. Como quero enfatizar, ele era UM PESQUISADOR. Não um cardeal chefe de uma nova Igreja.
  • 10. Esta pouca divulgação, está de certa forma, atrelada a pouca divulgação que a Revista espírita teve entre nós. Apesar de ser editada há muito tempo no Brasil. Só agora, no século XXI, com a FEB destituída de presidentes roustaiguistas que ela passou a editar a Revue Spirite. ( aqui não vai nenhuma crítica ou desrespeito aos confrades roustainistas, nem estamos dizendo que eles não publicaram a Revue Spirite, por algum motivo negativo dos citados acima, a FEB editando às obras de André Luiz, Jacob Melo, Jorge Andréa, Antonio Freire, Manoel Philomeno e nas páginas de O Reformador em centenas de artigos entre outros, demonstrou sempre na sua prática histórica o caráter progressivo da Doutrina Espírita.) Apenas, nós sabemos ,que está inserido no corpo da Revista espírita, críticas de Kardec as ideias de Roustaing. Kardec, com sua lucidez clarividente, vaticinou que seriam teses que trariam divisão ao movimento espírita. E, isso , com certeza, desestimulou a publicação da mesma pela FEB no século XX. Kardec Pesquisador
  • 11. O fato é que, agora, também editado pela FEB, graças ao seu grande parque editorial e aos grandes penetração que a FEB tem, nas casa espíritas de todo o Brasil, mercê de sua qualidade editorial. A Revista Espírita pode ser adquirida com facilidade e a um preço baixo. Começando a se tornar conhecida e sendo estudada, e, portanto, começamos a entender o caráter pesquisístico de Kardec, como método utilizado por ele para lidar com a realidade do mundo espiritual. Kardec Pesquisador
  • 12.  ―A coleção da Revista Espírita é a mais prodigiosa fonte de informações sobre o Espiritismo e de instruções doutrinárias. Allan Kardec a indica, no capítulo 3º de O livro dos Médiuns, como obra indispensável para o estudo da Doutrina. Aconselha mesmo a seguinte ordem para esse estudo: 1º) O que é o Espiritismo; 2º) O Livro dos  Espíritos; 3º) O Livro dos Médiuns; e 4º) a Revista Espírita. Considera o primeiro livro indicado como de simples introdução, os dois seguintes como fundamentais e a Revista como obra complementar, no sentido exato da palavra, ou seja, destinada a completar o ensino básico de O Livro dos Espíritos e de O Livro dos Médiuns.  Eis como ele se refere à revista Espírita, no trecho referido: "Variada c oletânia de fatos, de explicações teóricas e de trechos destacados que completam a exposição das duas obras precedentes, e que representa de alguma maneira a sua aplicação. Sua leitura pode ser feita ao mesmo tempo que a daquelas obras, mas será mais proveitosa e sobretudo mais compreensível após a leitura do Livro dos Espíritos". Kardec Pesquisador
  • 13.  ―Esta expressão de Kardec : e que representa de alguma maneira a sua aplicação dá à Revista Espírita uma posição excepcional no conjunto da Codificação, a de verdadeiro documentário, c om um sentido ainda mais significativo e valioso que é o de relatório científico e histórico. Aliás, o próprio Kardec escreveria mais tarde, como se pode ler em Obras Póstumas, no capítulo X da Constituição do Espiritismo: "...A Revista foi até agora, e não podia deixar de ser, uma obra pessoal, visto que fazia parte de nossas obras doutrinárias, constituindo os Anais do Espiritismo.  Por seu intermédio é que todos os princípios novos foram elaborados e entregues ao estudo. Era pois necessário conservar o seu caráter individual, para que se estabelecesse a unidade".  (Introdução feito pela tradução brasileira da Revista Espírita, editora Edicel.) Kardec Pesquisador
  • 14. Como sabemos o caráter religioso ou moral da Doutrina Espírita, tem nada que ver com os dogmatismos, religiosismos, tradicionalismos e idolatrias, adotadas pelo cristianismo em sua longa história neste planeta. Mas, como Kardec deixou claro, na introdução do Evangelho segundo o Espiritismo, com os preceitos morais, que tornam o homem um homem de bem, um ser espiritualizado. É o religare, que liga o homem à sua essência divina. Dando a ele uma visão espiritual das coisas. Kardec Pesquisador
  • 15. ―Agora o ponto de vista científico, ou seja: a essência mesma do perispírito. Isso é outra questão. Compreendei primeiro moralmente. Resta apenas uma discussão sobre a natureza dos fluidos, coisa por ora inexplicável. A ciência ainda não sabe bastante, porém lá chegará, se quiser caminhar com o Espiritismo.  O perispírito pode variar e mudar ao infinito. A alma é o pensamento: não muda de natureza. (...) Supondes que, como vós, também eu não perquiro? Vós pesquisais o perispírito; nós outros,  agora, pesquisamos a alma. Esperai, pois.‖ —  Lamennais.‖ ( O Livro dos Médiuns, Dos Sitemas, item 51) Kardec Pesquisador
  • 16.  “Apoiada, exclusivamente,em leis naturais, não pode ser (a Doutrina) mais variável que estas leis, mas se uma nova lei for descoberta, deve modificar-se para harmonizar-se com esta; não deve cerrar a porta a nenhum progresso sob pena de suicidar-se. Assimilando todas as idéias reconhecidamente justas, de qualquer ordem que sejam, físicas e metafísicas, nunca será posta à margem e é esta uma das principais garantias da sua perpetuidade.” (Allan Kardec,  Nisso consiste a força do Espiritismo. Na sua capacidade de avançar progredindo, incorporando novos conhecimentos,  com prudência, lógica e consenso. Kardec Pesquisador
  • 17.  “Caminhando de par com o progresso, o Espiritismo jamais será ultrapassado, porque, se novas descobertas lhe demonstrassem estar em erro acerca de um ponto qualquer, ele se modificaria nesse ponto. Se uma verdade nova se revelar, ele a aceitará. [A Gênese, Cap. I, item 5 – Allan Kardec]  ”  Nisso consiste a força do Espiritismo. Na sua capacidade de avançar progredindo, incorporando novos conhecimentos,  com prudência, lógica e consenso. Kardec Pesquisador
  • 18. Sendo fruto de pesquisa do campo espiritual do ser, isso não significa atrelar qualquer novidade, sem pé nem cabeça , no corpo da Doutrina. Mas, sim dar continuidade nas pesquisas e análises que fazem parte do seu campo de estudos. Sendo os princípios básicos da Doutrina Espírita, alicerces estruturais do Universo em que vivemos. Nos estudos relativos à s questões morais, espirituais e sobre a composição espiritual do ser , sempre será possível encontrar nas obras e pesquisas de Kardec, alguma referência direta, ou indireta de matéria moral ou espiritual para cotejarmos, estudarmos, analisarmos. Em outras palavras, nem tudo foi dito, mas tudo pode ser analisado com as informações contidas na obra kardequiana. Kardec Pesquisador
  • 19. Sinônimos - o duplo etérico também é chamado de: Campo vital, corpo vital, corpo de fluido vital, aerossoma ; armadura energética; casca luminosa; contracorpo; cópia vital humana; corpo aitérico; corpo Bardo (tibetanos); corpo biocósmico; corpo bioplásmico; corpo de vitalidade; corpo diáfano; corpo efêmero; corpo energético; corpo etérico; holochacra, corpo lepto-hílico; corpo leptomérico; corpo ódico; corpo prânico; corpo unificador; djan; duplo vital; grande fantasma; lastro do psicossoma; ponte corpo- humano-psicossoma; pranamayakosha; primeiro corpo de energia; reboque energético; reflexo do corpo físico; umbra; energossoma, veículo de vitalidade; veículo do prana; veículo energético; veículo semifísico; véu do corpo humano; véu etéreo, força ódica, corpo bioplasmático, etc..
  • 20. O Duplo Etérico está longe de ser um novidadismo. É instrumento de estudo intrínseco da Ciência Espírita. Identificado, fruto de pesquisas sérias no século XIX e XX. O Espírita não pode ignorá-lo sem estar, desta forma um avestruzismo irresponsável, postura anti-doutrinária por excelência. Visto, que, Kardec, e entendendo bem sua proposta, Denis, Dellane, Hermínio de Miranda, Hernani Guimarães, Jorge Andréa, entre outros , sempre fizeram suas análises sem fugir de nada. E, sem dogmatizar nada. Sem ―novidadismos‖ pouco estudados e risíveis, mas também sem avestruzismos dogmáticos e incompreensíveis. E, também , sempre bom citar, sem preguiças, não querer estudar, simplificar tudo com redundâncias preguiçosas. E, que causam mais confusão do que esclarecimento. O Espírita, graças aos estudos de Kardec, Dellane e De Rochas e Bozzano. é quem pode melhor estudar, pesquisar e revirar de ponta À cabeça este campo de fluido vital. Podendo dar informações espirituais à espíritas e não espíritas sobre o mesmo.
  • 21. • NOS DOMÍNIOS DA MEDIUNIDADE CAP. 11 • A princípio seu perispírito ou “corpo Astral” estava revestido com os eflúvios vitais que asseguram o equilíbrio entre a alma e o corpo de carne, conhecidos aqueles, em seu conjunto, como sendo o “duplo etérico”, formado por emanações neuropsíquicas que pertencem ao campo fisiológico e que, por isso mesmo, não conseguem maior afastamento da organização terrestre, destinando-se à desintegração, tanto quanto ocorre ao instrumento carnal, por ocasião da morte renovadora. psicossoma Campo etérico c. físico
  • 22.  MEDICINA DA ALMA CAP. 4 PÁG. 43 (1998)  No ser humano, o duplo-etérico constitui a parte mais eterizada, ou menos grosseira, do corpo físico.  DA ALMA HUMANA CAP. 3 PÁG. 46 (1956)  O duplo-etérico tem, pois, uma individualidade própria, característica, inconfundível, ainda que fazendo  parte integrante do corpo físico ou somático.  O PASSE ESPÍRITA - CAP. 4 PÁG. 84 (1996)  O duplo-etérico é, pois, um corpo fluídico, que se apresenta como uma duplicata energética do indivíduo,  interpenetrando seu corpo físico, ao mesmo tempo em que parece dele emergir.  FORÇAS SEXUAIS DA ALMA - CAP. 1 - PÁG. 36 (1996)  Não poderíamos deixar de aventar as possibilidades da existência de um campo energético apropriado,  entre o erispírito e o corpo físico, o duplo-etérico.
  • 23.  EVOLUÇÃO EM DOIS MUNDOS - 1ª PARTE - CAP. 17 PÁG. 128 (1958)  No homem, contudo, semelhante projeção surge profundamente enriquecida e modificada pelos fatores  do pensamento contínuo que, em se ajustando às emanações do campo celular, lhe modelam, em derredor  da personalidade, o conhecido corpo vital ou duplo etéreo de algumas escolas espiritualistas, duplicata mais  ou menos radiante da criatura.
  • 24.  Fluido vital é um fluido mais ou menos grosseiro, encontrado apenas nos seres orgânicos. É o responsável pela animalização da matéria nos seres vivos.  Forma-se, como todos os fluidos espirituais, de transformações do Fluido Cósmico Universal.  Durante o processo gestacional, o Espírito reencarnante irá se impregnando de determinada quantidade deste fluido, quantidade esta, proporcional ao tempo médio de vida que terá na Terra.  Esta carga de fluido vital, no entanto, poderá sofrer modificações durante a existência (para mais ou para menos). O perfeito funcionamento dos órgãos poderia renová-lo; assim como também poderia sofrer um processo de deterioração em conseqüência de uma vida atormentada moral e emocionalmente. FLUIDO VITAL
  • 25.  São três as principais condições onde o fluido vital terá uma participação ativa:  a) Animalização da Matéria: o fluido vital é a força motriz dos seres orgânicos; o elemento que dá impulsão aos órgãos, movimento e atividade à matéria organizada;  b) Mediunidade de Efeitos Físicos: o fluido vital é um dos constituintes do ectoplasma, material de que se utilizam os Espíritos nas manifestações mediúnicas de efeitos físicos. Os médiuns aptos à produção de tais fenômenos libertam essas energias com mais facilidade;  c) Curas Espirituais: nos processos de cura espiritual onde são utilizados energias dos encarnados, o fluido vital será o principal elemento a ser transfundido para o enfermo. Quem o possui em melhor condição pode doá-lo àquele que necessita dele e fazer retornar à saúde uma criatura doente. Nos processos de "moratória espiritual", onde o encarnado recebe permissão para continuar na Terra por mais alguns anos, estará ele recebendo determinada carga de fluido vital, para renovar as suas reservas já combalidas.  O fluido vital no seu conjunto vai constituir o que se denomina de "duplo etérico", "corpo vital" ou "corpo bioplásmico". O DUPLO ETÉRICO TRAZ, EM SI, A PROGRAMAÇÃO DO TEMPO DE VIDA FÍSICA DO INDIVÍDUO. O DUPLO ETÉRICO POSSUI UM QUANTUM‖ DE ENERGIA VITAL. FLUIDO VITAL
  • 26.  Toda pessoa possui ao seu redor um campo de energia denominado corpo energético ou Duplo Etérico. As plantas, o solo, a água, a atmosfera também possuem padrões específicos de energias. O DUPLO ETÉRICO
  • 27.  O corpo físico está associado ao molde holográfico de energia o duplo etérico. Ele é uma matriz energética que contém os dados estruturais relativos à morfologia e à função do organismo. O nosso molde etérico é um padrão de crescimento que dirige os processos celulares a partir de um nível energético superior. Se for um molde holográfica seguirá o princípio holográfico que preconiza que cada pedaço contém o todo. a matriz celular do corpo físico pode ser vista como um complexo  padrão de interferência de energia interpenetrado pelos campos organizativos bioenergéticos do corpo etérico. O DUPLO ETÉRICO
  • 28.  O Duplo etérico" é um modelo holográfico de energia que orienta o crescimento e o desenvolvimento do corpo físico. Ele é uma matéria ―física‖ em uma frequência mais elevada, ou seja: as partículas vibram numa frequência mais elevada, de modo que a matéria etérica é percebida de forma diferente. A matéria do assim chamado "universo físico visível" é meramente matéria com uma determinada densidade ou frequência mais baixa.  A matéria etérica, "matéria sutil" de matéria menos densa do que a física, isto é, de frequência mais alta. O corpo etérico é um padrão de interferência de energia com as características de um holograma É provável que haja réplicas intangíveis do universo físico constituídas por matéria de O DUPLO ETÉRICO
  • 29. Vivemos uma existência energética, ou seja, todos os contatos, trocas ou interações que realizamos com outras pessoas, com objetos e com o mundo de modo geral envolvem trocas energéticas. Recebemos e doamos energias a todo instante. Existem padrões de energias mais sadios e outros mais doentios. A pessoa pode identificar, dominar e empregar suas energias para otimizar sua vida, fortalecer sua saúde física e mental. O DUPLO ETÉRICO
  • 30.  Qual a função principal ou a função básica do duplo etérico ? RDB: FUNÇÃO BÁSICA: O CORPO ETÉRICO É O VEÍCULO E A RESERVA DA NOSSA ENERGIA VITAL, ABSORVE O FLUIDO VITAL E O DISTRIBUI PELO CORPO HUMANO ALÉM DE O TRANSFORMAR EM FLUIDOS SUTIS ENVIANDO-OS AO CORPO ASTRAL (PERISPÍRITO). O DUPLO ETÉRICO
  • 31.  É um campo mais denso que o perispiritual, condensando as energias espirituais que seguem para o físico, mas, ao mesmo tempo, recebe os impulsos físicos, converte-os e direciona-os aos arquivos perispiríticos, mentais, inconscientes e espirituais. Atua como uma proteção natural contra intensas investidas de habitantes menos esclarecidos do plano espiritual, defendendo-o também do ataque de bactérias e larvas que podem invadir não só a organização física na encarnação, mas a própria constituição perispiritual. As energias que entram no organismo físico, como o fluido vital, passam pelas regiões do duplo etérico responsáveis pela absorção e circulação destas: os centros de força conhecidos como chacras. Os chacras do duplo etérico são temporários, durando o tempo que este existir, ao contrário dos chacras perispirituais, que são permanentes. Cada chacra conta com uma localização e função principal, correspondente a uma região de plexos nervosos do corpo físico. São sete os principais chacras, ligados entre si por condutos conhecidos como meridianos, por onde flui a energia vital modificada pelo duplo etérico. O DUPLO ETÉRICO
  • 32.  Qual a função principal ou a função básica do duplo etérico ? RDB: FUNÇÃO BÁSICA: O CORPO ETÉRICO É O VEÍCULO E A RESERVA DA NOSSA ENERGIA VITAL, ABSORVE O FLUIDO VITAL E O DISTRIBUI PELO CORPO HUMANO ALÉM DE O TRANSFORMAR EM FLUIDOS SUTIS ENVIANDO-OS AO CORPO ASTRAL (PERISPÍRITO). O DUPLO ETÉRICO
  • 33.  Função 2 - PRODUÇÃO DE ECTOPLASMA:  O CORPO ETÉRICO É O PRINCIPAL RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DO ECTOPLASMA, PORTANTO PARTICIPA DIRETA- MENTE NA MEDIUNIDADE DE EFEITOS FÍSICOS E MATERIALIZAÇÃO DOS ESPÍRITOS. O DUPLO ETÉRICO
  • 34.  Função 3 - EXTERIORIZAÇÃO DE ENERGIAS:  NOS PROCESSOS DE IRRADIAÇÃO, PASSES MAGNÉTICOS E SIMILARES HÁ PROJEÇÃO DE ENERGIA VITAL DO CORPO ETÉRICO EM DIREÇÃO AO PACIENTE. 6- Então o corpo etérico ou corpo vital tem importância NAS TERAPIAS ENERGÉTICAS ?  RDB: SIM. É o fluido vital ou bioenergia que é mobilizado nestas terapias energéticas.  MAGOS, MÉDIUNS, PARANORMAIS, FEITICEIROS, ETC, USAM (CONSCIENTEMENTE OU NÃO), A PROJEÇÃO DO SEU C. ETÉRICO COM FINALIDADE TERAPÊUTICA OU CRIMINOSA. O DUPLO ETÉRICO
  • 35. O duplo etérico não é mais do que o corpo vital, também denominado de corpo ódico e corpo ectoplásmico, exatamente o que cede o ectoplasma para a produção de efeitos físicos. Nas ocorrências de materialização, por exemplo, ele pode desdobrar-se a partir do corpo físico, permitindo ao Espírito comunicante uma sobreimposição, quando a manifestação ocorre com a sua apropriação por parte daquele, ou pode apenas ceder o ectoplasma disforme que possibilita ao Espírito construir um corpo. No primeiro caso, o Espírito materializado guarda uma certa parecença com o médium, o que tem proporcionado a críticos apressados a alegação de fraude (Bozzano, s.d:139-144). O DUPLO ETÉRICO
  • 37. Quando os elementos espiritual, perispiritual e físico se contactaram, observou-se a necessidade de haver um filtro que absorvesse e reciclasse as energias vitalizadoras que passariam a percorrer essas três entidades. Assim, criou-se o filtro conhecido como "duplo etérico", que é a sede dos centros de captação de energia, o elo mais tênue, que liga o corpo ao seu perispírito, ou o mais denso, que une o perispírito e o espírito ao seu corpo físico momentâneo. O duplo etérico, composto por energias bastante densas, quase materiais, mas ainda ocultas da visão humana, é o responsável pela repercussão vibratória direta do perispírito sobre o corpo carnal. (Edvaldo Kulcheski) duplo etérico Corpo físico perispírito
  • 38. Sua atividade principal é filtrar, captar e, por isso mesmo, canalizar para o corpo físico todas as energias que deverão alimentá-lo. Esta comunicação é realizada por meio dos chacras, que captam as vibrações do espírito e as transferem para as regiões correspondentes na matéria física. O duplo etérico é permanentemente acoplado ao corpo físico, sendo responsável por sua vitalização. Portanto, morrendo o corpo físico, imediatamente morrerá o correspondente corpo etérico. Ele funciona como um mediador na ligação entre o corpo físico e o perispírito, não sendo, portanto, um veículo separado da consciência.
  • 39. Encontraremos uma sucinta percepção do que vem a ser o Duplo Etérico, no capítulo , do livro ―Nos domínios da mediunidade‖ de André Luiz. Ei-lo: Chegara a vez do médium Antônio Castro. Profundamente concentrado, denotava a confiança com que se oferecia aos objetivos de serviço. Aproximou-se dele o irmão Clementino e, à maneira do magnetizador comum, impôs-lhe as mãos aplicando-lhe passes de longo circuito. Castro como que adormeceu devagarinho, inteiriçando-se lhe os membros. Do tórax emanava com abundância um vapor esbranquiçado que, em se acumulando à feição de uma nuvem, depressa se transformou, à esquerda do corpo denso, numa duplicata do médium, em tamanho ligeiramente maior. Nosso amigo como se revelava mais desenvolvido, apresentando todas as particularidades de sua forma física, apreciavelmente dilatadas. (...) O DUPLO ETÉRICO
  • 40. O médium, assim desligado do veículo carnal, afastou-se dois passos,  deixando ver o cordão vaporoso que o prendia ao campo somático.  Enquanto o equipamento fisiológico descansava, imóvel, Castro, tateante e  assombrado, surgia, junto de nós, numa cópia estranha de si mesmo, porquanto, além de maior em sua configuração exterior, apresentava-se azulada à direita e alaranjada à esquerda. Tentou movimentar-se, contudo, parecia sentir-se pesado e inquieto...  Verifiquei, então, que desse contacto resultou singular diferença. O corpo  carnal engolira, instintivamente, certas faixas de força que imprimiam manifesta irregularidade ao perispírito, absorvendo-as de maneira incompreensível para mim.  Desde esse instante, o companheiro, fora do vaso de matéria densa,  guardou o porte que lhe era característico.  Era, agora, bem ele mesmo, sem qualquer deformidade, leve e ágil, embora  prosseguisse encadeado ao envoltório físico pelo laço aeriforme, que parecia mais adelgaçado e mais luminoso, à medida que Castro-Espírito se movimentava em nosso meio. O DUPLO ETÉRICO
  • 41.  Enquanto Clementino o encorajava com palavras amigas, o nosso orientador, certamente assinalando-nos a curiosidade, deu-se pressa em esclarecer:  - Com o auxílio do supervisor, o médium foi convenientemente  exteriorizado. A princípio, seu perispírito ou ―corpo astral‖ estava revestido com os eflúvios vitais que asseguram o equilíbrio entre a alma e o corpo de carne, conhecidos aqueles, em seu conjunto, como sendo o ―duplo etérico‖ , formado por emanações neuropsíquicas que pertencem ao campo fisiológico e que, por isso mesmo, não conseguem maior afastamento da organização terrestre, destinando-se à desintegração, tanto quanto ocorre ao instrumento carnal, por ocasião da morte renovadora. Para melhor ajustar-se ao nosso ambiente, Castro devolveu essas Para melhor ajustar-se ao nosso ambiente, Castro devolveu essas energias ao corpo inerme, garantindo assim o calor indispensável à colmeia celular e desembaraçando-se, tanto quanto possível, para entrar no serviço que o aguarda.
  • 42. Ah! – disse Hilário, com expressão admirativa – aqui vemos, desse modo, a exteriorização da sensibilidade!... - Sim, se algum pesquisador humano ferisse o espaço em que se situa a organização perispirítica do nosso amigo, registraria ele, de imediato, a dor do golpe que se desfechasse, queixando-se disso, através da língua física, porque, não obstante liberto do vaso somático, prossegue em comunhão com ele, por intermédio do laço fluídico de ligação.
  • 43. Observei atentamente o médium projetado ao nosso círculo de trabalho. Não envergava o costume azul e cinza de que se vestia no recinto, mas sim um roupão esbranquiçado e inteiriço que descia dos ombros até o solo, ocultando-lhe os pés, e dentro do qual se movia, deslizante. Áulus registrou-me as anotações íntimas e esclareceu: - Nosso irmão, com a ajuda de Clementino, está usando as forças ectoplásmicas que lhe são próprias, acrescidas com os recursos de cooperação do ambiente em que nos achamos. Semelhantes energias transudam de nossa alma, conforme a densidade específica de nossa própria organização, variando desde a sublime fluidez da irradiação luminescente até a substância pastosa com que se operam nas crisálidas os variados fenômenos de metamorfose. Depois de fitar o médium hesitante alguns momentos, prosseguiu: - Castro é ainda um iniciante no serviço. À medida que entesoure experiência, manejará possibilidades mentais avançadas, assumindo os aspectos que deseje, considerando que o perispírito é constituído de elementos maleáveis, obedecendo ao comando do pensamento, seja nascido de nossa própria imaginação ou da imaginação de inteligências mais vigorosas que a nossa, mormente quando a nossa vontade se rende, irrefletida, à dominação de Espíritos tirânicos ou viciosos, encastelados na sombra.
  • 44. - Nosso amigo, então, se pudesse... – comentou Hilário, curioso. Mas, cortando-lhe a frase, o Assistente completou-a, ajuntando: - Se pudesse pensar com firmeza fora do campo físico, se já tivesse conquistado uma boa posição de autogoverno, com facilidade imprimiria sobre as forças plásticas de que se reveste a imagem que preferisse, aparecendo ao nosso olhar como melhor lhe aprouvesse, porque é possível estampar em nós mesmos o desenho que nos agrade. ( André Luiz, Nos Domínio da mediunidade, cap. 11.)
  • 45. Compõe o duplo etérico, os chacras, a aura humana e os nadis. Canais energéticos que circulam pelo corpo. Utilizados na medicina chinesa. Principalmente na acupuntura.
  • 46.  O Dr. Victor Inyushin, da Universidade de Kazakh, na Rússia, vem realizando extensas pesquisas com o Campo da Energia Humana desde a década de 1950. Usando os resultados dessas experiências, ele sugere a existência de um campo de energia ―bioplásmica‖, composto de íons, prótons livres e elétrons livres. Sendo este um estado distinto dos quatro estados conhecidos da matéria — sólidos, líquidos, gases e plasma — Inyushin dá a entender que o campo de energia bioplásmica é um quinto estado da matéria. Suas observações mostraram que as partículas bioplásmicas, constantemente renovadas por processos químicos nas células, estão em contínuo movimento, parecendo tratar-se de um equilíbrio de partículas positivas e negativas dentro do bioplasma relativamente estável. Em havendo uma severa alteração nesse equilíbrio, a saúde do organismo estará afetada. A despeito da estabilidade normal do bioplasma, Inyushin descobriu que uma quantidade significativa da energia é irradiada para o espaço. Nuvens de partículas bioplásmicas, destacadas do organismo, podem ser medidas em seus movimentos pelo ar.  Desse modo, fomos mergulhados num mundo de campos de energia vital, de campos de pensamento e de formas bioplásmicas que se O Plano etérico
  • 47.  As energias sutis do nível etérico estão apenas uma oitava acima que as do nível físico. A título de exemplo, comparemos as diferenças entre as oitavas no teclado de um piano. O primeiro conjunto de teclas na extremidade inferior do piano produz uma escala musical constituída por notas graves. As teclas adjacentes a estas produzem uma escala musical numa oitava ligeiramente mais alta. Juntas, essas teclas poderiam representar as duas oitavas de frequências que constituem os domínios físico e etérico. No piano, existem oitavas mais altas no lado direito do teclado. O mesmo acontece com as oitavas mais altas da energia sutil que constitui os nossos corpos de frequência mais elevada incluindo os nossos veículos mental e astral. Nossa anatomia energética sutil é constituída por muitos desses corpos trabalhando em harmonia Eles formam uma orquestração de energias de frequências mais altas e mais baixas, compondo sinfonias multidimensionais de expressão da singularidade de cada ser humano. O PLANO ETÉRICO
  • 48.  A matéria, tal como a luz, vibra numa determinada frequência ou frequências. Quando maior for a frequência de vibração da matéria, menos densa ou mais sutil ela será. O corpo etérico é constituído de matéria que vibra numa frequência mais elevada que a do corpo físico e que é chamada de matéria sutil. O Plano etérico
  • 49. Tudo que existe se manifesta em uma dada frequência dimensional. Existe uma dimensão que sendo física, traz frequências ainda não de todo descortinadas. Para fazermos – nos compreendidos iremos chamar essa dimensão de plano etérico. Mas, essa dimensão também é conhecida de dimensão energética. Para compreendermos bem, entendamos que ela é um plano vibratório onde o corpo energético dos seres vivos atuam. Sabemos que para qualquer coisa atuar, ela necessita de um meio. A eletricidade para chegar a nossa casa precisa Dos fios e cabos para se propagar. A luz do sol utiliza a atmosfera para atuar. Assim também, a dimensão etérica é meio em que uma série de energias, raios e ondas se manifestam. È no campo etérico que poderemos ver os fluidos, os pensamentos, a aura, as forma-pensamentos, etc. O Plano etérico
  • 50.  O Psicoscópio:  É um aparelho a que intuitivamente se referiu ilustre estudioso da fenomenologia espirítica, em fins do século passado. Destina-se á auscultação da alma, com o poder de definir-lhe as vibrações e c om capacidade para efetuar diversas observações em torno da matéria – esclareceu Áulus, com leve sorriso. – Esperemos esteja, mais tarde, entre os homens. Funciona à base de elementos radiantes, análogos na essência aos raios gama. (...) Analisando a psicoscopia de uma personalidade ou de uma equipe de trabalhadores, é possível anotar-lhes as possibilidades e categorizar-lhes a situação. (...) Segundo as radiações que projetam, planejamos a obra que podem realizar no tempo.  (...) O psicoscópio, só por si, dá margem a preciosas reflexões. Imaginemos uma  sociedade humana que pudesse retratar a vida interior dos seus membros...Isso  economizaria grandes quotas de tempo na solução de inúmeros problemas O Psicoscópio
  • 51. Chegada a minha vez de usa-lo, assombraram-me as peculiaridades do aparelho. Sem necessidade de esforço mental, notei que todas as expressões de matéria física assumiam diferente aspecto, destacando-se a matéria de nosso plano. Teto, paredes e objetos de uso corriqueiro revelavam-se formados de correntes de força, a emitirem baça claridade. Detive-me na contemplação dos companheiros encarnados que agora apareciam mais estreitamente associados entre si, pelos vastos círculos radiantes que lhes nimbavam as cabeças de opalino esplendor. Tive a impressão de fixar, em torno do apagado bloco de massa semiobscura a que se reduzira a mesa, uma coroa de luz solar, formada por dez pontos característicos, salientando-se no centro de cada um deles o semblante espiritual dos amigos em oração. Desse colar de focos dourados alongava-se extensa faixa de luz violeta, que O Psicoscópio
  • 52.  presa ao círculo dos rostos fulgurantes, visivelmente unidos entre si, à maneira de dez pequeninos sóis, imanados uns aos outros. Reparei que sobre cada um deles se  ostentava uma auréola de raios quase verticais, fulgentes e móveis, quais se fossem  diminutas antenas de ouro fumegante. Sobre essas coroas que se particularizam, de  companheiro a companheiro, caíam do Alto abundantes jorros de luminosidade estelar que, tocando as cabeças ali irmanadas, pareciam suaves correntes de força a se transformarem em pétalas microscópicas, que se acendiam e apagavam, em miríades de formas delicadas e caprichosas, gravitando, por momentos, ao redor dos cérebros em que se produziam, quais satélites de vida breve, em torno das fontes vitais que lhes davam origem. O Psicoscópio
  • 53.  O psicoscópio permite a observação acurada do plano etérico ou dimensão energética. Os duplos etéricos se manifestam neste plano. O Psicoscópio
  • 54.  O Corpo Físico é o instrumento por meio do qual temos consciência do mundo dos Sólidos, dos Líquidos e dos Gases , através dos cinco sentidos.  Acima dessa Região, e penetrando-a, encontramos a Região Etérica , constituída de matéria mais sutil que os próprios gases.  Assim como o Corpo Físico é constituído por grande número de átomos de matéria densa. O Corpo Vital , também chamado de Duplo Etérico , é formado por muitíssimos átomos de matéria etérica.  Mas, ne tudo que se manifesta na dimensão energética é duplo etérico. O duplo energético dos minerais, por exemplo, existem como “vibração ou irradiação da vida atómica em seu interior, mas não é duploetérico. Pois não desempenha o mesmo papel.  O duplo etérico pertence apenas a bios, a tudo que tem vida. Existente entre animais e vegetais. Inexiste onde não há vida.
  • 55. Se imaginássemos uma frequência hipotética 10, para a dimensão física visível. As dimensões físicas mais sutis. Teriam a vibração cada vez maior. Tornando-se invisíveis. LÍQUIDO ETÉRICO 1 ETÉRICO 2 ETÉRICO3 ETÉRICO 4 ETÉRICO 5 10 70 120 500 750 1000 físico SÓLIDO GASOSO 15 19
  • 56.  LÍQUIDO ETÉRICO 1 ETÉRICO 2 ETÉRICO3 ETÉRICO 4 ETÉRICO 5 10 70 120 500 750 1000 físico SÓLIDO GASOSO 15 19
  • 57.  Na dimensão energética existe uma série de vibrações e energias além do duplo etérico. O psicoscópio narrado por André Luiz é um aparelho que permite a alma desencarnada comum observar essa dimensão. Dimensão Energética
  • 59. Na dimensão energética é onde certa irradiações Encontram campo para se irradiar. O meio onde a telepatia pode circular de um cérebro a outro. As energias do passe. Também quando atingem o corpo físico de um encarnado para outro se movimenta no campo etérico e quem tem clarividência etérica verá tais emanações perfeitamente.
  • 61. Este corpo é formado no momento exato da fase inicial da reencarnação de um espírito e é destruído momentos após o desencarne de um espírito.
  • 62. Sua coloração varia. Meio azulada, meio plúmbea. Mais acinzentada ou esbranquiçada ou enegrecida. Depende muito das características do clarividente observador. Podendo ter características mais refinadas ou mais grosseiras conforme Os hábitos do individuo. Mente, atitudes, sentimentos, Alimentação, exercícios físicos. Ou seja, a evolução da pessoa.
  • 63. O duplo etérico fica justaposto ao corpo físico.
  • 64. Quando ocorre o desprendimento espiritual do corpo físico, o duplo etérico, que não é estável, mas um amálgama de energias, pode ter uma parte seguindo com o perispírito durante o Desprendimento. Como vimos no exemplo de André Luiz. Isso acontecendo, dificulta a lucidez. O desempenho fica reduzido. Isso acontece no transe mediúnico, na hipnose, na anestesia. Diz-se que o perispírito ou Psicossoma fica lastreado pelo duplo etérico. A figura é meramente ilustrativa. Longe está de retratar a realidade.
  • 65. As pessoas que tem facilidade de soltura do duplo etérico são os chamados médiuns de efeitos físicos. Essa soltura possibilita a irradiação ou produção do ectoplasma. O ectoplasma é formado de certa forma com a condensação do duplo etérico. Ou, se podemos nos expressar melhor, o duplo etérico é o responsável pela transformação das diversas substâncias bioplásmicas e psicobioenergéticas do médium em ectoplasma.
  • 66. O transe sem lucidez ocorre com A descoincidência do perispírito Secundada pela atmosfera do Duplo etérico. Que nubla a perce- pção espiritual.
  • 67. Dos corpos ou campos que compõem o ser humano, o duplo etérico é o que sai ou desloca parcialmente com mais facilidade. Mas, entendamos que o duplo etérico não sai todo do corpo. Essa projeção energética ou desprendimento do duplo etérico é sempre de um certo percentual de fluido etérico. Por que um valor mínimo permanece sempre no corpo físico encarnado vitalizando-o.
  • 68. O Alcoolismo, o transe por beberagens, o uso de entorpecentes, o transe, O magnetismo , a hipnose, a epilepsia, A exaltação religiosa e a anestesia. São exemplos de descoincidência do duplo etérico. Levando A um estado diferenciado de consciência.
  • 69. O Alcoolismo, o transe por beberagens, o uso de entorpecentes, o transe, O magnetismo , a hipnose, a epilepsia, A exaltação religiosa e a anestesia. São exemplos de descoincidência do duplo etérico. Levando A um estado diferenciado de consciência.
  • 70. A pessoa ao desencarnar . Terá seu duplo etérico dissolvido no todo. Sua carga de fluido vital se esgotará do cadáver e da influência no desencarnado na razão direta do desapego que a pessoa tem dos valores materiais. Dos desejos. Do apego à vida e as sensações físicas. Às vezes essa dissolução pode ser percebida nos cemitérios. São os conhecidos fogo fátuo
  • 71. Em muitos casos, quando há algum mérito, orientadores espirituais, técnicos especializados, ajudam na dispersão dos fluidos etéricos.
  • 73. O suicida mata o corpo físico, mas não esgota a “carga” de fluido vital. Consequentemente, seu duplo etérico ligado ao corpo faz com que ele ainda sinta tudo que acontece com seu corpo físico. É uma prisão.
  • 74. Isso atrai uma série de espíritos ainda muito apegados às sensações físicas. Que desejam vampirizar as energias etéricas que ainda abundam no suicida.
  • 75. (...) O ex-sacerdote não se fez de rogado. – Nossa função, acompanhando os despojos – esclareceu ele, afavelmente –, não se verifica apenas no sentido de exercitar o desencarnado para os movimentos iniciais da libertação. Destina-se também à sua defesa. Nos cemitérios costuma congregar-se compacta fileira de malfeitores, atacando vísceras cadavéricas, para subtrair-lhes resíduos vitais.(...) (...)Logo após, ante meus olhos atônitos, Jerônimo inclinou-se piedosamente sobre o cadáver, no ataúde momentaneamente aberto antes da inumação, e, através de passes magnéticos longitudinais, extraiu todos os resíduos de vitalidade, dispersando- os, em seguida, na atmosfera comum, através de processo indescritível na linguagem humana por inexistência de comparação analógica, para que inescrupulosas entidades inferiores não se apropriassem deles. ( André Luiz, Obreiros da Vida Eterna, capítulo 15)
  • 76. Duplo Etérico não dispersado por inferioridade moral ou suicídio moral. Adensando o estado vibratório do desencarnando e retendo-o próximo aos seus despojos. Quanto mais apegado, mais essa energia etérica ficará retida no campo perispiritual do desencarnado. Chumbando-o ao mundo físico. Nublando sua percepção e raciocínio. Vincando-o aos despojos mortais. É o caso, por exemplo, dos espíritos que ficam presos ao túmulo. Percebido por muitos clarividentes.
  • 77. Impressionado com os soluços que ouvia em sepulcro próximo, fui irresistivelmente levado a fazer uma observação direta. Sentada sobre a terra fofa, infeliz mulher desencarnada, aparentando trinta e seis anos, aproximadamente, mergulhava a cabeça nas mãos, lastimando-se em tom comovedor. Compadecido, toquei-lhe a espádua e interroguei: – Que sente, minha irmã? – Que sinto? – gritou ela, fixando em mim grandes olhos de louca – não sabe? Oh! o senhor chama-me irmã... Quem sabe me auxiliará para que minha consciência torne a si mesma? Se é possível, ajude-me, por piedade! Não sei diferençar o real do ilusório... Conduziram-me à casa de saúde e entrei neste pesadelo que o senhor está vendo. Tentava erguer-se, debalde, e implorava, estendendo-me as mãos: – Cavalheiro, preciso regressar! Conduza-me, por favor, à minha residência! Preciso retornar ao meu esposo e ao meu filhinho!... Se este pesadelo se prolongar, sou capaz de morrer!... Acorde-me, acorde- me!... (...)
  • 78. (...)– Já orou, minha amiga? Já se lembrou da Providência Divina? – Quero um médico, depressa! só ouço padres! – bradou irritadiça – Não posso morrer... Despertem-me! Despertem-me!... – Jesus é nosso médico infalível – tornei – e indico-lhe a oração como remédio providencial para que Ele a assista e cure. A infeliz, entretanto, parecia distanciada de qualquer noção de espiritualidade. Tentando agarrar-me com as mãos cheias de manchas estranhas, embora não me alcançasse, gritou estentoricamente: – Chamem meu marido! Não suporto mais! Estou apodrecendo!... Oh! quem me despertará? Da fúria aflita, passou ao choro humilde, ferindo-me a sensibilidade. Compreendi, então, que a desventurada sentia todos os fenômenos da decomposição cadavérica e, examinando-a detidamente, reparei que o fio singular, sem a luz prateada que o caracterizava em Dimas, pendia-lhe da cabeça. penetrando chão a dentro. Indiquei, porém o laço fluídico que a ligava ao envoltório sepulto e observei: – Vê-se, entretanto, que a mísera experimenta a desintegração do corpo grosseiro em terríveis tormentos, conservando a impressão de ligamento com a matéria putrefata. Não teremos recursospara aliviá-la? Tomei atitude espontânea de quem desejava tentar a medida libertadora e perguntei: – Quem sabe chegou o momento? Não será razoável cortar o grilhão?– Que diz? – objetou, surpreso, o interlocutor – Não, não pode ser! Temos ordens.(...)Quando acalmar as paixões vulcânicas que lhe consomem a alma, quando humilhar o coração voluntarioso, de modo a respeitar a paz dos entes amados que deixou no mundo, então será libertada e dormirá sono reparador, em estância de paz que nunca falta ao necessitado reconhecido às bênçãos de Deus.(...) ( André Luiz, Obreiros da Vida Eterna, capítulo 15)
  • 79. • "(...)Quanto aos Espíritos inferiores, os fluidos terrestres ainda lhes são de todo inerentes; logo, são, como vedes, matéria. Daí os sofrimentos da fome, do frio, etc., sofrimentos que os Espíritos superiores não podem experimentar, visto que os fluidos terrestres se acham depurados em torno do pensamento, isto • é, da alma.(...)" • { instruções dos espíritos sobre dúvidas/pesquisas de Kardec, encontra-se no Livro dos Médiuns} (Kardec, O Livro dos Médiuns, capítulo IV, Dos Sistemas, item 51.)
  • 80. Existe a hipótese de que a obnubilação do desencarnado. Sua loucura transitória, suas dores, vômitos e mal estar, estejam ligados à dificuldade do desencarnado em limpar-se das energias etéricas. Tornando essas energias etéricas extremamente nocivas ao ser. Confirmando esta hipótese, o se livrar das energias etéricas está na razão direta da saúde físico/mental/espiritual da pessoa encarnada, além de seus méritos evolutivos conquistados.
  • 81. É conhecido o número enorme de “zumbis ou múmias extrafísicas” pessoas completamente alheias ao mundo ao redor. Em atmosfera cinzenta. Devido ao cultivo da forma de ver essencialmente fisicalista/sensualista terrena. Essa multidão de loucos desencarnados. Estariam carregados de “carga etérica”. Assim, os suicidas morais levam consigo carga etérica não dissipada. Que resultaria na dificuldade de adaptação ao mundo espiritual. Reações adversas. Inconsciência. Manutenção de vícios trazidos da vida terrena e uma profunda queda da capacidade de análise crítica.
  • 82. Ficando meio lesado, lerdão, demorando sua demora de “acordar “ plenamente no extrafísico. Podendo ser manipulados por outros, umbralinos, já “acordados” ou ser resgatado nas câmaras de retificação como vemos nos livros, Nosso lar e os mensageiros. E, como vemos, semanalmente, em nossas reuniões mediúnicas.
  • 83. Em alguns casos de suicidas, como os reincidentes sem méritos, e, com ampla ficha de desenganos e de suicidas morais reincidentes em mais de uma vida. O processo de permanência de fluido etérico deletério ( aquele que deveria ter sido descartado quando tinha ocorrido o desencarne) que sufoca, transtorna e deixa o desencarnado abestado, hemiplégico, acompanha-o até a próxima encarnação. Dificultando, ainda mais, a nova encarnação da pessoa. Facilitando geneticamente a predisposição para doenças. E, trazendo vulnerabilidades para obsessões graves e loucuras. E, uma profunda incapacidade de entender questões ligadas a vida espiritual. É a chamada encarnação compulsória trancada.
  • 84. Sempre lembrando que quando estudamos as questões multidimensionais do ser. Cada caso é um caso, com suas especificidades. E, em tudo existindo agravantes e atenuantes. Sendo que, a cada dia, com a ampliação de núcleos espíritas realizando o ensino das leis espirituais, os trabalhos desobsessivos, a educação e o esclarecimento mediúnico, os resgates espirituais e socorro aos desencarnados suicidas diretos e indiretos, tem sido um sopro de misericórdia sobre o mundo . Resgatando, socorrendo e amparando milhares de seres humanos desencarnados em triste condição pós mortem.
  • 85.  ―O perispírito ao se colar às organizações somáticas, faz às expensas de zona energética bem definida, chamada o Duplo – Etérico, cujas efusões, de mistura com aquelas da organização física, determinam um halo energético em volta do corpo; halo este , de configuração ovóide em seu todo, variável de indivíduo a indivíduo, não só com suas expansões, mas também de múltipla coloração”- Jorge Andréa Psicologia Espírita Vol II O DUPLO ETÉRICO
  • 86. A Aura Humana A nossa aura é um reflexo das energias do duplo etérico, que se projeta para fora, e se apresenta como um invólucro luminoso, de forma ovóide, que pode se expandir ou se contrair de acordo com as circunstâncias, emoções, pensamentos, etc. As emanações neuropsíquicas ultrapassam os limites do corpo físico, cerca de um ou dois centímetros. Irradiando –se em um formato ovoide. Nossos pensamentos, uma vez irradiados, embebem-se de matéria etérica, que são expelidas ( como ocorre com o ectoplasma, só que de forma mais sutil que este) dando surgimento as formas pensamentos, que podem ser observadas por clarividentes treinados.
  • 87. A Aura Humana • “Todos os seres vivos, por isso, dos mais rudimentares aos • mais complexos, se revestem de um “halo energético” que lhes corresponde à natureza. No homem, contudo, semelhante projeção surge profundamente enriquecida e modificada pelos fatores do pensamento contínuo que, em se ajustando às emanações do campo celular, lhe modelam, em derredor da personalidade, o conhecido corpo vital ou duplo etéreo (...) duplicata mais ou menos radiante da criatura. André Luiz , no livro Evolução em dois mundos, que nos informa:
  • 88. A Aura Humana • André Luiz que nos diz, em Seu Livro Evolução em Dois Mundos, pág 129 - " A aura é, portanto a nossa plataforma onipresente em toda comunicação com as rotas alheias, antecâmara do espírito, em todas as nossas atividades de intercâmbio com a vida que nos rodeia, através da qual somos vistos e examinados pelas inteligências Superiores, sentidos e reconhecidos pelos nossos afins, e temidos e hostilizados ou amados e auxiliados pelos irmãos que caminham em posição inferior à nossa. • Isso porque exteriorizamos, de maneira invariável, o reflexo de nós mesmos, nos contatos de pensamentos a pensamentos, sem necessidade das palavras para as simpatias ou repulsões fundamentais". • .
  • 89. A Aura Humana • Esclarece ainda, no mesmo livro - " É por essa couraça vibratória, espécie de carapaça fluídica, em que cada consciência constrói o seu ninho ideal, que começaram todos os serviços da mediunidade na Terra, considerando-se a mediunidade como atributo do homem encarnado para corresponder-se com os homens liberados do corpo físico.
  • 90. • Nas reentrâncias e ligações sutis dessa túnica eletromagnética de que o homem se entraja, circula o pensamento, colorindo- a com as vibrações e imagens de que se constitui, aí exibindo, em primeira mão, as solicitações e os quadros que improvisa, antes de irradiá-los no rumo dos objetos e das metas que demanda. A Aura Humana
  • 91. • Aí temos, nessa conjugação de forças físico-químicas e mentais, a aura humana, peculiar a cada indivíduo, interpenetrando-o, ao mesmo tempo que parece emergir dele, à maneira de campo ovoide, não obstante a feição irregular em que se configura, valendo por espelho sensível em que todos os estados da alma se estampam com sinais característicos e em que todas as ideias se evidenciam, plasmando telas vivas, quando perduram em vigor e semelhança como no cinematógrafo comum. Fotosfera psíquica, entretecida em elementos dinâmicos, atende • à cromática variada, segundo a onda mental que emitimos, • retratando-nos todos os pensamentos em cores e imagens que nos • respondem aos objetivos e escolhas, enobrecedores ou deprimentes.(...)” • (André Luiz, Evolução em dois mundos, capítulo 17) A Aura Humana
  • 92. HOMEM SUPERIOR HOMEM INFERIOR A AURA DO HOMEM SUPERIOR TEM A PARTE DE CIMA AMPLIADA, DEMONSTRANDO O USO DAS POTENCIALIDADES NOBRES E EVOLUTIVAS DO SER. JÁ A AURA DO HOMEM VULGAR TEM UMA DILATAÇÃO NA PARTE INFERIOR, USO DO CÉREBRO ABDOMINAL E NÃO DO CÉREBRO SUPERIOR, ONDE RESIDE O CORPO MENTAL. DEMONSTRANDO UTILIZAR DOS CHACRAS INFERIORES E AGIR MAIS POR IMPULSÃO, CARACTERÍSTICA DE BICHO, DO QUE POR REFLEXÃO.
  • 93. • Poderemos verificar acima que, refletimos o que sentimos e pensamos em nós mesmos e é essa aura que nos apresenta como verdadeiramente somos. Principalmente refortificando um ditado - a raiva é um veneno que tomamos e esperamos que outros morram, ou seja, esta mesma raiva ficará impregnada em nós transparecendo aquilo que sentimos e afetando principalmente o nosso próprio tônus vibratório. • É um campo resultante de emanações de natureza eletromagnética, a envolver todo o ser humano, encarnado ou desencarnado. Reflete, não só sua realidade evolutiva, seu padrão psíquico, como sua situação emocional e o estado físico, espelha, pois, o ser integral: alma-perispírito- duplo etérico- corpo e no desencarnado: Espírito – perispírito. • A nossa desarmonia íntima provoca uma alteração sensível na aura, no ponto correspondente à situação do órgão ou região desarmonizada. Assim é que a aura poderá apresentar pontos frágeis e doentes que, com intervenção magnética poderão ser corrigidos. É também por essas descontinuidades de nossa aura desarmonizada que espíritos malfazejos podem alcançar o nosso perispírito e provocar, desarmonia que, como vimos vai gerar perturbações e esta a doença (vide figura). A Aura Humana
  • 94. A aura etérica A aura etérica por ser mais “física”, é mais fácil de ser percebida. Exercícios simples, mas constantes, de visualização de um objeto com um fundo negro, permite em poucas semanas que sejam percebidas. Aura astral. A irradiação do perispírito. A aura, que é apenas a irradiação do campo perispiritual. Neste caso, é mais difícil de ser percebida. Exigindo um nível de vidência mais profundo. Aura mental. A irradiação do corpo mental. Muito mais difícil de ser observada. A rigor , o clarividente comum só a observa com ajuda do mentor.
  • 95. PERISPÍRITO E DUPLO ETÉRICO – DÚVIDAS QUE FICAM MESMA COISA? Alguns autores espíritas ao descreverem o duplo etérico o definem como ― a mesma coisa que perispírito.‖ Vemos isso, por exemplo, no Dicionário de Filosofia espírita, de Lamartine Palhano e a obra de Jacob Melo: O passe – seu estudo suas técnicas e sua prática. Gostamos muito do trabalho sério que Palhano realiza em suas obras, mas neste caso, ao simplificar demais acaba confundindo. Realmente se nos atermos a uma definição abrangente do termo perispírito o mesmo poderia ser facilmente inserido como sendo um dos perispíritos. Explico-me. Se entendermos, como disse, o termo perispírito no seu sentido literal. Ou seja, envoltório em torno do espírito. O duplo etérico ou corpo vital pode ser definido como sendo, sim, uma das multiplas capas perispirituais que o espírito necessita envergar para poder manifestar sua individualidade. Só que aí, o corpo físico também teria que ser chamado assim.
  • 96. O Duplo Etérico, ao contrário do psicossoma e do corpo mental não é um corpo para o espírito se manifestar. Ele é um instrumento utilizado pelo espírito que faz aponte psíquico espiritual entre o corpo físico e o perispírito. Faz parte da matéria do mundo físico ,só que ainda não identificada pela ciência oficial. Mas, isso é uma questão de tempo. A acupuntura já deixou a pulga atrás da orelha do pesquisador sincero. Se ela funciona, e está adstrita ao corpo energético, então faz-se necessário uma abertura mental aos céticos de plantão.
  • 97. PERISPÍRITO Espírito Envoltórios do espírito Instrumentos para manifestação no Plano Físico.
  • 98. Comentando: André Luiz, como sempre, esclarecedor. Nos instrui sobre o duplo etérico, confirmando as observações clarividentes do século XIX e as investigações de De Rochas. O Duplo Etérico é um campo de fluido vital, um campo onde as energias vitais circulam, através dos centros de forças. Absorvendo e irradiando. É distinto do perispírito, ou seja não faz parte deste. Como o próprio André Luiz nos informa: ―formado por emanações neuropsíquicas que pertencem ao campo fisiológico e que, por isso mesmo, não conseguem maior afastamento da organização terrestre(...)‖ André Luiz deixa claro que o Duplo etérico não é uma das capas do perispírito, não pertence ao mesmo. Por que ― pertence ao campo fisiológico‖ Perispírito como deixa claro Kardec, não perece após a morte do corpo físico. E, não pertence ao corpo físico. Compreendem o equívoco de associar o mesmo como sendo perispírito?
  • 99. A confusão ocorreu devido ao fato de que muitas das funções do Duplo etérico, estarem relacionadas `a funções as a que nós, espíritas, estamos acostumados a dizer, que são funções do perispírito. Mas, se existe alguma coisa que o avanço das ciências nos mostra, é que a tudo na natureza é muito complexo. A natureza das investigações são imensas. Pensar que não seriam idênticas no campo espiritual Só estamos começando a deslindar o imenso universo que é o campo espiritual das coisas. Pela sua estrutura funções do conjunto de envoltórios que a alma utiliza para poder manifestar–se em mundos materiais de diferentes densidades. Pouco a pouco as pesquisas vão deslindando a fisiologia espiritual do ser. E, na medida que isso acontece vamos delineando particularidades e funções O duplo etérico é um instrumento fundamental para toda criatura encarnada, pois ele é o intermediário entre o psicossoma / mundo espiritual e o corpo físico.
  • 100. Observemos algumas definições de perispírito:  ―O laço ou perispírito, que prende ao corpo o Espírito, é uma espécie de envoltório ―semimaterial. A morte é a destruição do invólucro mais grosseiro. O Espírito conserva o ―segundo, que lhe constitui um corpo etéreo, invisível para nós no estado normal, porém que ―pode tornar-se acidentalmente visível e mesmo tangível, como sucede no fenômeno das ―aparições.‖ ( Kardec, Introdução de O livro dos espíritos) “Esse corpo sutil, essa duplicação fluídica, existe em nós em estado permanente. Embora invisível, serve, entretanto, de molde para nosso corpo material. Esse não representa, no destino do ser, o papel mais importante. O corpo visível, o corpo físico varia. Formado de acordo com as necessidades da etapa terrestre, é temporário e perecível; desagrega-se e se dissolve com a morte. O corpo sutil permanece; existe antes do nascimento, sobrevive às decomposições do túmulo e acompanha a alma em suas transmigrações. É o modelo, a matriz original, a verdadeira forma humana que vêm incorporar-se, por um tempo, nas moléculas da carne, e que se mantém no meio de todas as variações e de todas as correntes materiais. “(Leon Denis, O problema do ser, do destino e da dor. cap. 3)
  • 101. E a definição clássica do perispírito, e a forma como normalmente o entendemos desde Kardec, deixa claro que seria confuso mesclar os dois envoltórios como sinônimos. Kardec inicia sua obra magistral nos alertando sobre isso:  ―Para se designarem coisas novas são precisos termos novos. Assim o exige a clareza da linguagem, para evitar a confusão inerente à variedade de sentidos das mesmas palavras.‖ (Kardec, introdução de O livro dos espíritos)
  • 102. Vemos que a definição clássica que damos ao perispírito. De corpo que sobrevive à morte do corpo físico e que guarda a aparência que tivemos em vida, na nossa jornada além túmulo. Além de ser o instrumento que permite ao encarnado perambular durante o sono pelo mundo espiritual. Essa definição não abrange o duplo etérico. Que se dissolve após a morte, não serve de veículo para alma se transportar para lugar algum e nem se desloca para muito longe do corpo físico. Sendo muito mais próximo do plano físico do que do plano extrafísico. Sabedor que somos disso, aí já não podemos confundir os dois envoltórios. São distintos. Ainda que intimamente ligados, porque o duplo etérico é um dos instrumentos que o perispírito se utiliza para dar cabo de suas funcionalidades. A definição abrangente de perispírito não é utilizada por nós, normalmente. Quando nos referimos a perispírito, estamos nos referindo ao que André Luiz, sabiamente também chama de psicossoma ou no século XIX de corpo astral. O Envoltório espiritual que iremos utilizar como corpo espiritual , quando de nosso desencarne.
  • 103. Adstritos a matéria mais densa
  • 104. PERISPÍRITO E DUPLO ETÉRICO – DÚVIDAS QUE FICAM MESMA COISA? Alguns autores espíritas ao descreverem o duplo etérico o definem como ― a mesma coisa que perispírito.‖ Vemos isso, por exemplo, no Dicionário de Filosofia espírita, de Lamartine Palhano e a obra de Jacob Melo: O passe – seu estudo suas técnicas e sua prática. Gostamos muito do trabalho sério que Palhano realiza em suas obras, mas neste caso, ao simplificar demais acaba confundindo. Realmente se nos atermos a uma definição abrangente do termo perispírito o mesmo poderia ser facilmente inserido como sendo um dos perispíritos. Explico-me. Se entendermos, como disse, o termo perispírito no seu sentido literal. Ou seja, envoltório em torno do espírito. O duplo etérico ou corpo vital pode ser definido como sendo, sim, uma das múltiplas capas perispirituais que o espírito necessita envergar para poder manifestar sua individualidade.
  • 105. Entendendo assim, os diversos corpos seriam definidos como perispíritos. Mas, como nós nos acostumamos a chamar somente de perispírito o envoltório com formato e aparência humana que o ser humano utiliza com plena capacidade quando desencarnado. E,
  • 106. Vendo a partir dessa abordagem, ficaria melhor entendido o porquê, de, ao se falar das múltiplas funções do Duplo etérico, estarem muitas a que nós, espíritas, estamos acostumados a dizer, desde Kardec, que são funções do perispírito. São funções do conjunto de envoltórios que a alma utiliza para poder manifestar–se em mundos materiais de diferentes densidades. Pouco a pouco as pesquisas vão deslindando a fisiologia espiritual do ser. E, na medida que isso acontece vamos delineando particularidades e funções O duplo etérico é um instrumento fundamental para toda criatura encarnada, pois ele é o intermediário entre o psicossoma / mundo espiritual e o corpo físico.
  • 107. Mas acontece que a definição clássica do perispírito, e a forma como normalmente o entendemos desde Kardec, deixa claro que seria confuso mesclar os dois envoltórios como sinônimos. Kardec inicia sua obra magistral nos alertando sobre isso:  ―Para se designarem coisas novas são precisos termos novos. Assim o exige a clareza da linguagem, para evitar a confusão inerente à variedade de sentidos das mesmas palavras.‖ (Kardec, introdução de O livro dos espíritos)
  • 108. Observemos algumas definições de perispírito:  ―O laço ou perispírito, que prende ao corpo o Espírito, é uma espécie de envoltório ―semimaterial. A morte é a destruição do invólucro mais grosseiro. O Espírito conserva o ―segundo, que lhe constitui um corpo etéreo, invisível para nós no estado normal, porém que ―pode tornar-se acidentalmente visível e mesmo tangível, como sucede no fenômeno das ―aparições.‖ ( Kardec, Introdução de O livro dos espíritos) “Esse corpo sutil, essa duplicação fluídica, existe em nós em estado permanente. Embora invisível, serve, entretanto, de molde para nosso corpo material. Esse não representa, no destino do ser, o papel mais importante. O corpo visível, o corpo físico varia. Formado de acordo com as necessidades da etapa terrestre, é temporário e perecível; desagrega-se e se dissolve com a morte. O corpo sutil permanece; existe antes do nascimento, sobrevive às decomposições do túmulo e acompanha a alma em suas transmigrações. É o modelo, a matriz original, a verdadeira forma humana que vêm incorporar-se, por um tempo, nas moléculas da carne, e que se mantém no meio de todas as variações e de todas as correntes materiais. “(Leon Denis, O problema do ser, do destino e da dor. cap. 3)
  • 109. Vemos que a definição clássica que damos ao perispírito. De corpo que sobrevive à morte do corpo físico e que guarda a aparência que tivemos em vida, na nossa jornada além túmulo. Além de ser o instrumento que permite ao encarnado perambular durante o sono pelo mundo espiritual. Essa definição não abrange o duplo etérico. Que se dissolve após a morte, não serve de veículo para alma se transportar para lugar algum e nem se desloca para muito longe do corpo físico. Sendo muito mais próximo do plano físico do que do plano extrafísico. Sabedor que somos disso, aí já não podemos confundir os dois envoltórios. São distintos. Ainda que intimamente ligados, porque o duplo etérico é um dos instrumentos que o perispírito se utiliza para dar cabo de suas funcionalidades. A definição abrangente de perispírito não é utilizada por nós, normalmente. Quando nos referimos a perispírito, estamos nos referindo ao que André Luiz, sabiamente também chama de psicossoma ou no século XIX de corpo astral. O Envoltório espiritual que iremos utilizar como corpo espiritual , quando de nosso desencarne.
  • 110. Adstritos a matéria mais densa
  • 111. Quando os elementos espiritual, perispiritual e físico se contactaram, observou-se a necessidade de haver um filtro que absorvesse e reciclasse as energias vitalizadoras que passariam a percorrer essas três entidades. Assim, criou-se o filtro conhecido como "duplo etérico", que é a sede dos centros de captação de energia, o elo mais tênue, que liga o corpo ao seu perispírito, ou o mais denso, que une o perispírito e o espírito ao seu corpo físico momentâneo. O duplo etérico, composto por energias bastante densas, quase materiais, mas ainda ocultas da visão humana, é o responsável pela repercussão vibratória direta do perispírito sobre o corpo carnal. Sua atividade principal é filtrar, captar e, por isso mesmo, canalizar para o corpo físico todas as energias que deverão alimentá-lo. Esta comunicação é realizada por meio dos chacras, que captam as vibrações do espírito e as transferem para as regiões correspondentes na matéria física. O duplo etérico é permanentemente acoplado ao corpo físico, sendo responsável por sua vitalização. Portanto, morrendo o corpo físico, imediatamente morrerá o correspondente corpo etérico. Ele funciona como um mediador na ligação entre o corpo físico e o perispírito, não sendo, portanto, um veículo separado da consciência. É um campo mais denso que o perispiritual, condensando as energias espirituais que seguem para o físico, mas, ao mesmo tempo, recebe os impulsos físicos, converte-os e direciona-os aos arquivos perispiríticos, mentais, inconscientes e espirituais. Atua como uma proteção natural contra intensas investidas de habitantes menos esclarecidos do plano espiritual, defendendo-o também do ataque de bactérias e larvas que podem invadir não só a organização física na encarnação, mas a própria constituição perispiritual. As energias que entram no organismo físico, como o fluido vital, passam pelas regiões do duplo etérico responsáveis pela absorção e circulação destas: os centros de força conhecidos como chacras. Os chacras do duplo etérico são temporários, durando o tempo que este existir, ao contrário dos chacras perispirituais, que são permanentes. Cada chacra conta com uma localização e função principal, correspondente a uma região de plexos nervosos do corpo físico. São sete os principais chacras, ligados entre si por condutos conhecidos como meridianos, por onde flui a energia vital modificada pelo duplo etérico. (Edvaldo Kulcheski)
  • 112. Ele não é apenas um intermediário passivo entre o perispírito e o organismo carnal, reagindo de forma instintiva às emoções e aos pensamentos daninhos que perturbam o perispírito e, depois, causam efeitos enfermiços no corpo carnal. Este automatismo instintivo lhe possibilita deter a carga deletéria dos aturdimentos mentais que baixam do perispírito para o corpo físico, pois, do contrário, bastaria o primeiro impacto de cólera para desintegrar o organismo carnal e romper sua ligação com o perispírito, resultando no desencarne do ser. Algumas emoções afetam o duplo etérico em sua tarefa de mediador entre o perispírito e o corpo físico. No entanto, quando ele é submetido a impactos agressivos do perispírito perturbado, baixa seu tom vibratório, impedindo que os raios emocionais que partem da consciência perispiritual afetem o corpo carnal, promovendo uma espécie de barreira vibratória. Assim, o duplo etérico faz com que haja uma imunização contra a freqüência vibratória violenta do perispírito, contraindo sua densidade no sentido de evitar o fluxo dessas toxinas mortíferas, deixando o impacto psíquico de ódio, cólera ou ciúme impossibilitado de fluir livremente e atingir o sistema fisiológico do corpo físico. Entretanto, quando o duplo etérico não consegue reagir com seus recursos instintivos de modo a proteger o corpo físico contra uma explosão emocional do perispírito, ele recebe um impulso de afastamento compulsório. Neste caso, a vitalidade orgânica do homem cai instantaneamente, fazendo com que desmaie ou tenha o que chamamos de "ataques".
  • 113. O transe mediúnico, a anestesia total, os passes, os ataques epilépticos, a hipnose, a catalepsia e os acidentes bruscos são fatores que afastam o perispírito do duplo etérico. Quando este se separa do corpo carnal, provoca uma redução de vitalidade física e queda de temperatura no homem, pois o corpo físico se mantém com uma reduzida cota de fluido vital para se nutrir, esteja adormecido ou em transe. Epilepsia e Hipnose O epiléptico é uma pessoa cujo duplo etérico se afasta com freqüência de seu corpo físico. O ataque epiléptico e o transe mediúnico do médium de fenômenos físicos apresentam certa semelhança entre si, com a diferença de que o médium ingressa no transe de forma espontânea, enquanto o epiléptico é atirado ao solo assim que seu duplo etérico fica saturado dos venenos expurgados pelo perispírito e se afasta violentamente, a fim de escoá-los no meio ambiente sob absoluta imprevisão de seu portador. Em certos casos, verifica-se que o epiléptico também é um médium de fenômenos físicos em potencial, já que a incessante saída de seu duplo etérico pode lhe abrir uma brecha pela qual fica sensibilizado para a fenomenologia mediúnica. Todo ataque epiléptico é um estado de defesa do corpo físico, que expulsa o duplo etérico e o perispírito para que estes se recomponham energeticamente, trocando energias negativas por positivas. Os epilépticos são pessoas que tiveram ação com energias muito densas em encarnações passadas. Assim, os psicotrópicos utilizados pelos médicos dificultam o desprendimento do duplo etérico, evitando os ataques.
  • 114. Já o hipnotizador atua pela sugestão na mente do hipnotizado, induzindo-o ao estado de transe hipnótico. Resulta daí o afastamento parcial do duplo etérico, que fica à deriva, permitindo a imersão no subconsciente. Com isso, o hipnotizado abre uma fresta no plano espiritual que lhe permite até mesmo manifestar e dar vivência aos estágios de sua infância e juventude ou mesmo de alguns acontecimentos e fatos de suas vidas pretéritas.
  • 115. Quando o duplo etérico se afasta por alguns centímetros do corpo físico, a ação física diminui e se amplia a abertura para a atuação do perispírito, tornando-se um catalizador de energias espirituais. Por isso, favorece o despertar de seu subconsciente e a imersão ou exteriorização dos acontecimentos arquivados nas camadas mais profundas do ser.
  • 116. As anestesias operatórias, os anti-espasmódicos, os gases voláteis, as drogas e sedativos hipnóticos, o óxido de carbono, o fumo, os barbitúricos, os entorpecentes, o ácido lisérgico e certos alcaloides como a mescalina são substâncias que operam violentamente nos interstícios do duplo etérico. Embora a necessidade obrigue o médium a se utilizar, por vezes, de algumas destas substâncias em momentos imprescindíveis, é sempre imprudente exagerar sob qualquer pretexto ou motivo. O médium que abusa de entorpecentes que atuam com demasiada frequência em seu duplo etérico se transforma em um alvo muito mais acessível ao assédio do mundo inferior.
  • 117. Duplo Etérico Os primeiros estudos sobre o mesmo surgiram das pesquisas de Hyppolite Baraduc, que ao fotografar parentes moribundos, conseguiu fotografar a dissolução do Duplo etérico. Depois Albert de Rochas, o identificou em seus experimentos de magnetismo, sendo inclusive visto por médiuns em transe sonambúlico. Er a aexteriorização da sensibilidade. Assuméeque o duplo etérico sofreu uma série de pesquisas, deixando claro de que não se trata do corpo espiritual da alma – perispírito. Mas, de corpo bioplasmático, mas material que espiritual, como bem salienta André Luiz, que, por isso mesmo se dissolve na desencarnação. È um instrumento que perispírito e corpo físico se utilizam para dar fim às suas funções. NA sua capacidade de produzir as forças ectoplásmicas está o segredo do processo de reencarnação em que o perispírito consegue ―encarnar‖ no corpo físico, bem como os processos de metamorfose da biologia e as mutações e adaptações evolutivas da natureza. O eminente Leopoldo Cirne (1870-1941), em Doutrina e Prática do Espiritismo - 1° volume (1920:79 a 91), já deduzia, das experiências de materialização, a existência de um corpo invisível no ser encarnado, distinto do perispírito, que poderia subsistir por algum tempo após a morte física, mas não permaneceria definitivamente ligado ao Espírito desencarnado, a que denominou de corpo etéreo, duplo astral, corpo astral, corpo esse que seria responsável pela possibilidade de materialização dos Espíritos. Depois, na obra O Homem Colaborador de Deus, publicada em 1949, após a sua morte, manteve seu ponto de vista sobre a existência de um corpo não-físico além do perispírito, não o designando mais de duplo (corpo) astral, mas apenas de corpo etéreo, inseparável do corpo físico durante a vida (p.18 s).
  • 118. As experiências do coronel Albert de Rochas com Eusapia Paladino em estado de hipnose, esta descreveu o aparecimento de um fantasma de cor azul, de cuja substância se serviria o Espírito John durante as reuniões. O fato confere com as explicações fornecidas por Katie King (Espírito), existentes no relatório de Florence Marryat, sobre a existência de um corpo do qual se servia, porém que lhe apresentava tal resistência passiva que não lhe era possível evitar os traços de semelhança com o médium, durante as materializações (Bozzano, idem:140). A Vidente de Prevorst (1820) denominou esse corpo de "espírito de nervos" ou "princípio de vitalidade nervosa", cuja função seria permitir a ligação do Espírito com o corpo. Uma sonâmbula do reverendo Werner (1840) também referiu-se a um "fluido nervoso", que seria indispensável para que a alma entrasse em relação com o corpo (Bozzano - idem:141s. Vide ainda Albert de Rochas d'Aiglun - Exteriorizacion de la Motilidad, p. 35). O coronel De Rochas, Hector Durville, H. Baraduc e outros verificaram, durante as suas experiências de magnetização dos sensitivos, que estes descreviam o desdobramento de um duplo, um "fantasma ódico", que possuía uma cor azulada à esquerda e alaranjada à direita, estando ligado ao corpo físico por um cordão fluídico, fixado na região esplênica (Freire, 1956:51, 91s, 98, 116, 118; Lorenz, 1948:141s). André Luiz (NDM,1955:89s), descrevendo o fenômeno de desdobramento de um médium, fornece- nos alguns dados que permitem a comparação: "O médium, assim desligado do veículo carnal, afastou-se dois passos, deixando ver o cordão vaporoso que o prendia ao corpo somático". "
  • 119. Um dos capítulos mais interessantes nas pesquisas que fazemos da alma, (...)relativos à exteriorização da sensibilidade e da motricidade. Esses fenômenos, (...) foram estudados com real valor pelo Conde De Rochas, o Doutor Baraduc, (...). Vejamos em que consiste a exteriorização da sensibilidade. Por aplicação de processos magnéticos usados por De Rochas, a sensibilidade do indivíduo se exterioriza, ficando disposta do seguinte modo: Fora da pele, a três ou quatro centímetros, forma-se uma camada sensível. Em torno desta vai-se formando uma série de camadas eqüidistantes, separadas da primeira por um intervalo de seis a sete centímetros e sucedendo-se outras camadas até dois ou três metros; essas camadas vão-se penetrando e entrecruzando sem se modificarem. Se o sono hipnótico se acentua, as camadas sensíveis se condensam desde a terceira ou quarta fase de letargia, sobre dois pólos de sensibilidade, situados, um, à direita, e outro à esquerda do indivíduo.
  • 120. Depois, esses dois pólos acabam por reunir-se em um só; desde esse momento, a sensibilidade apreciável do indivíduo se transforma num "verdadeiro fantasma", capaz de distanciar-se do "corpo carnal", obedecendo à ordem do magnetizador e atravessar obstáculos materiais, conservando a referida sensibilidade. Esse fantasma, bem como as diversas camadas sensíveis, são vistos perfeitamente pelos clarividentes, que os descrevem com precisão. Eles notam que a metade direita do corpo lhes parece azul, e a metade esquerda, avermelhada. Essa exteriorização é patente, pois, tocando-se com alfinete à distância em que se acha a exteriorização, o sonâmbulo magnético acusa sentir dor, o que não acontece quando a sensibilidade está localizada no corpo carnal. (...) Como se vê, pois, a exteriorização da sensibilidade e da motricidade pode efetuar-se por processo magnético, ou por processo natural, bem como por auto-sugestão, o que quer dizer que o "ser individual" não é um produto do trabalho químico das células, mas completamente independente dessa ação orgânica.
  • 121. Nos casos de exteriorização, como dissemos, o corpo permanece completamente insensível. Enquanto durar a ação exteriorizante, seja ela natural, como nos casos de sonambulismo e desdobramento espontâneo, seja artificial, como sob atuação hipnótica ou de anestésicos (éter ou clorofórmio), pode-se retalhar o organismo e nenhum sinal exterior de sensibilidade ele apresenta. Mas, cessada a ação, cessa o efeito, a sensibilidade volta novamente e o paciente acusa as dores das picadas dos experimentadores. (...) Cairbar Schutel
  • 122. Enquanto o equipamento fisiológico descansava, imóvel, Castro, tateante e assombrado, surgia junto de nós, numa cópia estranha de si, porquanto além de maior em sua configuração exterior, apresentava-se azulada à direita e alaranjada à esquerda". "Submetido o médium" - esclarece André Luiz - "a operações magnéticas, recuou o duplo até o corpo; este 'engolira instintivamente certas faixas de força', e dentro em pouco, fora da matéria densa, pôde o médium apresentar-se normalmente" (isto é, em corpo astral - idem:90). Essa deformidade existente na exteriorização do duplo foi observada por ME: "eu vi o corpo do médium, não o corpo físico, mas, sim, o fluídico; estava sentado, tinha, porém, uma instabilidade, isto é, ele se movia de forma instável e havia uma diminuição muito grande dos membros inferiores, e as pernas apresentavam-se curtas e disformes, projetando-se para o lado, era uma parte distorcida, como se visse uma sombra na parede e que, ao movimentar-se o corpo, tomasse a forma distorcida. A cor era esbranquiçada, era como um duplo do médium". A clarividente verificou que aplicaram uma espécie de "máscara" como a utilizada nos combates de esgrima, antes da tela final de proteção, algo branco, que dava a impressão de ser acolchoado, que tomava parte da testa até (mais ou menos) a boca. Ajustada a "máscara", "o duplo começou a tomar proporções corretas, todo o corpo (fluídico) se reajustou" (observação em 22/11/1989). É de notar-se, porém, que, ao invés de uma figura maior, o médium observou diminuição dos membros. No entanto, em outro registro, anotou: "vimos todo o rosto do médium ondulando como uma imagem desfocada, com uma coloração esbranquiçada, inicialmente".
  • 123. Acrescentaremos aqui observações realizadas por outros médiuns: "Comecei a ver o lado direito do médium, da cabeça até em baixo, era como se ele estivesse todo cheio de fios, que pareciam nervos, de uma substância alva, prateada. Eu não via o médium (o corpo físico), somente os fios" (registro do dia 14/10/87 por ME)."(...) aparecia uma formação branca como um 'casulo humano' com um ser todo enrolado por tênues fios brancos" (registro do dia 10/01/90 por DSF (...) percebi todo seu braço até o ombro repleto de canais finos (...). O contorno do braço era prateado" . A descrição coincide com a fornecida por Shaffica Karagulla e Dora Van Gelder Kunz (1989:30): "Para o clarividente, o corpo etérico parece uma teia luminosa de linhas finas brilhantes".
  • 124. Jacob Melo na página 76, de sua obra , o Passe da Feb. Põe sua opinião de que o duplo etérico seria uma extensão do perispírito. Sua opinião deve ser respeitada. Mas, como estamos tentando demonstrar o Duplo etérico, como vemos, foi observado, estudado, identificado e catalogado. Seguindo os ditames da ciência espiritual. Existe extensa bibliografia sobre o mesmo, não só no campo esotérico, mas também Estudos experimentais. Com De Rochas e Baraduc. Não podemos pura e simplesmente reduzi-lo ou escondê-lo definindo-o como perispírito ou como um órgão ou capa do perispírito. Isso traz confusão. Este termo não surgiu no meio espírita, mas uma vez ratificado como sendo existente, não só por André Luiz mais por um sem número de experimentadores espíritas e não espíritas do mundo todo. Ele cabe perfeitamente dentro do critério de universalidade e deve por isso mesmo, ser tratado a partir do que os experimentadores que o estudaram concluíram. Perispírito é perispírito, duplo etérico é duplo etérico. Melhor ignorar. Um autor ao falar do passe, da materialização e dos centros de força, pode até, se quiser ignorar o tema duplo etérico. Apesar das obras de André Luiz citadas , deixarem bem claro o assunto. Mas, ao citá-lo, deve tomar cuidado em esclarecer as coisas, sem opiniões apressadas fruto da falta de pesquisa sobre o assunto. Não pode ignorar a extensa literatura que existe sobre o mesmo. Sob pena de simplesmente ensinar desensinando ou ensinar errado, confundindo conceitos. Ao querer simplificar, confundir.
  • 125. O Duplo etérico por trabalhar intrinsecamente com o corpo físico pode –se dizer´ de certa forma que faz parte dele. Ainda invisível para nós. Por isso mesmo não serve de veículo independente da consciência, onde o homem possa atuar. Os médiuns de efeitos físicos destacam o duplo etérico com grande facilidade. ( o campo inteiro sempre a curtíssima distância) permitindo a manipulação da matéria etérica e a p Que resulta na produção do ectoplasma. O duplo etérico pode ser afastado um pouco do corpo físico pelo desmaio, pela morte, pela anestesia e pelo Transe magnético ou hipnótico. A expulsão da matéria etérica momentâneamente, envolve o perispírito em seu desprendimento do corpo físico, o que resulta em um amortecimento da lucidez espiritual. A pessoa apaga. Danos ocorridos ao ectoplasma exaurido pelo médium de efeitos físicos podem, e a literatura mundial descreve tais ocorrências, trazer danos físicos ao médium através do fenômeno da repercussão. Devido a intima ligação que envolve duplo etérico e corpo físico.
  • 126.  Entrevista com o Dr. Ricardo Di Bernardi (RDB) sobre fluido vital e temas relacionados com o duplo etérico.  1- O fluido vital forma uma estrutura especial em nós? Ou está como que...solto? RDB: Ele forma um "corpo" de certa forma sim. Constitui o chamado corpo vital, também conhecido como corpo etérico .  2- São sinônimos ? Há outros sinônimos equivalentes ? RDB: Sim. Ei-los : DUPLO ETÉRICO, CORPO ETÉRICO, CORPO VITAL (KARDEC), CORPO PRÂNICO, VEÍCULO DO PRANA, CORPO BIOPLÁSMICO, HOLOCHACRA, CORPO ENERGÉTICO, PRIMEIRO CORPO DE ENERGIA, VEÍCULO DA VITALIDADE, CORPO DE VITALIDADE, CÓPIA VITAL HUMANA ...  4- Corpo etérico... é o mesmo que perispírito ou corpo astral ou psicossoma ? RDB: Não! O corpo etérico ou corpo vital é que liga o corpo físico ao perispírito. É uma estrutura ou "corpo" intermediário entre o corpo material e o perispírito .  5- Fluido vital é o mesmo que bioenergia ? RDB: Sim. O DUPLO ETÉRICO
  • 127.  7- Poderia nos dar (somos um grupo) uma definição melhor de corpo etérico ou duplo etérico ? RDB: CONCEITO : DUPLO ETÉRICO É UM INVÓLUCRO ENERGÉTICO,VIBRATÓRIO, LUMINOSO, VAPOROSO E PROVISÓRIO QUE COEXISTE ESTRUTURALMENTE COM O CORPO FÍSICO E O CIRCUNVOLVE. ESTÁ LIGADO À DOAÇÃO OU EXTERIORIZAÇÃO DE ENERGIAS POIS NO DUPLO ETÉRICO É QUE SE SITUAM OS CHAKRAS OU CENTROS DE FORÇA.  8- Qual a situação anatômica , se assim posso dizer do duplo etérico ? RDB: LOCALIZAÇÃO: O CORPO ETÉRICO É O AGENTE INTERMEDIÁRIO ENTRE O CORPO FÍSICO E O PERISPÍRITO (CORPO ASTRAL).  9- Este corpo etérico é então composto de energia ou fluido vital, é isto ? RDB: COMPOSIÇÃO: É CONSTITUÍDO POR FLUIDO VITAL (ENERGIA VITAL OU PRANA) DAÍ A DENOMINAÇÃO CORPO VITAL. ESTE FLUIDO, ORIGINADO DO FLUIDO CÓSMICO UNIVERSAL ABSORVIDO PELAS MOLÉCULAS ORGÂNICAS CONFERE O ATRIBUTO DA VIDA  10- Corpo etérico fica fazendo a ligação entre perispírito e corpo físico. No entanto ele ...como que sai fora dos limites do corpo material ? RDB: OS LIMITES PLÁSTICOS DO CORPO HUMANO SÃO ULTRAPASSADOS EM CERCA DE 1 CM PELO CORPO ETÉRICO O DUPLO ETÉRICO
  • 128.  11- Qual é a consistência deste corpo etérico? Ou melhor seria.. como quê ? RDB: TEXTURA TÍPICA DOS ELEMENTOS FLUÍDICOS, MAIS DENSA NOS INDIVÍDUOS PRIMITIVOS E MAIS SUTIL E DELICADA NOS SERES HUMANOS ESPIRITUALMENTE MAIS EVOLUÍDOS.  12- Qual a FORMA deste corpo etérico ? RDB: HUMANÓIDE, COM GRANDE ELASTICIDADE. Lembra o Gasparzinho ou um fantasminha. Uma massa de fluido vital que toma a forma do corpo mas enquanto ocupa este espaço. Quando desencarnamos esta massa de fluidos volta (quase toda) para o fluido cósmico.  13- Teria cor ? RDB: COLORAÇÃO: BRANCA (nos espíritos encarnados mais sutis) OU ACINZENTADA nos menos evoluídos O DUPLO ETÉRICO
  • 129.  Função 5- FIXAÇÃO DO CORPO ASTRAL AO C. FÍSICO  Função 6 - VITALIZAÇÃO DAS FORMAS PENSAMENTO - A MENTE CRIA FORMAS PENSAMENTO QUE SE MANTÉM PELO FLUIDO VITAL QUE DOAMOS. É O ALIMENTO DAS FORMAS PENSAMENTO. DÁ VIDA TEMPORÁRIA A ESTA FORMAS. VEJA O NOME : fluido vital... O DUPLO ETÉRICO
  • 131.  22- O corpo ETÉRICO sendo composto de fluido vital , se desgasta ? Repõem-se este fluido vital ? Como ?  RDB: Sim, Há um Desgaste Natural durante a vida, no entanto há reposição deste fluido (energia vital =prana=bioenergia) Reposição: a) Respiração , em especial pela respiração com mentalização ou respiração prânica, que é um técnica de absorção desta energia vital do cosmos. b) Reposição pela Alimentação , ao se ingerir alimento orgânico sempre se absorve energia vital . Se você come uma maçã está ingerindo energia vital além da composição química que compõe a maçã. c) Pode-se repor este fluido vital quando se recebe Passe ou Irradiação. d) Absorção pelo Chakra Esplênico, neste caso se absorve diretamente da massa de fluidos do universo. O DUPLO ETÉRICO
  • 132.  23- Há desgastes Precoces deste fluido vital ? Como ? RDB: Sim! a) Vícios podem levar a desgastes mais rápidos da bioenergia. b) Obsessão Espiritual ou vampirização energética por espíritos desequilibrados. c) DOENÇAS também. d) Suicídio, por exemplo, seria o exemplo maior deste desgaste súbito.  24- O suicida sofre filosoficamente por transgredir a Lei de Deus não é ? RDB: SIM,É VERDADE MAS TAMBÉM VEJA CIENTIFICAMENTE: NÃO HAVENDO O ESGOTAMENTO DOS ÓRGÃOS HÁ RETENÇÃO DE FLUIDO VITAL NESTES ÓRGÃOS E O PERISPÍRITO PODE PERMANECER LIGADO AO CADÁVER PELO DUPLO ETÉRICO .  25- Dr. Ricardo, como se forma o corpo etérico em nós ou seja seria desde o início da encarnação? De onde vem ―a matéria prima"? RDB: Desde o início da Encarnação o Fluido Vital do óvulo já fixa as energias perispirituais do reencarnante. Na fecundação, milhões de espermatozóides excedentes (não fecundantes) fornecem a energia vital excedente para a constituição inicial do corpo etérico o qual fixará o corpo astral ao embrião  Fonte: Associação Médico-Espírita do Estado de Goiás - Copyright 2010 - Goiânia- Goiás  http://amegoias.com.br/artigos/nacional/duplo_eterico.htm O DUPLO ETÉRICO
  • 133. ESPÍRITOS NÃO PRODUZEM ECTOPLASMA Todos os estudos feitos, sobre as materializações de espíritos e os chamados “efeitos físicos”, demonstram que esses fenômenos ocorrem somente na presença de pessoas que podem fornecer ectoplasma. Isto leva à óbvia conclusão de que os espíritos não “produzem” ectoplasma. Eles apenas podem manipulá-lo. Uma observação mais cuidadosa leva, inclusive, à conclusão de que esta “manipulação” somente pode ocorrer com a conivência, consciente ou “inconsciente” dos encarnados que fornecem o ectoplasma. Se assim, não fosse, esses fenômenos ocorreriam com tal freqüência e intensidade, no cotidiano da humanidade, que os desencarnados passariam a participar diretamente do mundo dos encarnados. Deste modo, pode-se deduzir que o ectoplasma é um atributo do corpo físico, portanto da matéria, uma vez que o corpo humano é material, embora seja controlado pelo espírito nele encarnado. O que se pode admitir que aconteça é que, os espíritos encarnados, em contato com a matéria (corpo), durante a encarnação, manipulam-na (a matéria) de tal modo a produzirem o que chamamos de ectoplasma. Essa produção se daria, de modo automático e inconsciente, desde a concepção até o desencarne. O DUPLO ETÉRICO
  • 134. O Duplo etérico pode ser visto acompanhado por formações de vapor, neblina violácea, névoa ou nuvens de fumaça. Sua parte mais visível constitui a aura humana. Absorve energia e a distribui pelo corpo humano, na qualidade de intermediário entre o corpo de carne e o perispírito, também chamado de psicossoma, corpo astral, corpo emocional, ou corpo dos desejos.
  • 135.  O duplo etérico reage a todos os pensamentos e emoções do indivíduo. Influencia as funções e controla o metabolismo, atua na nutrição e na reparação das células gastas ou enfermas, substituindo-as por sadias. Recupera as perdas materiais do corpo humano, que se renova inteiramente, segundo as últimas hipóteses, a cada 158 dias de nossa vida humana.
  • 136. Isso quer dizer que há 160 dias você usava outro corpo de matéria. Se você não fosse um espirito ou consciência, a esta hora já teria sumido. A integridade de nossa personalidade "inteira" permanece não em função do corpo humano, mas devido ao holossoma, ou o conjunto dos outros veículos de manifestação do nosso ego: o corpo emocional e o mental, além do duplo etérico. O corpo humano, na verdade, depende do duplo etérico e este daquele. Ocorre ai uma interdependência de funções e atuações o tempo todo. As alterações de um veículo consciencial acarretam mudanças no outro. O duplo etérico pode se apresentar e funcionar mais preso ou mais solto, dependendo de cada criatura, de suas experiências reencarnatórias, multimilenares e interdimensionais. A condição do duplo etérico mais solto explica muitos fenômenos e efeitos das energias do homem, como as dores- fantasmas de quem amputou uma perna ou um braço. Além disso, ele funciona como impermeabilizante ou dessensibilizante no fenômeno da incombustibilidade, em que as pessoas pisam com os pés nus sobre brasas vivas espalhadas no chão e não se queimam. Também atua como sensibilizante ou permeabilizante no fenômeno do campo bioenergético que permite e mantém a sensação do calor físico humano.
  • 137. A aura é o nosso cartão de visita extrafísico, o radar parapsíquico, o nosso sistema de alerta energético. Ela modifica-se radicalmente a cada movimento da criatura e assemelha-se a um invólucro onde o objeto humano aparece engastado como num estojo. A sua forma lembra um grande ovóide vibrante, atravessado por muitas correntes de luz, em constante movimento de raios e turbilhões. A aura reflete sempre a imagem exata, nua e crua, do indivíduo, e pode ser lida por videntes, médiuns, sensitivos, iniciados, desencarnados, projetores conscientes e em certos casos por animais subumanos, como o cãozinho doméstico e o gato do quintal. Existem auras secundárias e afluentes, mais comuns em torno da cabeça e das mãos das pessoas. A aura pode ser apagada ou brilhante, estreita ou larga, enferma ou sadia, multicolorida ou unicolorida. Conforme as circunstâncias e as emoções do indivíduo. Através da aura, as criaturas humanas atuam incessantemente como receptoras ou esponjas psíquicas e emissoras ou doadoras de energia.
  • 138. Atualmente, o que mais se estuda acerca das energias da consciência e sobre o duplo etérico são os chacras ou centros de força. Eles apresentam relações de energia dentro da pessoa e para fora dela, envolvendo coisas, seres e ambientes. Calcula-se que existam cerca de 88 mil chacras em cada indivíduo, mas apenas 30 são considerados suficientemente importantes para receber um nome. Segundo o seu tamanho e suas funções, eles podem ser classificados em quatro tipos: os magnos, os grandes, os médios e os pequenos. A análise clássica aborda os sete chacras magnos: o coronário, o frontal, o laríngeo, o cardíaco, o umbilical, o esplênico e o radical ou básico (kundalini). Por intermédio deste último, todos os demais chacras são ativados. Até o presente momento, a evidência da existência dos chacras permanece quase exclusivamente subjetiva, vivenciada pelo interessado.
  • 139. Isso porque os espíritos desencarnados não possuem duplo etérico.
  • 140.  FENÔMENOS EFEITOS FÍSICOS - DUPLO ETÉRICO  O espírito é imaterial, no entanto, não é possível fazer essa admissão para o corpo espiritual, se ele possui forma, é porque é feito de algum tipo de matéria. No entanto, não deve ser feito de ectoplasma, pois neste caso, os espíritos desencarnados não necessitariam dos encarnados para o obterem.  Assim, o duplo etérico, que existe apenas nos encarnados deve estar relacionado com o ectoplasma. A hipótese mais provável é que o duplo etérico também seja constituído de uma espécie de matéria ectoplasmática.  Deste modo, o ectoplasma acumulado pelas pessoas poderia ser aquele escretado pelo duplo etérico,isto é, aquele ectoplasma que não é necessário para sua constituição. Segundo André Luiz, o ectoplasma está situado entre a matéria densa e a matéria perispirítica, assim como um produto de emanações da alma pelo filtro do corpo (duplo etérico), e é recurso peculiar não somente ao homem, mas a todas as formas da Natureza. O DUPLO ETÉRICO