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POESIA, REBELDIA E ARTE


                                                                                                                                                        INDIG nados
                                                                                                                                                       a LUTA É COMO UM CIRCULO, a luta
                                            Mário¹                                                                                                     POESIA, REBELDIA E ARTE




                                                          (Suzianne Santos)
                                vive passarinho,                              Logo
                                Luís², no dualismo,                           no pri-                                                                  é como um circulo, pode começar
                                 eu, permisso macio.
                                 E você,
                                                                              meiro dia
                                                                              Já nos
                                                                                                                                                       POESIA, REBELDIA E ARTE
                                                                                                                                                       em qualquer ponto, mas não
                                                                                                                                                                 A
                                                                                                                                                                                        n
                                 por que não permitir-                         chamaram
                               se?                                             de vândalos,
                                                                               delinquentes
                                                                                                                                                       POESIA, REBELDIA E ARTE
                                                                               juvenis                                                                 Termina nunca. a luta é como um
                               Em sonhos, todos                                No segundo,                                                             POESIA, REBELDIA E ARTE
                                                                                                                                                                         PenEirA do MiolO
                                idealizam                                      Eu já via nossos ros-
                                 Trabalho, materia-                            tos expostos e seus perfis                                              a LUTA É COMO UM CIRCULO, a luta
                                 lizam                                          Todos à venda nas banquinhas
                                                                                de jornais                               Agora, para eles, sem         POESIA, REBELDIA E ARTE
                                 Amor, aspiram                                                                         duvidas éramos vânda-           é como um circulo, pode começar
                                                                               E eu ainda esperava mais.
                                 Carinhos, eternizam
                                 Raiva, se rebeldiam
                                                                              Não demorou muito ate chagar
                                                                              Chutes, balas, bombas e spray
                                                                                                                      los e bandidos
                                                                                                                          As armas, as espa-           POESIA, REBELDIA E ARTE
                                                                                                                                                        Meu jarro excede LA
                                                                                                                                                       e m q u a l qem e r p o n t o , m a s n ã o
                                                                                                                                                         transfigurado u matéria
  (Salathyel Costa)




                                                                                                                                                                                             (Tassi)

                                                                                                                                                                                                       Foram militar!
                                                                                                                                                                                                       Agarraram-se aos hinos
                                                                                                                                                                                                       Ergueram o punho
                                                                                                                                                                                                       Assumiram-se como tal
                                  E em sentir todos                           Eles diziam que não dava                    das e o Batalhão a
COMO É CARA A AUTORIDADE!         vivem                                       para matar                         nos foram apontados.
                                                                                                                                                       POESIA,me toque REBELDIA E ARTE
                                                                                                                                                        alagando vizinhanças.




                                                                                                                                                  Ato de confissão III
                                                                              Mais que se preciso fosse       A eles demos flores, com os
COMO É CARA A AUTORIDADE!
                                                                              não iriam amenizar              punhos desarmados.                        Não há quem
                                                                                                                                                       Termina nunca. a luta é como um
                                Mas se em sentir                                                                                                                         sem tocar a vida.
                                                                              Espalharam seus corpos pela A quem dizia ser impossível a
    Minha cara autoridade...     vivo,
                                de nada se opõe
                                                                              avenida                        vitória.                                  POESIA, REBELDIA E ARTE
    Minha cara autoridade...
                                o rabisco,
                                                                               Impedido os nossos de         O povo nas ruas mostrou que
                                                                                                              tem poder
                                                                                                                                                       c i r cem l o , p o d e c o m e ç a r e m
                                                                                                                                                         -Vivo u essência.
                                 que em palavras toscas,
                                                                                caminhar.
                                                                                O que fizemos? Todos          Fizemos ele engolir essa derrota
                                                                                                               Fizemos o estado e o pais
                                                                                                                                                       POESIA, REBELDIA E ARTE
                                                                                                                                                       qualquer ponto, mas não termina
 E leva tanto não na cara
                                 brutas, soltas,                                chamaram de indignação                                                  Depois disso, dou-me toda razão,
                                                                                popular!                       inteiro ver.
                                                                                                                                                       POESIA, REBELDIA E ARTE
Vendendo jujubas, balas.
                                 em melodia ou sem
Desce busão e sobe busão
                                rima,                                           Já era o quarto dia conse-     A indignação fez seu papel               é preciso colidir.
                                                                                cutivo                         Cumpriu nas ruas a sina de                                  (Rafael Geremias)
                                traduzem
 E o palhaço que trabalha
                                                                                O cansaço deveria existir      nosso povo
                                um EU em versos.                                Mas a vontade de mudar, o      Lutar, resistir, vencer! E lutar
                                E pela realidade desliza                        fez acometido                  de novo!
                                 rascunhos em poesia,
@sopoetasporvir




                                                                                De fazer qualquer bobagem.
                                 já se deparando                                Passamos por asfaltos, pon-    Se lutar por seus direitos é
                                 com o final da linha.                          tes e ferragens                 sinônimo de vandalismo e
                                                                                Nada mais perecia segurar.      delinqüência.
                                                                                Eram 30 mil em fúria.         Então, podem me chamar de
                              Use a forma                                       Nômades, pulando de lugar vândalo e delinquente juvenil.
                             que melhor te servir                               em lugar!
                             e a letra sair,                                    Eles, os grandalhões,
                                                                                                                              (Luan Matheus)
                            todos somos                                         Diziam ser impossível e
                            poetas a vir.                                       inútil aquilo tudo
                                                                                Nossa resposta foi a desobe-
                               Pense livre, passarinhe,                         diência, o fogo, a rebeldia
          Sociedade dos                                                         Não adiantava mais acordo
                                dualize, contrarie,                            ou qualquer coisa que dizia
          Poetas Por vir         permissie...                                  Ou revogava e voltava atrás.
                                                                               Ou o grandalhão-mor caia.
                                                                               Já era o fim da semana
                              Seja um (a)                                      A rotina da cidade foi toda
                              socio-poeta                                      mudada. Ninguém mais
                                                                               passava pela principal
                  visite nosso blog:                                           As secundarias agora eram a
    www.sociedadedospoetasporvir.blogspot.com                                  porta de entrada.
(Dine)




                                                                                                                                                                                                                                     Fugas vãs
                                                                                                                                                                                                                (Fernanda Costa)
                                                                                                                                                                                                        um bom motivo pra ficar.
uma caixa de pandora inversa.
sacadas escondidas em
com suas grades
Ela está mofando

                                ser totalmente pós-moderna
                                empoeirada e pensa
                                A sociedade está toda

                                                             observam
                                                             traço que compõe a imagem que
                                                             sem notar a raiz de cada
                                                             Se pisa em pontas de ice bergs

                                                                                              e apagados pelos séculos
                                                                                              de paradigmas amordaçados
                                                                                              em uma realidade
                                                                                              A humanidade vive bailando

                                                                                                                           Humano
                                                                                                                                                                                                        antes que apareça
                                                                                                                                                                                                        Antes que eu esqueça
                                                                                                                                                                                                        lugar
                                                                                                                                                                                                        Me leva daqui pralgum
                                                                                                                                                                                                        quero pensar e me libertar
                                                                                                                                                                                                        lugar
                                                                                                                                                                                                        Me leva daqui pralgum
                                                                                                                                       Revolução a dois                                                 deixe voar                                 (Victor Marchel)
                                                                                                                                                                                                        me tire as correntes, me
                                                                                                                                    Viro páginas de contos                                                                                     Teresini-me com teu
                                                                                                                                    na biblia filosófica do
                                                                                                                                                                                                        lugar
                                                                                                                                                                                                                                               calor
                                                                                                                                    teu olhar
                                                                                                                                                                                                        Me leva daqui pralgum
                                                                                                                                                                                                                                               Teresini-me com tuas
                                                                                                                                    vejo a construção do       mesmo assim ainda                        declarar
                                                                                                                                                                                                                                               arvores
                                                                                                                    @               viver                      será uma flor                            quero viver, amar e me
                                                                                                                                                                                                                                               Teresini-me com seu
                                                                                                                                    no coletivo do teu         em meio a pinturas                       lugar
                                                                                                                                                                                                                                               concreto
Eu via esta poesia                                                                                                  S               pensar                     alienadas                                Me leva daqui pralgum
                                                                                                                                                                                                                                               Teresini-me com sua
Declamada em pleno meio dia                                                                                                         sendo o emergente na       és distribuidora de cor
                                                                                                                    O                                                                                                                          beleza
                                                                                                                                                                                                        colorir
Com tanta rebeldia                                                                                                                  escuridão                  no teu discurso me                       um lugar que eu possa
                                                                                                                                                                                                                                               Teresini-me com sua
Que quase nada se entendia                                                                                          P               acredito na revolução      arrepio                                  lugar
                                                                                                                                                                                                                                               pobreza
                                                                                                                                    onde contigo posso         no teu entrançado,                       Me leva daqui pralgum                  Teresini-me contigo
Quanto mais se gritava                                                                                              O               alcançar                   não sou um fio                           nar                                    Teresini-me ao maximo
Mais se inspirava                                                                                                                                              mais quero tear o teu
E mais parecia com um tipo de
                                                                                                                    E               Imaginando-me,             amor
                                                                                                                                                                                                        só quero deixar de imagi-              Teresini-me com tuas
                                                                                                                                                                                                        lugar                                  opressões
arte. Mas com tanta força com                                                                                       T               encontro luz no teu                                  (MarcoFoyce)   Me leva daqui pralgum                  Teresini-me com tua
                                                                                                                                    acreditar                                                                                                  razão
que gritava                                                                                                         A
                                                                                                                                                                                                        só quero sair e respirar
                                                                                                                                    no teu discurso determi-




                                                                                                                                                                             demoro
                                                                                                                                                                             nesse amor que me
                                                                                                                                                                             gume
                                                                                                                                                                             armadilha, sangra o
                                                                                                                                                                             nasce a fome, te devoro
                                                                                                                                                                             fume
                                                                                                                                                                             De tão longe teu per-
                                                                                                                                                                                                        lugar                                  Sua racionalização
                                                                                                                    S               nado
                                                                                                                                    acho núvens pro meu
                                                                                                                                                                                                        Me leva daqui pralgum                  Teresine-me com sua
                                                                                                                                                                                                                                               burguesia perfumada
                                                                                                                    P               sonhar                                                                                                     Teresine-me com seu
                                                                                                                                                              (André Café)
                                 Só se ouvia esta                                                                                   vivendo o feijão com
                                 parte:
                                                                                                                    O               arroz
                                                                                                                                                                                                                                               progresso?
                                                                                                                                                                                                                                               Sem nexo, permaneço
                                 Poesia, Rebeldia                                                                   R               vendo uma revolução a                                                                                      Anexado
                                                                                                                                    dois                                                                                                       Estagnado
                                 e Arte!                                                                            V               a forma de se iniciar                                                                                      Me mantenha tão perto,
                                                                                                                    I               Venha fervente de for-
                                                                                                                                                                                                                                               para que assim eu esteja
                                                                                                                                                                                                                                               mais distante
                                (Victor Augusto)                                                                    R               ças e teorias                                                                                              Descontextualizado
                                                                                                                                                                                                                                               Ali é nada
                                                                                                                                                                                                                                               Teresine-me




                                                                                                                                                                                                                                 Teresini-me
                                                                                                                                                                                                                                               Me construa
                                                                                                                                                                                                                                               Me faça quem sou
                                                                                                                                                                                                                                               Bom ou ruim
                                                                                                                                                                                                                                               Me forje
www.sociedadedospoetasporvir.blogspot.com --- www.twitter.com/sopoetasporvir --- (86) 94928783 / (86) 98039275                                                                                                                                 Teresine-me

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Poesia, rebeldia e arte na luta circular

  • 1. POESIA, REBELDIA E ARTE INDIG nados a LUTA É COMO UM CIRCULO, a luta Mário¹ POESIA, REBELDIA E ARTE (Suzianne Santos) vive passarinho, Logo Luís², no dualismo, no pri- é como um circulo, pode começar eu, permisso macio. E você, meiro dia Já nos POESIA, REBELDIA E ARTE em qualquer ponto, mas não A n por que não permitir- chamaram se? de vândalos, delinquentes POESIA, REBELDIA E ARTE juvenis Termina nunca. a luta é como um Em sonhos, todos No segundo, POESIA, REBELDIA E ARTE PenEirA do MiolO idealizam Eu já via nossos ros- Trabalho, materia- tos expostos e seus perfis a LUTA É COMO UM CIRCULO, a luta lizam Todos à venda nas banquinhas de jornais Agora, para eles, sem POESIA, REBELDIA E ARTE Amor, aspiram duvidas éramos vânda- é como um circulo, pode começar E eu ainda esperava mais. Carinhos, eternizam Raiva, se rebeldiam Não demorou muito ate chagar Chutes, balas, bombas e spray los e bandidos As armas, as espa- POESIA, REBELDIA E ARTE Meu jarro excede LA e m q u a l qem e r p o n t o , m a s n ã o transfigurado u matéria (Salathyel Costa) (Tassi) Foram militar! Agarraram-se aos hinos Ergueram o punho Assumiram-se como tal E em sentir todos Eles diziam que não dava das e o Batalhão a COMO É CARA A AUTORIDADE! vivem para matar nos foram apontados. POESIA,me toque REBELDIA E ARTE alagando vizinhanças. Ato de confissão III Mais que se preciso fosse A eles demos flores, com os COMO É CARA A AUTORIDADE! não iriam amenizar punhos desarmados. Não há quem Termina nunca. a luta é como um Mas se em sentir sem tocar a vida. Espalharam seus corpos pela A quem dizia ser impossível a Minha cara autoridade... vivo, de nada se opõe avenida vitória. POESIA, REBELDIA E ARTE Minha cara autoridade... o rabisco, Impedido os nossos de O povo nas ruas mostrou que tem poder c i r cem l o , p o d e c o m e ç a r e m -Vivo u essência. que em palavras toscas, caminhar. O que fizemos? Todos Fizemos ele engolir essa derrota Fizemos o estado e o pais POESIA, REBELDIA E ARTE qualquer ponto, mas não termina E leva tanto não na cara brutas, soltas, chamaram de indignação Depois disso, dou-me toda razão, popular! inteiro ver. POESIA, REBELDIA E ARTE Vendendo jujubas, balas. em melodia ou sem Desce busão e sobe busão rima, Já era o quarto dia conse- A indignação fez seu papel é preciso colidir. cutivo Cumpriu nas ruas a sina de (Rafael Geremias) traduzem E o palhaço que trabalha O cansaço deveria existir nosso povo um EU em versos. Mas a vontade de mudar, o Lutar, resistir, vencer! E lutar E pela realidade desliza fez acometido de novo! rascunhos em poesia, @sopoetasporvir De fazer qualquer bobagem. já se deparando Passamos por asfaltos, pon- Se lutar por seus direitos é com o final da linha. tes e ferragens sinônimo de vandalismo e Nada mais perecia segurar. delinqüência. Eram 30 mil em fúria. Então, podem me chamar de Use a forma Nômades, pulando de lugar vândalo e delinquente juvenil. que melhor te servir em lugar! e a letra sair, Eles, os grandalhões, (Luan Matheus) todos somos Diziam ser impossível e poetas a vir. inútil aquilo tudo Nossa resposta foi a desobe- Pense livre, passarinhe, diência, o fogo, a rebeldia Sociedade dos Não adiantava mais acordo dualize, contrarie, ou qualquer coisa que dizia Poetas Por vir permissie... Ou revogava e voltava atrás. Ou o grandalhão-mor caia. Já era o fim da semana Seja um (a) A rotina da cidade foi toda socio-poeta mudada. Ninguém mais passava pela principal visite nosso blog: As secundarias agora eram a www.sociedadedospoetasporvir.blogspot.com porta de entrada.
  • 2. (Dine) Fugas vãs (Fernanda Costa) um bom motivo pra ficar. uma caixa de pandora inversa. sacadas escondidas em com suas grades Ela está mofando ser totalmente pós-moderna empoeirada e pensa A sociedade está toda observam traço que compõe a imagem que sem notar a raiz de cada Se pisa em pontas de ice bergs e apagados pelos séculos de paradigmas amordaçados em uma realidade A humanidade vive bailando Humano antes que apareça Antes que eu esqueça lugar Me leva daqui pralgum quero pensar e me libertar lugar Me leva daqui pralgum Revolução a dois deixe voar (Victor Marchel) me tire as correntes, me Viro páginas de contos Teresini-me com teu na biblia filosófica do lugar calor teu olhar Me leva daqui pralgum Teresini-me com tuas vejo a construção do mesmo assim ainda declarar arvores @ viver será uma flor quero viver, amar e me Teresini-me com seu no coletivo do teu em meio a pinturas lugar concreto Eu via esta poesia S pensar alienadas Me leva daqui pralgum Teresini-me com sua Declamada em pleno meio dia sendo o emergente na és distribuidora de cor O beleza colorir Com tanta rebeldia escuridão no teu discurso me um lugar que eu possa Teresini-me com sua Que quase nada se entendia P acredito na revolução arrepio lugar pobreza onde contigo posso no teu entrançado, Me leva daqui pralgum Teresini-me contigo Quanto mais se gritava O alcançar não sou um fio nar Teresini-me ao maximo Mais se inspirava mais quero tear o teu E mais parecia com um tipo de E Imaginando-me, amor só quero deixar de imagi- Teresini-me com tuas lugar opressões arte. Mas com tanta força com T encontro luz no teu (MarcoFoyce) Me leva daqui pralgum Teresini-me com tua acreditar razão que gritava A só quero sair e respirar no teu discurso determi- demoro nesse amor que me gume armadilha, sangra o nasce a fome, te devoro fume De tão longe teu per- lugar Sua racionalização S nado acho núvens pro meu Me leva daqui pralgum Teresine-me com sua burguesia perfumada P sonhar Teresine-me com seu (André Café) Só se ouvia esta vivendo o feijão com parte: O arroz progresso? Sem nexo, permaneço Poesia, Rebeldia R vendo uma revolução a Anexado dois Estagnado e Arte! V a forma de se iniciar Me mantenha tão perto, I Venha fervente de for- para que assim eu esteja mais distante (Victor Augusto) R ças e teorias Descontextualizado Ali é nada Teresine-me Teresini-me Me construa Me faça quem sou Bom ou ruim Me forje www.sociedadedospoetasporvir.blogspot.com --- www.twitter.com/sopoetasporvir --- (86) 94928783 / (86) 98039275 Teresine-me