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CANA DE AÇUCAR - CULTIVO
Origem (sudoeste da ásia, Índia, Java e
Nova Guiné – Fahl et al., 1998)
Classificação botânica
• Divisão: Magnoliophyta
• Subdivisão: Angiosperma
• Classe: Liliopsida
• Subclasse: Commilinidae
• Família: Poaceae (= Graminae)
• Tribo: Andropogonae
• Subtribo: Saccharininae
• Gênero: Saccharum
Classificação botânica
• Planta cultivada: híbrido multiespecífico,
Saccharum spp.
• S. spontaneum
• S. robustum
• S. officinarum
• S. barberi
• S. sinense
• S. edule
Composição
Histórico no Brasil
• Primeira espécie: Saccharum officinarum L.,
(Ilha da madeira, 1502).
• Alto teor de açúcar, porte elevado, colmo
grosso e pouco teor de fibras.
• Século XlX: denominada “Creoula”, “Mirim”
ou “Cana da terra”, para distinguir dos novos
cultivares importados (Lima, 1984).
Histórico no Brasil
Brasil
(IBGE – dez/2010)
• Produção: 729.559.596 (t);
• Área: 9.191.255 (ha);
• Produtividade: 79.375 (kg Ha-1).
• São Paulo: 400.539.320;
• Minas Gerais: 58.384.105;
• Paraná: 55.331.668;
• Goiás: 44.064.470;
• Mato Grosso do Sul: 28.627.005;
• Alagoas: 27.468.000;
• Bahia: 5.562.828.
Brasil
(IBGE – produção t - dez/2010)
Aspectos gerais
• Cultivada comercialmente: + de 70 países.
• Maiores produtores: Brasil, Índia, Cuba,
México, China.  
• Brasil: cultivada desde descobrimento.
Processo agrícola
Espaçamento
Plantio
• Profundidade de sulcos: 20 e 30 cm.
• Sulcos muito rasos: soqueiras com brotação
superficial e touceiras mais rasas com sensíveis
quedas de produção e maiores riscos de
acamamento.
• Sulcos muito profundos em solo que não foi
revolvido: dificulta penetração e desenvolvimento
das raízes. (Berto, 1986; Paranhos, 1987).
Influência das condições físicas do solo sobre
produção agrícola e população de colmos
(adaptada de Fernandes et al. 1983)
N° de Passadas de Trator
• Colmos: não necessitam de serem cortados
em toletes, produtividade t ha-1 e açúcar
teórico recuperável não se altera em função
do plantio da cana inteira ou picada.
• Corte em toletes: demanda uma maior
quantidade de mão de obra e tempo gasto no
plantio.
Plantio
• Corte do colmo em toletes: melhor ‘acomodação’
e mesma profundidade dentro do sulco de plantio.
Colmo inteiro: evitar corte da ponta (levantamento
do colmo plantado para fora do sulco).
• Despalhamento evitado: palhas protegem as
gemas contra ferimentos que impediriam ou
retardariam sua germinação.
• Colmos dispostos no sulco: pé com ponta (não
deixar espaços sem gemas entre pé e ponta).
Plantio
• Nº médio ideal de perfilhos germinados:
12 por metro.
• Colmos: cobertos por camada de 5 a 10 cm
de terra, quantidade maior prejudica
emergência dos perfilhos (Paranhos, 1987;
Brito, 1988; Mutton, 1990; Quintela, 1996).
• Tratamento dos colmos: cupins (destroem
sistema radicular).
Plantio
Plantio
• Evitar Despalhamento: palhas protegem gemas
contra ferimentos (impediriam ou retardariam
germinação).
• Colmos: dispostos no sulco de acordo que fique pé
com ponta (não deixar espaços sem gemas entre
pé e ponta).
• Nº médio ideal de perfilhos germinados:
12 m-1.
• Colmos: cobertos com 5 a 10 cm de terra,
quantidade maior prejudica emergência dos
perfilhos (Paranhos, 1987; Brito, 1988;
Mutton, 1990; Quintela, 1996).
• Tratamento dos colmos: cupins (destroem
sistema radicular).
Plantio
Plantio
Plantio
Alternado 0,90 x 1,60 m
Plantio
• Solos arenosos: espaçamento de 1,0 m
com produtividade superior do que de 1,4 m;
• Solos argilosos: sem diferenças
expressivas estatisticamente;
• Espaçamento alternativo: 1,6 x 0,9 m com
produtividades semelhantes para ambos os
solos.
Plantio
• Corte de mudas;
• Distribuição no sulco;
• Corte dos colmos em pedaços menores,
dentro do sulco;
• Cobertura.
Corte de mudas
(3 a 5 t pessoa-1
dia-1
)
PONTA PÉ
Sistema de ano e meio
• Plantio: janeiro a março.
• Início do desenvolvimento: com seca e
inverno, crescimento é muito lento durante
5 meses (abril a agosto), vegetando nos
7 meses subsequentes (setembro a abril),
amadurecendo nos meses seguintes, até
completar 16 a 18 meses.
• Janeiro a março: ideal para plantio, devido
boas condições de temperatura e umidade,
garantindo desenvolvimento das gemas.
• Possibilita: brotação rápida, reduzindo
incidência de doenças nos toletes.
Sistema de ano e meio (18 meses)
Sistema de ano (12 meses)
• Algumas regiões: plantio no período de
outubro a novembro.
• Usado de forma restrita (clima).
Plantio de inverno
• Torta de filtro (70 a 80% de umidade):
aplicada no sulco de plantio, possível plantar
mesmo no período de estiagem (fornece
umidade necessária para brotação.
• Fertirrigação com vinhaça ou irrigação:
plantio pode ocorrer praticamente ano todo. 
Plantio
• 1,0 m a 1,8 m (entrelinhas);
• Profundidade do sulco: 20 a 30 cm;
• Solos arenosos: espaçamentos mais
estreitos, 1,0 m a 1,20 m permitem
fechamento da entrelinha mais rapidamente,
facilitando controle do mato.
Plantio
• Colheita mecanizada: espaçamento deve
ser de ao menos 1,5 m para evitar
pisoteamento e compactação das linhas da
planta pelas rodas das máquinas.
• Solos férteis: espaçamento mais comum é
de 1,5 m;
Quantidade de mudas
• 10 e 15 t ha-1: Época de plantio adequada e
qualidade da muda (< quantidades de mudas).
• Mudas de plantas jovens 8 a 10 meses:
condições ótimas, bem fertilizadas, controle de
pragas e doenças (12 gemas por metro de sulco).
• Plantio em épocas de estiagem: 15 a 18 gemas
por metro.
Espaçamento
• Menores: 1,40 m faz colhedora pisar
na linha da planta vizinha à que está
sendo colhida e tombe planta.
Tráfego de máquinas na
colheita manual e
carregamento mecanizado
(caminhão e carregadora
da esquerda para a direita).
COM QUEIMA.
Tráfego de máquinas
na colheita mecanizada
com colhedora
(Transbordo e
colhedora da esquerda
para a direita).
SEM QUEIMA.
Plantio convencional
• Operações de aração e gradagem,
quando solo apresenta camada
compactada, faz-se rompimento por
meio de subsolagem.
Cultivo mínimo
• Apenas 1 gradagem leve para remover
soqueira remanescente, seguida da
sulcação e adubação.
Plantio direto
• Apenas operação de aplicação do
herbicida para evitar desenvolvimento
do canavial a ser reformado, sendo
operação de sulcação efetuada
diretamente nas entrelinhas das plantas
existentes no local (SEGATO et al.,
2006).
Preparo com mínimo ou nenhum
revolvimento do solo
• Cada vez mais utilizado: inúmeros
benefícios, como melhoria da estrutura,
porosidade, retenção e infiltração da água no
solo (DUARTE JUNIOR e COELHO, 2008).
• Atividade biológica: conteúdo de carbono
orgânico e nitrogênio total do solo,
capacidade de troca de cátions e conteúdos
de nutrientes (HAMZA e ANDERSON, 2005).
Cultivo mínimo (vantagens)
• Plantio em épocas chuvosas: antecipação
do plantio em até alguns meses.
• Utilização mais intensa da área de plantio:
intervalo entre colheita e replantio menor.
• Redução: da erosão.
• Redução: uso de máquinas, implementos e
combustível.
• Controle: plantas daninhas, tiririca e grama-
seda (PEDROTTI et al., 2001).
Cultivo mínimo (desvantagens)
• Não aplicar: onde há necessidade de mudar
esquema de campo e alinhamento das ruas,
realizar sulcação ao lado do alinhamento e
espaçamento antigo (esperar translocação
do herbicida - 15 dias) (HADLOW e
MILLARD, 1977).
• Não aplicado: áreas que necessitam de
calcário.
• Não aplicar: onde há necessidade de
combater pragas da soqueira através da
exposição e fragmentação (Migdolus e
Metamasius).
• Dificuldade de aplicar: com adubação verde
e posteriormente incorporá-la ao solo
(AZEVEDO, 2008).
Cultivo mínimo (desvantagens)
Irrigação por gotejamento
Plantio
Plantio
Cobertura dos toletes em 2 linhas de sulco de
plantio, com aplicação do inseticida de solo.
Todas operações de 1 só vez, 2 adubadeiras,
2 sulcadores, aplicação de inseticidas pragas de solo,
cana inteira e 2 linhas de plantio.
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Todas operações de plantio
mecanizado de única vez (2 linhas)
Rendimento: 1 ha hora-1
Cobridor de mudas (Cosan)
Colheita
Colheita
Colheita - transporte
Colheita
Reboque transbordo para cana picada
com capacidade para 10,5 t
Reboque Transbordo Cana Plantio para cana Picada
(articula 3 cestos individualmente de 6,5 t)
Colheitadeira
Sulcador/subsolador de 2 linhas
com aplicador de adubos
Processamento
• Colmo (caule): esmagado = caldo
concentrado por fervura = mel (açúcar
cristalizado, subproduto melaço ou mel final).
• Colmo: consumido in natura (mastigado), ou
caldo de cana e rapadura.
• Caldo: etanol (fermentação) e bebidas como
cachaça ou rum e outras bebidas alcoólicas.
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Processamento
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• Torta de filtro (lodo): clarificação do caldo e
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gás carbônico).
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CANA-DE-AÇÚCAR-CULTIVO-ANTONIO INACIO FERRAZ, TÉCNICO EM ELETRONICA, AGROPECUÁRIA COM ENFASE EM HARDWARE, SOFTWARE, MONITOR NO COLÉGIO JOAÕ XXIII, VILA PRUDENTE SP.

  • 1. CANA DE AÇUCAR - CULTIVO
  • 2. Origem (sudoeste da ásia, Índia, Java e Nova Guiné – Fahl et al., 1998)
  • 3. Classificação botânica • Divisão: Magnoliophyta • Subdivisão: Angiosperma • Classe: Liliopsida • Subclasse: Commilinidae • Família: Poaceae (= Graminae) • Tribo: Andropogonae • Subtribo: Saccharininae • Gênero: Saccharum
  • 4. Classificação botânica • Planta cultivada: híbrido multiespecífico, Saccharum spp. • S. spontaneum • S. robustum • S. officinarum • S. barberi • S. sinense • S. edule
  • 6.
  • 7. Histórico no Brasil • Primeira espécie: Saccharum officinarum L., (Ilha da madeira, 1502). • Alto teor de açúcar, porte elevado, colmo grosso e pouco teor de fibras. • Século XlX: denominada “Creoula”, “Mirim” ou “Cana da terra”, para distinguir dos novos cultivares importados (Lima, 1984).
  • 9. Brasil (IBGE – dez/2010) • Produção: 729.559.596 (t); • Área: 9.191.255 (ha); • Produtividade: 79.375 (kg Ha-1).
  • 10. • São Paulo: 400.539.320; • Minas Gerais: 58.384.105; • Paraná: 55.331.668; • Goiás: 44.064.470; • Mato Grosso do Sul: 28.627.005; • Alagoas: 27.468.000; • Bahia: 5.562.828. Brasil (IBGE – produção t - dez/2010)
  • 11.
  • 12.
  • 13. Aspectos gerais • Cultivada comercialmente: + de 70 países. • Maiores produtores: Brasil, Índia, Cuba, México, China.   • Brasil: cultivada desde descobrimento.
  • 14.
  • 16.
  • 17.
  • 18.
  • 19.
  • 20.
  • 21.
  • 23. Plantio • Profundidade de sulcos: 20 e 30 cm. • Sulcos muito rasos: soqueiras com brotação superficial e touceiras mais rasas com sensíveis quedas de produção e maiores riscos de acamamento. • Sulcos muito profundos em solo que não foi revolvido: dificulta penetração e desenvolvimento das raízes. (Berto, 1986; Paranhos, 1987).
  • 24. Influência das condições físicas do solo sobre produção agrícola e população de colmos (adaptada de Fernandes et al. 1983) N° de Passadas de Trator
  • 25. • Colmos: não necessitam de serem cortados em toletes, produtividade t ha-1 e açúcar teórico recuperável não se altera em função do plantio da cana inteira ou picada. • Corte em toletes: demanda uma maior quantidade de mão de obra e tempo gasto no plantio. Plantio
  • 26. • Corte do colmo em toletes: melhor ‘acomodação’ e mesma profundidade dentro do sulco de plantio. Colmo inteiro: evitar corte da ponta (levantamento do colmo plantado para fora do sulco). • Despalhamento evitado: palhas protegem as gemas contra ferimentos que impediriam ou retardariam sua germinação. • Colmos dispostos no sulco: pé com ponta (não deixar espaços sem gemas entre pé e ponta). Plantio
  • 27. • Nº médio ideal de perfilhos germinados: 12 por metro. • Colmos: cobertos por camada de 5 a 10 cm de terra, quantidade maior prejudica emergência dos perfilhos (Paranhos, 1987; Brito, 1988; Mutton, 1990; Quintela, 1996). • Tratamento dos colmos: cupins (destroem sistema radicular). Plantio
  • 28. Plantio • Evitar Despalhamento: palhas protegem gemas contra ferimentos (impediriam ou retardariam germinação). • Colmos: dispostos no sulco de acordo que fique pé com ponta (não deixar espaços sem gemas entre pé e ponta). • Nº médio ideal de perfilhos germinados: 12 m-1.
  • 29. • Colmos: cobertos com 5 a 10 cm de terra, quantidade maior prejudica emergência dos perfilhos (Paranhos, 1987; Brito, 1988; Mutton, 1990; Quintela, 1996). • Tratamento dos colmos: cupins (destroem sistema radicular). Plantio
  • 32.
  • 33.
  • 34.
  • 36.
  • 37. Plantio • Solos arenosos: espaçamento de 1,0 m com produtividade superior do que de 1,4 m; • Solos argilosos: sem diferenças expressivas estatisticamente; • Espaçamento alternativo: 1,6 x 0,9 m com produtividades semelhantes para ambos os solos.
  • 38. Plantio • Corte de mudas; • Distribuição no sulco; • Corte dos colmos em pedaços menores, dentro do sulco; • Cobertura.
  • 39. Corte de mudas (3 a 5 t pessoa-1 dia-1 ) PONTA PÉ
  • 40. Sistema de ano e meio • Plantio: janeiro a março. • Início do desenvolvimento: com seca e inverno, crescimento é muito lento durante 5 meses (abril a agosto), vegetando nos 7 meses subsequentes (setembro a abril), amadurecendo nos meses seguintes, até completar 16 a 18 meses.
  • 41. • Janeiro a março: ideal para plantio, devido boas condições de temperatura e umidade, garantindo desenvolvimento das gemas. • Possibilita: brotação rápida, reduzindo incidência de doenças nos toletes. Sistema de ano e meio (18 meses)
  • 42. Sistema de ano (12 meses) • Algumas regiões: plantio no período de outubro a novembro. • Usado de forma restrita (clima).
  • 43. Plantio de inverno • Torta de filtro (70 a 80% de umidade): aplicada no sulco de plantio, possível plantar mesmo no período de estiagem (fornece umidade necessária para brotação. • Fertirrigação com vinhaça ou irrigação: plantio pode ocorrer praticamente ano todo. 
  • 44. Plantio • 1,0 m a 1,8 m (entrelinhas); • Profundidade do sulco: 20 a 30 cm; • Solos arenosos: espaçamentos mais estreitos, 1,0 m a 1,20 m permitem fechamento da entrelinha mais rapidamente, facilitando controle do mato.
  • 45. Plantio • Colheita mecanizada: espaçamento deve ser de ao menos 1,5 m para evitar pisoteamento e compactação das linhas da planta pelas rodas das máquinas. • Solos férteis: espaçamento mais comum é de 1,5 m;
  • 46. Quantidade de mudas • 10 e 15 t ha-1: Época de plantio adequada e qualidade da muda (< quantidades de mudas). • Mudas de plantas jovens 8 a 10 meses: condições ótimas, bem fertilizadas, controle de pragas e doenças (12 gemas por metro de sulco). • Plantio em épocas de estiagem: 15 a 18 gemas por metro.
  • 47. Espaçamento • Menores: 1,40 m faz colhedora pisar na linha da planta vizinha à que está sendo colhida e tombe planta.
  • 48. Tráfego de máquinas na colheita manual e carregamento mecanizado (caminhão e carregadora da esquerda para a direita). COM QUEIMA. Tráfego de máquinas na colheita mecanizada com colhedora (Transbordo e colhedora da esquerda para a direita). SEM QUEIMA.
  • 49.
  • 50.
  • 51.
  • 52. Plantio convencional • Operações de aração e gradagem, quando solo apresenta camada compactada, faz-se rompimento por meio de subsolagem.
  • 53. Cultivo mínimo • Apenas 1 gradagem leve para remover soqueira remanescente, seguida da sulcação e adubação.
  • 54. Plantio direto • Apenas operação de aplicação do herbicida para evitar desenvolvimento do canavial a ser reformado, sendo operação de sulcação efetuada diretamente nas entrelinhas das plantas existentes no local (SEGATO et al., 2006).
  • 55. Preparo com mínimo ou nenhum revolvimento do solo • Cada vez mais utilizado: inúmeros benefícios, como melhoria da estrutura, porosidade, retenção e infiltração da água no solo (DUARTE JUNIOR e COELHO, 2008). • Atividade biológica: conteúdo de carbono orgânico e nitrogênio total do solo, capacidade de troca de cátions e conteúdos de nutrientes (HAMZA e ANDERSON, 2005).
  • 56. Cultivo mínimo (vantagens) • Plantio em épocas chuvosas: antecipação do plantio em até alguns meses. • Utilização mais intensa da área de plantio: intervalo entre colheita e replantio menor. • Redução: da erosão. • Redução: uso de máquinas, implementos e combustível. • Controle: plantas daninhas, tiririca e grama- seda (PEDROTTI et al., 2001).
  • 57. Cultivo mínimo (desvantagens) • Não aplicar: onde há necessidade de mudar esquema de campo e alinhamento das ruas, realizar sulcação ao lado do alinhamento e espaçamento antigo (esperar translocação do herbicida - 15 dias) (HADLOW e MILLARD, 1977). • Não aplicado: áreas que necessitam de calcário.
  • 58. • Não aplicar: onde há necessidade de combater pragas da soqueira através da exposição e fragmentação (Migdolus e Metamasius). • Dificuldade de aplicar: com adubação verde e posteriormente incorporá-la ao solo (AZEVEDO, 2008). Cultivo mínimo (desvantagens)
  • 62. Cobertura dos toletes em 2 linhas de sulco de plantio, com aplicação do inseticida de solo.
  • 63. Todas operações de 1 só vez, 2 adubadeiras, 2 sulcadores, aplicação de inseticidas pragas de solo, cana inteira e 2 linhas de plantio. Rendimento: 5 ha dia-1
  • 64. Todas operações de plantio mecanizado de única vez (2 linhas) Rendimento: 1 ha hora-1
  • 65. Cobridor de mudas (Cosan)
  • 70. Reboque transbordo para cana picada com capacidade para 10,5 t
  • 71. Reboque Transbordo Cana Plantio para cana Picada (articula 3 cestos individualmente de 6,5 t)
  • 72.
  • 74.
  • 75.
  • 76.
  • 77.
  • 78.
  • 79.
  • 80.
  • 81.
  • 82.
  • 83.
  • 84. Sulcador/subsolador de 2 linhas com aplicador de adubos
  • 85.
  • 86.
  • 87.
  • 88. Processamento • Colmo (caule): esmagado = caldo concentrado por fervura = mel (açúcar cristalizado, subproduto melaço ou mel final). • Colmo: consumido in natura (mastigado), ou caldo de cana e rapadura. • Caldo: etanol (fermentação) e bebidas como cachaça ou rum e outras bebidas alcoólicas.
  • 89. • Fibras: principais componentes do bagaço. • Produção de energia elétrica: queima e produção de vapor em caldeiras que tocam turbinas. • Etanol: hidrólise enzimática ou outros processos que transformam celulose em açucares fermentáveis. Processamento
  • 90. Processamento (resíduos agroindustriais) • Torta de filtro (lodo): clarificação do caldo e bagacilho, muito rica em fósforo (adubo). • Vinhaça: subproduto da produção de álcool, com elevados teores de potássio, água e outros nutrientes (irrigar e fertilizar). • Biomassa: produção de biogás (metano e gás carbônico).
  • 91.
  • 92.  Fluxograma de programa de melhoramento genético
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