SlideShare a Scribd company logo
1 of 37
Download to read offline
CONCEITOS FUNDAMNETAIS
Gene: os genes são pedaços ou segmentos de DNA e que possuem a informação para
a produção de uma proteína ou um polipeptídio. O DNA está situado nos cromossomos.
No cromossomo, cada gene ocupa uma posição específica que é chamada de Lócus.
Alelos: São os genes que se unem para formar uma determinada característica e se
encontram no mesmo lócus nos cromossomos homólogos. Por exemplo, a
característica semente amarela, em ervilhas, é codificada pelos alelos VV, se
homozigota e Vv, se heterozigota. Os alelos estarão sempre aos pares nos
cromossomos, pois um dos alelos é proveniente de um gameta masculino e o outro de
um gameta feminino.
Genótipo: é a constituição gênica de um organismo, ou seja, o conjunto de todos os
genes. Geralmente é representado através de letras para simbolizar os genes, e essas
letras são utilizadas quando realizamos cruzamentos.
Fenótipo: é a interação do genótipo com o ambiente. O fenótipo são as características
visíveis de um organismo, por exemplo, uma pessoa tem o gene para cabelos
castanhos, mas pinta-o de loiro. O genótipo desta pessoa é para cabelos castanhos,
mas seu fenótipo é loiro. O mesmo pode ocorrer para cor da pele, como uma pessoa
que tem o gene para pele clara, mas gosta muito de tomar sol. Então ela tem o genótipo
para pele clara, mas seu fenótipo é pele morena. O mesmo pode ocorrer para inúmeras
outras características, tanto morfológicas como fisiológicas, que é o caso dos grupos
sanguíneos.
Homozigoto: Um indivíduo é chamado de homozigoto, ou puro, quando os
alelos que codificam uma determinada característica são iguais. Ou seja, os
alelos são iguais e ele vai produzir apenas um tipo de gameta. Por exemplo,
em ervilhas, a característica sementes verdes é recessiva, portanto,
homozigota, pois possui o genótipo vv, e produzirá apenas gametas v. O
mesmo ocorre para sementes amarelas homozigotas, VV, que produzirão
gametas V.
Heterozigoto: é o indivíduo que possui os dois alelos diferentes para
determinar uma característica. São também chamados de híbridos. Todos os
indivíduos da geração F1 de Mendel eram heterozigotos Vv, que codificava a
característica de semente amarela.
Dominante: O gene dominante é aquele que determina uma característica,
mesmo quando em dose simples nos genótipo, como é o caso dos
heterozigotos.
Recessivo: é o gene que só se expressa quando em dose dupla, pois na
presença de um dominante, ele se torna inativo, como é o caso dos
heterozigoto.
Pisum sativum – Ervilha de Cheiro
Prole numerosa;
Caracteres bem visíveis;
Economicamente viável:
Fácil manuseio;
Controle dos Cruzamentos:
Ciclo de vida curto;
AGLUTINO-
GÊNIO
Proteínas da membrana das
Hemácias – Determinam o
tipo sanguíneo. Equivalem
aos antígenos;
AGLUTININA Proteínas do soro –
Correspondem aos
anticorpos;
GRUPO
SANGUÍNEO
Aglutinogênio Aglutinina
A A anti-B
B B anti-A
AB A e B
Não
possui
O Não possui
anti-A e
anti-B
FATOR Aglutinógenos Aglutininas
RH+ RH+ --------
Rh- RH- Anti – RH (após estímulo)
A Eritroblastose fetal, também conhecida como Doença hemolítica do
recém-nascido é causada pela incompatibilidade sanguínea do Fator RH
entre o sangue materno e o sangue do bebê. O problema se manifesta durante
a gravidez de mulheres RH negativo que estejam gerando um filho RH positivo.
Para que isso aconteça, o pai da criança precisa necessariamente ter o Fator
RH positivo.
As hemácias do feto, que carregam o Fator RH positivo desencadearão um
processo no qual o organismo da mãe começará a produzir anticorpos. Estes
anticorpos chegarão até a circulação do feto, destruindo as suas hemácias. É
desta maneira que a Eritroblastose se origina.
A Eritroblastose fetal pode causar a morte do feto durante a gestação ou
depois do nascimento. Outras conseqüências da doença podem ser deficiência
mental, surdez, paralisia cerebral e icterícia, causada pelo excesso de
bilirrubina no sangue – pigmento gerado pelo metabolismo das células
vermelhas do sangue – e caracterizada pela cor amarelada da pele.
Tratamento da Eritroblastose fetal
Para determinar a gravidade do problema, é possível fazer exames através do
líquido aminiótico. O tratamento de bebês que nascem com o problema pode
incluir uma transfusão total de sangue. O bebê recebe sangue RH negativo,
que não é destruído pelos anticorpos da mãe presentes no recém nascido,
pois não têm o antígeno. Depois de um certo tempo, as hemácias RH
negativas do bebê são totalmente substituídas por outras RH positivas.
Prevenção
Para se proteger da Eritroblastose fetal, a mãe RH negativo que tem parceiro
RH positivo pode receber gamaglobulina anti-RH por via injetável logo após o
nascimento do primeiro bebê RH positivo. Essa substância bloqueia o
processo que produz anticorpos contra o sangue RH positivo do feto. A mãe
recebe uma dose passiva temporária de anticorpos que destroem células
sanguíneas RH positivo, impedindo assim que a mãe produza anticorpos
permanentes.
1º filho 2º filho
Colégio Estadual Eraldo Tinoco
Disciplina: Biologia
 Até o século XIX, defendia-se o Criacionismo (Um ser Criador teria
dado origem a todas as espécies do planeta) ou Fixismo (As espécies são
fixas, ou seja, não sofrem modificações ao longo dos tempos);
 Alguns precursores do Evolucionismo – As espécies modificam-se ao
longo do tempos;
• Jean-Baptiste de LAMARCK
• Charles DARWIN e WALLACE
 Lei do Uso e Desuso: As partes estimuladas
desenvolvem-se, enquanto as não estimuladas
atrofiam.
 Lei da Herança dos Caracteres Adquiridos: As
características adquiridas pelo uso e desuso seriam
transmitidas aos descendentes.
 Lei do Uso e Desuso:
 Lei da Herança dos Caracteres Adquiridos:
Exemplos:
 Lei do Uso e Desuso:
 Lei da Herança dos Caracteres Adquiridos:
Exemplos:
 Weissman cruzou camundongos com a cauda cortada e percebeu
que os descendentes apresentavam cauda normal, desmentindo
Lamarck
 Lei do Uso e Desuso:
 Lei da Herança dos Caracteres Adquiridos:
Exemplos:

 Breve Histórico:
• Viagem a bordo do H. M.
S. Beagle (1831-1836);
 Breve Histórico:
• Visita ao arquipélago
Galápagos;
 Breve Histórico:
• Observação dos
Tentilhões;
 Breve Histórico:
• Leiltura de T. Malthus;
• Carta de A. R. Wallace (1958);
• Publicação de “A origem das espécies” (1959);
SELEÇÃO NATURAL
Crescimento populacional
desproporcional aos
recursos (P.G./P.A.) –
Malthus
Ocorrência de
Variabilidade na
população
O ambiente SELECIONA
os indivíduos com
características mais
vantajosas
O MEIO cria necessidades que
induzem mudanças no indivíduo;
As novas características são
adquiridas pelo uso e desuso e
transmitidas aos descendentes;
O MEIO exerce uma seleção que
favorece aos indivíduos com
características mais vantajosas;
Os mais aptos vivem e reproduzem-
se mais, transmitindo suas
características aos descendentes;
Aula de recuperação Biologia 3º ano

More Related Content

What's hot

Genética introdução
Genética introduçãoGenética introdução
Genética introdução
Dalu Barreto
 
Biotecnologia e Engenharia Genética (Power Point)
Biotecnologia e Engenharia Genética (Power Point)Biotecnologia e Engenharia Genética (Power Point)
Biotecnologia e Engenharia Genética (Power Point)
Bio
 
Aulão a origem da vida
Aulão a origem da vidaAulão a origem da vida
Aulão a origem da vida
César Milani
 
Interaçao genica
Interaçao genica Interaçao genica
Interaçao genica
UERGS
 
Níveis de organização dos seres vivos
Níveis de organização dos seres vivosNíveis de organização dos seres vivos
Níveis de organização dos seres vivos
Fatima Comiotto
 
Divisão Celular (Power Point)
Divisão Celular (Power Point)Divisão Celular (Power Point)
Divisão Celular (Power Point)
Bio
 
Origem da vida
Origem da vidaOrigem da vida
Origem da vida
emanuel
 
2ª Lei De Mendel
2ª Lei De Mendel2ª Lei De Mendel
2ª Lei De Mendel
bianca
 
Evolução biológica
Evolução biológicaEvolução biológica
Evolução biológica
César Milani
 

What's hot (20)

Origem das espécies
Origem das espéciesOrigem das espécies
Origem das espécies
 
Genética introdução
Genética introduçãoGenética introdução
Genética introdução
 
Teorias evolutivas
Teorias evolutivasTeorias evolutivas
Teorias evolutivas
 
Biotecnologia e Engenharia Genética (Power Point)
Biotecnologia e Engenharia Genética (Power Point)Biotecnologia e Engenharia Genética (Power Point)
Biotecnologia e Engenharia Genética (Power Point)
 
Genética
GenéticaGenética
Genética
 
Biogênese e abiogênese
Biogênese e abiogêneseBiogênese e abiogênese
Biogênese e abiogênese
 
Teoria sintética da evolução
Teoria sintética da evoluçãoTeoria sintética da evolução
Teoria sintética da evolução
 
Aulão a origem da vida
Aulão a origem da vidaAulão a origem da vida
Aulão a origem da vida
 
Interaçao genica
Interaçao genica Interaçao genica
Interaçao genica
 
Mitose e Meiose
Mitose e MeioseMitose e Meiose
Mitose e Meiose
 
Níveis de organização dos seres vivos
Níveis de organização dos seres vivosNíveis de organização dos seres vivos
Níveis de organização dos seres vivos
 
Aula de ecologia curso completo
Aula de ecologia   curso completoAula de ecologia   curso completo
Aula de ecologia curso completo
 
Divisão Celular (Power Point)
Divisão Celular (Power Point)Divisão Celular (Power Point)
Divisão Celular (Power Point)
 
Origem da vida
Origem da vidaOrigem da vida
Origem da vida
 
Teorias de evolução
Teorias de evoluçãoTeorias de evolução
Teorias de evolução
 
Tipos de reprodução
Tipos de reproduçãoTipos de reprodução
Tipos de reprodução
 
2ª Lei De Mendel
2ª Lei De Mendel2ª Lei De Mendel
2ª Lei De Mendel
 
Evolução biológica
Evolução biológicaEvolução biológica
Evolução biológica
 
Biogenese e abiogenese
Biogenese e abiogeneseBiogenese e abiogenese
Biogenese e abiogenese
 
Transgênicos
TransgênicosTransgênicos
Transgênicos
 

Viewers also liked

VESTIBULAR UFPE 2014 - PROVA DE BIOLOGIA - TODOS OS TIPOS
VESTIBULAR UFPE 2014 - PROVA DE BIOLOGIA - TODOS OS TIPOSVESTIBULAR UFPE 2014 - PROVA DE BIOLOGIA - TODOS OS TIPOS
VESTIBULAR UFPE 2014 - PROVA DE BIOLOGIA - TODOS OS TIPOS
Isaquel Silva
 
Avaliação mensal - 1o ANO
Avaliação mensal - 1o ANOAvaliação mensal - 1o ANO
Avaliação mensal - 1o ANO
Eldon Clayton
 
Revisão 4º bimestre - 1º ensino médio
Revisão    4º bimestre - 1º ensino médioRevisão    4º bimestre - 1º ensino médio
Revisão 4º bimestre - 1º ensino médio
Gustavo Cuin
 
Aula sistema respiratório
Aula sistema respiratórioAula sistema respiratório
Aula sistema respiratório
carlotabuchi
 
Fisiologia sistema respiratório
Fisiologia sistema respiratórioFisiologia sistema respiratório
Fisiologia sistema respiratório
Raul Tomé
 
Avaliação de ciências 4ºbim 2º ano
Avaliação de ciências 4ºbim 2º anoAvaliação de ciências 4ºbim 2º ano
Avaliação de ciências 4ºbim 2º ano
Dayenne Sousa Alencar
 
Fisiologia Humana 7 - Sistema Respiratório
Fisiologia Humana 7 - Sistema RespiratórioFisiologia Humana 7 - Sistema Respiratório
Fisiologia Humana 7 - Sistema Respiratório
Herbert Santana
 
Teste de ciências 3ª Unidade Helena Andrade 2º ano 2014
Teste de ciências  3ª Unidade   Helena  Andrade 2º ano 2014Teste de ciências  3ª Unidade   Helena  Andrade 2º ano 2014
Teste de ciências 3ª Unidade Helena Andrade 2º ano 2014
Angela Maria
 

Viewers also liked (20)

Aula 2º AV - Sistemas digestório e respiratório
Aula 2º AV - Sistemas digestório e respiratórioAula 2º AV - Sistemas digestório e respiratório
Aula 2º AV - Sistemas digestório e respiratório
 
Aula Ecologia 3ºano - I Unidade
Aula Ecologia 3ºano - I UnidadeAula Ecologia 3ºano - I Unidade
Aula Ecologia 3ºano - I Unidade
 
Revisao biologia 2ano_ensinomedio2
Revisao biologia 2ano_ensinomedio2Revisao biologia 2ano_ensinomedio2
Revisao biologia 2ano_ensinomedio2
 
Revisão de biologia - 2º ano - Ensino Médio
Revisão de biologia  - 2º ano - Ensino MédioRevisão de biologia  - 2º ano - Ensino Médio
Revisão de biologia - 2º ano - Ensino Médio
 
VESTIBULAR UFPE 2014 - PROVA DE BIOLOGIA - TODOS OS TIPOS
VESTIBULAR UFPE 2014 - PROVA DE BIOLOGIA - TODOS OS TIPOSVESTIBULAR UFPE 2014 - PROVA DE BIOLOGIA - TODOS OS TIPOS
VESTIBULAR UFPE 2014 - PROVA DE BIOLOGIA - TODOS OS TIPOS
 
Avaliação mensal - 1o ANO
Avaliação mensal - 1o ANOAvaliação mensal - 1o ANO
Avaliação mensal - 1o ANO
 
Revisão 4º bimestre - 1º ensino médio
Revisão    4º bimestre - 1º ensino médioRevisão    4º bimestre - 1º ensino médio
Revisão 4º bimestre - 1º ensino médio
 
Avaliação bimestral de biologia 1º ano
Avaliação bimestral de biologia 1º anoAvaliação bimestral de biologia 1º ano
Avaliação bimestral de biologia 1º ano
 
Prova de biologia diagnóstico 2º ano
Prova de biologia diagnóstico 2º anoProva de biologia diagnóstico 2º ano
Prova de biologia diagnóstico 2º ano
 
Aula sistema respiratório
Aula sistema respiratórioAula sistema respiratório
Aula sistema respiratório
 
Sistema respiratório
Sistema respiratórioSistema respiratório
Sistema respiratório
 
Fisiologia sistema respiratório
Fisiologia sistema respiratórioFisiologia sistema respiratório
Fisiologia sistema respiratório
 
Avaliação de ciências 4ºbim 2º ano
Avaliação de ciências 4ºbim 2º anoAvaliação de ciências 4ºbim 2º ano
Avaliação de ciências 4ºbim 2º ano
 
Avaliando ciências 4º ano sistema respiratório
Avaliando   ciências 4º ano sistema respiratórioAvaliando   ciências 4º ano sistema respiratório
Avaliando ciências 4º ano sistema respiratório
 
Fisiologia Humana 7 - Sistema Respiratório
Fisiologia Humana 7 - Sistema RespiratórioFisiologia Humana 7 - Sistema Respiratório
Fisiologia Humana 7 - Sistema Respiratório
 
Teste de ciências 3ª Unidade Helena Andrade 2º ano 2014
Teste de ciências  3ª Unidade   Helena  Andrade 2º ano 2014Teste de ciências  3ª Unidade   Helena  Andrade 2º ano 2014
Teste de ciências 3ª Unidade Helena Andrade 2º ano 2014
 
Aula ecologia
Aula ecologiaAula ecologia
Aula ecologia
 
Avaliação de ciências
Avaliação de ciênciasAvaliação de ciências
Avaliação de ciências
 
Sistema respiratorio slides da aula
Sistema respiratorio slides da aulaSistema respiratorio slides da aula
Sistema respiratorio slides da aula
 
Sistema respiratório
Sistema respiratórioSistema respiratório
Sistema respiratório
 

Similar to Aula de recuperação Biologia 3º ano

Genética (1ª lei de Mendel e Noção de genética).ppt
Genética (1ª lei de Mendel e Noção de genética).pptGenética (1ª lei de Mendel e Noção de genética).ppt
Genética (1ª lei de Mendel e Noção de genética).ppt
MarceloColodeti
 
Primeira lei de mendel
Primeira lei de mendelPrimeira lei de mendel
Primeira lei de mendel
Evelyn Soares
 
Introduçao a genetica
Introduçao a geneticaIntroduçao a genetica
Introduçao a genetica
emibio
 
Fundamentos de Genética
Fundamentos de GenéticaFundamentos de Genética
Fundamentos de Genética
Fatima Comiotto
 

Similar to Aula de recuperação Biologia 3º ano (20)

Fundamentos da genética
Fundamentos da genéticaFundamentos da genética
Fundamentos da genética
 
Genética
GenéticaGenética
Genética
 
Genética (1ª lei de Mendel e Noção de genética).ppt
Genética (1ª lei de Mendel e Noção de genética).pptGenética (1ª lei de Mendel e Noção de genética).ppt
Genética (1ª lei de Mendel e Noção de genética).ppt
 
Genetica ead[1]
Genetica ead[1]Genetica ead[1]
Genetica ead[1]
 
Genetica.pptx
Genetica.pptxGenetica.pptx
Genetica.pptx
 
Genetica
GeneticaGenetica
Genetica
 
Genetica
GeneticaGenetica
Genetica
 
Primeira lei de mendel
Primeira lei de mendelPrimeira lei de mendel
Primeira lei de mendel
 
Biologia - Genetica geral (Kleber Sales)
Biologia - Genetica geral (Kleber Sales)Biologia - Genetica geral (Kleber Sales)
Biologia - Genetica geral (Kleber Sales)
 
AULA-GENETICA.pdf
AULA-GENETICA.pdfAULA-GENETICA.pdf
AULA-GENETICA.pdf
 
Transmissão de características hereditárias
Transmissão de características hereditáriasTransmissão de características hereditárias
Transmissão de características hereditárias
 
Genética 1 aula
Genética 1 aulaGenética 1 aula
Genética 1 aula
 
Conceitos basicos em genetica
 Conceitos basicos em genetica Conceitos basicos em genetica
Conceitos basicos em genetica
 
Hereditariedade
HereditariedadeHereditariedade
Hereditariedade
 
Genética introdução
Genética introduçãoGenética introdução
Genética introdução
 
Genetica ii
Genetica iiGenetica ii
Genetica ii
 
Introduçao a genetica
Introduçao a geneticaIntroduçao a genetica
Introduçao a genetica
 
www.CentroApoio.com - Biologia - Genética.
www.CentroApoio.com -  Biologia - Genética.www.CentroApoio.com -  Biologia - Genética.
www.CentroApoio.com - Biologia - Genética.
 
Fundamentos de Genética
Fundamentos de GenéticaFundamentos de Genética
Fundamentos de Genética
 
Genetica 110513181400-phpapp01
Genetica 110513181400-phpapp01Genetica 110513181400-phpapp01
Genetica 110513181400-phpapp01
 

More from Prof.PS CEET (10)

Aula Química - 3º Ano - I Unidade
Aula Química - 3º Ano - I UnidadeAula Química - 3º Ano - I Unidade
Aula Química - 3º Ano - I Unidade
 
Aula Química 2º ano - Tabela Periódica - I Unidade
Aula Química 2º ano - Tabela Periódica - I UnidadeAula Química 2º ano - Tabela Periódica - I Unidade
Aula Química 2º ano - Tabela Periódica - I Unidade
 
Aula genética - 2ºano I unidade
Aula genética - 2ºano I unidadeAula genética - 2ºano I unidade
Aula genética - 2ºano I unidade
 
Revisão prova 1º ano
Revisão prova 1º anoRevisão prova 1º ano
Revisão prova 1º ano
 
Aula recuperação Química 3º ano'
Aula recuperação Química 3º ano'Aula recuperação Química 3º ano'
Aula recuperação Química 3º ano'
 
Aula recuperação química 2º ano
Aula recuperação química 2º anoAula recuperação química 2º ano
Aula recuperação química 2º ano
 
Aula recuperação biologia 2º ano
Aula recuperação biologia 2º anoAula recuperação biologia 2º ano
Aula recuperação biologia 2º ano
 
Aula 2ºAM, 2ºBM e 2ºAV - Radioatividade
Aula 2ºAM, 2ºBM e 2ºAV - RadioatividadeAula 2ºAM, 2ºBM e 2ºAV - Radioatividade
Aula 2ºAM, 2ºBM e 2ºAV - Radioatividade
 
Aula evolução 3ºAM e 3ºAV
Aula evolução 3ºAM e 3ºAVAula evolução 3ºAM e 3ºAV
Aula evolução 3ºAM e 3ºAV
 
Aula 2º AM/2ºAV - Reino Protista
Aula 2º AM/2ºAV - Reino ProtistaAula 2º AM/2ºAV - Reino Protista
Aula 2º AM/2ºAV - Reino Protista
 

Recently uploaded

Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
sh5kpmr7w7
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
PatriciaCaetano18
 
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
azulassessoria9
 
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geral
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geralQUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geral
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geral
AntonioVieira539017
 

Recently uploaded (20)

aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
 
APRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdf
APRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdfAPRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdf
APRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdf
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
 
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
 
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
 
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptxPlano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
 
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
 
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
 
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
 
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geral
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geralQUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geral
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geral
 
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
 
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de LedAula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
 

Aula de recuperação Biologia 3º ano

  • 1.
  • 2. CONCEITOS FUNDAMNETAIS Gene: os genes são pedaços ou segmentos de DNA e que possuem a informação para a produção de uma proteína ou um polipeptídio. O DNA está situado nos cromossomos. No cromossomo, cada gene ocupa uma posição específica que é chamada de Lócus. Alelos: São os genes que se unem para formar uma determinada característica e se encontram no mesmo lócus nos cromossomos homólogos. Por exemplo, a característica semente amarela, em ervilhas, é codificada pelos alelos VV, se homozigota e Vv, se heterozigota. Os alelos estarão sempre aos pares nos cromossomos, pois um dos alelos é proveniente de um gameta masculino e o outro de um gameta feminino. Genótipo: é a constituição gênica de um organismo, ou seja, o conjunto de todos os genes. Geralmente é representado através de letras para simbolizar os genes, e essas letras são utilizadas quando realizamos cruzamentos. Fenótipo: é a interação do genótipo com o ambiente. O fenótipo são as características visíveis de um organismo, por exemplo, uma pessoa tem o gene para cabelos castanhos, mas pinta-o de loiro. O genótipo desta pessoa é para cabelos castanhos, mas seu fenótipo é loiro. O mesmo pode ocorrer para cor da pele, como uma pessoa que tem o gene para pele clara, mas gosta muito de tomar sol. Então ela tem o genótipo para pele clara, mas seu fenótipo é pele morena. O mesmo pode ocorrer para inúmeras outras características, tanto morfológicas como fisiológicas, que é o caso dos grupos sanguíneos.
  • 3. Homozigoto: Um indivíduo é chamado de homozigoto, ou puro, quando os alelos que codificam uma determinada característica são iguais. Ou seja, os alelos são iguais e ele vai produzir apenas um tipo de gameta. Por exemplo, em ervilhas, a característica sementes verdes é recessiva, portanto, homozigota, pois possui o genótipo vv, e produzirá apenas gametas v. O mesmo ocorre para sementes amarelas homozigotas, VV, que produzirão gametas V. Heterozigoto: é o indivíduo que possui os dois alelos diferentes para determinar uma característica. São também chamados de híbridos. Todos os indivíduos da geração F1 de Mendel eram heterozigotos Vv, que codificava a característica de semente amarela. Dominante: O gene dominante é aquele que determina uma característica, mesmo quando em dose simples nos genótipo, como é o caso dos heterozigotos. Recessivo: é o gene que só se expressa quando em dose dupla, pois na presença de um dominante, ele se torna inativo, como é o caso dos heterozigoto.
  • 4.
  • 5.
  • 6.
  • 7. Pisum sativum – Ervilha de Cheiro
  • 8. Prole numerosa; Caracteres bem visíveis; Economicamente viável: Fácil manuseio; Controle dos Cruzamentos: Ciclo de vida curto;
  • 9.
  • 10.
  • 11.
  • 12.
  • 13.
  • 14.
  • 15.
  • 16.
  • 17. AGLUTINO- GÊNIO Proteínas da membrana das Hemácias – Determinam o tipo sanguíneo. Equivalem aos antígenos; AGLUTININA Proteínas do soro – Correspondem aos anticorpos; GRUPO SANGUÍNEO Aglutinogênio Aglutinina A A anti-B B B anti-A AB A e B Não possui O Não possui anti-A e anti-B
  • 18.
  • 19. FATOR Aglutinógenos Aglutininas RH+ RH+ -------- Rh- RH- Anti – RH (após estímulo)
  • 20. A Eritroblastose fetal, também conhecida como Doença hemolítica do recém-nascido é causada pela incompatibilidade sanguínea do Fator RH entre o sangue materno e o sangue do bebê. O problema se manifesta durante a gravidez de mulheres RH negativo que estejam gerando um filho RH positivo. Para que isso aconteça, o pai da criança precisa necessariamente ter o Fator RH positivo. As hemácias do feto, que carregam o Fator RH positivo desencadearão um processo no qual o organismo da mãe começará a produzir anticorpos. Estes anticorpos chegarão até a circulação do feto, destruindo as suas hemácias. É desta maneira que a Eritroblastose se origina. A Eritroblastose fetal pode causar a morte do feto durante a gestação ou depois do nascimento. Outras conseqüências da doença podem ser deficiência mental, surdez, paralisia cerebral e icterícia, causada pelo excesso de bilirrubina no sangue – pigmento gerado pelo metabolismo das células vermelhas do sangue – e caracterizada pela cor amarelada da pele.
  • 21. Tratamento da Eritroblastose fetal Para determinar a gravidade do problema, é possível fazer exames através do líquido aminiótico. O tratamento de bebês que nascem com o problema pode incluir uma transfusão total de sangue. O bebê recebe sangue RH negativo, que não é destruído pelos anticorpos da mãe presentes no recém nascido, pois não têm o antígeno. Depois de um certo tempo, as hemácias RH negativas do bebê são totalmente substituídas por outras RH positivas. Prevenção Para se proteger da Eritroblastose fetal, a mãe RH negativo que tem parceiro RH positivo pode receber gamaglobulina anti-RH por via injetável logo após o nascimento do primeiro bebê RH positivo. Essa substância bloqueia o processo que produz anticorpos contra o sangue RH positivo do feto. A mãe recebe uma dose passiva temporária de anticorpos que destroem células sanguíneas RH positivo, impedindo assim que a mãe produza anticorpos permanentes.
  • 22. 1º filho 2º filho
  • 23. Colégio Estadual Eraldo Tinoco Disciplina: Biologia
  • 24.  Até o século XIX, defendia-se o Criacionismo (Um ser Criador teria dado origem a todas as espécies do planeta) ou Fixismo (As espécies são fixas, ou seja, não sofrem modificações ao longo dos tempos);
  • 25.  Alguns precursores do Evolucionismo – As espécies modificam-se ao longo do tempos; • Jean-Baptiste de LAMARCK • Charles DARWIN e WALLACE
  • 26.  Lei do Uso e Desuso: As partes estimuladas desenvolvem-se, enquanto as não estimuladas atrofiam.  Lei da Herança dos Caracteres Adquiridos: As características adquiridas pelo uso e desuso seriam transmitidas aos descendentes.
  • 27.  Lei do Uso e Desuso:  Lei da Herança dos Caracteres Adquiridos: Exemplos:
  • 28.  Lei do Uso e Desuso:  Lei da Herança dos Caracteres Adquiridos: Exemplos:
  • 29.  Weissman cruzou camundongos com a cauda cortada e percebeu que os descendentes apresentavam cauda normal, desmentindo Lamarck
  • 30.  Lei do Uso e Desuso:  Lei da Herança dos Caracteres Adquiridos: Exemplos: 
  • 31.  Breve Histórico: • Viagem a bordo do H. M. S. Beagle (1831-1836);
  • 32.  Breve Histórico: • Visita ao arquipélago Galápagos;
  • 33.  Breve Histórico: • Observação dos Tentilhões;
  • 34.  Breve Histórico: • Leiltura de T. Malthus; • Carta de A. R. Wallace (1958); • Publicação de “A origem das espécies” (1959);
  • 35. SELEÇÃO NATURAL Crescimento populacional desproporcional aos recursos (P.G./P.A.) – Malthus Ocorrência de Variabilidade na população O ambiente SELECIONA os indivíduos com características mais vantajosas
  • 36. O MEIO cria necessidades que induzem mudanças no indivíduo; As novas características são adquiridas pelo uso e desuso e transmitidas aos descendentes; O MEIO exerce uma seleção que favorece aos indivíduos com características mais vantajosas; Os mais aptos vivem e reproduzem- se mais, transmitindo suas características aos descendentes;