SlideShare a Scribd company logo
1 of 7
Download to read offline
Estudar para Geografia
                  EXPLICAR A RELAÇÃO POPULAÇÃO/RECURSOS

A relação entre os recursos de um país e o crescimento demográfico (aumento da população) é
fundamental para o processo de desenvolvimento.
Este revela-se, no entanto, diferente nos países mais desenvolvidos e nos países em
desenvolvimento. A estes dois modelos demográficos, correspondem naturalmente sociedades
com características bem distintas

                                    Países desenvolvidos

Nos países de elevado desenvolvimento, podemos verificar que estes têm tendência a uma
diminuição da taxa de natalidade, devido a fatores que já estudámos anteriormente (como por
exemplo o uso de métodos contracetivos) que, por sua vez, contrasta com o aumento dos
recursos disponíveis.
Características:
         Sociedade de excessos, onde o consumo de massas, conduz com frequência a
         situações de sobrenutrição (alimentação exagerada), obesidade e outras patologias
         geralmente associadas ao excesso de recursos.

                                Países em desenvolvimento

Nos países com baixos níveis de desenvolvimento, o elevado crescimento natural dificilmente
pode ser acompanhado pelo aumento dos recursos alimentares.
Características:
        Sociedade de carências, onde a miséria gera com frequência situações de fome e
        subnutrição (alimentação insuficiente em quantidade e deficiente em elementos
        imprescindíveis, como vitaminas, sais minerais e proteínas), a que juntam limitações nos
        cuidados de saúde e no abastecimento de água potável.




           SABER O QUE É O MODELO DE TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA

O modelo de transição demográfica é um esquema/gráfico que permite descrever, de uma
maneira simplificada, o crescimento da população e relacionar o mesmo com os níveis de
desenvolvimento.
                                                                                                   1
EXPLICAR AS VÁRIAS FASES DO MODELO DE TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA

O modelo de transição demográfica organiza-se em quatro fases:


         Fases                                    Características

                     Predominam elevadas taxas de natalidade e de mortalidade, que
  Regime demográfico
                     originam um baixo crescimento demográfico.
       primitivo
                     exemplos de países: Etiópia e Somália
                        Caracteriza-se pela manutenção de um elevada taxa de natalidade
    Primeira fase da
                        e pela diminuição da taxa de mortalidade; logo apresenta em
        transição
                        elevado crescimento natural.
     demográfica
                        exemplos de países: Quénia e Bolívia

                        Regista-se uma diminuição das taxas de natalidade e de mortalidade
    Segunda fase da
                        e, como consequência, uma redução do crescimento natural da
       transição
                        população.
      demográfica
                        exemplos de países: China e Índia

                     Caracteriza-se por taxas de mortalidade e de natalidade muito baixas,
                     que originam com frequência um crescimento natural nulo ou mesmo
  Regime demográfico
                     negativo.
       moderno
                     exemplos de países: Todos os países desenvolvidos da Europa e da
                     América do Norte estão nesta fase.




       CARATERIZAR O MODELO DEMOGRÁFICO DOS PAÍSES DE BAIXO
                                 DESENVOLVIMENTO

O modelo demográfico dos países de baixo desenvolvimento é caracterizado por apenas duas
fases:


        Fases                                    Características
                      Elevadas taxas de natalidade e de mortalidade, sendo que a de
                      mortalidade teve flutuações características desta fase, com aumentos
        1ª Fase –     significativos sempre que se verificavam condições como pestes,
  Crescimento natural epidemias, guerras, fome, etc. Nos períodos de maior sucesso agrícola,
   praticamente nulo registava-se uma diminuição da taxa de mortalidade.
                      Neste período a esperança média de vida era bastante baixa.
                                                                                               2
Em muitos países, esta fase começou no princípio do século XX e
   2ª Fase – Aumento
                      prolongou-se até à atualidade. Aumento do crescimento natural
      galopante do
                      resultante da diminuição das taxas de mortalidade, devido à melhoria
  crescimento natural
                      das condições médico-sanitárias.




     CARATERIZAR O MODELO DEMOGRÁFICO DOS PAÍSES DE ELEVADO
                                 DESENVOLVIMENTO

O modelo demográfico dos países de elevado desenvolvimento é caracterizado por quatro fases:


        Fases                                    Características

                     Até à revolução industrial – Crescimento natural reduzido – taxa de
        Fase 0
                     natalidade e mortalidade elevadas.
                     Da revolução industrial até ao início do século XX – diminuição da taxa de
       1ª Fase
                     mortalidade.

       2ª Fase       Do início ao final do século XX – diminuição da taxa de mortalidade.

                     Na atualidade – Crescimento natural reduzido – taxa de natalidade e
       3ª Fase
                     mortalidade baixas.
                                                                                                  3
DEFINIR POLÍTICAS DEMOGRÁFICAS

Política demográfica é o conjunto de medidas programadas e implementadas pelos governos,
tendo em vista estimular ou inibir a natalidade.

           DISTINGUIR POLÍTICAS NATALISTAS DE ANTINATALISTAS

Política natalista – Conjunto de medidas adotadas por um governo com o objetivo de promover
o aumento da natalidade.

Política antinatalista – Conjunto de medidas adotadas por um governo (impostas ou não à
população), com o objetivo de diminuir o elevado índice de natalidade, pela divulgação do
planeamento familiar e do recurso à contraceção.

         INDICAR EXEMPLOS DE MEDIDAS NO ÂMBITO DAS POLÍTICAS
                           ANTINATALISTAS E NATALISTAS




                    EXPLICAR A LEI DA OFERTA E DA PROCURA

A lei da oferta e da procura, consiste no seguinte:
Se a oferta é superior à procura (excesso de produtos), os preços baixam.
Ao baixarem os preços, a procura aumenta.
Ao aumentar a procura, os produtos escasseiam e os preços sobem.
                                                                                              4
INDICAR QUAIS AS ÚLTIMAS TRANSFORMAÇÕES OCORRIDAS NA ATIVIDADE
                                         COMERCIAL

Nas últimas décadas tem-se assistido a inúmeras transformações na atividade comercial no
sentido de uma maior internacionalização. Entre as causas destas mudanças destacam-se:
         O desenvolvimento das telecomunicações;
         O desenvolvimento dos meios de comunicação;
         A generalização do automóvel;
         A globalização da economia, que faz com que certas marcas e certos produtos
         assumam uma dimensão mundial, no que diz respeito à sua produção e ao seu consumo.
As relações de intercâmbio comercial, desenvolvem-se por meio de:
     Importações – aquisição de bens e serviços fora do país;
     Exportações – venda de mercadorias e serviços aos outros países.

                REFERIR AS CAUSAS DE EXPANSÃO DO COMÉRCIO

Comércio – conceito:
  Resulta da desigual produção e necessidades.
As causas de expansão do comércio são:
       Forte crescimento económico industrial;
       Libertação das trocas comerciais devido à abolição das barreiras alfandegárias;
       Aumento demográfico e melhoria do nível de vida (maior poder de compra);
       Desenvolvimento dos transportes e das vias de comunicação;
       Os fatores mais atuais são contudo o marketing e a publicidade que leva ao consumismo.

      DISTINGUIR BALANÇA COMERCIAL DE BALANÇA DE PAGAMENTOS

Balança comercial – Diferença entre os valores das exportações e das importações de um
determinado país. Pode ser classificada em positiva (quando as exportações são superiores às
importações – saldo favorável), equilibrada (quando as exportações são iguais às importações)
e negativa (quando as exportações são inferiores às importações – saldo desfavorável).

Nota: Tal como a própria definição nos diz, conseguimos calcular a balança comercial de um
país subtraindo as exportações com as importações.
Exemplo:
                           Exportações               Importações
                                                                            Balança comercial
                       (milhões de dólares)      (milhões de dólares)
     Alemanha                1133000                   916400            1133000 - 916400 = 216600


Balança de pagamentos – Controlo de entradas e saídas de capitais de um determinado país.
Nesta incluem-se:
        As remessas de dinheiro dos emigrantes;
        As receitas do turismo;
        As transferências de capitais do estrangeiro, que fazem por vezes equilibrar as receitas de
        alguns países.

  EXPLICAR A ORGANIZAÇÃO DO COMÉRCIO MUNDIAL (DEGRADAÇÃO DOS
TERMOS DE TROCA – TROCAS COMERCIAIS MAIS VANTAJOSAS PARA OS PD
                                  DO QUE PARA OS PED)

O comércio mundial caracteriza-se pela enorme variedade de bens transacionados e, em linhas
gerais, podemos dizer que este se estabelece entre os países produtores de matérias-primas e as
nações industrializadas.
Os países de elevado desenvolvimento, vendem essencialmente produtos de alta incorporação
tecnológica.
Os países de baixo desenvolvimento limitam-se quase sempre à exploração e à comercialização
                                                                                                      5




de matérias-primas e de bens de baixo valor acrescentado (ex: têxteis).
INDICAR OS FATORES QUE FAVORECEM OS PAÍSES DESENVOLVIDOS

São fatores que favorecem os países de elevado desenvolvimento no comércio mundial os
seguintes:
        Melhores infraestruturas de comunicação, que possibilitam um fácil acesso aos mercados;
        Diversificação dos setores industriais, que faz diminuir a dependência em caso de crise;
        Controlo dos preços e dos circuitos comerciais pelos países desenvolvidos;
        Maior desenvolvimento tecnológico e científico e mão-de-obra mais qualificada.

            DISTINGUIR AS ECONOMIAS CENTRAIS DAS PERIFÉRICAS

Atualmente, o sistema económico mundial assenta na globalização, devido à clara
interdependência entre os países. É possível distinguir dois tipos de economias: as centrais e as
dependentes ou periféricas.

Economias centrais – economias de mercado com grande poder de controlo e influência sobre
as economias periféricas. São exemplos de economias centrais os EUA, a União Europeia e o
Japão que se designam em conjunto por tríade.

Economias periféricas – economias cuja industrialização se desenvolveu tardiamente ou continua
ainda pouco desenvolvida. Estas localizam-se essencialmente nos continentes africano e asiático
e na América do Sul.

       CONHECER AS 3 PRINCIPAIS ORGANIZAÇÕES QUE CONTROLAM O
      COMÉRCIO MUNDIAL E SABER 2 DOS SEUS PRINCIPAIS OBJETIVOS

As 3 organizações que controlam o comércio mundial são:
         OMC – Organização Mundial do Comércio;
         FMI – Fundo Monetário Internacional;
         BM – Banco Mundial

Principais objetivos:

     Organização Mundial do Comércio
           Fixar as regras do comércio mundial;
           Resolver os conflitos comerciais entre as nações.
     Fundo Monetário Internacional
           Oferecer ajuda financeira aos países-membros com dificuldades económicas
            emprestando recursos com prazos limitados;
           Contribuir para a instituição de um sistema multilateral de pagamentos e promover a
            estabilidade de câmbios.
     Banco Mundial
           Investir na saúde e na educação básica;
           Apoiar e estimular o desenvolvimento dos negócios das empresas privadas.

                        DEFINIR BLOCOS ECONÓMIOS/COMERCIAIS

Blocos comerciais/económicos – espécie de acordo intergovernamental, muitas vezes parte de
uma organização intergovernamental, onde as barreiras ao comércio são reduzidas ou
eliminadas entre os Estados participantes.

  INDICAR QUAIS OS PRINCIPAIS BLOCOS ECONÓMICOS ESTUDADOS BEM
                              COMO A SUA LOCALIZAÇÃO

Os principais blocos económicos são:
        UE – União Europeia;
               Objetivos: Promover o progresso económico e social e preservar a paz.
        CEI – Comunidade dos Estados Independentes;
                                                                                                    6
    Estados-membros: Arménia, Azerbaijão, Bielorrússia, Cazaquistão, Moldávia,
          Rússia, Ucrânia, Tajiquistão e Usbequistão.
         Objetivo: Estabelecer economias de mercado.
   OPEP – Organização dos Países Exportadores de Petróleo;
         Estados-membros: Argélia, Líbia, Nigéria, Venezuela, Equador, Arábia Saudita,
          Emigradores Árabes Unidos, Irão, Iraque, Kuwait e Qatar.
         Objetivo: Unificar a política petrolífera
   ASEAN – Associação das Nações do Sudoeste Asiático;
         Estados-membros: Myanmar, Tailândia, Laos, Camboja, Vietname, Filipinas,
          Malásia, Brunei, Singapura e Indonésia.
         Objetivos: Acelerar o crescimento económico e fomentar a paz e a estabilidade
          regional.
   MERCOSUL – Mercado do Comércio Sul:
         Estados-membros: Argentina, Brasil, Paraguai, Uruguai e Venezuela.
         Objetivos: Dinamizar a economia regional e permitir a livre circulação de
          mercadorias e pessoas.
   CAN – Comunidade Andina das Nações.
         Estados-membros: Bolívia, Peru, Equador e Colômbia.
         Objetivos: Criar uma zona de comércio livre e facilitar a integração económica.


CONHECER OS VÁRIOS ALARGAMENTOS DA UNIÃO EUROPEIA (DATAS E
                                     PAÍSES)




                                                                                            7

More Related Content

What's hot

Contrastes de desenvolvimento (...)
Contrastes de desenvolvimento (...)Contrastes de desenvolvimento (...)
Contrastes de desenvolvimento (...)Rosária Zamith
 
Autodabarcadoinferno procurador e corregedor
Autodabarcadoinferno procurador e corregedorAutodabarcadoinferno procurador e corregedor
Autodabarcadoinferno procurador e corregedorFrancisco Teixeira
 
02 história a_revisões_módulo_2
02 história a_revisões_módulo_202 história a_revisões_módulo_2
02 história a_revisões_módulo_2Vítor Santos
 
9 01 fim da guerra fria
9 01 fim da guerra fria9 01 fim da guerra fria
9 01 fim da guerra friaVítor Santos
 
Espaço urbano cidades
Espaço urbano cidadesEspaço urbano cidades
Espaço urbano cidadesIdalina Leite
 
2.1 estratificação social e poder político
2.1 estratificação social e poder político2.1 estratificação social e poder político
2.1 estratificação social e poder políticocattonia
 
04 história a_revisões_módulo_4
04 história a_revisões_módulo_404 história a_revisões_módulo_4
04 história a_revisões_módulo_4Vítor Santos
 
Ajuda Publica ao Desenvolvimento
Ajuda Publica ao DesenvolvimentoAjuda Publica ao Desenvolvimento
Ajuda Publica ao DesenvolvimentoJoana Melo
 
O antigo regime: regra e exceção
O antigo regime: regra e exceçãoO antigo regime: regra e exceção
O antigo regime: regra e exceçãoZé Mário
 
A arte barroca em portugal
A arte barroca em portugalA arte barroca em portugal
A arte barroca em portugalPedro Silva
 
Powerpoint apresentação de livro
Powerpoint apresentação de livroPowerpoint apresentação de livro
Powerpoint apresentação de livroCristina Marcelino
 
Globalização - O papel das organizações internacionais (FMI, OMC e BM)
Globalização - O papel das organizações internacionais (FMI, OMC e BM)Globalização - O papel das organizações internacionais (FMI, OMC e BM)
Globalização - O papel das organizações internacionais (FMI, OMC e BM)Pedro Tomé
 
Modulo 10 contexto
Modulo 10   contextoModulo 10   contexto
Modulo 10 contextocattonia
 
Coesão textual
Coesão textualCoesão textual
Coesão textualgracacruz
 

What's hot (20)

RevoluçãO Russa
RevoluçãO RussaRevoluçãO Russa
RevoluçãO Russa
 
Contrastes de desenvolvimento (...)
Contrastes de desenvolvimento (...)Contrastes de desenvolvimento (...)
Contrastes de desenvolvimento (...)
 
Autodabarcadoinferno procurador e corregedor
Autodabarcadoinferno procurador e corregedorAutodabarcadoinferno procurador e corregedor
Autodabarcadoinferno procurador e corregedor
 
02 história a_revisões_módulo_2
02 história a_revisões_módulo_202 história a_revisões_módulo_2
02 história a_revisões_módulo_2
 
9 01 fim da guerra fria
9 01 fim da guerra fria9 01 fim da guerra fria
9 01 fim da guerra fria
 
Espaço urbano cidades
Espaço urbano cidadesEspaço urbano cidades
Espaço urbano cidades
 
Comércio internacional
Comércio internacionalComércio internacional
Comércio internacional
 
Teste modulo 7
Teste modulo 7Teste modulo 7
Teste modulo 7
 
2.1 estratificação social e poder político
2.1 estratificação social e poder político2.1 estratificação social e poder político
2.1 estratificação social e poder político
 
04 história a_revisões_módulo_4
04 história a_revisões_módulo_404 história a_revisões_módulo_4
04 história a_revisões_módulo_4
 
Ajuda Publica ao Desenvolvimento
Ajuda Publica ao DesenvolvimentoAjuda Publica ao Desenvolvimento
Ajuda Publica ao Desenvolvimento
 
Cesário verde
Cesário verdeCesário verde
Cesário verde
 
11 ha m4 u3 3
11 ha m4 u3 311 ha m4 u3 3
11 ha m4 u3 3
 
O antigo regime: regra e exceção
O antigo regime: regra e exceçãoO antigo regime: regra e exceção
O antigo regime: regra e exceção
 
A arte barroca em portugal
A arte barroca em portugalA arte barroca em portugal
A arte barroca em portugal
 
Ficha de gramática12º
Ficha de gramática12ºFicha de gramática12º
Ficha de gramática12º
 
Powerpoint apresentação de livro
Powerpoint apresentação de livroPowerpoint apresentação de livro
Powerpoint apresentação de livro
 
Globalização - O papel das organizações internacionais (FMI, OMC e BM)
Globalização - O papel das organizações internacionais (FMI, OMC e BM)Globalização - O papel das organizações internacionais (FMI, OMC e BM)
Globalização - O papel das organizações internacionais (FMI, OMC e BM)
 
Modulo 10 contexto
Modulo 10   contextoModulo 10   contexto
Modulo 10 contexto
 
Coesão textual
Coesão textualCoesão textual
Coesão textual
 

Viewers also liked

Obstáculos ao desenvolvimento
Obstáculos ao desenvolvimentoObstáculos ao desenvolvimento
Obstáculos ao desenvolvimentoRosária Zamith
 
Obstáculos ao desenvolvimento
Obstáculos ao desenvolvimentoObstáculos ao desenvolvimento
Obstáculos ao desenvolvimentoRosária Zamith
 
Teste-de-avaliacao-do-9º-ano GEOGRAFIA
 Teste-de-avaliacao-do-9º-ano GEOGRAFIA Teste-de-avaliacao-do-9º-ano GEOGRAFIA
Teste-de-avaliacao-do-9º-ano GEOGRAFIATatiana Cruz
 
CatáStrofes Naturais
CatáStrofes NaturaisCatáStrofes Naturais
CatáStrofes Naturaisrfzamith
 
Obstáculos ao desenvolvimento
Obstáculos ao desenvolvimentoObstáculos ao desenvolvimento
Obstáculos ao desenvolvimentoGeografias Geo
 
Tema 5 contrastes de desenvolvimento - f2
Tema 5   contrastes de desenvolvimento - f2Tema 5   contrastes de desenvolvimento - f2
Tema 5 contrastes de desenvolvimento - f2Mayjö .
 
Interdependência / Contrastes de desenvolvimento (9ºano)
Interdependência / Contrastes de desenvolvimento (9ºano)Interdependência / Contrastes de desenvolvimento (9ºano)
Interdependência / Contrastes de desenvolvimento (9ºano)lidia76
 

Viewers also liked (7)

Obstáculos ao desenvolvimento
Obstáculos ao desenvolvimentoObstáculos ao desenvolvimento
Obstáculos ao desenvolvimento
 
Obstáculos ao desenvolvimento
Obstáculos ao desenvolvimentoObstáculos ao desenvolvimento
Obstáculos ao desenvolvimento
 
Teste-de-avaliacao-do-9º-ano GEOGRAFIA
 Teste-de-avaliacao-do-9º-ano GEOGRAFIA Teste-de-avaliacao-do-9º-ano GEOGRAFIA
Teste-de-avaliacao-do-9º-ano GEOGRAFIA
 
CatáStrofes Naturais
CatáStrofes NaturaisCatáStrofes Naturais
CatáStrofes Naturais
 
Obstáculos ao desenvolvimento
Obstáculos ao desenvolvimentoObstáculos ao desenvolvimento
Obstáculos ao desenvolvimento
 
Tema 5 contrastes de desenvolvimento - f2
Tema 5   contrastes de desenvolvimento - f2Tema 5   contrastes de desenvolvimento - f2
Tema 5 contrastes de desenvolvimento - f2
 
Interdependência / Contrastes de desenvolvimento (9ºano)
Interdependência / Contrastes de desenvolvimento (9ºano)Interdependência / Contrastes de desenvolvimento (9ºano)
Interdependência / Contrastes de desenvolvimento (9ºano)
 

Similar to Relação população/recursos nos países desenvolvidos e em desenvolvimento

Evolução da população mundial
Evolução da população mundialEvolução da população mundial
Evolução da população mundialGisela Alves
 
Evolução das populações: indicadores demográficos; estrutura etária das popul...
Evolução das populações: indicadores demográficos; estrutura etária das popul...Evolução das populações: indicadores demográficos; estrutura etária das popul...
Evolução das populações: indicadores demográficos; estrutura etária das popul...inessalgado
 
Evolução da população mundial
Evolução da população mundialEvolução da população mundial
Evolução da população mundialabarros
 
Um mundo superpovoado
Um mundo superpovoadoUm mundo superpovoado
Um mundo superpovoadoJoana Melo
 
Um mundo superpovoado
Um mundo superpovoadoUm mundo superpovoado
Um mundo superpovoadoJoana Melo
 
Países desenvolvidos vs países em desenvolvimento
Países desenvolvidos vs países em desenvolvimentoPaíses desenvolvidos vs países em desenvolvimento
Países desenvolvidos vs países em desenvolvimentolidia76
 
5 dinamica da-populacao_mundial
5 dinamica da-populacao_mundial5 dinamica da-populacao_mundial
5 dinamica da-populacao_mundialLucas Cechinel
 
Geografia henrique37 geo b aula 2
Geografia henrique37 geo b aula 2Geografia henrique37 geo b aula 2
Geografia henrique37 geo b aula 2Bruno-machado Bruno
 
A divisão norte sul
A divisão norte sulA divisão norte sul
A divisão norte sulProfessor
 
Escola Pastor Paiva - 3° Ano A e B - Geografia - Subdesenvolvimento
Escola Pastor Paiva - 3° Ano A e B - Geografia - SubdesenvolvimentoEscola Pastor Paiva - 3° Ano A e B - Geografia - Subdesenvolvimento
Escola Pastor Paiva - 3° Ano A e B - Geografia - SubdesenvolvimentoValter Batista de Souza
 
Tema 1 - aula3 12ª classe
Tema 1 - aula3 12ª classe Tema 1 - aula3 12ª classe
Tema 1 - aula3 12ª classe Diabzie
 
Evolução da populaçãp
Evolução da populaçãpEvolução da populaçãp
Evolução da populaçãpLuz Campos
 
Resumos geografia (2º teste)
Resumos geografia (2º teste)Resumos geografia (2º teste)
Resumos geografia (2º teste)Ana Beatriz Neiva
 
1.1-A POPULAÇÃO EVOLUÇÃO E DIFERENÇAS REGIONAIS (parte 1).pdf
1.1-A POPULAÇÃO EVOLUÇÃO E DIFERENÇAS REGIONAIS (parte 1).pdf1.1-A POPULAÇÃO EVOLUÇÃO E DIFERENÇAS REGIONAIS (parte 1).pdf
1.1-A POPULAÇÃO EVOLUÇÃO E DIFERENÇAS REGIONAIS (parte 1).pdfEscola E.B.2,3 de Jovim Gondomar
 
F:\Crescimento Populacionalnomundo
F:\Crescimento PopulacionalnomundoF:\Crescimento Populacionalnomundo
F:\Crescimento Populacionalnomundoguestbef9ff2
 
Crescimento Populacionalnomundo
Crescimento PopulacionalnomundoCrescimento Populacionalnomundo
Crescimento Populacionalnomundoguestbef9ff2
 

Similar to Relação população/recursos nos países desenvolvidos e em desenvolvimento (20)

Evolução da população mundial
Evolução da população mundialEvolução da população mundial
Evolução da população mundial
 
Evolução das populações: indicadores demográficos; estrutura etária das popul...
Evolução das populações: indicadores demográficos; estrutura etária das popul...Evolução das populações: indicadores demográficos; estrutura etária das popul...
Evolução das populações: indicadores demográficos; estrutura etária das popul...
 
Geo populaçao
Geo populaçaoGeo populaçao
Geo populaçao
 
Evolução da população mundial
Evolução da população mundialEvolução da população mundial
Evolução da população mundial
 
Um mundo superpovoado
Um mundo superpovoadoUm mundo superpovoado
Um mundo superpovoado
 
Um mundo superpovoado
Um mundo superpovoadoUm mundo superpovoado
Um mundo superpovoado
 
Países desenvolvidos vs países em desenvolvimento
Países desenvolvidos vs países em desenvolvimentoPaíses desenvolvidos vs países em desenvolvimento
Países desenvolvidos vs países em desenvolvimento
 
5 dinamica da-populacao_mundial
5 dinamica da-populacao_mundial5 dinamica da-populacao_mundial
5 dinamica da-populacao_mundial
 
Geografia henrique37 geo b aula 2
Geografia henrique37 geo b aula 2Geografia henrique37 geo b aula 2
Geografia henrique37 geo b aula 2
 
A divisão norte sul
A divisão norte sulA divisão norte sul
A divisão norte sul
 
Modelo Demográfico - GEOGRAFIA
Modelo Demográfico - GEOGRAFIAModelo Demográfico - GEOGRAFIA
Modelo Demográfico - GEOGRAFIA
 
Escola Pastor Paiva - 3° Ano A e B - Geografia - Subdesenvolvimento
Escola Pastor Paiva - 3° Ano A e B - Geografia - SubdesenvolvimentoEscola Pastor Paiva - 3° Ano A e B - Geografia - Subdesenvolvimento
Escola Pastor Paiva - 3° Ano A e B - Geografia - Subdesenvolvimento
 
Tema 1 - aula3 12ª classe
Tema 1 - aula3 12ª classe Tema 1 - aula3 12ª classe
Tema 1 - aula3 12ª classe
 
o desenvolvimento
o desenvolvimentoo desenvolvimento
o desenvolvimento
 
Evolução da populaçãp
Evolução da populaçãpEvolução da populaçãp
Evolução da populaçãp
 
Resumos geografia (2º teste)
Resumos geografia (2º teste)Resumos geografia (2º teste)
Resumos geografia (2º teste)
 
1.1-A POPULAÇÃO EVOLUÇÃO E DIFERENÇAS REGIONAIS (parte 1).pdf
1.1-A POPULAÇÃO EVOLUÇÃO E DIFERENÇAS REGIONAIS (parte 1).pdf1.1-A POPULAÇÃO EVOLUÇÃO E DIFERENÇAS REGIONAIS (parte 1).pdf
1.1-A POPULAÇÃO EVOLUÇÃO E DIFERENÇAS REGIONAIS (parte 1).pdf
 
Cap 5 6 7
Cap 5 6 7Cap 5 6 7
Cap 5 6 7
 
F:\Crescimento Populacionalnomundo
F:\Crescimento PopulacionalnomundoF:\Crescimento Populacionalnomundo
F:\Crescimento Populacionalnomundo
 
Crescimento Populacionalnomundo
Crescimento PopulacionalnomundoCrescimento Populacionalnomundo
Crescimento Populacionalnomundo
 

Recently uploaded

Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......suporte24hcamin
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoBNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoGentil Eronides
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdfBlendaLima1
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇJaineCarolaineLima
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorEdvanirCosta
 

Recently uploaded (20)

Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoBNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
 

Relação população/recursos nos países desenvolvidos e em desenvolvimento

  • 1. Estudar para Geografia EXPLICAR A RELAÇÃO POPULAÇÃO/RECURSOS A relação entre os recursos de um país e o crescimento demográfico (aumento da população) é fundamental para o processo de desenvolvimento. Este revela-se, no entanto, diferente nos países mais desenvolvidos e nos países em desenvolvimento. A estes dois modelos demográficos, correspondem naturalmente sociedades com características bem distintas Países desenvolvidos Nos países de elevado desenvolvimento, podemos verificar que estes têm tendência a uma diminuição da taxa de natalidade, devido a fatores que já estudámos anteriormente (como por exemplo o uso de métodos contracetivos) que, por sua vez, contrasta com o aumento dos recursos disponíveis. Características: Sociedade de excessos, onde o consumo de massas, conduz com frequência a situações de sobrenutrição (alimentação exagerada), obesidade e outras patologias geralmente associadas ao excesso de recursos. Países em desenvolvimento Nos países com baixos níveis de desenvolvimento, o elevado crescimento natural dificilmente pode ser acompanhado pelo aumento dos recursos alimentares. Características: Sociedade de carências, onde a miséria gera com frequência situações de fome e subnutrição (alimentação insuficiente em quantidade e deficiente em elementos imprescindíveis, como vitaminas, sais minerais e proteínas), a que juntam limitações nos cuidados de saúde e no abastecimento de água potável. SABER O QUE É O MODELO DE TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA O modelo de transição demográfica é um esquema/gráfico que permite descrever, de uma maneira simplificada, o crescimento da população e relacionar o mesmo com os níveis de desenvolvimento. 1
  • 2. EXPLICAR AS VÁRIAS FASES DO MODELO DE TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA O modelo de transição demográfica organiza-se em quatro fases: Fases Características Predominam elevadas taxas de natalidade e de mortalidade, que Regime demográfico originam um baixo crescimento demográfico. primitivo exemplos de países: Etiópia e Somália Caracteriza-se pela manutenção de um elevada taxa de natalidade Primeira fase da e pela diminuição da taxa de mortalidade; logo apresenta em transição elevado crescimento natural. demográfica exemplos de países: Quénia e Bolívia Regista-se uma diminuição das taxas de natalidade e de mortalidade Segunda fase da e, como consequência, uma redução do crescimento natural da transição população. demográfica exemplos de países: China e Índia Caracteriza-se por taxas de mortalidade e de natalidade muito baixas, que originam com frequência um crescimento natural nulo ou mesmo Regime demográfico negativo. moderno exemplos de países: Todos os países desenvolvidos da Europa e da América do Norte estão nesta fase. CARATERIZAR O MODELO DEMOGRÁFICO DOS PAÍSES DE BAIXO DESENVOLVIMENTO O modelo demográfico dos países de baixo desenvolvimento é caracterizado por apenas duas fases: Fases Características Elevadas taxas de natalidade e de mortalidade, sendo que a de mortalidade teve flutuações características desta fase, com aumentos 1ª Fase – significativos sempre que se verificavam condições como pestes, Crescimento natural epidemias, guerras, fome, etc. Nos períodos de maior sucesso agrícola, praticamente nulo registava-se uma diminuição da taxa de mortalidade. Neste período a esperança média de vida era bastante baixa. 2
  • 3. Em muitos países, esta fase começou no princípio do século XX e 2ª Fase – Aumento prolongou-se até à atualidade. Aumento do crescimento natural galopante do resultante da diminuição das taxas de mortalidade, devido à melhoria crescimento natural das condições médico-sanitárias. CARATERIZAR O MODELO DEMOGRÁFICO DOS PAÍSES DE ELEVADO DESENVOLVIMENTO O modelo demográfico dos países de elevado desenvolvimento é caracterizado por quatro fases: Fases Características Até à revolução industrial – Crescimento natural reduzido – taxa de Fase 0 natalidade e mortalidade elevadas. Da revolução industrial até ao início do século XX – diminuição da taxa de 1ª Fase mortalidade. 2ª Fase Do início ao final do século XX – diminuição da taxa de mortalidade. Na atualidade – Crescimento natural reduzido – taxa de natalidade e 3ª Fase mortalidade baixas. 3
  • 4. DEFINIR POLÍTICAS DEMOGRÁFICAS Política demográfica é o conjunto de medidas programadas e implementadas pelos governos, tendo em vista estimular ou inibir a natalidade. DISTINGUIR POLÍTICAS NATALISTAS DE ANTINATALISTAS Política natalista – Conjunto de medidas adotadas por um governo com o objetivo de promover o aumento da natalidade. Política antinatalista – Conjunto de medidas adotadas por um governo (impostas ou não à população), com o objetivo de diminuir o elevado índice de natalidade, pela divulgação do planeamento familiar e do recurso à contraceção. INDICAR EXEMPLOS DE MEDIDAS NO ÂMBITO DAS POLÍTICAS ANTINATALISTAS E NATALISTAS EXPLICAR A LEI DA OFERTA E DA PROCURA A lei da oferta e da procura, consiste no seguinte: Se a oferta é superior à procura (excesso de produtos), os preços baixam. Ao baixarem os preços, a procura aumenta. Ao aumentar a procura, os produtos escasseiam e os preços sobem. 4
  • 5. INDICAR QUAIS AS ÚLTIMAS TRANSFORMAÇÕES OCORRIDAS NA ATIVIDADE COMERCIAL Nas últimas décadas tem-se assistido a inúmeras transformações na atividade comercial no sentido de uma maior internacionalização. Entre as causas destas mudanças destacam-se: O desenvolvimento das telecomunicações; O desenvolvimento dos meios de comunicação; A generalização do automóvel; A globalização da economia, que faz com que certas marcas e certos produtos assumam uma dimensão mundial, no que diz respeito à sua produção e ao seu consumo. As relações de intercâmbio comercial, desenvolvem-se por meio de:  Importações – aquisição de bens e serviços fora do país;  Exportações – venda de mercadorias e serviços aos outros países. REFERIR AS CAUSAS DE EXPANSÃO DO COMÉRCIO Comércio – conceito:  Resulta da desigual produção e necessidades. As causas de expansão do comércio são: Forte crescimento económico industrial; Libertação das trocas comerciais devido à abolição das barreiras alfandegárias; Aumento demográfico e melhoria do nível de vida (maior poder de compra); Desenvolvimento dos transportes e das vias de comunicação; Os fatores mais atuais são contudo o marketing e a publicidade que leva ao consumismo. DISTINGUIR BALANÇA COMERCIAL DE BALANÇA DE PAGAMENTOS Balança comercial – Diferença entre os valores das exportações e das importações de um determinado país. Pode ser classificada em positiva (quando as exportações são superiores às importações – saldo favorável), equilibrada (quando as exportações são iguais às importações) e negativa (quando as exportações são inferiores às importações – saldo desfavorável). Nota: Tal como a própria definição nos diz, conseguimos calcular a balança comercial de um país subtraindo as exportações com as importações. Exemplo: Exportações Importações Balança comercial (milhões de dólares) (milhões de dólares) Alemanha 1133000 916400 1133000 - 916400 = 216600 Balança de pagamentos – Controlo de entradas e saídas de capitais de um determinado país. Nesta incluem-se: As remessas de dinheiro dos emigrantes; As receitas do turismo; As transferências de capitais do estrangeiro, que fazem por vezes equilibrar as receitas de alguns países. EXPLICAR A ORGANIZAÇÃO DO COMÉRCIO MUNDIAL (DEGRADAÇÃO DOS TERMOS DE TROCA – TROCAS COMERCIAIS MAIS VANTAJOSAS PARA OS PD DO QUE PARA OS PED) O comércio mundial caracteriza-se pela enorme variedade de bens transacionados e, em linhas gerais, podemos dizer que este se estabelece entre os países produtores de matérias-primas e as nações industrializadas. Os países de elevado desenvolvimento, vendem essencialmente produtos de alta incorporação tecnológica. Os países de baixo desenvolvimento limitam-se quase sempre à exploração e à comercialização 5 de matérias-primas e de bens de baixo valor acrescentado (ex: têxteis).
  • 6. INDICAR OS FATORES QUE FAVORECEM OS PAÍSES DESENVOLVIDOS São fatores que favorecem os países de elevado desenvolvimento no comércio mundial os seguintes: Melhores infraestruturas de comunicação, que possibilitam um fácil acesso aos mercados; Diversificação dos setores industriais, que faz diminuir a dependência em caso de crise; Controlo dos preços e dos circuitos comerciais pelos países desenvolvidos; Maior desenvolvimento tecnológico e científico e mão-de-obra mais qualificada. DISTINGUIR AS ECONOMIAS CENTRAIS DAS PERIFÉRICAS Atualmente, o sistema económico mundial assenta na globalização, devido à clara interdependência entre os países. É possível distinguir dois tipos de economias: as centrais e as dependentes ou periféricas. Economias centrais – economias de mercado com grande poder de controlo e influência sobre as economias periféricas. São exemplos de economias centrais os EUA, a União Europeia e o Japão que se designam em conjunto por tríade. Economias periféricas – economias cuja industrialização se desenvolveu tardiamente ou continua ainda pouco desenvolvida. Estas localizam-se essencialmente nos continentes africano e asiático e na América do Sul. CONHECER AS 3 PRINCIPAIS ORGANIZAÇÕES QUE CONTROLAM O COMÉRCIO MUNDIAL E SABER 2 DOS SEUS PRINCIPAIS OBJETIVOS As 3 organizações que controlam o comércio mundial são: OMC – Organização Mundial do Comércio; FMI – Fundo Monetário Internacional; BM – Banco Mundial Principais objetivos:  Organização Mundial do Comércio  Fixar as regras do comércio mundial;  Resolver os conflitos comerciais entre as nações.  Fundo Monetário Internacional  Oferecer ajuda financeira aos países-membros com dificuldades económicas emprestando recursos com prazos limitados;  Contribuir para a instituição de um sistema multilateral de pagamentos e promover a estabilidade de câmbios.  Banco Mundial  Investir na saúde e na educação básica;  Apoiar e estimular o desenvolvimento dos negócios das empresas privadas. DEFINIR BLOCOS ECONÓMIOS/COMERCIAIS Blocos comerciais/económicos – espécie de acordo intergovernamental, muitas vezes parte de uma organização intergovernamental, onde as barreiras ao comércio são reduzidas ou eliminadas entre os Estados participantes. INDICAR QUAIS OS PRINCIPAIS BLOCOS ECONÓMICOS ESTUDADOS BEM COMO A SUA LOCALIZAÇÃO Os principais blocos económicos são: UE – União Europeia;  Objetivos: Promover o progresso económico e social e preservar a paz. CEI – Comunidade dos Estados Independentes; 6
  • 7. Estados-membros: Arménia, Azerbaijão, Bielorrússia, Cazaquistão, Moldávia, Rússia, Ucrânia, Tajiquistão e Usbequistão.  Objetivo: Estabelecer economias de mercado. OPEP – Organização dos Países Exportadores de Petróleo;  Estados-membros: Argélia, Líbia, Nigéria, Venezuela, Equador, Arábia Saudita, Emigradores Árabes Unidos, Irão, Iraque, Kuwait e Qatar.  Objetivo: Unificar a política petrolífera ASEAN – Associação das Nações do Sudoeste Asiático;  Estados-membros: Myanmar, Tailândia, Laos, Camboja, Vietname, Filipinas, Malásia, Brunei, Singapura e Indonésia.  Objetivos: Acelerar o crescimento económico e fomentar a paz e a estabilidade regional. MERCOSUL – Mercado do Comércio Sul:  Estados-membros: Argentina, Brasil, Paraguai, Uruguai e Venezuela.  Objetivos: Dinamizar a economia regional e permitir a livre circulação de mercadorias e pessoas. CAN – Comunidade Andina das Nações.  Estados-membros: Bolívia, Peru, Equador e Colômbia.  Objetivos: Criar uma zona de comércio livre e facilitar a integração económica. CONHECER OS VÁRIOS ALARGAMENTOS DA UNIÃO EUROPEIA (DATAS E PAÍSES) 7