SlideShare a Scribd company logo
1 of 14
CRESCIMENTO E ATUALIZAÇÕES PARA BAIXA ESTATURAEM CRIANÇAS
O ATRASO CONSTITUCIONAL DO CRESCIMENTO PODE RESULTAR DE VÁRIOS
FATORES QUE RESULTAM EM BAIXA ESTATURA. ALÉM DISSO, A BAIXA
ESTATURAPODE OCORRER COM DIFERENTES DOENÇAS;NO ENTANTO, A
DEFINIÇÃO DE BAIXA ESTATURAÉ A MESMAPARA AS DUAS CONDIÇÕES;DOIS
DESVIOS-PADRÃO OU MAIS ABAIXO DA MÉDIAPARA CRIANÇAS DA MESMA
IDADE CRONOLÓGICA. IDEALMENTE, ISSO TAMBÉM DEVE CORRESPONDERA
PESSOAS DA MESMARAÇA, POIS A ESTATURAVARIA DE ACORDO COM O
GRUPO ÉTNICO. EM ALGUNS CASOS, A BAIXA ESTATURAPODE SER APENAS
PARTE DO CRESCIMENTO NORMAL DO INDIVÍDUO A SER CONFIRMADO.
FAMILIAR (GENÉTICO) E CONSTITUCIONAL SÃO, DE LONGE, AS CAUSAS MAIS COMUNS
DE BAIXA ESTATURA E ATRASO CONSTITUCIONAL DO CRESCIMENTO, QUE SÃO
BENIGNAS, MAS A INVESTIGAÇÃO É FEITA PARA IDENTIFICAR AQUELES EM RISCO DE
OUTRAS DOENÇAS MAIS GRAVES E PROVAVELMENTE TRATÁVEIS (DEFICIÊNCIA DE GH -
HORMÔNIO DE CRESCIMENTO OU BAIXA ESTATURA IDIOPÁTICA-ISS) NA INFÂNCIA, UMA
DAS CAUSAS MAIS COMUNS SÃO AS TÉCNICAS FACILITADORAS DA ALIMENTAÇÃO
(FFT); OUTROS PROBLEMAS MUITO COMUNS EM CRIANÇAS, INFANTIL, JUVENIL,
ADOLESCENTES, PRÉ – PUBERES SÃO ALGUNS MEDICAMENTOS COMO A CORTISONA,
ÁLCOOL, AÇÚCARES, ENERGÉTICOS, SUCOS E REFRIGERANTES ENTRE OUTROS. O
CRESCIMENTO NORMAL É UM SINAL DE BOA SAÚDE. O MONITORAMENTO DE
DISTÚRBIOS DO CRESCIMENTO É FUNDAMENTAL PARA OS CUIDADOS DA SAÚDE
INFANTIL. A DETECÇÃO E O DIAGNÓSTICO PRECOCES DAS CAUSAS DA BAIXA
ESTATURA PERMITEM O GERENCIAMENTO DE CONDIÇÕES MÉDICAS SUBJACENTES,
OTIMIZANDO A OBTENÇÃO DE BOA SAÚDE E A ALTURA NORMAL DO ADULTO.
O USO DE PADRÕES / REFERÊNCIAS INADEQUADOS DE CRESCIMENTO PARA AVALIAR
CRIANÇAS BAIXAS PODE LEVAR A UMA RECLASSIFICAÇÃO SIGNIFICATIVA PARA A
ESTATURA NORMAL, ATRASANDO POTENCIALMENTE OU LEVANDO AO DIAGNÓSTICO
ESQUECIDO DE UM DISTÚRBIO DO CRESCIMENTO. ISSO PODE IMPEDIR A
IDENTIFICAÇÃO OPORTUNA DE UMA CONDIÇÃO MÉDICA SUBJACENTE EM CRIANÇAS
COM BAIXA ESTATURA. EMBORA O USO DE REFERÊNCIAS DE CRESCIMENTO POSSA
TER LIMITAÇÕES, A FALHA NO CRESCIMENTO É UMA CONDIÇÃO MÉDICA
ENDOCRINOLÓGICA, QUE DEVE SER CORRIGIDA O MAIS PRECOCE POSSÍVEL POR UM
ENDOCRINOLOGISTA EXPERIENTE E DE SUA CONFIANÇA, DEVIDO À ABRANGÊNCIA
DESTA CONDIÇÃO HUMANA, ASSIM COMO DOENÇAS QUE PODEM APARECER
COMCOMITANTEMENTE ALÉM DE HÁBITOS INADEQUADOS, INCLUIDO O SONO NOTURNO
E USO DE SUBSTÂNCIAS INADEQUADAS. QUAIS AS PERGUNTAS MAIS FREQUENTES
QUE PACIENTES FAZEM AO ENDOCRINOLOGISTA DE CONFIANÇA? DICAS DE SAÚDE E
FUNÇÕES ORGÂNICAS. FISIOLOGIA–ENDOCRINOLOGIA–NEUROCIÊNCIA ENDÓCRINA
(NEUROENDOCRINOLOGIA) – GENÉTICA – ENDÓCRINOPEDIATRIA (DIVISÃO DA
ENDOCRINOLOGIA) E AUXOLOGIA = CRESCER (SUBDIVISÕES DA ENDOCRINOLOGIA) DR.
CAIO JR., JOÃO SANTOS ET DRA. CAIO, HENRIQUETA VERLANGIERI. SÃO PAULO.
Um dos grandes inimigos do crescimento e como bloqueador parcial do GH – hormônio de
crescimento é o AÇÚCAR DE QUALQUER TIPO, embora seja importantíssima a ingestão de
frutas, mas elas também têm açúcar em sua composição, e que não se deve pensar em não
ingerí-las; um velho ditado Romano diz “no meio termo está a sabedoria”. Dependendo da
causa subjacente do atraso no crescimento, elespodem ter outros sintomas. Se elestêm
certas formas de nanismo, o tamanho de seus braços ou pernas pode estar fora da
proporção normal ao seu tronco. Os estudos devem examinar se os pais relatam demaisos
alimentos consumidos por bebês e crianças pequenas e se bebês e crianças pequenas
estão consumindo mais energia do que o necessário. Pesquisas adicionais são indicadas
para substanciar algumas das novas Entradas Dietéticas de Referência para bebês e
crianças de 1 a 3 anos de idade. Se elestiverem baixos níveis do hormônio tiroxina
(hormônio tireoidiano), elespodem ter perda de energia, constipação, pele seca, cabelos
secos e problemas para se aquecer.
Se eles têm baixos níveis de hormônio do crescimento (GH), isso pode afetar o crescimento
do rosto, fazendo com que pareçam anormalmente jovens. Se o atraso no crescimento for
causado por doença do estômago ou intestino, eles podem ter sangue nas fezes, diarréia,
constipação, vômito ou náusea. Se os pais ou outros membros da família têm baixa
estatura, é comum que uma criança cresça mais lentamente do que seus pares. O atraso no
crescimento devido ao histórico familiar não é uma indicação de um problema subjacente. A
criança pode ser mais baixa que a média, simplesmente por causa da genética. Mas leve em
consideração que a genética não é autocrática, e eventualmente pode ter uma pequena
correção, pois se considerarmos a genética necessariamente não é usada 100% da margem
possível para crescimento genético, entretanto, mesmo assim ela pode interferir na estatura
linear, com todas as implicações descritas nas pesquisas científicas prospectivas, mas,
essa possibilidade precisa da avaliação de um endocrinologista com grande experiência na
área e de sua confiança.
Estudo sobre lactentes e crianças pequenas: suplementos vitamínicos e minerais
contribuem para a adequação ou excesso de nutrientes entre bebês e crianças. Geralmente,
bebês e crianças saudáveis podem atingir os níveis recomendados de ingestão apenascom
os alimentos. Os profissionais de dietética devem incentivar os profissionais de saúde a
usar alimentos, em vez de suplementos, como fonte primária de nutrientes nas dietas
infantis. Os suplementos vitamínicos e mineraispodem ajudar bebês e crianças com
necessidades especiais de nutrientes ou ingestão marginal a obter doses adequadas, mas
deve-se tomar cuidado para garantir que os suplementos não levem à ingestão excessiva.
Isso é especialmente importante para os nutrientes que são amplamente utilizadoscomo
fortificantes alimentares, incluindo vitamina A, zinco e folato, muitos menos derivados de
hidrato de carbono como açucares, farináceos entre outros.
Naturalmente adultos e pessoas com mais idade devem tomar algumas substâncias que lhe
é proposta pelo endocrinologista, entretanto o objetivo não é crescimento linear, mas
deficiência que com o tempo pode ocorrer, mas essas substâncias devem ser tomadas com
certeza de deficiência alimentar de uma ou outra substância, e deve-se de todas as maneiras
possíveis evitar qualquer tipo de álcool, tabagismo e energéticos, pois podem aumentar a
frequência cardíaca e causar-lhe doenças graves evolutivas. Uma grande proporção de
idosos não consome quantidades suficientes de muitos nutrientes apenas dos alimentos.
Os suplementos compensam até certo ponto, mas apenas uma metade estimada dessa
população os utiliza diariamente. Essas inadequaçõesgeneralizadasdevem ser
consideradas ao se desenvolver recomendações para o uso de suplementos para clientes
nessa faixa etária. Modificar atitudes alimentarespode resultar em uma maior taxa de uso de
suplementos nessa população de risco.
O uso de padrões / referências de crescimento adequado é de significativa importância
clínica na avaliação da altura de crianças com baixa estatura, pois pode determinar a
elegibilidade para a terapia apropriada. O objetivo deste estudo foi determinar o impacto do
uso da Organização Mundial da Saúde (OMS) em vez dos padrões / referências nacionais de
crescimento na avaliação da altura em criançaspequenas. Os dados foram coletados da
prática clínica de rotina (1998–2014) de nove países europeus que têm referências nacionais
de crescimento disponíveis e foram incluídos no NORDINET. As referências internacionais
de crescimento podem ser mais apropriadas que as referências nacionais à luz da migração
populacional entre países. Uma referência internacional inicial veio do estudo do
Internacional Children's Centre, realizado em Londres, Paris, Zurique, Estocolmo, Brux elas,
Louisville (KY) e Dakar a partir de 1953, cujos dados de Paris ainda estão sendo usados
como referência de crescimento na França. Em 2006, os padrões de crescimento multiétnico
para crianças com menos de 5 anos foram divulgados pela Organização Mundial da Saúde
(OMS), compilada no Estudo de Referência de Crescimento Multicêntrico, com base em
dados de crescimento coletados entre 1997 e 2003 de 6669 bebês e crianças amamentados
economicamente de mães não fumantes de seis países. A premissa para a construção
desses padrões de crescimento era que o crescimento linear irrestrito não varia
substancialmente e, portanto, uma curva de crescimento seria apropriada para descrever o
crescimento normal.
Baixa estatura é um termo aplicado a uma criança cuja altura é de 2 desvios padrão (DP) ou
mais abaixo da média para criançasdo mesmo sexo e idade cronológica (e idealmente do
mesmo grupo étnico-racial). Isto corresponde a uma altura que é inferior a 2,3 percentil. A
baixa estatura pode ser uma variante do crescimento normal ou causada por uma doença.
As causas mais comuns de baixa estatura além do primeiro ou dos dois anos de vida são a
baixa estatura familiar (genética) e o atraso constitucional do crescimento, que são
variantes normais e não patológicas do crescimento. O objetivo da avaliação de uma criança
com baixa estatura é identificar o subconjunto de crianças com causas patológicas (como
síndrome de Turner, doença inflamatória intestinal ou outra doença sistêmica subjacente ou
deficiência de GH - hormônio do crescimento). A avaliação também propõe a gravidade da
baixa estatura e a provável trajetória de crescimento, para facilitar as decisões sobre a
intervenção, se apropriado.
BIOLOGIA DO CRESCIMENTO LINEAR
Evidências emergentes revelam que variações normais e patológicas no crescimento linear
dependem do equilíbrio entre proliferação e senescência de condrócitos na placa de
crescimento. Esse processo é regulado por muitos sistemas, incluindo:
●Mecanismos endócrinos - hormônio do crescimento (GH), fator de crescimento semelhante
à insulina 1 (IGF-1), andrógenos e hormônio da tireóide estimulam a condrogênese,
enquanto os glicocorticoides inibem a condrogênese (formação de ossos). Os estrógenos
promovem o crescimento linear, este fato em pessoas normais é positivo, mas em pessoas
com disfunção da aromatase, que é uma substância estimulante normal do crescimento,
traz um grande transtorno no crescimento, não tendo o estirão ou surto normal
comprometer o crescimento linear de diversas formas, a secreção do GH - hormônio do
crescimento e do fator de crescimento semelhante à insulina 1 (IGF-1), mas também
aceleram a senescência dos condrócitos, levando à fusão das placas de crescimento e à
interrupção do crescimento linear.
Não existe dúvida no meio científico e nas pesquisas prospectivas que o meio
ambiente e seus hábitos não condizentes com o bom senso, como o uso do açúcar em
excesso pode também aumentar a possibilidade da disfunção do GH – hormônio de
crescimento e outras substâncias ingeridas externamente levando em consideração o
crescimento linear.
Citocinas pró-inflamatórias - algumascitocinas regulam negativamente a função da placa de
crescimento. Elas são elevadasnas doenças inflamatórias crônicas, nas quais retardam o
crescimento linear e também a senescência da placa de crescimento, o que permite o
crescimento após o efeito da citocina ser resolvido,
●Mecanismos parácrinos - incluindo fatores de crescimento de fibroblastos, proteínas
morfogênicas ósseas, proteínas relacionadasao hormônio da paratireóide e outros (a
sinalização parácrina é uma forma de sinalização celular ou comunicação célula a célula , na
qual uma célula produz um sinal para induzir alterações nas células próximas, alterando o
comportamento dessas células. Moléculas de sinalização conhecidas como fatores
parácrinos se difundem a uma distância relativamente curta (ação local), em oposição à
sinalização celular por fatores endócrinos, hormônios que viajam distâncias
consideravelmente mais longas através do sistema circulatório).
●Matriz extracelular da cartilagem - inclui colágenos, proteoglicanos e outras proteínas.
●Vias intracelulares - fatores de transcrição de condrócitos, incluindo SHOX, vários genes
SOX e a via de sinalização MAPK.
Juntos esses efeitos na placa de crescimento explicam asvariações no crescimento linear
observado clinicamente na saúde e na doença, incluindo crescimento normal e surto de
crescimento puberal, variação normal na altura e baixa estatura "idiopática" devido a
polimorfismos nesses ou em outros genes, bem como grave falha de crescimento
observada em uma variedade de displasias esqueléticas. Em alguns casos, mutações de
perda de função em um gene estão associadas à baixa estatura. No cenário clínico, essas
observações explicam por que o hormônio do crescimento GH tem efeitos variáveis sobre o
crescimento em crianças com baixa estatura. O hormônio do crescimento é altamente eficaz
em indivíduos com deficiência de hormônio do crescimento, mas também pode ter efeitos
estimuladores não específicos na placa de crescimento que podem compe nsar parcialmente
os problemas de crescimento devido a alguns outros defeitos moleculares.
No entanto, uma mudança descendente na taxa de crescimento começa aos três a seis
meses de idade, paralela à observada na maioria das crianças em crescimento normal nessa
faixa etária, mastende a ser mais grave e prolongada. Aos três ou quatro anos de idade, as
crianças com atraso constitucional do crescimento e da puberdade (CDGP) geralmente
crescem a uma taxa normal baixa (por exemplo, cerca de 4 a 5 cm / ano em meninas pré -
adolescentes e 3,5 a 4,5 cm / ano em meninos pré-adolescentes). O resultado é uma curva
de crescimento que permanece abaixo, masparalela ao terceiro percentil da altura. Além de
uma baixa velocidade de altura pré-adolescente, elestendem a atrasar o desenvolvimento
puberal, este é um dos motivos que endocrinologista respeita parcialmente o estirão ou
surto com insegurança de que este será um padrão ideal.
Baixa estatura idiopática - Uma definição prática de baixa estatura idiopática (ISS) é uma
altura abaixo de 2 desvios padrão (DP) da média da idade, na ausência de qualquer
diagnóstico endócrino, metabólico ou outro. Essas crianças têm velocidade de crescimento
em altura normal (geralmente no limite inferior) e nenhuma evidência bioquímica ou outra
para uma condição específica de retardo de crescimento, o que implica resultados normais
para testes de triagem endócrina, incluindo aqueles para deficiência de hormônio do
crescimento. Estudos em todo o genoma indicam que a maioria da variação na altura do
adulto é explicada por várias centenas de variações genéticas, cada uma com um pequeno
efeito. No entanto, em uma pequena proporção da população, a baixa estatura é causada
por variações genéticas específicas com grande efeito. Como um exemplo, asprovas
emergentes sugerem que mutações no Short Stature HO meobo X gene (SHOX) são
responsáveis por 1 a 4%de pessoas que de outro modo teria sido classificado como tendo
baixa estatura idiopática. Além desses contribuidores genéticos da baixa estatura idiopática
(ISS), parece que a epigenética mudanças podem desempenhar um papel em alguns casos
de baixa estatura idiopática (ISS). Em um estudo, a baixa estatura idiopática (ISS) foi
associada ao aumento da metilação de duas regiões promotoras do gene do fator de
crescimento semelhante à insulina 1 (IGF-1); prevê-se que essas alteraçõesepigenéticas
reduzam a sensibilidade do indivíduo ao GH - hormônio do crescimento, o que é um alento
para pessoas de baixa estatura, mas com cartilagem aberta.
ADVANCES IN OUR UNDERSTANDING OF HOW GENETIC FACTORS INFLUENCE HEIGHT HAVE MADE IT CLEAR THAT MANY CASES LABELED
IDIOPATHIC SHORT STATURE ACTUALLY HAVE AN UNDERLYING GENETIC ETIOLOGY.
A terapia com GH - hormônio do crescimento é aprovada nos Estados Unidos assim como
no Brasil e em diversos outros países, para crianças com baixa estatura idiopática (ISS), que
é definida para esse fim por um limiar maisrigoroso para a altura (abaixo de -2,25 DP da
média e uma altura prevista para adultos é <63 cm [160 cm] para machos e <59 polegadas
[150 cm] para meninas). Estudos demonstraram que a preocupação familiar e as atitudes do
médico endocrinologista experiente e de sua confiança são importantes impulsionadores
das decisões de tratamento, independentemente das características do paciente. As
indicações e eficácia do tratamento são discutidas em detalhes separadamente e de forma
bem transparente em linguagem bem clara. Um detalhe pode estar certo, não existem
fatores isolados que normalmente causam doenças mais complexas, geralmente é
necessária uma avaliação de forma bastante adequada para descartar outras patologias
associadas.
Embora todos esses fatores não podem ser considerados uma regra sem avaliação clínica,
laboratorial e instrumental. Caso você tenha interesse de saber mais sobre esse assunto
deve levar em consideração que cada tópico é um detalhe de um trabalho prospectivo mais
abrangente especificado pelo blog, assim sendo deveria verificar todos os tópicos
referentes à matéria principalmente nas mídias sociais que são apenasflashs, ou no título
original que é; A BAIXA ESTATURA, CRESCIMENTO LINEAR E O ESTIRÃO OU SURTO DE
CRESCIMENTO REVISÃO ATUALIZADA por Caio Jr., João Santos et Caio, Henriqueta
Verlangieri. Se ainda ficarem detalhesque não foram contemplados nesta pesquisa
prospectiva, deve consultar seu endocrinologista experiente de sua confiança, que pode lhe
dar mais detalhessobre o tema que lhe interessa. Este blog terá diversos tópicos não
repetidos e sequenciais sobre esse assunto, pela complexidade abrangente ao qual se
refere e as novidades que mudam a cada dia com estudos profundos pelos pesquisadores
no mundo inteiro.
Autores
Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologista – Neuroendocrinologista
CRM 20611
Dra. Henriqueta Verlangieri Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930
AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO DOS AUTORES
PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS;
DR.J. S. Caio Jr. ET Dra. Caio Henriqueta Verlangieri. Crescer sim: compreenda que o
estirão pode eventualmente ter falhas. Van der Häägen Brasil, academy.edu 2019
Nilsson O, Weise M, Landman EB, et al. Evidências de que o estrogênio acelera a fusão
epifisária e a interrupção do crescimento ósseo longitudinal ao esgotar irreversivelmente o
número de células progenitoras da região de repouso em coelhos fêmeas. Endocrinologia
2014; 155: 2892.
Emons JA, Boersma B, Barão J, Wit JM. Crescimento de recuperação: testando a hipótese
de senescência retardada da placa de crescimento em humanos. J Pediatr 2005; 147: 843.
Sederquist B, Fernandez-Vojvodich P, Zaman F, Sävendahl L. Pesquisa recente na placa de
crescimento: Impacto de citocinas inflamatórias no crescimento ósseo longitudinal. J Mol
Endocrinol 2014; 53: T35.
Barão J, Sävendahl L, De Luca F e outros. Baixa e alta estatura: emerge um novo paradigma.
Nat Rev Endocrinol 2015; 11: 735.
Olney RC, Bükülmez H, Bartels CF e outros. Mutações heterozigotas no peptídeo
natriurético receptor-B (NPR2) estão associadas à baixa estatura. J Clin Endocrinol Metab
2006; 91: 1229.
Kelnar CJ. Terapia com hormônio do crescimento para distúrbios sindrômicos. Clin
Endocrinol (Oxf) 2003; 59: 12–21.
Jones KL. Padrões reconhecíveis de Smith de malformação humana, 5ª edição. Filadélfia:
WB Saunders; 1997. pp. 88–136.
Síndrome de Rohrer T. Noonan: introdução e características clínicas básicas. Horm Res.
2009; 72 (Supl. 2): 3-7.
Romano AA, Allanson JE, Dahlgren J, Gelb BD, Hall B, Pierpont ME, Roberts AE, Robinson
W, Takemoto CM, Noonan JA. Síndrome de Noonan: características clínicas, diretrizes de
diagnóstico e manejo. Pediatria. 2010; 126: 746-759.
Roberts AE, Allanson JE, Tartaglia M, Gelb BD. Síndrome de Noonan. Lanceta. 2013; 381:
333-342.
Jorge AA, MalaquiasAC, Arnhold IJ, Mendonca BB. Síndrome de Noonan e distúrbios
relacionados: Uma revisão das características clínicas e mutações nos genes do RAS /
MAPK. Horm Res. 2009; 71: 185–193.
Hall DM. Growth monitoring. Arch Dis Child 2000; 82(1): 10–15.
Haymond M, Kappelgaard AM, Czernichow P, Biller BM, Takano K, Kiess W. Early
recognition of growth abnormalitiespermitting early intervention. Acta Paediatr 2013; 102(8):
787–796. 10.1111/apa.12266
Hughes IP, Harris M, Choong CS, Ambler G, Cutfield W, Hofman P, et al. Growth hormone
regimens in Australia: analysis of the first 3 years of treatment for idiopathic growth
hormone deficiency and idiopathic short stature. Clin Endocrinol (Oxf) 2012; 77(1): 62–71.
Staub K, Rühli F, Woitek U, Pfister C. The average height of 18- and 19-year-old conscripts
(N = 458,322) in Switzerland from 1992 to 2009, and the secular height trend since 1878.
Swiss Med Wkly 2011; 141: w13238 10.4414/smw.2011.13238
Marques-Vidal P, Madeleine G, Romain S, Gabriel A, Bovet P. Secular trends in height and
weight among children and adolescents of the Seychelles, 1956–2006. BMC Public Health
2008; 8: 166.
Tinggaard J, Aksglaede L, Sørensen K, Mouritsen A, Wohlfahrt-Veje C1, Hagen CP, et al. The
2014 Danish references from birth to 20 years for height, weight and body mass index. Acta
Paediatr 2014; 103(2): 214–224. 10.1111/apa.12468
Fredriks AM, van Buuren S, Burgmeijer RJ, Meulmeester JF, Beuker RJ, Brugman E, et al.
Continuing positive secular growth change in The Netherlands 1955–1997. Pediatr Res 2000;
47(3): 316–323.
Schönbeck Y, Talma H, van Dommelen P, Bakker B, Buitendijk SE, HiraSing RA, et al. The
world's tallest nation has stopped growing taller: the height of Dutch children from 1955 to
2009. Pediatr Res 2013; 73(3): 371–377. 10.1038/pr.2012.189
Sempé M, Pédron G, Roy-Pernot MP. Auxologie, Méthode et Séquences, Théraplix: Paris;
1979.
World Health Organization. WHO Child growth standards: height-for-age, weight-for-age,
weight-for-length, weight-for-height and body mass index-for-age: methods and
development Geneva: WHO; 2006. Available:
http://www.who.int/childgrowth/standards/technical_report. Accessed 27 April 2016.
de Onis M, Garza C, Habicht JP. Time for a new growth reference. Pediatrics 1997; 100(5):
E8
de Onis M, Onyango AW, Borghi E, Siyam A, Nishida C, Siekmann J. Development of a WHO
growth reference for school-aged children and adolescents. Bull World Health Org 2007;
85(9): 660–667.
Grummer-Strawn LM, Reinold C, Krebs NF; Centers for Disease Control and Prevention
(CDC). Use of World Health Organization and CDC growth charts for children aged 0–59
months in the United States. MMWR Recomm Rep 2010; 59(RR-9): 1–15.
Júlíusson PB, Roelants M, Hoppenbrouwers K, Hauspie R, Bjerknes R. Growth of Belgian
and Norwegian children compared to the WHO growth standards: prevalence below -2 and
above +2 SD and the effect of breastfeeding. Arch Dis Child 2011; 96(10): 916–921.
10.1136/adc.2009.166157
CONTATO:
Fones: 55(11) 2371-3337 / (11) 5572-4848
Rua Estela, 515 – Bloco D – 12º andar – Conj. 121
Paraiso – São Paulo – SP – Cep 04011-002
e-mail: vanderhaagenbrasil@gmail.com

More Related Content

What's hot

Crescimento Baixa Estatura (altura) Criança, Infantil, Juvenil Manejo Biopsic...
Crescimento Baixa Estatura (altura) Criança, Infantil, Juvenil Manejo Biopsic...Crescimento Baixa Estatura (altura) Criança, Infantil, Juvenil Manejo Biopsic...
Crescimento Baixa Estatura (altura) Criança, Infantil, Juvenil Manejo Biopsic...Van Der Häägen Brazil
 
CRESCER E FECHAR EPÍFISES; FATORES ENDÓGENOS-EXÓGENOS PODEM ALTERAR IDADE PUB...
CRESCER E FECHAR EPÍFISES; FATORES ENDÓGENOS-EXÓGENOS PODEM ALTERAR IDADE PUB...CRESCER E FECHAR EPÍFISES; FATORES ENDÓGENOS-EXÓGENOS PODEM ALTERAR IDADE PUB...
CRESCER E FECHAR EPÍFISES; FATORES ENDÓGENOS-EXÓGENOS PODEM ALTERAR IDADE PUB...Van Der Häägen Brazil
 
BAIXA ESTATURA E CRESCER INFANTIL E JUVENIL; ANORMALIDADES CROMOSSÔMICAS E SÍ...
BAIXA ESTATURA E CRESCER INFANTIL E JUVENIL; ANORMALIDADES CROMOSSÔMICAS E SÍ...BAIXA ESTATURA E CRESCER INFANTIL E JUVENIL; ANORMALIDADES CROMOSSÔMICAS E SÍ...
BAIXA ESTATURA E CRESCER INFANTIL E JUVENIL; ANORMALIDADES CROMOSSÔMICAS E SÍ...Van Der Häägen Brazil
 
SÍNDROMES DE BAIXA ESTATURA; UM COMPROMETIMENTO SÉRIO DE CRESCIMENTO EM CRIAN...
SÍNDROMES DE BAIXA ESTATURA; UM COMPROMETIMENTO SÉRIO DE CRESCIMENTO EM CRIAN...SÍNDROMES DE BAIXA ESTATURA; UM COMPROMETIMENTO SÉRIO DE CRESCIMENTO EM CRIAN...
SÍNDROMES DE BAIXA ESTATURA; UM COMPROMETIMENTO SÉRIO DE CRESCIMENTO EM CRIAN...Van Der Häägen Brazil
 
PARADOXO; PRECOCIDADE SEXUAL UM COMPROMETIMENTO CERTO NA BAIXA ESTATURA CRIAN...
PARADOXO; PRECOCIDADE SEXUAL UM COMPROMETIMENTO CERTO NA BAIXA ESTATURA CRIAN...PARADOXO; PRECOCIDADE SEXUAL UM COMPROMETIMENTO CERTO NA BAIXA ESTATURA CRIAN...
PARADOXO; PRECOCIDADE SEXUAL UM COMPROMETIMENTO CERTO NA BAIXA ESTATURA CRIAN...Van Der Häägen Brazil
 
Baixa estatura linear pode se apresentar de 2 formas diferentes em criança pr...
Baixa estatura linear pode se apresentar de 2 formas diferentes em criança pr...Baixa estatura linear pode se apresentar de 2 formas diferentes em criança pr...
Baixa estatura linear pode se apresentar de 2 formas diferentes em criança pr...Van Der Häägen Brazil
 
Baixa altura em criança infantil juvenil diferença entre a baixa estatura e c...
Baixa altura em criança infantil juvenil diferença entre a baixa estatura e c...Baixa altura em criança infantil juvenil diferença entre a baixa estatura e c...
Baixa altura em criança infantil juvenil diferença entre a baixa estatura e c...Van Der Häägen Brazil
 
Crescimento baixa estatura avaliação gestão de uma criança juvenil adolescen...
Crescimento baixa estatura  avaliação gestão de uma criança juvenil adolescen...Crescimento baixa estatura  avaliação gestão de uma criança juvenil adolescen...
Crescimento baixa estatura avaliação gestão de uma criança juvenil adolescen...Van Der Häägen Brazil
 
CRESCER E BAIXA ESTATURA EM CRIANÇA, INFANTIL E JUVENIL INCLUINDO ADOLESCÊNCI...
CRESCER E BAIXA ESTATURA EM CRIANÇA, INFANTIL E JUVENIL INCLUINDO ADOLESCÊNCI...CRESCER E BAIXA ESTATURA EM CRIANÇA, INFANTIL E JUVENIL INCLUINDO ADOLESCÊNCI...
CRESCER E BAIXA ESTATURA EM CRIANÇA, INFANTIL E JUVENIL INCLUINDO ADOLESCÊNCI...Van Der Häägen Brazil
 
CRESCER CRIANÇA, INFANTIL E JUVENIL; CONSTÂNCIA E COMPROMETIMENTOS LONGITUDIN...
CRESCER CRIANÇA, INFANTIL E JUVENIL; CONSTÂNCIA E COMPROMETIMENTOS LONGITUDIN...CRESCER CRIANÇA, INFANTIL E JUVENIL; CONSTÂNCIA E COMPROMETIMENTOS LONGITUDIN...
CRESCER CRIANÇA, INFANTIL E JUVENIL; CONSTÂNCIA E COMPROMETIMENTOS LONGITUDIN...Van Der Häägen Brazil
 
Baixa Estatura Constitucional Retardo Crescer não Consiste em Doença e sim Va...
Baixa Estatura Constitucional Retardo Crescer não Consiste em Doença e sim Va...Baixa Estatura Constitucional Retardo Crescer não Consiste em Doença e sim Va...
Baixa Estatura Constitucional Retardo Crescer não Consiste em Doença e sim Va...Van Der Häägen Brazil
 
Criança mudanças morfológicas no tamanho,forma,composição
Criança mudanças morfológicas no tamanho,forma,composiçãoCriança mudanças morfológicas no tamanho,forma,composição
Criança mudanças morfológicas no tamanho,forma,composiçãoVan Der Häägen Brazil
 
Estatura Estimada de Criança, de Acordo com Genero Relação com Estatura Média...
Estatura Estimada de Criança, de Acordo com Genero Relação com Estatura Média...Estatura Estimada de Criança, de Acordo com Genero Relação com Estatura Média...
Estatura Estimada de Criança, de Acordo com Genero Relação com Estatura Média...Van Der Häägen Brazil
 
Fator de crescimento epidermal (egf) no crescimento fetal; tabagismo uma das ...
Fator de crescimento epidermal (egf) no crescimento fetal; tabagismo uma das ...Fator de crescimento epidermal (egf) no crescimento fetal; tabagismo uma das ...
Fator de crescimento epidermal (egf) no crescimento fetal; tabagismo uma das ...Van Der Häägen Brazil
 
A ESTATURA BAIXA ESTÁ INTIMAMENTE LIGADA COM DOENÇAS CRÔNICA
A ESTATURA BAIXA ESTÁ INTIMAMENTE LIGADA COM DOENÇAS CRÔNICAA ESTATURA BAIXA ESTÁ INTIMAMENTE LIGADA COM DOENÇAS CRÔNICA
A ESTATURA BAIXA ESTÁ INTIMAMENTE LIGADA COM DOENÇAS CRÔNICAVan Der Häägen Brazil
 
O Jeito Prader-Willi
O Jeito Prader-WilliO Jeito Prader-Willi
O Jeito Prader-WilliGustavo Mini
 
Comprometimento Psicológico por Baixa Estatura
Comprometimento Psicológico por Baixa EstaturaComprometimento Psicológico por Baixa Estatura
Comprometimento Psicológico por Baixa EstaturaVan Der Häägen Brazil
 
Crescimento acelerado em pacientes com baixa estatura
Crescimento acelerado em pacientes com baixa estaturaCrescimento acelerado em pacientes com baixa estatura
Crescimento acelerado em pacientes com baixa estaturaVan Der Häägen Brazil
 
DIAGNÓSTICO DEFICIÊNCIA DE CRESCIMENTO
DIAGNÓSTICO DEFICIÊNCIA DE CRESCIMENTO DIAGNÓSTICO DEFICIÊNCIA DE CRESCIMENTO
DIAGNÓSTICO DEFICIÊNCIA DE CRESCIMENTO Van Der Häägen Brazil
 

What's hot (20)

Crescimento Baixa Estatura (altura) Criança, Infantil, Juvenil Manejo Biopsic...
Crescimento Baixa Estatura (altura) Criança, Infantil, Juvenil Manejo Biopsic...Crescimento Baixa Estatura (altura) Criança, Infantil, Juvenil Manejo Biopsic...
Crescimento Baixa Estatura (altura) Criança, Infantil, Juvenil Manejo Biopsic...
 
CRESCER E FECHAR EPÍFISES; FATORES ENDÓGENOS-EXÓGENOS PODEM ALTERAR IDADE PUB...
CRESCER E FECHAR EPÍFISES; FATORES ENDÓGENOS-EXÓGENOS PODEM ALTERAR IDADE PUB...CRESCER E FECHAR EPÍFISES; FATORES ENDÓGENOS-EXÓGENOS PODEM ALTERAR IDADE PUB...
CRESCER E FECHAR EPÍFISES; FATORES ENDÓGENOS-EXÓGENOS PODEM ALTERAR IDADE PUB...
 
BAIXA ESTATURA E CRESCER INFANTIL E JUVENIL; ANORMALIDADES CROMOSSÔMICAS E SÍ...
BAIXA ESTATURA E CRESCER INFANTIL E JUVENIL; ANORMALIDADES CROMOSSÔMICAS E SÍ...BAIXA ESTATURA E CRESCER INFANTIL E JUVENIL; ANORMALIDADES CROMOSSÔMICAS E SÍ...
BAIXA ESTATURA E CRESCER INFANTIL E JUVENIL; ANORMALIDADES CROMOSSÔMICAS E SÍ...
 
SÍNDROMES DE BAIXA ESTATURA; UM COMPROMETIMENTO SÉRIO DE CRESCIMENTO EM CRIAN...
SÍNDROMES DE BAIXA ESTATURA; UM COMPROMETIMENTO SÉRIO DE CRESCIMENTO EM CRIAN...SÍNDROMES DE BAIXA ESTATURA; UM COMPROMETIMENTO SÉRIO DE CRESCIMENTO EM CRIAN...
SÍNDROMES DE BAIXA ESTATURA; UM COMPROMETIMENTO SÉRIO DE CRESCIMENTO EM CRIAN...
 
PARADOXO; PRECOCIDADE SEXUAL UM COMPROMETIMENTO CERTO NA BAIXA ESTATURA CRIAN...
PARADOXO; PRECOCIDADE SEXUAL UM COMPROMETIMENTO CERTO NA BAIXA ESTATURA CRIAN...PARADOXO; PRECOCIDADE SEXUAL UM COMPROMETIMENTO CERTO NA BAIXA ESTATURA CRIAN...
PARADOXO; PRECOCIDADE SEXUAL UM COMPROMETIMENTO CERTO NA BAIXA ESTATURA CRIAN...
 
Baixa estatura linear pode se apresentar de 2 formas diferentes em criança pr...
Baixa estatura linear pode se apresentar de 2 formas diferentes em criança pr...Baixa estatura linear pode se apresentar de 2 formas diferentes em criança pr...
Baixa estatura linear pode se apresentar de 2 formas diferentes em criança pr...
 
Baixa altura em criança infantil juvenil diferença entre a baixa estatura e c...
Baixa altura em criança infantil juvenil diferença entre a baixa estatura e c...Baixa altura em criança infantil juvenil diferença entre a baixa estatura e c...
Baixa altura em criança infantil juvenil diferença entre a baixa estatura e c...
 
Baixa Estatura Deficiência de Hormonio
Baixa Estatura Deficiência de HormonioBaixa Estatura Deficiência de Hormonio
Baixa Estatura Deficiência de Hormonio
 
Crescimento baixa estatura avaliação gestão de uma criança juvenil adolescen...
Crescimento baixa estatura  avaliação gestão de uma criança juvenil adolescen...Crescimento baixa estatura  avaliação gestão de uma criança juvenil adolescen...
Crescimento baixa estatura avaliação gestão de uma criança juvenil adolescen...
 
CRESCER E BAIXA ESTATURA EM CRIANÇA, INFANTIL E JUVENIL INCLUINDO ADOLESCÊNCI...
CRESCER E BAIXA ESTATURA EM CRIANÇA, INFANTIL E JUVENIL INCLUINDO ADOLESCÊNCI...CRESCER E BAIXA ESTATURA EM CRIANÇA, INFANTIL E JUVENIL INCLUINDO ADOLESCÊNCI...
CRESCER E BAIXA ESTATURA EM CRIANÇA, INFANTIL E JUVENIL INCLUINDO ADOLESCÊNCI...
 
CRESCER CRIANÇA, INFANTIL E JUVENIL; CONSTÂNCIA E COMPROMETIMENTOS LONGITUDIN...
CRESCER CRIANÇA, INFANTIL E JUVENIL; CONSTÂNCIA E COMPROMETIMENTOS LONGITUDIN...CRESCER CRIANÇA, INFANTIL E JUVENIL; CONSTÂNCIA E COMPROMETIMENTOS LONGITUDIN...
CRESCER CRIANÇA, INFANTIL E JUVENIL; CONSTÂNCIA E COMPROMETIMENTOS LONGITUDIN...
 
Baixa Estatura Constitucional Retardo Crescer não Consiste em Doença e sim Va...
Baixa Estatura Constitucional Retardo Crescer não Consiste em Doença e sim Va...Baixa Estatura Constitucional Retardo Crescer não Consiste em Doença e sim Va...
Baixa Estatura Constitucional Retardo Crescer não Consiste em Doença e sim Va...
 
Criança mudanças morfológicas no tamanho,forma,composição
Criança mudanças morfológicas no tamanho,forma,composiçãoCriança mudanças morfológicas no tamanho,forma,composição
Criança mudanças morfológicas no tamanho,forma,composição
 
Estatura Estimada de Criança, de Acordo com Genero Relação com Estatura Média...
Estatura Estimada de Criança, de Acordo com Genero Relação com Estatura Média...Estatura Estimada de Criança, de Acordo com Genero Relação com Estatura Média...
Estatura Estimada de Criança, de Acordo com Genero Relação com Estatura Média...
 
Fator de crescimento epidermal (egf) no crescimento fetal; tabagismo uma das ...
Fator de crescimento epidermal (egf) no crescimento fetal; tabagismo uma das ...Fator de crescimento epidermal (egf) no crescimento fetal; tabagismo uma das ...
Fator de crescimento epidermal (egf) no crescimento fetal; tabagismo uma das ...
 
A ESTATURA BAIXA ESTÁ INTIMAMENTE LIGADA COM DOENÇAS CRÔNICA
A ESTATURA BAIXA ESTÁ INTIMAMENTE LIGADA COM DOENÇAS CRÔNICAA ESTATURA BAIXA ESTÁ INTIMAMENTE LIGADA COM DOENÇAS CRÔNICA
A ESTATURA BAIXA ESTÁ INTIMAMENTE LIGADA COM DOENÇAS CRÔNICA
 
O Jeito Prader-Willi
O Jeito Prader-WilliO Jeito Prader-Willi
O Jeito Prader-Willi
 
Comprometimento Psicológico por Baixa Estatura
Comprometimento Psicológico por Baixa EstaturaComprometimento Psicológico por Baixa Estatura
Comprometimento Psicológico por Baixa Estatura
 
Crescimento acelerado em pacientes com baixa estatura
Crescimento acelerado em pacientes com baixa estaturaCrescimento acelerado em pacientes com baixa estatura
Crescimento acelerado em pacientes com baixa estatura
 
DIAGNÓSTICO DEFICIÊNCIA DE CRESCIMENTO
DIAGNÓSTICO DEFICIÊNCIA DE CRESCIMENTO DIAGNÓSTICO DEFICIÊNCIA DE CRESCIMENTO
DIAGNÓSTICO DEFICIÊNCIA DE CRESCIMENTO
 

Similar to CRESCIMENTO E ATUALIZAÇÕES PARA BAIXA ESTATURA EM CRIANÇAS

EFEITO TERAPIA GH EM ALTURA EM CRIANÇA/INFANTIL COM BAIXA ESTATURA IDIOPÁTICA...
EFEITO TERAPIA GH EM ALTURA EM CRIANÇA/INFANTIL COM BAIXA ESTATURA IDIOPÁTICA...EFEITO TERAPIA GH EM ALTURA EM CRIANÇA/INFANTIL COM BAIXA ESTATURA IDIOPÁTICA...
EFEITO TERAPIA GH EM ALTURA EM CRIANÇA/INFANTIL COM BAIXA ESTATURA IDIOPÁTICA...Van Der Häägen Brazil
 
Conversando com o especialista endocrinologista e neuroendocrinologista
Conversando com o especialista endocrinologista e neuroendocrinologistaConversando com o especialista endocrinologista e neuroendocrinologista
Conversando com o especialista endocrinologista e neuroendocrinologistaVan Der Häägen Brazil
 
Crescimento Compensatório Infantil, Juvenil após Correção Distúrbios que Reta...
Crescimento Compensatório Infantil, Juvenil após Correção Distúrbios que Reta...Crescimento Compensatório Infantil, Juvenil após Correção Distúrbios que Reta...
Crescimento Compensatório Infantil, Juvenil após Correção Distúrbios que Reta...Van Der Häägen Brazil
 
CRESCENTE CAOS PARA CRIANÇA,INFATO-JUVENIL E ADOLESCENTES;BAIXA ESTATURA
CRESCENTE CAOS PARA CRIANÇA,INFATO-JUVENIL E ADOLESCENTES;BAIXA ESTATURACRESCENTE CAOS PARA CRIANÇA,INFATO-JUVENIL E ADOLESCENTES;BAIXA ESTATURA
CRESCENTE CAOS PARA CRIANÇA,INFATO-JUVENIL E ADOLESCENTES;BAIXA ESTATURAVan Der Häägen Brazil
 
Crescimento baixa estatura avaliação gestão de uma criança juvenil adolescen...
Crescimento baixa estatura  avaliação gestão de uma criança juvenil adolescen...Crescimento baixa estatura  avaliação gestão de uma criança juvenil adolescen...
Crescimento baixa estatura avaliação gestão de uma criança juvenil adolescen...Van Der Häägen Brazil
 
Porque eu devo me preocupar com a baixa estatura dos meus filhos se eles terã...
Porque eu devo me preocupar com a baixa estatura dos meus filhos se eles terã...Porque eu devo me preocupar com a baixa estatura dos meus filhos se eles terã...
Porque eu devo me preocupar com a baixa estatura dos meus filhos se eles terã...Van Der Häägen Brazil
 
Causas de Falta de Crescimento em Crianças
Causas de Falta de Crescimento em CriançasCausas de Falta de Crescimento em Crianças
Causas de Falta de Crescimento em CriançasVan Der Häägen Brazil
 
Crescimento insuficiente avaliação do estado psicossocial entre crianças infa...
Crescimento insuficiente avaliação do estado psicossocial entre crianças infa...Crescimento insuficiente avaliação do estado psicossocial entre crianças infa...
Crescimento insuficiente avaliação do estado psicossocial entre crianças infa...Van Der Häägen Brazil
 
Baixa Estatura Familial pode ocorrer segundo um padrão familiar chama se baix...
Baixa Estatura Familial pode ocorrer segundo um padrão familiar chama se baix...Baixa Estatura Familial pode ocorrer segundo um padrão familiar chama se baix...
Baixa Estatura Familial pode ocorrer segundo um padrão familiar chama se baix...Van Der Häägen Brazil
 
Crescimento deficiência de hormônio de crescimento com início na infância (gh...
Crescimento deficiência de hormônio de crescimento com início na infância (gh...Crescimento deficiência de hormônio de crescimento com início na infância (gh...
Crescimento deficiência de hormônio de crescimento com início na infância (gh...Van Der Häägen Brazil
 
Criança Crescendo; Juvenil com Retardo Constitucional do Crescimento ou Be Ge...
Criança Crescendo; Juvenil com Retardo Constitucional do Crescimento ou Be Ge...Criança Crescendo; Juvenil com Retardo Constitucional do Crescimento ou Be Ge...
Criança Crescendo; Juvenil com Retardo Constitucional do Crescimento ou Be Ge...Van Der Häägen Brazil
 
Análise Crítica do Consenso de Baixa Estatura Idiopática
Análise Crítica do Consenso de Baixa Estatura IdiopáticaAnálise Crítica do Consenso de Baixa Estatura Idiopática
Análise Crítica do Consenso de Baixa Estatura IdiopáticaVan Der Häägen Brazil
 
PAIS COM BAIXA ESTATURA NÃO É SINÔNIMO DE FILHOS COM BAIXA ESTATURA
PAIS COM BAIXA ESTATURA NÃO É SINÔNIMO DE FILHOS COM BAIXA ESTATURAPAIS COM BAIXA ESTATURA NÃO É SINÔNIMO DE FILHOS COM BAIXA ESTATURA
PAIS COM BAIXA ESTATURA NÃO É SINÔNIMO DE FILHOS COM BAIXA ESTATURAVan Der Häägen Brazil
 
PAIS COM BAIXA ESTATURA NÃO É SINÔNIMO DE FILHOS COM BAIXA ESTATURA
PAIS COM BAIXA ESTATURA NÃO É SINÔNIMO DE FILHOS COM BAIXA ESTATURAPAIS COM BAIXA ESTATURA NÃO É SINÔNIMO DE FILHOS COM BAIXA ESTATURA
PAIS COM BAIXA ESTATURA NÃO É SINÔNIMO DE FILHOS COM BAIXA ESTATURAVan Der Häägen Brazil
 
Estatura Baixa Fatores Maternos; do Feto,Neonatal, Criança,Infantil e Juvenil
Estatura Baixa Fatores Maternos; do Feto,Neonatal, Criança,Infantil e JuvenilEstatura Baixa Fatores Maternos; do Feto,Neonatal, Criança,Infantil e Juvenil
Estatura Baixa Fatores Maternos; do Feto,Neonatal, Criança,Infantil e JuvenilVan Der Häägen Brazil
 
Crescimento baixa estatura relação com tireóide comprometida.
Crescimento  baixa estatura relação com tireóide comprometida.Crescimento  baixa estatura relação com tireóide comprometida.
Crescimento baixa estatura relação com tireóide comprometida.Van Der Häägen Brazil
 
Baixa estatura infelicidade na infância juventude adolescência em caso défici...
Baixa estatura infelicidade na infância juventude adolescência em caso défici...Baixa estatura infelicidade na infância juventude adolescência em caso défici...
Baixa estatura infelicidade na infância juventude adolescência em caso défici...Van Der Häägen Brazil
 

Similar to CRESCIMENTO E ATUALIZAÇÕES PARA BAIXA ESTATURA EM CRIANÇAS (20)

EFEITO TERAPIA GH EM ALTURA EM CRIANÇA/INFANTIL COM BAIXA ESTATURA IDIOPÁTICA...
EFEITO TERAPIA GH EM ALTURA EM CRIANÇA/INFANTIL COM BAIXA ESTATURA IDIOPÁTICA...EFEITO TERAPIA GH EM ALTURA EM CRIANÇA/INFANTIL COM BAIXA ESTATURA IDIOPÁTICA...
EFEITO TERAPIA GH EM ALTURA EM CRIANÇA/INFANTIL COM BAIXA ESTATURA IDIOPÁTICA...
 
Prevenção da Baixa Estatura
Prevenção da Baixa EstaturaPrevenção da Baixa Estatura
Prevenção da Baixa Estatura
 
Conversando com o especialista endocrinologista e neuroendocrinologista
Conversando com o especialista endocrinologista e neuroendocrinologistaConversando com o especialista endocrinologista e neuroendocrinologista
Conversando com o especialista endocrinologista e neuroendocrinologista
 
Baixa estatura
Baixa estaturaBaixa estatura
Baixa estatura
 
Crescimento Compensatório Infantil, Juvenil após Correção Distúrbios que Reta...
Crescimento Compensatório Infantil, Juvenil após Correção Distúrbios que Reta...Crescimento Compensatório Infantil, Juvenil após Correção Distúrbios que Reta...
Crescimento Compensatório Infantil, Juvenil após Correção Distúrbios que Reta...
 
CRESCENTE CAOS PARA CRIANÇA,INFATO-JUVENIL E ADOLESCENTES;BAIXA ESTATURA
CRESCENTE CAOS PARA CRIANÇA,INFATO-JUVENIL E ADOLESCENTES;BAIXA ESTATURACRESCENTE CAOS PARA CRIANÇA,INFATO-JUVENIL E ADOLESCENTES;BAIXA ESTATURA
CRESCENTE CAOS PARA CRIANÇA,INFATO-JUVENIL E ADOLESCENTES;BAIXA ESTATURA
 
Crescimento baixa estatura avaliação gestão de uma criança juvenil adolescen...
Crescimento baixa estatura  avaliação gestão de uma criança juvenil adolescen...Crescimento baixa estatura  avaliação gestão de uma criança juvenil adolescen...
Crescimento baixa estatura avaliação gestão de uma criança juvenil adolescen...
 
CRESCER KIDS ESTATURA
CRESCER KIDS ESTATURACRESCER KIDS ESTATURA
CRESCER KIDS ESTATURA
 
Porque eu devo me preocupar com a baixa estatura dos meus filhos se eles terã...
Porque eu devo me preocupar com a baixa estatura dos meus filhos se eles terã...Porque eu devo me preocupar com a baixa estatura dos meus filhos se eles terã...
Porque eu devo me preocupar com a baixa estatura dos meus filhos se eles terã...
 
Causas de Falta de Crescimento em Crianças
Causas de Falta de Crescimento em CriançasCausas de Falta de Crescimento em Crianças
Causas de Falta de Crescimento em Crianças
 
Crescimento insuficiente avaliação do estado psicossocial entre crianças infa...
Crescimento insuficiente avaliação do estado psicossocial entre crianças infa...Crescimento insuficiente avaliação do estado psicossocial entre crianças infa...
Crescimento insuficiente avaliação do estado psicossocial entre crianças infa...
 
Baixa Estatura Familial pode ocorrer segundo um padrão familiar chama se baix...
Baixa Estatura Familial pode ocorrer segundo um padrão familiar chama se baix...Baixa Estatura Familial pode ocorrer segundo um padrão familiar chama se baix...
Baixa Estatura Familial pode ocorrer segundo um padrão familiar chama se baix...
 
Crescimento deficiência de hormônio de crescimento com início na infância (gh...
Crescimento deficiência de hormônio de crescimento com início na infância (gh...Crescimento deficiência de hormônio de crescimento com início na infância (gh...
Crescimento deficiência de hormônio de crescimento com início na infância (gh...
 
Criança Crescendo; Juvenil com Retardo Constitucional do Crescimento ou Be Ge...
Criança Crescendo; Juvenil com Retardo Constitucional do Crescimento ou Be Ge...Criança Crescendo; Juvenil com Retardo Constitucional do Crescimento ou Be Ge...
Criança Crescendo; Juvenil com Retardo Constitucional do Crescimento ou Be Ge...
 
Análise Crítica do Consenso de Baixa Estatura Idiopática
Análise Crítica do Consenso de Baixa Estatura IdiopáticaAnálise Crítica do Consenso de Baixa Estatura Idiopática
Análise Crítica do Consenso de Baixa Estatura Idiopática
 
PAIS COM BAIXA ESTATURA NÃO É SINÔNIMO DE FILHOS COM BAIXA ESTATURA
PAIS COM BAIXA ESTATURA NÃO É SINÔNIMO DE FILHOS COM BAIXA ESTATURAPAIS COM BAIXA ESTATURA NÃO É SINÔNIMO DE FILHOS COM BAIXA ESTATURA
PAIS COM BAIXA ESTATURA NÃO É SINÔNIMO DE FILHOS COM BAIXA ESTATURA
 
PAIS COM BAIXA ESTATURA NÃO É SINÔNIMO DE FILHOS COM BAIXA ESTATURA
PAIS COM BAIXA ESTATURA NÃO É SINÔNIMO DE FILHOS COM BAIXA ESTATURAPAIS COM BAIXA ESTATURA NÃO É SINÔNIMO DE FILHOS COM BAIXA ESTATURA
PAIS COM BAIXA ESTATURA NÃO É SINÔNIMO DE FILHOS COM BAIXA ESTATURA
 
Estatura Baixa Fatores Maternos; do Feto,Neonatal, Criança,Infantil e Juvenil
Estatura Baixa Fatores Maternos; do Feto,Neonatal, Criança,Infantil e JuvenilEstatura Baixa Fatores Maternos; do Feto,Neonatal, Criança,Infantil e Juvenil
Estatura Baixa Fatores Maternos; do Feto,Neonatal, Criança,Infantil e Juvenil
 
Crescimento baixa estatura relação com tireóide comprometida.
Crescimento  baixa estatura relação com tireóide comprometida.Crescimento  baixa estatura relação com tireóide comprometida.
Crescimento baixa estatura relação com tireóide comprometida.
 
Baixa estatura infelicidade na infância juventude adolescência em caso défici...
Baixa estatura infelicidade na infância juventude adolescência em caso défici...Baixa estatura infelicidade na infância juventude adolescência em caso défici...
Baixa estatura infelicidade na infância juventude adolescência em caso défici...
 

More from Van Der Häägen Brazil

OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDE
OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDEOBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDE
OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDEVan Der Häägen Brazil
 
A IMPORTÂNCIA CLÍNICA DA ADIPOSIDADE VISCERAL: UMA PESQUISA PROSPECTIVA CRÍTI...
A IMPORTÂNCIA CLÍNICA DA ADIPOSIDADE VISCERAL: UMA PESQUISA PROSPECTIVA CRÍTI...A IMPORTÂNCIA CLÍNICA DA ADIPOSIDADE VISCERAL: UMA PESQUISA PROSPECTIVA CRÍTI...
A IMPORTÂNCIA CLÍNICA DA ADIPOSIDADE VISCERAL: UMA PESQUISA PROSPECTIVA CRÍTI...Van Der Häägen Brazil
 
A DISTRIBUIÇÃO DA GORDURA CORPORAL É MAIS PREDITIVA (INFORMATIVA) DE MORTALID...
A DISTRIBUIÇÃO DA GORDURA CORPORAL É MAIS PREDITIVA (INFORMATIVA) DE MORTALID...A DISTRIBUIÇÃO DA GORDURA CORPORAL É MAIS PREDITIVA (INFORMATIVA) DE MORTALID...
A DISTRIBUIÇÃO DA GORDURA CORPORAL É MAIS PREDITIVA (INFORMATIVA) DE MORTALID...Van Der Häägen Brazil
 
VOCÊ PENSA QUE APENAS OBESO OU GORDO QUE NÃO FAZ EXERCICIO, É QUE MORRE? BEM ...
VOCÊ PENSA QUE APENAS OBESO OU GORDO QUE NÃO FAZ EXERCICIO, É QUE MORRE? BEM ...VOCÊ PENSA QUE APENAS OBESO OU GORDO QUE NÃO FAZ EXERCICIO, É QUE MORRE? BEM ...
VOCÊ PENSA QUE APENAS OBESO OU GORDO QUE NÃO FAZ EXERCICIO, É QUE MORRE? BEM ...Van Der Häägen Brazil
 
PODE ACREDITAR, QUE O SOBREPESO E A OBESIDADE ESTA LIGADA AO HIPOTIREOIDISMO
PODE ACREDITAR, QUE O SOBREPESO E A OBESIDADE ESTA LIGADA AO HIPOTIREOIDISMOPODE ACREDITAR, QUE O SOBREPESO E A OBESIDADE ESTA LIGADA AO HIPOTIREOIDISMO
PODE ACREDITAR, QUE O SOBREPESO E A OBESIDADE ESTA LIGADA AO HIPOTIREOIDISMOVan Der Häägen Brazil
 
OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDE
OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDEOBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDE
OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDEVan Der Häägen Brazil
 
OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDE; LARGUE DESSA VIDA IRRESPONSÁV...
OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDE; LARGUE DESSA VIDA IRRESPONSÁV...OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDE; LARGUE DESSA VIDA IRRESPONSÁV...
OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDE; LARGUE DESSA VIDA IRRESPONSÁV...Van Der Häägen Brazil
 
NOVIDADES E CONCEITOS NOVOS ATRAVÉS DO SOBREPESO
NOVIDADES E CONCEITOS NOVOS ATRAVÉS DO SOBREPESONOVIDADES E CONCEITOS NOVOS ATRAVÉS DO SOBREPESO
NOVIDADES E CONCEITOS NOVOS ATRAVÉS DO SOBREPESOVan Der Häägen Brazil
 
INTERFERÊNCIAS DA OBESIDADE NA FUNÇÃO IMUNOLÓGICA
INTERFERÊNCIAS DA OBESIDADE NA FUNÇÃO IMUNOLÓGICAINTERFERÊNCIAS DA OBESIDADE NA FUNÇÃO IMUNOLÓGICA
INTERFERÊNCIAS DA OBESIDADE NA FUNÇÃO IMUNOLÓGICAVan Der Häägen Brazil
 
DIABETES MELLITUS TIPO 2, DOENÇAS CARDIO RESPIRATÓRIAS, RENAIS, ENTRE OUTRAS.
DIABETES MELLITUS TIPO 2, DOENÇAS CARDIO RESPIRATÓRIAS, RENAIS, ENTRE OUTRAS.DIABETES MELLITUS TIPO 2, DOENÇAS CARDIO RESPIRATÓRIAS, RENAIS, ENTRE OUTRAS.
DIABETES MELLITUS TIPO 2, DOENÇAS CARDIO RESPIRATÓRIAS, RENAIS, ENTRE OUTRAS.Van Der Häägen Brazil
 
VOCÊ TERIA DÚVIDA DE QUE MESMO VACINADA, VOCÊ NÃO CONTRAIRIA POR EXEMPLO A CO...
VOCÊ TERIA DÚVIDA DE QUE MESMO VACINADA, VOCÊ NÃO CONTRAIRIA POR EXEMPLO A CO...VOCÊ TERIA DÚVIDA DE QUE MESMO VACINADA, VOCÊ NÃO CONTRAIRIA POR EXEMPLO A CO...
VOCÊ TERIA DÚVIDA DE QUE MESMO VACINADA, VOCÊ NÃO CONTRAIRIA POR EXEMPLO A CO...Van Der Häägen Brazil
 

More from Van Der Häägen Brazil (20)

OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDE
OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDEOBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDE
OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDE
 
A IMPORTÂNCIA CLÍNICA DA ADIPOSIDADE VISCERAL: UMA PESQUISA PROSPECTIVA CRÍTI...
A IMPORTÂNCIA CLÍNICA DA ADIPOSIDADE VISCERAL: UMA PESQUISA PROSPECTIVA CRÍTI...A IMPORTÂNCIA CLÍNICA DA ADIPOSIDADE VISCERAL: UMA PESQUISA PROSPECTIVA CRÍTI...
A IMPORTÂNCIA CLÍNICA DA ADIPOSIDADE VISCERAL: UMA PESQUISA PROSPECTIVA CRÍTI...
 
A DISTRIBUIÇÃO DA GORDURA CORPORAL É MAIS PREDITIVA (INFORMATIVA) DE MORTALID...
A DISTRIBUIÇÃO DA GORDURA CORPORAL É MAIS PREDITIVA (INFORMATIVA) DE MORTALID...A DISTRIBUIÇÃO DA GORDURA CORPORAL É MAIS PREDITIVA (INFORMATIVA) DE MORTALID...
A DISTRIBUIÇÃO DA GORDURA CORPORAL É MAIS PREDITIVA (INFORMATIVA) DE MORTALID...
 
GORDURA VISCERAL
GORDURA VISCERALGORDURA VISCERAL
GORDURA VISCERAL
 
VOCÊ PENSA QUE APENAS OBESO OU GORDO QUE NÃO FAZ EXERCICIO, É QUE MORRE? BEM ...
VOCÊ PENSA QUE APENAS OBESO OU GORDO QUE NÃO FAZ EXERCICIO, É QUE MORRE? BEM ...VOCÊ PENSA QUE APENAS OBESO OU GORDO QUE NÃO FAZ EXERCICIO, É QUE MORRE? BEM ...
VOCÊ PENSA QUE APENAS OBESO OU GORDO QUE NÃO FAZ EXERCICIO, É QUE MORRE? BEM ...
 
PODE ACREDITAR, QUE O SOBREPESO E A OBESIDADE ESTA LIGADA AO HIPOTIREOIDISMO
PODE ACREDITAR, QUE O SOBREPESO E A OBESIDADE ESTA LIGADA AO HIPOTIREOIDISMOPODE ACREDITAR, QUE O SOBREPESO E A OBESIDADE ESTA LIGADA AO HIPOTIREOIDISMO
PODE ACREDITAR, QUE O SOBREPESO E A OBESIDADE ESTA LIGADA AO HIPOTIREOIDISMO
 
OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDE
OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDEOBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDE
OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDE
 
OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDE; LARGUE DESSA VIDA IRRESPONSÁV...
OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDE; LARGUE DESSA VIDA IRRESPONSÁV...OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDE; LARGUE DESSA VIDA IRRESPONSÁV...
OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDE; LARGUE DESSA VIDA IRRESPONSÁV...
 
NOVIDADES E CONCEITOS NOVOS ATRAVÉS DO SOBREPESO
NOVIDADES E CONCEITOS NOVOS ATRAVÉS DO SOBREPESONOVIDADES E CONCEITOS NOVOS ATRAVÉS DO SOBREPESO
NOVIDADES E CONCEITOS NOVOS ATRAVÉS DO SOBREPESO
 
OBESIDADE EM PACIENTES INFANTIL
OBESIDADE EM PACIENTES INFANTILOBESIDADE EM PACIENTES INFANTIL
OBESIDADE EM PACIENTES INFANTIL
 
OBESIDADE E SUAS CAUSAS
OBESIDADE E SUAS CAUSASOBESIDADE E SUAS CAUSAS
OBESIDADE E SUAS CAUSAS
 
OBESITY AND GENETICS
OBESITY AND GENETICSOBESITY AND GENETICS
OBESITY AND GENETICS
 
INTERFERÊNCIAS DA OBESIDADE NA FUNÇÃO IMUNOLÓGICA
INTERFERÊNCIAS DA OBESIDADE NA FUNÇÃO IMUNOLÓGICAINTERFERÊNCIAS DA OBESIDADE NA FUNÇÃO IMUNOLÓGICA
INTERFERÊNCIAS DA OBESIDADE NA FUNÇÃO IMUNOLÓGICA
 
GORDURA (ADIPÓCITO)
GORDURA (ADIPÓCITO)GORDURA (ADIPÓCITO)
GORDURA (ADIPÓCITO)
 
GENEALOGIA
GENEALOGIAGENEALOGIA
GENEALOGIA
 
DIABETES MELLITUS TIPO 2, DOENÇAS CARDIO RESPIRATÓRIAS, RENAIS, ENTRE OUTRAS.
DIABETES MELLITUS TIPO 2, DOENÇAS CARDIO RESPIRATÓRIAS, RENAIS, ENTRE OUTRAS.DIABETES MELLITUS TIPO 2, DOENÇAS CARDIO RESPIRATÓRIAS, RENAIS, ENTRE OUTRAS.
DIABETES MELLITUS TIPO 2, DOENÇAS CARDIO RESPIRATÓRIAS, RENAIS, ENTRE OUTRAS.
 
OBESIDADE ABDOMINAL
OBESIDADE ABDOMINAL OBESIDADE ABDOMINAL
OBESIDADE ABDOMINAL
 
SOBREPESO, OBESIDADE (OBESOS)
SOBREPESO, OBESIDADE (OBESOS)SOBREPESO, OBESIDADE (OBESOS)
SOBREPESO, OBESIDADE (OBESOS)
 
GORDURA EM EXCESSO
GORDURA EM EXCESSOGORDURA EM EXCESSO
GORDURA EM EXCESSO
 
VOCÊ TERIA DÚVIDA DE QUE MESMO VACINADA, VOCÊ NÃO CONTRAIRIA POR EXEMPLO A CO...
VOCÊ TERIA DÚVIDA DE QUE MESMO VACINADA, VOCÊ NÃO CONTRAIRIA POR EXEMPLO A CO...VOCÊ TERIA DÚVIDA DE QUE MESMO VACINADA, VOCÊ NÃO CONTRAIRIA POR EXEMPLO A CO...
VOCÊ TERIA DÚVIDA DE QUE MESMO VACINADA, VOCÊ NÃO CONTRAIRIA POR EXEMPLO A CO...
 

Recently uploaded

Sistema endocrino anatomia humana slide.pdf
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdfSistema endocrino anatomia humana slide.pdf
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdfGustavoWallaceAlvesd
 
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICASAULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICASArtthurPereira2
 
Modelo de apresentação de TCC em power point
Modelo de apresentação de TCC em power pointModelo de apresentação de TCC em power point
Modelo de apresentação de TCC em power pointwylliamthe
 
INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptx
INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptxINTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptx
INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptxssuser4ba5b7
 
TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.
TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.
TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.ColorNet
 
Plantas-medicinais-nativas-do-Bioma-Pampa.pdf
Plantas-medicinais-nativas-do-Bioma-Pampa.pdfPlantas-medicinais-nativas-do-Bioma-Pampa.pdf
Plantas-medicinais-nativas-do-Bioma-Pampa.pdfDaianaBittencourt
 

Recently uploaded (7)

Aplicativo aleitamento: apoio na palma das mãos
Aplicativo aleitamento: apoio na palma das mãosAplicativo aleitamento: apoio na palma das mãos
Aplicativo aleitamento: apoio na palma das mãos
 
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdf
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdfSistema endocrino anatomia humana slide.pdf
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdf
 
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICASAULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
 
Modelo de apresentação de TCC em power point
Modelo de apresentação de TCC em power pointModelo de apresentação de TCC em power point
Modelo de apresentação de TCC em power point
 
INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptx
INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptxINTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptx
INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptx
 
TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.
TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.
TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.
 
Plantas-medicinais-nativas-do-Bioma-Pampa.pdf
Plantas-medicinais-nativas-do-Bioma-Pampa.pdfPlantas-medicinais-nativas-do-Bioma-Pampa.pdf
Plantas-medicinais-nativas-do-Bioma-Pampa.pdf
 

CRESCIMENTO E ATUALIZAÇÕES PARA BAIXA ESTATURA EM CRIANÇAS

  • 1. CRESCIMENTO E ATUALIZAÇÕES PARA BAIXA ESTATURAEM CRIANÇAS O ATRASO CONSTITUCIONAL DO CRESCIMENTO PODE RESULTAR DE VÁRIOS FATORES QUE RESULTAM EM BAIXA ESTATURA. ALÉM DISSO, A BAIXA ESTATURAPODE OCORRER COM DIFERENTES DOENÇAS;NO ENTANTO, A DEFINIÇÃO DE BAIXA ESTATURAÉ A MESMAPARA AS DUAS CONDIÇÕES;DOIS DESVIOS-PADRÃO OU MAIS ABAIXO DA MÉDIAPARA CRIANÇAS DA MESMA IDADE CRONOLÓGICA. IDEALMENTE, ISSO TAMBÉM DEVE CORRESPONDERA PESSOAS DA MESMARAÇA, POIS A ESTATURAVARIA DE ACORDO COM O GRUPO ÉTNICO. EM ALGUNS CASOS, A BAIXA ESTATURAPODE SER APENAS PARTE DO CRESCIMENTO NORMAL DO INDIVÍDUO A SER CONFIRMADO.
  • 2. FAMILIAR (GENÉTICO) E CONSTITUCIONAL SÃO, DE LONGE, AS CAUSAS MAIS COMUNS DE BAIXA ESTATURA E ATRASO CONSTITUCIONAL DO CRESCIMENTO, QUE SÃO BENIGNAS, MAS A INVESTIGAÇÃO É FEITA PARA IDENTIFICAR AQUELES EM RISCO DE OUTRAS DOENÇAS MAIS GRAVES E PROVAVELMENTE TRATÁVEIS (DEFICIÊNCIA DE GH - HORMÔNIO DE CRESCIMENTO OU BAIXA ESTATURA IDIOPÁTICA-ISS) NA INFÂNCIA, UMA DAS CAUSAS MAIS COMUNS SÃO AS TÉCNICAS FACILITADORAS DA ALIMENTAÇÃO (FFT); OUTROS PROBLEMAS MUITO COMUNS EM CRIANÇAS, INFANTIL, JUVENIL, ADOLESCENTES, PRÉ – PUBERES SÃO ALGUNS MEDICAMENTOS COMO A CORTISONA, ÁLCOOL, AÇÚCARES, ENERGÉTICOS, SUCOS E REFRIGERANTES ENTRE OUTROS. O CRESCIMENTO NORMAL É UM SINAL DE BOA SAÚDE. O MONITORAMENTO DE DISTÚRBIOS DO CRESCIMENTO É FUNDAMENTAL PARA OS CUIDADOS DA SAÚDE INFANTIL. A DETECÇÃO E O DIAGNÓSTICO PRECOCES DAS CAUSAS DA BAIXA ESTATURA PERMITEM O GERENCIAMENTO DE CONDIÇÕES MÉDICAS SUBJACENTES, OTIMIZANDO A OBTENÇÃO DE BOA SAÚDE E A ALTURA NORMAL DO ADULTO. O USO DE PADRÕES / REFERÊNCIAS INADEQUADOS DE CRESCIMENTO PARA AVALIAR CRIANÇAS BAIXAS PODE LEVAR A UMA RECLASSIFICAÇÃO SIGNIFICATIVA PARA A ESTATURA NORMAL, ATRASANDO POTENCIALMENTE OU LEVANDO AO DIAGNÓSTICO ESQUECIDO DE UM DISTÚRBIO DO CRESCIMENTO. ISSO PODE IMPEDIR A IDENTIFICAÇÃO OPORTUNA DE UMA CONDIÇÃO MÉDICA SUBJACENTE EM CRIANÇAS COM BAIXA ESTATURA. EMBORA O USO DE REFERÊNCIAS DE CRESCIMENTO POSSA
  • 3. TER LIMITAÇÕES, A FALHA NO CRESCIMENTO É UMA CONDIÇÃO MÉDICA ENDOCRINOLÓGICA, QUE DEVE SER CORRIGIDA O MAIS PRECOCE POSSÍVEL POR UM ENDOCRINOLOGISTA EXPERIENTE E DE SUA CONFIANÇA, DEVIDO À ABRANGÊNCIA DESTA CONDIÇÃO HUMANA, ASSIM COMO DOENÇAS QUE PODEM APARECER COMCOMITANTEMENTE ALÉM DE HÁBITOS INADEQUADOS, INCLUIDO O SONO NOTURNO E USO DE SUBSTÂNCIAS INADEQUADAS. QUAIS AS PERGUNTAS MAIS FREQUENTES QUE PACIENTES FAZEM AO ENDOCRINOLOGISTA DE CONFIANÇA? DICAS DE SAÚDE E FUNÇÕES ORGÂNICAS. FISIOLOGIA–ENDOCRINOLOGIA–NEUROCIÊNCIA ENDÓCRINA (NEUROENDOCRINOLOGIA) – GENÉTICA – ENDÓCRINOPEDIATRIA (DIVISÃO DA ENDOCRINOLOGIA) E AUXOLOGIA = CRESCER (SUBDIVISÕES DA ENDOCRINOLOGIA) DR. CAIO JR., JOÃO SANTOS ET DRA. CAIO, HENRIQUETA VERLANGIERI. SÃO PAULO. Um dos grandes inimigos do crescimento e como bloqueador parcial do GH – hormônio de crescimento é o AÇÚCAR DE QUALQUER TIPO, embora seja importantíssima a ingestão de frutas, mas elas também têm açúcar em sua composição, e que não se deve pensar em não ingerí-las; um velho ditado Romano diz “no meio termo está a sabedoria”. Dependendo da causa subjacente do atraso no crescimento, elespodem ter outros sintomas. Se elestêm certas formas de nanismo, o tamanho de seus braços ou pernas pode estar fora da proporção normal ao seu tronco. Os estudos devem examinar se os pais relatam demaisos alimentos consumidos por bebês e crianças pequenas e se bebês e crianças pequenas estão consumindo mais energia do que o necessário. Pesquisas adicionais são indicadas para substanciar algumas das novas Entradas Dietéticas de Referência para bebês e crianças de 1 a 3 anos de idade. Se elestiverem baixos níveis do hormônio tiroxina (hormônio tireoidiano), elespodem ter perda de energia, constipação, pele seca, cabelos secos e problemas para se aquecer.
  • 4. Se eles têm baixos níveis de hormônio do crescimento (GH), isso pode afetar o crescimento do rosto, fazendo com que pareçam anormalmente jovens. Se o atraso no crescimento for causado por doença do estômago ou intestino, eles podem ter sangue nas fezes, diarréia, constipação, vômito ou náusea. Se os pais ou outros membros da família têm baixa estatura, é comum que uma criança cresça mais lentamente do que seus pares. O atraso no crescimento devido ao histórico familiar não é uma indicação de um problema subjacente. A criança pode ser mais baixa que a média, simplesmente por causa da genética. Mas leve em consideração que a genética não é autocrática, e eventualmente pode ter uma pequena correção, pois se considerarmos a genética necessariamente não é usada 100% da margem possível para crescimento genético, entretanto, mesmo assim ela pode interferir na estatura linear, com todas as implicações descritas nas pesquisas científicas prospectivas, mas, essa possibilidade precisa da avaliação de um endocrinologista com grande experiência na área e de sua confiança. Estudo sobre lactentes e crianças pequenas: suplementos vitamínicos e minerais contribuem para a adequação ou excesso de nutrientes entre bebês e crianças. Geralmente, bebês e crianças saudáveis podem atingir os níveis recomendados de ingestão apenascom os alimentos. Os profissionais de dietética devem incentivar os profissionais de saúde a usar alimentos, em vez de suplementos, como fonte primária de nutrientes nas dietas infantis. Os suplementos vitamínicos e mineraispodem ajudar bebês e crianças com necessidades especiais de nutrientes ou ingestão marginal a obter doses adequadas, mas deve-se tomar cuidado para garantir que os suplementos não levem à ingestão excessiva. Isso é especialmente importante para os nutrientes que são amplamente utilizadoscomo fortificantes alimentares, incluindo vitamina A, zinco e folato, muitos menos derivados de hidrato de carbono como açucares, farináceos entre outros.
  • 5. Naturalmente adultos e pessoas com mais idade devem tomar algumas substâncias que lhe é proposta pelo endocrinologista, entretanto o objetivo não é crescimento linear, mas deficiência que com o tempo pode ocorrer, mas essas substâncias devem ser tomadas com certeza de deficiência alimentar de uma ou outra substância, e deve-se de todas as maneiras possíveis evitar qualquer tipo de álcool, tabagismo e energéticos, pois podem aumentar a frequência cardíaca e causar-lhe doenças graves evolutivas. Uma grande proporção de idosos não consome quantidades suficientes de muitos nutrientes apenas dos alimentos. Os suplementos compensam até certo ponto, mas apenas uma metade estimada dessa população os utiliza diariamente. Essas inadequaçõesgeneralizadasdevem ser consideradas ao se desenvolver recomendações para o uso de suplementos para clientes nessa faixa etária. Modificar atitudes alimentarespode resultar em uma maior taxa de uso de suplementos nessa população de risco. O uso de padrões / referências de crescimento adequado é de significativa importância clínica na avaliação da altura de crianças com baixa estatura, pois pode determinar a elegibilidade para a terapia apropriada. O objetivo deste estudo foi determinar o impacto do uso da Organização Mundial da Saúde (OMS) em vez dos padrões / referências nacionais de crescimento na avaliação da altura em criançaspequenas. Os dados foram coletados da prática clínica de rotina (1998–2014) de nove países europeus que têm referências nacionais de crescimento disponíveis e foram incluídos no NORDINET. As referências internacionais de crescimento podem ser mais apropriadas que as referências nacionais à luz da migração populacional entre países. Uma referência internacional inicial veio do estudo do Internacional Children's Centre, realizado em Londres, Paris, Zurique, Estocolmo, Brux elas, Louisville (KY) e Dakar a partir de 1953, cujos dados de Paris ainda estão sendo usados como referência de crescimento na França. Em 2006, os padrões de crescimento multiétnico para crianças com menos de 5 anos foram divulgados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), compilada no Estudo de Referência de Crescimento Multicêntrico, com base em
  • 6. dados de crescimento coletados entre 1997 e 2003 de 6669 bebês e crianças amamentados economicamente de mães não fumantes de seis países. A premissa para a construção desses padrões de crescimento era que o crescimento linear irrestrito não varia substancialmente e, portanto, uma curva de crescimento seria apropriada para descrever o crescimento normal. Baixa estatura é um termo aplicado a uma criança cuja altura é de 2 desvios padrão (DP) ou mais abaixo da média para criançasdo mesmo sexo e idade cronológica (e idealmente do mesmo grupo étnico-racial). Isto corresponde a uma altura que é inferior a 2,3 percentil. A baixa estatura pode ser uma variante do crescimento normal ou causada por uma doença. As causas mais comuns de baixa estatura além do primeiro ou dos dois anos de vida são a baixa estatura familiar (genética) e o atraso constitucional do crescimento, que são variantes normais e não patológicas do crescimento. O objetivo da avaliação de uma criança com baixa estatura é identificar o subconjunto de crianças com causas patológicas (como síndrome de Turner, doença inflamatória intestinal ou outra doença sistêmica subjacente ou deficiência de GH - hormônio do crescimento). A avaliação também propõe a gravidade da baixa estatura e a provável trajetória de crescimento, para facilitar as decisões sobre a intervenção, se apropriado.
  • 7. BIOLOGIA DO CRESCIMENTO LINEAR Evidências emergentes revelam que variações normais e patológicas no crescimento linear dependem do equilíbrio entre proliferação e senescência de condrócitos na placa de crescimento. Esse processo é regulado por muitos sistemas, incluindo: ●Mecanismos endócrinos - hormônio do crescimento (GH), fator de crescimento semelhante à insulina 1 (IGF-1), andrógenos e hormônio da tireóide estimulam a condrogênese, enquanto os glicocorticoides inibem a condrogênese (formação de ossos). Os estrógenos promovem o crescimento linear, este fato em pessoas normais é positivo, mas em pessoas com disfunção da aromatase, que é uma substância estimulante normal do crescimento, traz um grande transtorno no crescimento, não tendo o estirão ou surto normal comprometer o crescimento linear de diversas formas, a secreção do GH - hormônio do crescimento e do fator de crescimento semelhante à insulina 1 (IGF-1), mas também aceleram a senescência dos condrócitos, levando à fusão das placas de crescimento e à interrupção do crescimento linear.
  • 8. Não existe dúvida no meio científico e nas pesquisas prospectivas que o meio ambiente e seus hábitos não condizentes com o bom senso, como o uso do açúcar em excesso pode também aumentar a possibilidade da disfunção do GH – hormônio de crescimento e outras substâncias ingeridas externamente levando em consideração o crescimento linear. Citocinas pró-inflamatórias - algumascitocinas regulam negativamente a função da placa de crescimento. Elas são elevadasnas doenças inflamatórias crônicas, nas quais retardam o crescimento linear e também a senescência da placa de crescimento, o que permite o crescimento após o efeito da citocina ser resolvido, ●Mecanismos parácrinos - incluindo fatores de crescimento de fibroblastos, proteínas morfogênicas ósseas, proteínas relacionadasao hormônio da paratireóide e outros (a sinalização parácrina é uma forma de sinalização celular ou comunicação célula a célula , na qual uma célula produz um sinal para induzir alterações nas células próximas, alterando o comportamento dessas células. Moléculas de sinalização conhecidas como fatores parácrinos se difundem a uma distância relativamente curta (ação local), em oposição à sinalização celular por fatores endócrinos, hormônios que viajam distâncias consideravelmente mais longas através do sistema circulatório). ●Matriz extracelular da cartilagem - inclui colágenos, proteoglicanos e outras proteínas. ●Vias intracelulares - fatores de transcrição de condrócitos, incluindo SHOX, vários genes SOX e a via de sinalização MAPK.
  • 9. Juntos esses efeitos na placa de crescimento explicam asvariações no crescimento linear observado clinicamente na saúde e na doença, incluindo crescimento normal e surto de crescimento puberal, variação normal na altura e baixa estatura "idiopática" devido a polimorfismos nesses ou em outros genes, bem como grave falha de crescimento observada em uma variedade de displasias esqueléticas. Em alguns casos, mutações de perda de função em um gene estão associadas à baixa estatura. No cenário clínico, essas observações explicam por que o hormônio do crescimento GH tem efeitos variáveis sobre o crescimento em crianças com baixa estatura. O hormônio do crescimento é altamente eficaz em indivíduos com deficiência de hormônio do crescimento, mas também pode ter efeitos estimuladores não específicos na placa de crescimento que podem compe nsar parcialmente os problemas de crescimento devido a alguns outros defeitos moleculares. No entanto, uma mudança descendente na taxa de crescimento começa aos três a seis meses de idade, paralela à observada na maioria das crianças em crescimento normal nessa faixa etária, mastende a ser mais grave e prolongada. Aos três ou quatro anos de idade, as
  • 10. crianças com atraso constitucional do crescimento e da puberdade (CDGP) geralmente crescem a uma taxa normal baixa (por exemplo, cerca de 4 a 5 cm / ano em meninas pré - adolescentes e 3,5 a 4,5 cm / ano em meninos pré-adolescentes). O resultado é uma curva de crescimento que permanece abaixo, masparalela ao terceiro percentil da altura. Além de uma baixa velocidade de altura pré-adolescente, elestendem a atrasar o desenvolvimento puberal, este é um dos motivos que endocrinologista respeita parcialmente o estirão ou surto com insegurança de que este será um padrão ideal. Baixa estatura idiopática - Uma definição prática de baixa estatura idiopática (ISS) é uma altura abaixo de 2 desvios padrão (DP) da média da idade, na ausência de qualquer diagnóstico endócrino, metabólico ou outro. Essas crianças têm velocidade de crescimento em altura normal (geralmente no limite inferior) e nenhuma evidência bioquímica ou outra para uma condição específica de retardo de crescimento, o que implica resultados normais para testes de triagem endócrina, incluindo aqueles para deficiência de hormônio do crescimento. Estudos em todo o genoma indicam que a maioria da variação na altura do adulto é explicada por várias centenas de variações genéticas, cada uma com um pequeno efeito. No entanto, em uma pequena proporção da população, a baixa estatura é causada por variações genéticas específicas com grande efeito. Como um exemplo, asprovas emergentes sugerem que mutações no Short Stature HO meobo X gene (SHOX) são responsáveis por 1 a 4%de pessoas que de outro modo teria sido classificado como tendo baixa estatura idiopática. Além desses contribuidores genéticos da baixa estatura idiopática (ISS), parece que a epigenética mudanças podem desempenhar um papel em alguns casos de baixa estatura idiopática (ISS). Em um estudo, a baixa estatura idiopática (ISS) foi associada ao aumento da metilação de duas regiões promotoras do gene do fator de crescimento semelhante à insulina 1 (IGF-1); prevê-se que essas alteraçõesepigenéticas reduzam a sensibilidade do indivíduo ao GH - hormônio do crescimento, o que é um alento para pessoas de baixa estatura, mas com cartilagem aberta. ADVANCES IN OUR UNDERSTANDING OF HOW GENETIC FACTORS INFLUENCE HEIGHT HAVE MADE IT CLEAR THAT MANY CASES LABELED IDIOPATHIC SHORT STATURE ACTUALLY HAVE AN UNDERLYING GENETIC ETIOLOGY.
  • 11. A terapia com GH - hormônio do crescimento é aprovada nos Estados Unidos assim como no Brasil e em diversos outros países, para crianças com baixa estatura idiopática (ISS), que é definida para esse fim por um limiar maisrigoroso para a altura (abaixo de -2,25 DP da média e uma altura prevista para adultos é <63 cm [160 cm] para machos e <59 polegadas [150 cm] para meninas). Estudos demonstraram que a preocupação familiar e as atitudes do médico endocrinologista experiente e de sua confiança são importantes impulsionadores das decisões de tratamento, independentemente das características do paciente. As indicações e eficácia do tratamento são discutidas em detalhes separadamente e de forma bem transparente em linguagem bem clara. Um detalhe pode estar certo, não existem fatores isolados que normalmente causam doenças mais complexas, geralmente é necessária uma avaliação de forma bastante adequada para descartar outras patologias associadas. Embora todos esses fatores não podem ser considerados uma regra sem avaliação clínica, laboratorial e instrumental. Caso você tenha interesse de saber mais sobre esse assunto deve levar em consideração que cada tópico é um detalhe de um trabalho prospectivo mais abrangente especificado pelo blog, assim sendo deveria verificar todos os tópicos referentes à matéria principalmente nas mídias sociais que são apenasflashs, ou no título original que é; A BAIXA ESTATURA, CRESCIMENTO LINEAR E O ESTIRÃO OU SURTO DE CRESCIMENTO REVISÃO ATUALIZADA por Caio Jr., João Santos et Caio, Henriqueta Verlangieri. Se ainda ficarem detalhesque não foram contemplados nesta pesquisa prospectiva, deve consultar seu endocrinologista experiente de sua confiança, que pode lhe dar mais detalhessobre o tema que lhe interessa. Este blog terá diversos tópicos não repetidos e sequenciais sobre esse assunto, pela complexidade abrangente ao qual se
  • 12. refere e as novidades que mudam a cada dia com estudos profundos pelos pesquisadores no mundo inteiro. Autores Dr. João Santos Caio Jr. Endocrinologista – Neuroendocrinologista CRM 20611 Dra. Henriqueta Verlangieri Caio Endocrinologista – Medicina Interna CRM 28930 AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS; DR.J. S. Caio Jr. ET Dra. Caio Henriqueta Verlangieri. Crescer sim: compreenda que o estirão pode eventualmente ter falhas. Van der Häägen Brasil, academy.edu 2019 Nilsson O, Weise M, Landman EB, et al. Evidências de que o estrogênio acelera a fusão epifisária e a interrupção do crescimento ósseo longitudinal ao esgotar irreversivelmente o número de células progenitoras da região de repouso em coelhos fêmeas. Endocrinologia 2014; 155: 2892. Emons JA, Boersma B, Barão J, Wit JM. Crescimento de recuperação: testando a hipótese de senescência retardada da placa de crescimento em humanos. J Pediatr 2005; 147: 843. Sederquist B, Fernandez-Vojvodich P, Zaman F, Sävendahl L. Pesquisa recente na placa de crescimento: Impacto de citocinas inflamatórias no crescimento ósseo longitudinal. J Mol Endocrinol 2014; 53: T35. Barão J, Sävendahl L, De Luca F e outros. Baixa e alta estatura: emerge um novo paradigma. Nat Rev Endocrinol 2015; 11: 735. Olney RC, Bükülmez H, Bartels CF e outros. Mutações heterozigotas no peptídeo natriurético receptor-B (NPR2) estão associadas à baixa estatura. J Clin Endocrinol Metab 2006; 91: 1229. Kelnar CJ. Terapia com hormônio do crescimento para distúrbios sindrômicos. Clin Endocrinol (Oxf) 2003; 59: 12–21. Jones KL. Padrões reconhecíveis de Smith de malformação humana, 5ª edição. Filadélfia: WB Saunders; 1997. pp. 88–136. Síndrome de Rohrer T. Noonan: introdução e características clínicas básicas. Horm Res. 2009; 72 (Supl. 2): 3-7. Romano AA, Allanson JE, Dahlgren J, Gelb BD, Hall B, Pierpont ME, Roberts AE, Robinson W, Takemoto CM, Noonan JA. Síndrome de Noonan: características clínicas, diretrizes de diagnóstico e manejo. Pediatria. 2010; 126: 746-759. Roberts AE, Allanson JE, Tartaglia M, Gelb BD. Síndrome de Noonan. Lanceta. 2013; 381: 333-342. Jorge AA, MalaquiasAC, Arnhold IJ, Mendonca BB. Síndrome de Noonan e distúrbios relacionados: Uma revisão das características clínicas e mutações nos genes do RAS / MAPK. Horm Res. 2009; 71: 185–193. Hall DM. Growth monitoring. Arch Dis Child 2000; 82(1): 10–15.
  • 13. Haymond M, Kappelgaard AM, Czernichow P, Biller BM, Takano K, Kiess W. Early recognition of growth abnormalitiespermitting early intervention. Acta Paediatr 2013; 102(8): 787–796. 10.1111/apa.12266 Hughes IP, Harris M, Choong CS, Ambler G, Cutfield W, Hofman P, et al. Growth hormone regimens in Australia: analysis of the first 3 years of treatment for idiopathic growth hormone deficiency and idiopathic short stature. Clin Endocrinol (Oxf) 2012; 77(1): 62–71. Staub K, Rühli F, Woitek U, Pfister C. The average height of 18- and 19-year-old conscripts (N = 458,322) in Switzerland from 1992 to 2009, and the secular height trend since 1878. Swiss Med Wkly 2011; 141: w13238 10.4414/smw.2011.13238 Marques-Vidal P, Madeleine G, Romain S, Gabriel A, Bovet P. Secular trends in height and weight among children and adolescents of the Seychelles, 1956–2006. BMC Public Health 2008; 8: 166. Tinggaard J, Aksglaede L, Sørensen K, Mouritsen A, Wohlfahrt-Veje C1, Hagen CP, et al. The 2014 Danish references from birth to 20 years for height, weight and body mass index. Acta Paediatr 2014; 103(2): 214–224. 10.1111/apa.12468 Fredriks AM, van Buuren S, Burgmeijer RJ, Meulmeester JF, Beuker RJ, Brugman E, et al. Continuing positive secular growth change in The Netherlands 1955–1997. Pediatr Res 2000; 47(3): 316–323. Schönbeck Y, Talma H, van Dommelen P, Bakker B, Buitendijk SE, HiraSing RA, et al. The world's tallest nation has stopped growing taller: the height of Dutch children from 1955 to 2009. Pediatr Res 2013; 73(3): 371–377. 10.1038/pr.2012.189 Sempé M, Pédron G, Roy-Pernot MP. Auxologie, Méthode et Séquences, Théraplix: Paris; 1979. World Health Organization. WHO Child growth standards: height-for-age, weight-for-age, weight-for-length, weight-for-height and body mass index-for-age: methods and development Geneva: WHO; 2006. Available: http://www.who.int/childgrowth/standards/technical_report. Accessed 27 April 2016. de Onis M, Garza C, Habicht JP. Time for a new growth reference. Pediatrics 1997; 100(5): E8 de Onis M, Onyango AW, Borghi E, Siyam A, Nishida C, Siekmann J. Development of a WHO growth reference for school-aged children and adolescents. Bull World Health Org 2007; 85(9): 660–667. Grummer-Strawn LM, Reinold C, Krebs NF; Centers for Disease Control and Prevention (CDC). Use of World Health Organization and CDC growth charts for children aged 0–59 months in the United States. MMWR Recomm Rep 2010; 59(RR-9): 1–15. Júlíusson PB, Roelants M, Hoppenbrouwers K, Hauspie R, Bjerknes R. Growth of Belgian and Norwegian children compared to the WHO growth standards: prevalence below -2 and above +2 SD and the effect of breastfeeding. Arch Dis Child 2011; 96(10): 916–921. 10.1136/adc.2009.166157 CONTATO: Fones: 55(11) 2371-3337 / (11) 5572-4848 Rua Estela, 515 – Bloco D – 12º andar – Conj. 121
  • 14. Paraiso – São Paulo – SP – Cep 04011-002 e-mail: vanderhaagenbrasil@gmail.com