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Seminário sobreSeminário sobre
Síndrome de DownSíndrome de Down
“Olá,
Eu sou João Pedro, tenho 12 anos e estudo na escola
SESI – Nova Friburgo. Adoro ir para a escola porque
lá aprendo muitas coisas, eu gosto de escrever sobre
os bichos. Vou confessar que não gosto de
matemática, como é difícil essa matéria e aí eu tenho
que estudar muito, mas muito mesmo para conseguir
aprender e alguns colegas da turma me ajudam.
Na verdade eu sou um garoto como tantos outros da
escola, mas algumas pessoas me acham diferente.
É... eu sou diferente, todo mundo é diferente.
Mas acho que eu sou diferente porque eu tenho
SINDROME DE DOWN.”
“Eu tenho uma grande paixão e me dedico a ela todos os dias. Treino firme
porque quero, quando crescer , ser igual ao meu maior ídolo:
o BRENO VIOLA
Adivinhou a minha paixão? Isso mesmo: o judô.”
“Eu já mudei de escolas várias vezes porque eu não me adaptava, mas essa aqui
é diferente.
Essa é a Sueli, ela é a minha professora.”
“Eu sou a professora de João e confesso a vocês
que, quando minha Coordenadora Pedagógica me
chamou em sua sala para avisar que iria receber
um aluno com Síndrome de Down, fiquei em
choque.
Eu já tinha 15 anos de sala de aula, mas nunca
havia trabalhado com uma criança portadora de
necessidades especiais. Na hora, a única coisa
que consegui foi pedir que me desse alguns dias
para preparar a sua chegada. E, naquela noite, eu
nem dormi.
Pensei, pensei...
Comecei a estudar sobre a Síndrome de Down, suas características e descobri
que eles apresentam uma deficiência intelectual e têm dificuldades de
concentração e, assim, precisam de espaço organizado, rotina, atividades lógicas
e regras. Eu precisava buscar formas criativas para estimulá-lo.
Então, fiz uma lista com as principais dificuldades e como superá-las:
A aprendizagem se dá num ritmo mais lento.
Devemos oferecer-lhe um maior número de experiências variadas para que
aprenda o que o ensinamos;
Fica cansado rapidamente, sua atenção não se mantém por um tempo
prolongado.
Inicialmente, devemos trabalhar durante curtos períodos de tempo, aumentando-
os pouco a pouco;
Às vezes, não se interessa pela atividade, ou se interessa por pouco tempo.
Devemos motivá-lo com alegria e com objetos chamativos e variados para que se
interesse pela atividade;
 Muitas vezes, não consegue realizar a atividade sozinho.
Devemos ajudá-lo e guiá-lo apenas com o necessário para que realize a atividade,
até que consiga fazê-la sozinho;
 A curiosidade para conhecer e explorar o que está à sua volta é limitada.
Devemos despertar nele o interesse pelos objetos e pessoas que o rodeiam, nos
aproximando e mostrando elementos agradáveis e chamativos;
 É difícil para ele se lembrar do que já fez e do que aprendeu.
Devemos repetir muitas vezes as tarefas já realizadas, para que se lembrem de
como fazê-las e para que servem;
 Não se organiza para aprender sobre os acontecimentos da vida diária.
Devemos ajudá-lo sempre a aproveitar todos os fatos que ocorrem ao seu redor, bem
como lembrá-lo de sua utilidade, relacionando os conceitos com o que foi aprendido
na sala de aula;
 É mais lento ao responder.
Devemos sempre esperar com paciência e ajudá-lo, estimulando-o ao mesmo tempo
para que responda cada vez mais rapidamente;
 Não costuma inventar ou procurar situações novas.
Devemos conduzi-lo a explorar situações novas, a ter iniciativas;
 Tem dificuldades em solucionar novos problemas , mesmo que sejam
semelhantes a outros vividos no passado.
Devemos trabalhar permanentemente, dando-lhe oportunidades de resolver
situações da vida diária, sem anteciparmos nem responder em seu lugar;
 Consegue aprender melhor quando foi bem sucedido em situações
anteriores.
Devemos saber em que ordem devemos ensiná-lo, oferecendo muitas
oportunidades de sucess, apresentando situações que são possíveis para o
aluno e aumentando progressivamente o grau de dificuldade;
 Quando conhece imediatamente o resultado positivo de sua atividade, se
interessa mais em seguir colaborando
 Devemos dizer-lhe sempre o quanto se esforçou, o quanto já alcançou,
animando-o pelo sucesso já alcançado. Assim, é possível que ele se
interesse mais pela atividade e aguente trabalhar por mais tempo;
 Quando participa ativamente da tarefa, aprende melhor e se esquece
menos.
Devemos planejar atividades em que ele intervenha ou atue como
sujeito principal.
Aos poucos, fui ficando mais calma e vendo que era possível e que muitas coisas
que eu precisava fazer para ajudar o João iriam contribuir para todo o grupo.
Mexe dali, estuda daqui, encontrei um livro que me ajudou muito, ele foi escrito
por um grupo de jovens da Carpe Diem. Eles vêm batalhando por uma maior
participação e visibilidade social há um bom tempo.
Clique na
imagem para
visualizar o
livro
Clique
Os
autores
Para a chegada do João na escola, foi necessário preparar a turma
trazendo mais informações e algumas dinâmicas.
Informei aos alunos que eles fariam a leitura da história de um
garotinho que era bem diferente dos outros na escola.
Então entreguei o livro de Literatura: "Meu amigo down: na escola"
(Autora: "Cláudia Werneck/ Ilustrações: Ana Paula) para os alunos
lêrem sentados em uma roda.
Clique na
imagem para
visualizar o
livro
Conversei com os alunos a respeito da história lida, dirigindo as seguintes
perguntas:
- Por que esse amigo era diferente dos outros? (Porque ele tinha síndrome de
down)
- Você conhece alguém como esse novo amigo? (Resposta pessoal)
-Como você se relaciona com esse amigo? Você brinca com ele? (Resposta
pessoal, respondida apenas se algum aluno tiver um amigo ou conhecido com
essa síndrome)
- O amigo “down” era parecido com as outras crianças? (Sim)
- Em quais aspectos ele era parecido? (Ele gostava de brincar, corria bem,
nadava na piscina, recortava, às vezes errava no dever como outros amigos,
ficava doente e tomava remédios iguais, dentre outras coisas.)
- Por que vocês acham que os pais do menino da escola e outros pais ficaram
preocupados? (Porque eles achavam que um amigo diferente na sala iria
prejudicar o filho deles, eles tinham preconceito por não conhecer a síndrome)
- Em sua opinião, os pais estavam certos de estarem preocupados? (O aluno
deverá reconhecer que os pais não estavam certos, pois o amigo “down” era
um garoto como outro qualquer e merecia respeito)
-Por que vocês acham que os pais ficaram amigos do amigo “down” também?
(Porque eles entenderam que ele era diferente como qualquer outro amigo)
- Como devemos tratar um amigo com síndrome de down? (Devemos tratar
com respeito, assim como devemos tratar qualquer outro amigo)
Nesse momento, ouvi as respostas dos alunos, conduzindo as discussões e
levando-os a reconhecer que uma criança, ou pessoa com síndrome de down, é
apenas diferente, merecendo respeito, apoio e carinho.
Para complementar a discussão realizada, apresentei o seguinte vídeo para os
alunos:
Nunca
Subestime um
Síndrome de
Down
Clique
Depois desse momento com a turma, pensei de que forma poderia potencializar
o processo de aprendizagem do João. Foi quando lembrei das tecnologias
assistivas e realizei uma pesquisa .
Clique
Durante a pesquisa, encontrei algumas tecnologias assistivas voltadas
para os portadores de Síndrome de Down que poderiam oportunizar
interações diversas na aprendizagem de João Pedro.
Encontrei um software gratuito, desenvolvido pelos alunos da Universidade
de Brasília (UnB), que ajuda na alfabetização de pessoas com deficiência
intelectual.
Também tomei conhecimento sobre o software conhecido como PAPADO,
que aborda conceitos matemáticos ensinados no 1º ano do ensino
fundamental de forma lúdica e criativa.
Clique
Download do software clique aqui!
Download do software clique aqui!
Outra ferramenta que me chamou muita atenção foi o software
interativo Downex que visa auxiliar a alfabetização de crianças e
adolescentes com síndrome de Down.”
Clique
Acesse o
software online
clique aqui!
Eu sei que o dia 21 de março é comemorado o Dia Internacional da Síndrome de
Down
Neste ano, a ONU discute direito ao trabalho de pessoas com Síndrome de
Down
Clique na
imagem para
visualizar o
vídeo
“Eu quero fazer muitas coisas.
Eu quero lutar, ganhar medalhas, namorar, trabalhar.”
Grupo
 Alexander Filgueira Alves
 Ana Lúcia de Souza Dallia
 Bruno Almeida Teixeira
 Cintia Souza Sena dos Santos
 Vinicius Santiago Martins
Bibliografia
http://drauziovarella.com.br/crianca-2/sindrome-de-down/
http://globotv.globo.com/rede-globo/corujao-do-esporte/v/judoca-com-sindrome-de-down-supera-
preconceitos-vira-faixa-preta-e-agradece-apoio-da-mae/1944305/
http://www.movimentodown.org.br/sindrome-de-down/caracteristicas/
http://www.movimentodown.org.br/2013/01/formas-criativas-para-estimular-a-mente-de-alunos-com-
deficiencia/
http://www.fsdown.org.br/forum/conteudo/Ana%20Beatriz%20Paiva.pdf
http://www.youtube.com/embed/bOZ75Szd8gc?autoplay=1&hd=1
http://www.dfdown.org.br/dfdown/index.php/todas-os-artigos/201-dia-internacional-sd.html?
catid=9:noticias
http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2013/03/onu-discute-direito-ao-trabalho-de-pessoas-com-
sindrome-de-down.html
http://globotv.globo.com/globo-news/jornal-globo-news/v/onu-comemora-dia-mundial-da-sindrome-de-
down/2473236/
http://www.youtube.com/embed/mg_NMCETiHc?autoplay=1&hd=1
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=20450

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Trabalho sindrome de down

  • 2. “Olá, Eu sou João Pedro, tenho 12 anos e estudo na escola SESI – Nova Friburgo. Adoro ir para a escola porque lá aprendo muitas coisas, eu gosto de escrever sobre os bichos. Vou confessar que não gosto de matemática, como é difícil essa matéria e aí eu tenho que estudar muito, mas muito mesmo para conseguir aprender e alguns colegas da turma me ajudam. Na verdade eu sou um garoto como tantos outros da escola, mas algumas pessoas me acham diferente. É... eu sou diferente, todo mundo é diferente. Mas acho que eu sou diferente porque eu tenho SINDROME DE DOWN.”
  • 3. “Eu tenho uma grande paixão e me dedico a ela todos os dias. Treino firme porque quero, quando crescer , ser igual ao meu maior ídolo: o BRENO VIOLA Adivinhou a minha paixão? Isso mesmo: o judô.”
  • 4. “Eu já mudei de escolas várias vezes porque eu não me adaptava, mas essa aqui é diferente. Essa é a Sueli, ela é a minha professora.” “Eu sou a professora de João e confesso a vocês que, quando minha Coordenadora Pedagógica me chamou em sua sala para avisar que iria receber um aluno com Síndrome de Down, fiquei em choque. Eu já tinha 15 anos de sala de aula, mas nunca havia trabalhado com uma criança portadora de necessidades especiais. Na hora, a única coisa que consegui foi pedir que me desse alguns dias para preparar a sua chegada. E, naquela noite, eu nem dormi. Pensei, pensei...
  • 5. Comecei a estudar sobre a Síndrome de Down, suas características e descobri que eles apresentam uma deficiência intelectual e têm dificuldades de concentração e, assim, precisam de espaço organizado, rotina, atividades lógicas e regras. Eu precisava buscar formas criativas para estimulá-lo. Então, fiz uma lista com as principais dificuldades e como superá-las: A aprendizagem se dá num ritmo mais lento. Devemos oferecer-lhe um maior número de experiências variadas para que aprenda o que o ensinamos; Fica cansado rapidamente, sua atenção não se mantém por um tempo prolongado. Inicialmente, devemos trabalhar durante curtos períodos de tempo, aumentando- os pouco a pouco; Às vezes, não se interessa pela atividade, ou se interessa por pouco tempo. Devemos motivá-lo com alegria e com objetos chamativos e variados para que se interesse pela atividade;
  • 6.  Muitas vezes, não consegue realizar a atividade sozinho. Devemos ajudá-lo e guiá-lo apenas com o necessário para que realize a atividade, até que consiga fazê-la sozinho;  A curiosidade para conhecer e explorar o que está à sua volta é limitada. Devemos despertar nele o interesse pelos objetos e pessoas que o rodeiam, nos aproximando e mostrando elementos agradáveis e chamativos;  É difícil para ele se lembrar do que já fez e do que aprendeu. Devemos repetir muitas vezes as tarefas já realizadas, para que se lembrem de como fazê-las e para que servem;  Não se organiza para aprender sobre os acontecimentos da vida diária. Devemos ajudá-lo sempre a aproveitar todos os fatos que ocorrem ao seu redor, bem como lembrá-lo de sua utilidade, relacionando os conceitos com o que foi aprendido na sala de aula;  É mais lento ao responder. Devemos sempre esperar com paciência e ajudá-lo, estimulando-o ao mesmo tempo para que responda cada vez mais rapidamente;
  • 7.  Não costuma inventar ou procurar situações novas. Devemos conduzi-lo a explorar situações novas, a ter iniciativas;  Tem dificuldades em solucionar novos problemas , mesmo que sejam semelhantes a outros vividos no passado. Devemos trabalhar permanentemente, dando-lhe oportunidades de resolver situações da vida diária, sem anteciparmos nem responder em seu lugar;  Consegue aprender melhor quando foi bem sucedido em situações anteriores. Devemos saber em que ordem devemos ensiná-lo, oferecendo muitas oportunidades de sucess, apresentando situações que são possíveis para o aluno e aumentando progressivamente o grau de dificuldade;  Quando conhece imediatamente o resultado positivo de sua atividade, se interessa mais em seguir colaborando
  • 8.  Devemos dizer-lhe sempre o quanto se esforçou, o quanto já alcançou, animando-o pelo sucesso já alcançado. Assim, é possível que ele se interesse mais pela atividade e aguente trabalhar por mais tempo;  Quando participa ativamente da tarefa, aprende melhor e se esquece menos. Devemos planejar atividades em que ele intervenha ou atue como sujeito principal.
  • 9. Aos poucos, fui ficando mais calma e vendo que era possível e que muitas coisas que eu precisava fazer para ajudar o João iriam contribuir para todo o grupo. Mexe dali, estuda daqui, encontrei um livro que me ajudou muito, ele foi escrito por um grupo de jovens da Carpe Diem. Eles vêm batalhando por uma maior participação e visibilidade social há um bom tempo. Clique na imagem para visualizar o livro
  • 11. Para a chegada do João na escola, foi necessário preparar a turma trazendo mais informações e algumas dinâmicas. Informei aos alunos que eles fariam a leitura da história de um garotinho que era bem diferente dos outros na escola. Então entreguei o livro de Literatura: "Meu amigo down: na escola" (Autora: "Cláudia Werneck/ Ilustrações: Ana Paula) para os alunos lêrem sentados em uma roda. Clique na imagem para visualizar o livro
  • 12. Conversei com os alunos a respeito da história lida, dirigindo as seguintes perguntas: - Por que esse amigo era diferente dos outros? (Porque ele tinha síndrome de down) - Você conhece alguém como esse novo amigo? (Resposta pessoal) -Como você se relaciona com esse amigo? Você brinca com ele? (Resposta pessoal, respondida apenas se algum aluno tiver um amigo ou conhecido com essa síndrome) - O amigo “down” era parecido com as outras crianças? (Sim) - Em quais aspectos ele era parecido? (Ele gostava de brincar, corria bem, nadava na piscina, recortava, às vezes errava no dever como outros amigos, ficava doente e tomava remédios iguais, dentre outras coisas.)
  • 13. - Por que vocês acham que os pais do menino da escola e outros pais ficaram preocupados? (Porque eles achavam que um amigo diferente na sala iria prejudicar o filho deles, eles tinham preconceito por não conhecer a síndrome) - Em sua opinião, os pais estavam certos de estarem preocupados? (O aluno deverá reconhecer que os pais não estavam certos, pois o amigo “down” era um garoto como outro qualquer e merecia respeito) -Por que vocês acham que os pais ficaram amigos do amigo “down” também? (Porque eles entenderam que ele era diferente como qualquer outro amigo) - Como devemos tratar um amigo com síndrome de down? (Devemos tratar com respeito, assim como devemos tratar qualquer outro amigo)
  • 14. Nesse momento, ouvi as respostas dos alunos, conduzindo as discussões e levando-os a reconhecer que uma criança, ou pessoa com síndrome de down, é apenas diferente, merecendo respeito, apoio e carinho. Para complementar a discussão realizada, apresentei o seguinte vídeo para os alunos: Nunca Subestime um Síndrome de Down Clique Depois desse momento com a turma, pensei de que forma poderia potencializar o processo de aprendizagem do João. Foi quando lembrei das tecnologias assistivas e realizei uma pesquisa . Clique
  • 15. Durante a pesquisa, encontrei algumas tecnologias assistivas voltadas para os portadores de Síndrome de Down que poderiam oportunizar interações diversas na aprendizagem de João Pedro. Encontrei um software gratuito, desenvolvido pelos alunos da Universidade de Brasília (UnB), que ajuda na alfabetização de pessoas com deficiência intelectual. Também tomei conhecimento sobre o software conhecido como PAPADO, que aborda conceitos matemáticos ensinados no 1º ano do ensino fundamental de forma lúdica e criativa. Clique Download do software clique aqui! Download do software clique aqui! Outra ferramenta que me chamou muita atenção foi o software interativo Downex que visa auxiliar a alfabetização de crianças e adolescentes com síndrome de Down.” Clique Acesse o software online clique aqui!
  • 16.
  • 17. Eu sei que o dia 21 de março é comemorado o Dia Internacional da Síndrome de Down Neste ano, a ONU discute direito ao trabalho de pessoas com Síndrome de Down Clique na imagem para visualizar o vídeo
  • 18. “Eu quero fazer muitas coisas. Eu quero lutar, ganhar medalhas, namorar, trabalhar.”
  • 19. Grupo  Alexander Filgueira Alves  Ana Lúcia de Souza Dallia  Bruno Almeida Teixeira  Cintia Souza Sena dos Santos  Vinicius Santiago Martins
  • 20. Bibliografia http://drauziovarella.com.br/crianca-2/sindrome-de-down/ http://globotv.globo.com/rede-globo/corujao-do-esporte/v/judoca-com-sindrome-de-down-supera- preconceitos-vira-faixa-preta-e-agradece-apoio-da-mae/1944305/ http://www.movimentodown.org.br/sindrome-de-down/caracteristicas/ http://www.movimentodown.org.br/2013/01/formas-criativas-para-estimular-a-mente-de-alunos-com- deficiencia/ http://www.fsdown.org.br/forum/conteudo/Ana%20Beatriz%20Paiva.pdf http://www.youtube.com/embed/bOZ75Szd8gc?autoplay=1&hd=1 http://www.dfdown.org.br/dfdown/index.php/todas-os-artigos/201-dia-internacional-sd.html? catid=9:noticias http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2013/03/onu-discute-direito-ao-trabalho-de-pessoas-com- sindrome-de-down.html http://globotv.globo.com/globo-news/jornal-globo-news/v/onu-comemora-dia-mundial-da-sindrome-de- down/2473236/ http://www.youtube.com/embed/mg_NMCETiHc?autoplay=1&hd=1 http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=20450