1) O documento discute as sete últimas pragas mencionadas no Apocalipse e seu significado, incluindo que elas não serão universais, ocorrerão no tempo de graça, e terão eventos literais e simbólicos. 2) A sexta e sétima pragas simbolizam a batalha final entre o bem e o mal no Monte de Megido (Armagedom). 3) Quando Jesus retornar, haverá um grande terremoto e outros desastres naturais que marcarão o fim do mundo e a derrota final de Satanás.
As violações das leis do Criador (material em pdf)
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1.
2. As sete pragas e
o Armagedom
Deus derramará
Sua ira e
libertará Seu
povo fiel na
última batalha
3. As Sete Últimas
Pragas
Algumas questões:
1. São universais?
“Essas pragas não serão universais, ao
contrário os habitantes da Terra
seriam eliminados” – White, GC,
628.
2. São em tempo de graça?
A última trombeta fecha o tempo de
graça com o julgamento préadvento (Ap 11:18 e 15:8)
3. São literais ou
simbólicas?
Apenas a quinta e
a sexta têm
descrições
simbólicas, mas os
eventos descritos
serão literais.
4. As Sete Últimas Pragas
e as Sete Trombetas
Não são as sete trombetas
1.
Nas festas de Israel, elas
eram tocadas antes do dia do
Juízo. Os acontecimentos das
trombetas anunciam o Juízo
e a Vingança pedidos pelo
sangue dos mártires que
clamam debaixo do altar (Ap
6:9).
Qual o propósito
moral das pragas?
“ira”: Deus é “…tardio
em ira e rico em
misericórdia” (Ex 34:6).
A Ira é o cumprimento
das maldições do
pacto.
5. As
a
Sete Últimas Pragas e
misericórdia de Deus
O sinal da
misericórdia
está presente
As pragas são a ira
do Cordeiro (Ap
6:13)
Elas vêem do
santuário (Ap 16:6)
O Cordeiro, no Ap
simboliza a oferta de
misericórida de
Deus
Mas a misericórdia
não estará para
sempre
6. As Sete Últimas Pragas e
o Tema do Êxodo
1.
2.
O sentido é a proteção divina e a
libertação do cativeiro quando
Deus batalhou pelo Seu povo:
A libertação de Israel do Egito: o
cântico de Moisés em Ap 15:2-8.
A libertação de Israel de Babilônia
em Ap 16:12-19.
Como Israel foi
preservado pelo
sinal do sangue nas
portas, devemos
ter o selo de Deus
em nossa fronte
(Ap 7:3)
Qual é o sêlo
de Deus?
7. As Sete Últimas Pragas e
o
Sêlo de Deus
Ezequiel 20:20 diz:
“santificai os meus
sábados, pois servirão de
sinal entre mim e vós,
para que saibais que eu
sou o SENHOR, vosso
Deus. ”
Is 8:16 diz:
“Resguarda o testemunho,
sela a lei no coração dos
meus discípulos.”
=
Corresponde à visão do
Templo no Céu e a arca
do Testemunho em Ap
15:5 no momento da
queda das pragas.
8. As Sete Últimas Pragas e
o
Sêlo de Deus
A Lei e o Testemunho de Jesus se
acha no Apocalipse como marca
dos fiéis:
O mandamento do Sábado será
a pedra de toque, de acordo
com Ellen White.
Em 12:17 = os que guardam os
mandamentos de Deus e o
testemunho de Jesus
Em 14:12 = os que guardam os
mandamentos de Deus e a fé de
Jesus
O Sábado na história de Israel
foi o mandamento da prova
1. Em Ex 16:4
2. Em Is 56:6
3. Em Ez 20:22
9. As Sete Últimas Pragas
e a Apostasia
As pragas ocorrem
em um momento
de apostasia e
reavivamento
A besta de Ap 13
está conduzindo o
mundo a uma falsa
adoração
O remanecente de
Deus está reunido
no monte Sião em
adoração a Deus e a
Cristo (Ap 14:1ss)
10. As Sete Últimas Pragas
e o Remanescente de
Deus
O remanecente será
pelno de poder e dará a
última advertência (Ap
14:6-12)
1. a primeira
mensagem será de
adoração ao Criador =
sábado.
2. a primeira
mensagem alerta sobre
a queda de Babilônia =
a queda espiritual das
igrejas
3. a terceira mensagem
alerta sobre o sêlo da
besta = falsa adoração.
11. As Sete Últimas Pragas
(Ap 16)
1. Praga das úlceras
(v.2)
2. Praga do mar em
sangue (v.3)
3. Praga das fontes das
águas em sangue (v. 4)
4. Praga sobre o Sol
(v.9)
5. Praga sobre o
trono da besta (vv
10ss)
6. A praga sobre o
rio Eufrates
(v.12ss).
7. A praga sobre o
ar e a chuva de
pedras (v. 17).
12. A Sexta e SétimaPragas
e o Harmagedom
Har = monte
Megido = uma cidade
“Monte de Megido”
O Novo Dicionário da Bíblia,
pag. 1021 diz:
Megido: “Uma importante
cidade do novo testamento
que ficava na serra do
Carmelo...”
13. A Sexta e SétimaPragas
e o Harmagedom
Local onde Elias
teve a batalha
decisiva contra os
profetas de Baal
“A HISTÓRIA ESTÁ SE
REPETINDO. O MUNDO HOJE
TEM SEUS ACABES E
JEZABÉIS. O PRESENTE
SÉCULO É TÃO
VERDADEIRAMENTE UM
SÉCULO DE IDOLATRIA COMO
AQUELE EM QUE ELIAS
VIVEU”
Ellen White,
P. Reis, 173.
14. As Sete Últimas Pragas
Quando Jesus
vier haverá dois
grupos
1. pela verdade
2. contra a verdade
Este é o cenário
da sexta e da
sétima praga
15. As Sete Últimas Pragas
Os símbolos
Os espiritos
O rio Eufrates
Os reis do Oriente
1. pela verdade
2. contra a verdade
Este é o cenário
da sexta e da
sétima praga
16. A Sexta e SétimaPragas
e o Harmagedom
“OS ESPÍRITOS DIABÓLICOS
SAIRÃO AOS REIS DA TERRA E
AO MUNDO INTEIRO, PARA
SEGURÁ-LOS NO ENGANO E
FORCÁ-LOS A SE UNIREM A
SATANÁS EM SUA ÚLTIMA LUTA
CONTRA O GOVERNO DO CÉU”
“DOIS GRANDES PODERES
OPOSTOS SÃO REVELADOS
NA ÚLTIMA GRANDE BATALHA.
DE UM LADO ESTÁ O CRIADOR
DO CÉU E DA TERRA. TODOS OS
QUE SE ENCONTRAM DO SEU
LADO TÊM O SEU SELO. ELES SÃO
OBEDIENTES ÀS SUAS ORDENS.
DO OUTRO LADO ESTÁ O
PRÍNCIPE DAS TREVAS, COM OS
QUE ESCOLHERAM A APOSTASIA
E A REBELIÃO.” E.FINAIS, 214,215
17. A Experiência de Elias
x
a Experiência do Povo de Deus
1. O rei Acabe casado com Jezabel
O Estado influenciando a Igreja
1. Os mandamentos de Deus sendo quebrados (2o. e
4o.)
2. A maioria estava na idolatria
A maioria em desobediência a Deus
1. Um homem chamado para pregar as verdades de
Deus esquecidas
O povo chamado a obediencia e à verdadeira
adoração
1. Um sinal: o fogo identificando o verdadeiro
profeta
Um mandamento identificando o povo fiel
18. A Sexta e SétimaPragas
e o Harmagedom
“Precisamos estudar o
derramamento da sétima
taça. os poderes do mal não
capitularão no conflito sem
uma luta. mas a providência
divina tem uma parte a
desempenhar na batalha do
Armagedom. quando a terra
Armagedom
for iluminada com a glória
do anjo de Apocalipse 18, os
elementos religiosos, bons
e maus, despertarão do sono,
e os exércitos do Deus vivo
por-se-ão em campo”.
e.finais, 216
19. As
o
Sete Últimas Pragas e
HARMAGEDOM
O Momento
Final:
'É à meia-noite que Deus
manifesta o Seu poder para o
livramento de Seu povo. O Sol
aparece resplandecendo em sua
força. Sinais e maravilhas se
seguem em rápida sucessão. Os
ímpios contemplam a cena com
terror e espanto, enquanto os
justos vêem com solene alegria os
sinais de seu livramento.
Tudo na Natureza parece desviado de seu
curso. As correntes de água deixam de fluir.
Nuvens negras e pesadas sobem e chocam-se
umas nas outras. Em meio dos céus agitados,
acha-se um espaço claro de glória indescritível,
donde vem a voz de Deus como o som de
muitas águas, dizendo: “Está feito.” Apoc. 16:17.
Essa voz abala os céus e a Terra. Há um
grande terremoto “como nunca tinha havido
desde que há homens sobre a Terra; tal foi este
tão grande terremoto”. Apoc. 16:18. O
firmamento parece abrir-se e fechar-se. A glória
do trono de Deus dir-se-ia atravessar a
atmosfera. As montanhas agitam-se como a
cana ao vento, e anfractuosas rochas são
espalhadas por todos os lados. Há um estrondo
como de uma tempestade a sobrevir. O mar é
açoitado com fúria. Ouve-se o sibilar do furacão,
semelhante à voz de demônios na missão de
destruir.
20. As Sete Últimas Pragas
A Terra inteira se levanta,
dilatando-se como as ondas do
mar. Sua superfície está a
quebrar-se. Seu próprio
fundamento parece ceder.
Cadeias de montanhas estão a
revolver-se. Desaparecem ilhas
habitadas. Os portos marítimos
que, pela iniqüidade, se tornaram
como Sodoma, são tragados
pelas águas enfurecidas. A
grande Babilônia veio em
lembrança perante Deus, “para
lhe dar o cálice do vinho da
indignação da Sua ira”. Apoc.
16:19 e 21.
Grandes pedras de saraiva,
cada uma “do peso de um
talento”, estão a fazer sua
obra de destruição. As mais
orgulhosas cidades da Terra
são derribadas. Os
suntuosos palácios em que
os grandes homens do
mundo dissiparam suas
riquezas com a glorificação
própria, desmoronam-se
diante de seus olhos. As
paredes das prisões
fendem-se, e o povo de
Deus, que estivera retido em
cativeiro por causa de sua
fé, é libertado.
21. As Sete Últimas Pragas
Densas nuvens ainda cobrem o céu; contudo o Sol de
quando em quando irrompe, aparecendo como o olhar
vingador de Jeová. Relâmpagos terríveis estalam dos
céus, envolvendo a Terra num lençol de chamas. Por
sobre o estrondo medonho do trovão, vozes misteriosas
e terríveis declaram a sorte dos ímpios. As palavras
proferidas não são compreendidas por todos; entendemnas, porém, distintamente os falsos ensinadores. Os que
pouco antes eram tão descuidados, tão jactanciosos e
desafiadores, tão exultantes em sua crueldade para
com o povo de Deus, observador dos mandamentos,
acham-se agora vencidos pela consternação, e a
estremecer de medo. Ouve-se o seu pranto acima do
som dos elementos. Demônios reconhecem a divindade
de Cristo, e tremem diante de Seu poder, enquanto
homens estão suplicando misericórdia e rastejando em
abjeto terror.
22. As Sete Últimas Pragas
Surge logo no Oriente uma pequena nuvem negra, aproximadamente da
metade do tamanho da mão de um homem. É a nuvem que rodeia o
Salvador, e que, a distância, parece estar envolta em trevas . O povo de
Deus sabe ser esse o sinal do Filho do homem. Em solene silêncio fitamna enquanto se aproxima da Terra, mais e mais brilhante e gloriosa, até se
tornar grande nuvem branca, mostrando na base uma glória semelhante ao
fogo consumidor e encimada pelo arco-íris do concerto. Jesus, na nuvem,
avança como poderoso vencedor. Agora, não como “Homem de dores”,
para sorver o amargo cálice da ignomínia e miséria, vem Ele vitorioso no
Céu e na Terra para julgar os vivos e os mortos. “Fiel e verdadeiro”, Ele
“julga e peleja em justiça.” E “seguiram-nO os exércitos no Céu”. Apoc.
19:11 e 14. Com antífonas de melodia celestial, os santos anjos, em vasta
e inumerável multidão, acompanham-nO em Seu avanço. O firmamento
parece repleto de formas radiantes – milhares de milhares, milhões de
milhões. Nenhuma pena humana pode descrever esta cena, mente alguma
mortal é apta para conceber seu esplendor. “A Sua glória cobriu os céus” e
a Terra encheu-se do Seu louvor. E o Seu resplendor era como a luz.” Hab.
3:3 e 4. Aproximando-se ainda mais a nuvem viva, todos os olhos
contemplam o Príncipe da vida. Nenhuma coroa de espinhos agora
desfigura a sagrada cabeça, mas um diadema de glória repousa sobre a
santa fronte. O semblante divino irradia o fulgor deslumbrante do Sol
meridiano. “E no vestido e na Sua coxa tem escrito este nome: Rei dos reis
e Senhor dos senhores.” Apoc. 19:16.