As técnicas assépticas e a prevenção de infecções são essenciais para reduzir a disseminação de microrganismos no ambiente hospitalar e diminuir os riscos dos pacientes adquirirem infecções. A equipe de saúde deve fazer uso correto das técnicas assépticas e dos equipamentos de proteção para prevenir a transmissão de infecções. Além disso, os pacientes hospitalizados possuem mecanismos de defesa comprometidos, tornando-os mais suscetíveis às infecções.
1. TÉCNICAS ASSÉPTICAS
E PREVENÇÃO DE INFECÇÕES
FAI _ Faculdade Irecê Turma 2014.1 /2015.1
Curso: Bacharelado em Enfermagem 5°Semestre
1° rodada de seminário da disciplina de PCII
Professora orientadora. QUEUAN OLIVEIRA COREN 424.780 BA
3. Processo de Cuidar II
TÉCNICAS ASSÉPTICAS
E PREVENÇÃO DE INFECÇÕES
1° rodada de seminários. 5°
semestre / Enfermagem _FAI
4. Sobre A Equipe e o processo de IH
A equipe de saúde tem importante papel na cadeia
de transmissão da infecção hospitalar ou domiciliar.
As práticas adotadas para sua prevenção visam
controlar a propagação de microrganismos que
habitam o ambiente hospitalar e diminuir os riscos do
paciente vir a adquirir uma infecção.
5. Sobre A Equipe e o processo de IH
Toda a equipe de saúde tem
responsabilidade com relação à prevenção da
infecção hospitalar.
Fazer o uso correto uso das técnicas assépticas,
dos equipamentos de proteção individual (EPI)
e/ou coletivo (EPC),
quando necessário.
6. Relembrando algumas nomeclaturas
• Assepsia: É a utilização de medidas para impedir a
penetração de microrganismos (contaminação) em
local onde não estejam presentes.
Se dividem em:
Assepsia médica - refere-se às medidas adotadas para
reduzir o número de microrganismos e evitar sua
disseminação;
Cirúrgica - impedir a contaminação de uma área ou
objeto estéril.
7. Relembrando algumas nomeclaturas
• Antissepsia: são as medidas que visam reduzir e
prevenir o crescimento de microrganismos em tecidos
vivos.
Hábitos dos profissionais implica na realização de atos
simples e de fácil execução, tais como:
Os hábitos, ah Os hábitos! , os vícios que levam a morte
muitos dos nossos pacientes
8. Medidas simples que precisam ser realizada com
maestria
Isso é bom para todos
• Lavar sempre as mãos antes de realizar qualquer procedimento;
Manter os cabelos
longos presos durante o
trabalho;
• Manter os cabelos longos presos durante o trabalho;
Manter as unhas curtas
e aparadas;
• Manter as unhas curtas e aparadas;
Evitar o uso de jóias e
bijuterias, como anéis,
pulseiras e demais
adornos;
• Evitar o uso de jóias e bijuterias, como anéis, pulseiras e demais adornos;
Não encostar ou sentar-
se em superfícies com
potencial de
contaminação, como
macas e camas de
pacientes
• Não encostar ou sentar-se em superfícies com potencial de contaminação,
como macas e camas de pacientes
9. Medidas simples que precisam ser
realizada com maestria
A importância que lhes é conferida associa-se ao
grau de complexidade, à tecnologia envolvida, à
capacidade de provocar danos ou complicações ao
paciente e à frequência de realização.
As justificativas usadas pela equipe para não fazê-lo,
como, dentre outras: falta de pias e degermantes
adequados, sobrecarga de serviço, situações de
emergência
10. Medidas simples que precisam ser
realizada com maestria
• Utilizar sabão líquido / sabão em barra
facilmente se torna meio de contaminação;
• Evitar que as mãos entrem em contato
com a pia durante a lavagem;
• Basta apenas água e sabão !
11.
12. • Outra barreira utilizada para o
controle da disseminação de
microrganismos no ambiente
hospitalar são as luvas,
esterilizadas ou não, indicadas
para proteger o paciente e o
profissional de contaminação.
13. Luvas esterilizadas, denominadas luvas cirúrgicas, são
indicadas para a realização de procedimentos invasivos ou
manipulação de material estéril, impedindo a deposição de
microrganismos no local;
Luvas de procedimento, são limpas, porém não esterilizadas,
e seu uso é indicado para proteger o profissional durante a
manipulação de material, quando do contato com superfícies
contaminadas ou durante a execução de procedimentos com
risco de exposição a sangue, fluidos corpóreos e secreções.
14. Fonte de infecção relacionada
ao paciente
A pessoa hospitalizada tem seus mecanismos de
defesa comprometidos pela própria doença, tornando-
se mais susceptível às infecções.
Fatores tais como:
Idade;
Condições de higiene;
Movimentação;
Certas enfermidades;
Estado de nutrição.
15. É importante que os cuidados não sejam
realizados de maneira automatizada e
impessoal, como se o paciente fosse
uma máquina a ser analisada e
manipulada nas suas diferentes peças.
Apesar de estar
doente, ele não perde
a condição de sujeito e
cidadão.
16. Para diminuir os riscos de o paciente
vir a desenvolver infecção durante sua
internação, a enfermagem
implementa cuidados bastante
diversificados, de acordo com as
condições e necessidades que cada
um apresenta.
Visam à manutenção da integridade
cutâneo-mucosa, através de cuidados
de higiene, mobilização e alimentação
adequada, são os que causam grande
impacto nos resultados do
tratamento..
17. Esses cuidados vai desde a Higiene oral ao banho no
leito. Os POPS e os protocolos existem justamente
para orientar quanto as técnicas assépticas durante
todo e quaisquer procedimentos dentro das
unidades
21. O descuido com medidas das
Práticas assépticas tem
intensificado
o ciclo de infecção cruzada
22. Medidas
como : o uso
de
EPI,
desinfecção
de
materiais e
consultório,
correta
esterilização
de
materiais,
lavagem das
mãos e
correto
descarte de
lixo,ajudam
a
diminuir o
ciclo de
infecção
cruzada
26. Referencias bibliográficas:
• Gravuras retiradas a parti de pesquisa no Google
• Manual de Biossegurança :
• CASSIAN, Tania Maria “A Enfermagem E O Controle Da Infecção Cruzada” publicado pela Rev. Bras.
Enferm. vol.30 no.4 Brasília 1977 > disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-71671977000400412 acessado em
16 de agosto de 2017
• MORYA, Takachi; MODENA,José Luiz Pimenta “Assepsia E Antissepsia: Técnicas De Esterilização”
Simpósio: Fundamentos Em Clínica Cirúrgica - 1ª Parte 2008; 41 (3): 265-73 Capítulo III