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Sinais e Símbolos
Profa. Dra. Cíntia Dal Bello
PART I : The Dawn of Man – “O Alvorecer do Homem”
https://www.youtube.com/watch?v=ypEaGQb6dJk
TRAILER
https://www.youtube.com/watch?v=7E9CD3Hucws
2001: A Space Odyssey
é um filme anglo-americano de 1968 dirigido e produzido
por Stanley Kubrick, co-escrito por Kubrick e Arthur C. Clarke.
O filme lida com os elementos temáticos da
evolução humana, tecnologia,
inteligência artificial e vida extraterrestre.
É notável por seu realismo científico, efeitos visuais pioneiros,
imagens ambíguas que são abertas a ponto de se aproximarem
do surrealismo, som no lugar de técnicas narrativas tradicionais e o
uso mínimo de diálogo.
O filme é memorável por sua trilha sonora, resultado da associação
feita por Kubrick entre o movimento de satélites e os dançarinos de
valsas, o que o levou a usar Danúbio Azul, de Johann Strauss II e o
famoso poema sinfônico de Richard Strauss, Also sprach
Zarathustra, para mostrar a evolução filosófica do Homem,
teorizado no trabalho de Friedrich Nietzsche de mesmo nome.
Apesar de ter sido recebido inicialmente de forma mista, 2001: A
Space Odyssey é atualmente reconhecido pela crítica e pelo público
como um dos melhores filmes já feitos. Foi indicado a
quatro Oscars, recebendo um por melhores efeitos visuais. Em 1991
foi considerado "culturalmente, historicamente ou esteticamente
significante" pela Biblioteca do Congresso dos Estados Unidos para
ser preservado no National Film Registry.
Fonte: Wikipedia
FRUTIGER, Adrian. Sinais e símbolos:
desenho, projeto e significado. São
Paulo: Martins Fontes, 1999.
Do pensamento à imagem
“Produzidos na era glacial (cerca de 60.000 anos antes de nossa era),
desenhos em forma de sinais riscados, esculpidos e pintados sobre
rochas permanecem intactos. Tende-se a considerar esses
“monumentos” como precursores de nossa escrita. Em termos
bastante genéricos, certamente o são, mas nunca como modelos
relacionados ao que hoje chamamos de escrita, mesmo no que diz
respeito a uma escrita pictórica.
Naquele tempo, o homem ocupava sua mente com atividades bem
mais vitais do que qualquer tentativa de registrar a linguagem. Na
verdade, os desenhos em cavernas devem ser avaliados como
evocações mágicas, resultantes do medo de fenômenos
sobrenaturais, simplesmente por motivo de sobrevivência e para
satisfazer o instinto natural”. (FRUTIGER, 1999, p. 83).
Cova das Mãos, Argentina (9.000 a.C)
“Antes da escrita, existia um tipo de linguagem ou sistema de
comunicação desenvolvido em milhões de anos. Supõe-se que
parte dele era feita de sons de curta duração, mas certamente esse
sistema era mantido por outras formas de expressão, não
exclusivamente relacionadas à esfera auditiva. [..] Por isso, é válido
admitir que uma ‘linguagem’ primitiva não consistia apenas em
sons, mas também em vários tipos de gestos, contatos, sensações
olfativas etc. [...]
No período neolítico, era bem próxima da atual, o homem tentou
reconhecer e compreender cada vez mais as limitações de tempo e
espaço de sua própria época. A consciência da vida e da morte
levou à invenção e ao impulso da auto-afirmação. A expressão das
experiências passadas e dos projetos futuros, a manifestação ds
esperanças e dos temores e, ao mesmo tempo, o desejo de
preservar esses novos conhecimentos parecem constituir uma
sequência natural, mesmo que tardia, do processo de
desenvolvimento”. (FRUTIGER, 1999, p. 83-84).
“Por isso, quando observamos um desenho pré-histórico, temos a
nítida impressão de que existiu um contato muito próximo entre a
imagem e uma linguagem gestual e sonora, que servia para
acompanhar, esclarecer, registrar os ritos ou narrar.
O desenho se manteve, mas a fala (e com ela também o significado
dos sinais) não nos foi transmitida diretamente.
(FRUTIGER, 1999, p. 84).
“Segundo nosso ponto de vista, o despontar do verdadeiro registro
‘plástico’ do pensamento situa-se num progresso de mão dupla,
que abrange os sons pronunciados , de um lado, e os gestos
desenhados, de outro. Essa expressão complementar tendeu,
progressivamente, a associar sempre os mesmos desenhos às
mesmas imagens. Nesse momento, as figuras transformaram-se
numa escrita que conservou o pensamento e a fala de forma a
permitir sua representação e, portanto, sua leitura em qualquer
época ”. (FRUTIGER, 1999, p. 85).
Pesquisadores estudaram 80 dessas
obras Bradshaw, nomeadas em
homenagem ao naturalista do século
19 que as identificou, em 16 locais na
região da Austrália Ocidental. Eles se
concentram em duas das mais antigas
pinturas Bradshaw, Tassel e Sash, e
constataram que a grande maioria
delas apresentava sinais de vida, mas
não pintura. A equipe apelidou o
fenômeno de “pigmentos vivos”.
Segundo os cientistas, os pigmentos
da tinta original foram substituídos
por microorganismos pigmentados.
Estes organismos vivos podem se
reabastecer ao longo de milênios, o
que pode explicar a aparência fresca
das pinturas.
Fonte: http://hypescience.com/cores-de-uma-
obra-de-arte-antiga-vem-de-microorganismos/
Estima-se que as pinturas tenham
cerca de 40 mil anos.
Grande touro vermelho rodeado de caçadores
Arte neolítica, Catal Huyuk, Anatólia (Ásia Menor).
Neolítico = Pedra Polida
• 10.000 a.C (sedentarização) a 3.000 a.C (Idade dos Metais)
• Aldeias próximas a rios
• Plantio e domesticação dos animais
• Divisão do trabalho entre homens e mulheres
• Aumento do tempo de lazer
• Comércio e dinheiro (sementes)
• Pedra Polida: machados e outros instrumentos
• Estocagem de alimentos – cerâmicas – decoração
• Vestuário: das peles de animais para os tecidos
• Moagem, cestaria, roda e tração animal
• Fim do período: surgimento da escrita
Cultura
• O cultivo da terra deu origem a cultos agrários, já que os
homens acreditavam que havia fenômenos naturais e forças
sobrenaturais que influenciavam as colheitas. Surgiram, assim,
as primeiras estátuas, que mostram uma deusa, ligando a
fertilidade da mulher à fertilidade da terra.
• Outra manifestação artística foi a criação dos monumentos
megalíticos, para o culto funerário. Os mais simples são os
menires e os dólmens. Ao agrupamento de vários menires em
linha ou círculo dá-se o nome de cromeleques.
Fonte: Wikipedia
Dolmen de
Poulnabrone
(Poll na mBrón em irlandês significa "buraco das pedras Quern“ - Ir em irlandês) Túmulo
portal no Burren, County Clare, Irlanda, que remonta ao Neolítico, entre 4200 aC e 2900 aC.
Fonte: Wikipedia
“O monumento circular de pedras pré-histórico de Stonehenge, na Inglaterra, estava
rodeado de 17 templos, segundo revelou uma análise com scanner do subsolo. Stonehenge,
na planície de Salisbury, no sudoeste da Inglaterra, é um dos monumentos pré-históricos
mais conhecidos do mundo, mas acreditava-se que nunca houve mais do que já havia sido
descoberto” – Fonte: http://pelaestradafora.com.br/noticias/arqueologos-descobrem-17-templos-ao-redor-de-
stonehenge/
Cromeleque de
Stonehenge
Vênus de Willendorf
24 a 22.000 a.C.
Áustria
Calcário
Vênus de Hohle Fels
40 a 35.000 a.C.
Alemanha
Marfim de Mamute
Venus of Lespugue
26 a 24.000 a.C.
França
Marfim de Mamute
Venus de Chiozza
Neolítico
Itália
Vênus da tribo Çatal Huyuk
Neolítico
Localizada entre os rios Nilo,
Tigre e Eufrates
A transcrição da linguagem
“Estima-se que a escrita, no sentido de uma verdadeira preservação
do pensamento e da fala, começou a existir no momento em que
desenhos ou sinais surgiram relacionados diretamente com as
sílabas, palavras ou frases pronunciadas.
Calcula-se que os primeiros ‘escribas’ da proto-história tenham vivido
no quinto milênio antes de Cristo, na região do Oriente Médio. Com
a ajuda dos chamados ‘pictogramas’, esquematizavam objetos,
datas e ações. No entanto, a escrita, propriamente dita nasceu
apenas no momento em que começaram a organizar e ‘alinhar’ os
sinais lado a lado ou um sobre o outro, correspondendo à evolução
linea dos seus pensamentos” (FRUTIGER, 1999, p. 87).
DOIS TIPOS DE DESENVOLVIMENTO DA ESCRITA
1. ESCRITAS QUE PERMANECERAM FIGURATIVAS
FONTE: https://verenanachina.wordpress.com/2010/12/11/uma-breve-historia-dos-%E6%B1%89%E5%AD%97-
hanzi-os-ideogramas/
Fonte: http://www.mundoeducacao.com/historiageral/origem-escrita.htm
2. ESCRITAS ALFABÉTICAS
PICTOGRAMAS – AINDA EM VOGA!
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Aula sinais e símbolos

  • 1. Sinais e Símbolos Profa. Dra. Cíntia Dal Bello
  • 2. PART I : The Dawn of Man – “O Alvorecer do Homem” https://www.youtube.com/watch?v=ypEaGQb6dJk
  • 3. TRAILER https://www.youtube.com/watch?v=7E9CD3Hucws 2001: A Space Odyssey é um filme anglo-americano de 1968 dirigido e produzido por Stanley Kubrick, co-escrito por Kubrick e Arthur C. Clarke. O filme lida com os elementos temáticos da evolução humana, tecnologia, inteligência artificial e vida extraterrestre. É notável por seu realismo científico, efeitos visuais pioneiros, imagens ambíguas que são abertas a ponto de se aproximarem do surrealismo, som no lugar de técnicas narrativas tradicionais e o uso mínimo de diálogo. O filme é memorável por sua trilha sonora, resultado da associação feita por Kubrick entre o movimento de satélites e os dançarinos de valsas, o que o levou a usar Danúbio Azul, de Johann Strauss II e o famoso poema sinfônico de Richard Strauss, Also sprach Zarathustra, para mostrar a evolução filosófica do Homem, teorizado no trabalho de Friedrich Nietzsche de mesmo nome. Apesar de ter sido recebido inicialmente de forma mista, 2001: A Space Odyssey é atualmente reconhecido pela crítica e pelo público como um dos melhores filmes já feitos. Foi indicado a quatro Oscars, recebendo um por melhores efeitos visuais. Em 1991 foi considerado "culturalmente, historicamente ou esteticamente significante" pela Biblioteca do Congresso dos Estados Unidos para ser preservado no National Film Registry. Fonte: Wikipedia
  • 4.
  • 5.
  • 6.
  • 7. FRUTIGER, Adrian. Sinais e símbolos: desenho, projeto e significado. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
  • 8. Do pensamento à imagem “Produzidos na era glacial (cerca de 60.000 anos antes de nossa era), desenhos em forma de sinais riscados, esculpidos e pintados sobre rochas permanecem intactos. Tende-se a considerar esses “monumentos” como precursores de nossa escrita. Em termos bastante genéricos, certamente o são, mas nunca como modelos relacionados ao que hoje chamamos de escrita, mesmo no que diz respeito a uma escrita pictórica. Naquele tempo, o homem ocupava sua mente com atividades bem mais vitais do que qualquer tentativa de registrar a linguagem. Na verdade, os desenhos em cavernas devem ser avaliados como evocações mágicas, resultantes do medo de fenômenos sobrenaturais, simplesmente por motivo de sobrevivência e para satisfazer o instinto natural”. (FRUTIGER, 1999, p. 83).
  • 9. Cova das Mãos, Argentina (9.000 a.C)
  • 10. “Antes da escrita, existia um tipo de linguagem ou sistema de comunicação desenvolvido em milhões de anos. Supõe-se que parte dele era feita de sons de curta duração, mas certamente esse sistema era mantido por outras formas de expressão, não exclusivamente relacionadas à esfera auditiva. [..] Por isso, é válido admitir que uma ‘linguagem’ primitiva não consistia apenas em sons, mas também em vários tipos de gestos, contatos, sensações olfativas etc. [...] No período neolítico, era bem próxima da atual, o homem tentou reconhecer e compreender cada vez mais as limitações de tempo e espaço de sua própria época. A consciência da vida e da morte levou à invenção e ao impulso da auto-afirmação. A expressão das experiências passadas e dos projetos futuros, a manifestação ds esperanças e dos temores e, ao mesmo tempo, o desejo de preservar esses novos conhecimentos parecem constituir uma sequência natural, mesmo que tardia, do processo de desenvolvimento”. (FRUTIGER, 1999, p. 83-84).
  • 11. “Por isso, quando observamos um desenho pré-histórico, temos a nítida impressão de que existiu um contato muito próximo entre a imagem e uma linguagem gestual e sonora, que servia para acompanhar, esclarecer, registrar os ritos ou narrar. O desenho se manteve, mas a fala (e com ela também o significado dos sinais) não nos foi transmitida diretamente. (FRUTIGER, 1999, p. 84). “Segundo nosso ponto de vista, o despontar do verdadeiro registro ‘plástico’ do pensamento situa-se num progresso de mão dupla, que abrange os sons pronunciados , de um lado, e os gestos desenhados, de outro. Essa expressão complementar tendeu, progressivamente, a associar sempre os mesmos desenhos às mesmas imagens. Nesse momento, as figuras transformaram-se numa escrita que conservou o pensamento e a fala de forma a permitir sua representação e, portanto, sua leitura em qualquer época ”. (FRUTIGER, 1999, p. 85).
  • 12. Pesquisadores estudaram 80 dessas obras Bradshaw, nomeadas em homenagem ao naturalista do século 19 que as identificou, em 16 locais na região da Austrália Ocidental. Eles se concentram em duas das mais antigas pinturas Bradshaw, Tassel e Sash, e constataram que a grande maioria delas apresentava sinais de vida, mas não pintura. A equipe apelidou o fenômeno de “pigmentos vivos”. Segundo os cientistas, os pigmentos da tinta original foram substituídos por microorganismos pigmentados. Estes organismos vivos podem se reabastecer ao longo de milênios, o que pode explicar a aparência fresca das pinturas. Fonte: http://hypescience.com/cores-de-uma- obra-de-arte-antiga-vem-de-microorganismos/ Estima-se que as pinturas tenham cerca de 40 mil anos.
  • 13. Grande touro vermelho rodeado de caçadores Arte neolítica, Catal Huyuk, Anatólia (Ásia Menor).
  • 14. Neolítico = Pedra Polida • 10.000 a.C (sedentarização) a 3.000 a.C (Idade dos Metais) • Aldeias próximas a rios • Plantio e domesticação dos animais • Divisão do trabalho entre homens e mulheres • Aumento do tempo de lazer • Comércio e dinheiro (sementes) • Pedra Polida: machados e outros instrumentos • Estocagem de alimentos – cerâmicas – decoração • Vestuário: das peles de animais para os tecidos • Moagem, cestaria, roda e tração animal • Fim do período: surgimento da escrita
  • 15. Cultura • O cultivo da terra deu origem a cultos agrários, já que os homens acreditavam que havia fenômenos naturais e forças sobrenaturais que influenciavam as colheitas. Surgiram, assim, as primeiras estátuas, que mostram uma deusa, ligando a fertilidade da mulher à fertilidade da terra. • Outra manifestação artística foi a criação dos monumentos megalíticos, para o culto funerário. Os mais simples são os menires e os dólmens. Ao agrupamento de vários menires em linha ou círculo dá-se o nome de cromeleques. Fonte: Wikipedia
  • 16. Dolmen de Poulnabrone (Poll na mBrón em irlandês significa "buraco das pedras Quern“ - Ir em irlandês) Túmulo portal no Burren, County Clare, Irlanda, que remonta ao Neolítico, entre 4200 aC e 2900 aC. Fonte: Wikipedia
  • 17. “O monumento circular de pedras pré-histórico de Stonehenge, na Inglaterra, estava rodeado de 17 templos, segundo revelou uma análise com scanner do subsolo. Stonehenge, na planície de Salisbury, no sudoeste da Inglaterra, é um dos monumentos pré-históricos mais conhecidos do mundo, mas acreditava-se que nunca houve mais do que já havia sido descoberto” – Fonte: http://pelaestradafora.com.br/noticias/arqueologos-descobrem-17-templos-ao-redor-de- stonehenge/ Cromeleque de Stonehenge
  • 18. Vênus de Willendorf 24 a 22.000 a.C. Áustria Calcário Vênus de Hohle Fels 40 a 35.000 a.C. Alemanha Marfim de Mamute Venus of Lespugue 26 a 24.000 a.C. França Marfim de Mamute
  • 19. Venus de Chiozza Neolítico Itália Vênus da tribo Çatal Huyuk Neolítico Localizada entre os rios Nilo, Tigre e Eufrates
  • 20. A transcrição da linguagem “Estima-se que a escrita, no sentido de uma verdadeira preservação do pensamento e da fala, começou a existir no momento em que desenhos ou sinais surgiram relacionados diretamente com as sílabas, palavras ou frases pronunciadas. Calcula-se que os primeiros ‘escribas’ da proto-história tenham vivido no quinto milênio antes de Cristo, na região do Oriente Médio. Com a ajuda dos chamados ‘pictogramas’, esquematizavam objetos, datas e ações. No entanto, a escrita, propriamente dita nasceu apenas no momento em que começaram a organizar e ‘alinhar’ os sinais lado a lado ou um sobre o outro, correspondendo à evolução linea dos seus pensamentos” (FRUTIGER, 1999, p. 87).
  • 21. DOIS TIPOS DE DESENVOLVIMENTO DA ESCRITA 1. ESCRITAS QUE PERMANECERAM FIGURATIVAS FONTE: https://verenanachina.wordpress.com/2010/12/11/uma-breve-historia-dos-%E6%B1%89%E5%AD%97- hanzi-os-ideogramas/
  • 22.
  • 24.
  • 26.
  • 27.
  • 28.
  • 29.