5. Ciclo biológico Em seqüência, ocorrem a partir da ingestão dos cistos maduros, estes passam pelo estômago e resistem a ação do sulco gástrico daí vão para o intestino grosso onde ocorre o desencistamento, surge o metacisto que sofre sucessivas divisões do núcleo e do citoplasma, dando origem a 4 e depois 8 trofozóitos metacísticos. Estes trofozóitos colonizam-se no intestino grosso vivendo como comensais. TROFOZÓITO – PRÉ-CISTO – CISTO – METACISTO . http://3.bp.blogspot.com
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7. Diagnóstico e Tratamento O exame de fezes detecta o parasita com alguma facilidade. Algumas vezes para confirmação diagnóstica , além do exame de imagem os médicos usam agulhas finas para puncionar os abscessos. Nas formas mais invasivas, quando o diagnóstico não for possível por identificação do cisto utiliza-se exames de sangue para a detecção da presença de anticorpos contra o parasita. No tratamento, o mais utilizado pelos médicos é um antimicrobiano com nome de metronidazol, além de existirem outros, recomendados para situações mais específicas. www.normon.es/99_marcas.cfm?id=37
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9. Epidemiologia Segundo a OMS, há 50 milhões de novas infecções por ano e 70.000 mortes. A amebiase é mais prevalente nos países tropicais mas também ocorre nas zonas temperadas e mesmo frias. A falta de condições higiênicas adequadas é a responsável por sua disseminação, no Brasil estima-se que a prevalência média de infecção pela Entamoeba, sintomática ou não, é de aproximadamente 23% da população, no entanto, o país exibe áreas de endemicidade onde esta taxa pode estar dobrada e regiões onde praticamente não há casos. A infecção assintomática é mais encontrada em países como Estados Unidos, Canadá e países da Europa. As formas graves de disenteria amebiana têm sido registradas com mais freqüência na América do Sul, na Índia, no Egito e no México.
16. Vigilância Epidemiológica Objetivo - Diagnosticar e tratar precocemente os casos para evitar Complicações e nas gestantes reduzir o risco de transmissão perinatal. Notificação - Não é uma doença de notificação compulsória. Medidas de Controle Tratamento precoce dos indivíduos atingidos. Orienta-se a desinfecção concorrente das secreções e artigos contaminados. Sempre que possível, deverá ser evitada antibioticoterapia prolongada de amplo espectro. Cuidados específicos devem ser tomados com uso de cateter venoso, como troca de curativos a cada 48 horas e uso de solução à base de iodo e povidine. . 1998. Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde
23. Dados epidemiológicos http://br.merial.com/pecuaristas/doencas/clostridioses/images/botulismo_situacaobrasil.gif No Brasil se registraram casos nos últimos anos (1995-2007) em conserva de palmito, torta de frango, patê de fígado e tofu em conserva (importação da China, clandestina). Se desenvolve nas conservas, produz a toxina, a qual é destruída pelo calor. Por isso ocorre sempre em conservas não aquecidas. No Estado de São Paulo, nos últimos três anos há o relato de 3 casos confirmados, de origem alimentar
29. Profilaxia Vacina em dose única deve se recebida 10 dias antes da viagem para áreas endêmicas: Região Norte e Centro-Oeste. A vacina imuniza por um período de 10 anos. Informar a população sobre a doença e como evitar a proliferação dos mosquitos transmissores, como não deixando água parada se acumular em cisternas, caixas d’água, latas, pneus e vasos de plantas são essenciais. O uso de repelentes e roupas especiais quando estiver em ambiente silvestre ou rural também são medidas importantes.
32. Causador e transmissor A herpes é uma doença viral recorrente, geralmente benigna, causada pelos vírus Herpes simplex 1 e 2, que afeta principalmente a mucosa da boca ou região genital, mas pode causar graves complicações neurológicas. Os HSV1 e HSV2 são muito semelhantes, mas apresentam algumas diferenças significativas. O HSV1 tem características que o levam a ser particularmente infeccioso e virulento para as células da mucosa oral. O HSV2 tem características de maior virulência e infecciosidade para a mucosa genital. No entanto, o HSV1 também pode causar herpes genital e o HSV2, herpes bucal. http://descobrir.files.wordpress.com/2009/01/herpes-1.jpg
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34. Ciclo de vida http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/ameba/imagens/ciclo-de-vida-da-entamoeba-histolytica.gif O ciclo de vida do herpes pode durar até dez dias, dependendo de cada organismo. O enfermo começa a sentir coceira no lábio. Logo depois, vem o inchaço e a formação de bolhas (período de grande contágio do vírus). No herpes genital ocorre o mesmo, porém a coceira é na área genital.
40. Causador e Transmissor (http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/ O agente causador é o fungo Histoplasma capsulatum que se desenvolve principalmente nos excrementos de aves e morcegos, que são os grandes transmissores. http://cdn-flac.ficfiles.com/sites http://www.infectologia.org.br
41. Ciclo de vida Tipo de fungo que existe em forma de esporo, no solo de áreas endêmicas, e a exposição ocorre geralmente pela inalação desse esporo. Após inalado, ele germina e dá origem ao fungo, que pode provocar a histoplasmose pulmonar primária (um tipo de pneumonia) ou disseminar-se a partir dos pulmões para outras partes do corpo. Tipo de fungo que existe em forma de esporo, no solo de áreas endêmicas, e a exposição ocorre geralmente pela inalação desse esporo. Após inalado, ele germina e dá origem ao fungo, que pode provocar a histoplasmose pulmonar primária (um tipo de pneumonia) ou disseminar-se a partir dos pulmões para outras partes do corpo. www.mayoclinic.com/health/histoplasmosis
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43. (revista da sociedade brasileira de medicina tropical- Print version ISSN 0037-8682-Rev. Soc. Bras. Med. Trop. vol.42 no.2 Uberaba Mar./Apr. 2009)
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45. Epidemiologia Os focos de infecção são comuns em amplas áreas geográficas, havendo casos autóctones em mais de 60 países. A enfermidade clínica é muito pouco freqüente e a forma progressiva grave é rara; entretanto, em áreas onde a infecção é prevalente, a hipersensibilidade à histoplasmina indica infecção prévia que pode chegar, às vezes, a 80% da população. Essa prevalência aumenta da infância até os 15 anos de idade, não existindo diferença entre os sexos. Já se detectou surtos em famílias, estudantes e trabalhadores, residentes em áreas endêmicas que foram expostos a excrementos de aves ou terra contaminada, recentemente removida. Ocorre, na América do Sul, na bacia do Rio da Prata e na Serra do Mar.
47. Meningite * Meningite bacteriana é uma inflamação das meninges, pequenas membranas que protegem e revestem o nosso sistema nervoso central. * É causada por infecção viral ou bacteriana. Saber se a meningite foi causada por vírus ou bactéria e é importante porque a gravidade da doença e tratamento diferem. * Meningite viral é geralmente menos grave e cura-se sem tratamento específico * Meningite bacteriana pode ser muito séria e resultar em danos ao cérebro. Para a meningite bacteriana também é importante saber que tipo de bactéria a causou porque antibióticos podem prevenir alguns tipos de se espalharem e infectarem ouras pessoas. http://biologiacrns.files.wordpress.com/2009/11/meningite.jpg
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49. Os sintomas principais da meningite são: - febre; - dor de cabeça; - rigidez do pescoço; - dor de garganta; - vômito. * O quadro pode evoluir para paralisia, coma e chegando até a morte. Sintomas Pinça retirando meninge http://www.mdsaude.com/2009/05/meningite.html
50. Profilaxia * A profilaxia reduz em 95% a chance de infecção além de eliminar o estado de portador assintomático da bactéria, reduzindo a assim, a cadeia de transmissão - Aqueles que tiveram contato prolongado ou íntimo com um paciente com meningite devem iniciar tratamento profilático com antibióticos nas primeiras 24 horas após a identificação do primeiro caso.E devem procurar atendimento médico ao surgimento de qualquer sintoma. - Tomar principalemente a vacina contra meningite do tipo Haemophilus influenzae, que já faz parte do calendário básico de vacinação.
55. Ciclo de Vida O esporo é resistente e permite que a célula bacteriana ou bacilo sobreviva, quer no intestino humano quer no meio externo, como foi citado anteriormente. Já o bacilo, sem a proteção do esporo, é muito sensível e não muito resistente, morrendo logo. É uma bactéria anaeróbia; um sopro de ar fresco sobre uma ferida superficial é suficiente para matá-lo. Podemos observar também o seu desaparecimento quando passamos água oxigenada (H2O2) sobre o local ferido, o que é um ótimo costume, pois enzimas presentes no local do ferimento liberam O2 da água oxigenada, suficiente para matar os bacilos tetânicos que ali se encontram.
56. Sintomas Principais Os sintomas se manifestam normalmente entre 5 e 10 dias devido às toxinas liberadas pelos bacilos tetânicos. Inicialmente, caracteriza-se por irritabilidade, cefaléia, febre e dificuldade de deglutição. Além de a contratura provocar deformações fisionômicas no rosto, o “riso sardônico”, a rigidez muscular, ao chegar à nuca, projeta a cabeça para trás; no abdômen, provoca o que se chama de “abdômen-tábua”; na língua e na faringe, torna quase impossível o paciente engolir até mesmo água. Muitas vezes o espasmo gótico pode ser causa de asfixia. Se o processo não puder ser controlado, a pessoa poderá morrer asfixiada. http://www.saberweb.com.br/
57. Profilaxia Vacinação das crianças, a partir dos 2 ou 3 meses de idade, em geral associada à vacinação contra coqueluche e difteria (vacina tríplice). Devem ser feitas, no mínimo, três doses com intervalos de 30 a 60 dias. A dose de reforço ou revacinação deve ser repetida a cada 10 anos. Caso a criança tenha tido a vacinação completa, com cinco doses, não é necessário revaciná-la antes dos 14 anos. Uma pessoa com algum ferimento que possa levar ao tétano, se não foi devidamente vacinada na infância ou se já foi vacinada a mais de 10 anos, pode e deve receber a vacina.