6. Se estamos cada vez mais submetidos
à lógica do software, como podemos
nos permanecer alheios ao seu modo
de produção?
Não seria essa apropriação urgente
de ser estimulada?
7. Aparelhos tecnológicos não são neutros,
eles exprimem o olhar, a cultura de quem
os criou. Logo, trabalhar para que mais
pessoas tenham acesso a produzir
produtos tecnológicos é trabalhar para que
mais pessoas possam se expressar no
século 21, trazendo assim suas questões,
seus olhares, suas culturas e seus direitos.
9. Um mundo mais igualitário, diverso e colaborativo à
medida que os meios de produção tecnológicos
estiverem disponíveis å população. Imaginamos
construir uma sociedade na qual cidadãos tenham voz
e possibilidade de protagonismo a partir do domínio de
ferramentas e tecnologias que comandam cada vez
mais os processos no mundo contemporâneo. Um
mundo em que tecnologias, artes e ciências andem em
conjunto e sirvam ao bem estar dos cidadãos.
11. Cultura de experimentação
Economia do conhecimento
O ser humano no centro do processo
Reconsiderar o que é o progresso
Incentivar novos protagonistas
Colaboração como modo de ação
Democratização do conhecimento
Estimular a diversidade na produção de tecnologia
Novos modelos de organização
Estimular a produção de tecnologias que respeitem
a sociedade e a natureza
13. Empoderar pessoas para o uso de tecnologias
Fortalecer ecossistemas de inovação social
Gerar novos protagonistas no campo da inovação social
Estimular a descentralização de meios de produção
Promover usos de tecnologias que respeitem a sociedade
e a natureza
Trabalhar com transdisciplinariedade, entendendo as
tecnologias próximas tanto das artes quanto das ciências
41. pequenos
inventores
Resumo do ano
+ de 900 horas de programação
+ de 12 mil pessoas atendidas
+ participação em 45 eventos nos cinco continentes
+ projetos com uma diversidade de parceiros que inclui: Waag
Society (instituto de pesquisa da Holanda); governo da Nova
Zelândia (setor público); Colaboramerica (diálogo com o setor
privado), Universidade da Florida (universidade), Observatório de
Favelas (ONG) + pequenas empresas e iniciativas.
+ Diálogo entre centro e periferia (hemisférios Norte e Sul)
50. O OLABI É UM LUGAR, UM CONJUNTO DE
FERRAMENTAS E UM SISTEMA PARA DEMOCRATIZAR
A PRODUÇÃO DE TECNOLOGIA EM BUSCA DE UM
MUNDO SOCIALMENTE MAIS JUSTO.
53. um conjunto de
ferramentas
um sistema
espaço físico/
makerspace/
o ambiente de
experimentação
um lugar
metodologias,
projetos,
ações,
iniciativas
54. um conjunto de
ferramentas
um sistema
espaço físico/
makerspace/
o ambiente de
experimentação
um lugar
metodologias,
projetos,
ações,
iniciativas
inteligência
aplicada a
demandas
específicas,
políticas,
programas,
articulação
de agentes
60. Educação para
o século 21
Preparar
cidadãos para
lidar com o
universo digital
e as suas
ferramentas
tecnológicas,
de maneira a
questioná-las e
a aumentar o
seu potencial
de intervenção
na sociedade.
Problemas
Urbanos
Engajar a
população
para resolver
problemas, de
forma a
estimular a
autonomia,
melhorar a
qualidade de
vida e inspirar
os setores
público e
privado.
Empoderamento
feminino
Transformar a
cultura da
produção das
novas
tecnologias
desenvolvendo o
protagonismo de
meninas e
mulheres. Com
especial enfoque
às mulheres
negras e
indígenas.
Inovação para a
sustentabilidade
Estimular a
produção e a
reflexão sobre
tecnologias que
respeitam a
natureza e a
sociedade,
apontando
caminhos para
um sistema
econômico e
político mais
ético.