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1
Dá a tua opinião sobre o romance
LUANDA LISBOA PARAÍSO
de Djaimilia Pereira de Almeida
ilustrando-a com um momento da história que te tenha
marcado.
2
I
Eu achei o livro muito interessante mas também muito triste,
sobretudo no fim, quando, após a construção da casa –“a nossa
casinha” - Cartola, Aquiles e Pepe estão com esperança de terem
encontrado a vida que desejavam. Mas o jovem Iuri, no domingo
antes da missa, passa na taberna de Pepe, encontra uma granada e
tira a cavilha. Há uma explosão... Pepe perde tudo o que tem em
apenas um segundo: o barracão, o cão, e Iuri. Abismado, Pepe
enforca-se... Esta parte do livro chocou-me bastante, eu até nem o
queria acabar por ser muito triste...
Dito isto, gostei muito da história já que me fez pensar na
vida dos meus avós paternos que também deixaram o seu país de
maneira brutal para emigrar para França, país no qual
encontraram muitas dificuldades.
HR
3
II
Eu gostei bastante do romance, pois achei a história muito
interessante porque narra os obstáculos que Cartola e seu filho
Aquiles tiveram de enfrentar ao mudarem para Lisboa.
Um momento da história que me marcou foi quando Cartola,
Pepe, Amândio e Aquiles estavam construindo a nova casa após o
incêndio e Iuri estava na escola, por que durante toda história
foram acontecendo factos ruins e nesse momento tudo corria bem
e havia esperança.
AMQ
4
III
Achei este livro interessante, e tive prazer em ler a história,
que relata momentos de viagens, mudanças, amor, amizade e
aprendizado.
A parte da história que me marcou foi o fato de Cartola
desejar a morte da sua mulher, Glória. Eu estava lendo o livro, e
surge esse momento onde Cartola pensa na vida, na sua mulher e
diz que deseja que ela morra, para finalmente poder viver a vida
dele, passar a ser uma verdadeira pessoa no mundo. Foi triste ver
um homem querendo a morte da mulher que ele ama. Mas,
podemos entender o desejo dele: Glória dá trabalho, já não sai da
cama, está deprimida, tanto quer que seu marido volte a Luanda,
como quer ir ter com ele a Lisboa...
Cartola passa por momentos complicados em Lisboa, mas o
que mais me marcou foi esse momento. Mesmo na doença, ou
face a qualquer outro obstáculo da vida, nunca temos de deixar de
5
amar a pessoa que sempre amamos. Muito pelo contrário, temos
que ajudá-la a melhorar do melhor jeito: com amor!
VB
6
IV
O romance "Luanda, Lisboa, Paraíso" de Djaimilia Pereira
de Almeida retrata a história de uma família idêntica à história de
muitas outras. A onda emigratória das ex-colónias portuguesas e
as dificuldades com relação ao acesso à medicina, por exemplo,
são dois temas do romance. Este livro mostra muito bem o
cotidiano difícil a esses dois níveis. Podemos nos sentir ainda
mais envolvidos na intriga quando lemos as cartas de Cartola e
Glória, sentimos a ânsia pelo reencontro, a tristeza pela casa em
paraíso quando pegou fogo, a felicidade pela amizade com Pepe.
Em geral o livro tem um vocabulário fácil e o que mais chama a
atenção é a maneira de mostrar o real cotidiano sem exagerar ou
esconder fatos.
LBI
7
V
Eu gostei desse livro porque os personagens são
interessantes e é fácil ocupar o lugar deles e os entender, como
quando Aquiles e Cartola tentam construir uma “casinha” e são
ajudados pelos seus amigos. Nesse momento podemos sentir ao
mesmo tempo a saudade de Luanda que eles têm porque
abandonaram essa cidade e eles parecem ter falta das noites,
passadas nessa cidade, com os amigos e a família. Nesse
momento da reconstrução da “casinha”, os protagonistas
conseguem criar de novo esse ambiente de que gostam e achei
isso muito bonito.
HC
8
VI
Eu gostei muito desta história porque narra factos que
parecem muito reais. Quando li o livro, fiquei emocionado com a
personagem de Glória, mãe e esposa solitária, que possui
esperança em reencontrar-se com o marido. Quando esta beijou a
carta do marido no fim da história, relembrando-se dos momentos
passados com ele, fiquei particularmente triste. A autora
conseguiu transmitir a ideia de que a esperança é algo de real e ao
mesmo tempo não é alcançável. O facto de uma família estar
separada emocionou-me pois eu acho que deve ficar unida.
PG
9
VII
Eu gostei muito deste romance mesmo se no princípio da
história não estava muito entusiasmada para o ler. A autora
descreve todos os sítios que Cartola e Aquiles visitam em Lisboa
ao chegar de Angola. O livro contém muitos detalhes sobre o que
os rodeia como, por exemplo, quando pai e filho dão uma volta à
cidade de Lisboa para conhecer melhor os caminhos.
No entanto, eu acho deplorável o final da personagem Pepe
porque se suicida deixando o seu filho Amândio sozinho e
também o seu amigo Cartola infeliz com a sua morte.
O momento de que mais gostei e que mais me marcou neste
romance foi o trágico acidente do menino Iuri com a granada: Iuri
morreu após ter jogado contra um muro uma granada que
explodiu. Para mim esse foi o momento mais emocionante da
história.
LA
10
VIII
Eu gostei de alguns pontos importantes que o autor mostra-
nos neste livro, como por exemplo a amizade. Eu gostei muito do
fato de Pepe e Cartola se conhecerem e se tornarem amigos muito
próximos, um ajuda o outro face à adversidade.
Um momento do livro que me marcou foi quando a casa do
Cartola e do Aquiles se incendiou e o Pepe foi a única pessoa a
oferecer-lhes onde dormir e uma ajuda para a reconstrução da
casa.
Podemos também perceber que eles eram amigos no final do
romance, quando Pepe suicida-se deixando uma carta de adeus ao
seu amigo Cartola.
TC
11
IX
Não gostei muito deste romance porque achei complicado
entrar no livro e perceber alguns “detalhes” da história. No
entanto, gostei de ler e aprender a forma como os angolanos
negros e os pobres vivem em Portugal. Na quinta do paraíso é
bonito ver que Pepe, homem pobre, ajuda Cartola e Aquiles que
são negros e pobres também. Quando a “casa” de Cartola arde é
bonito ver que muita gente vai ajudá-los a reconstrui-la.
ICDC
12
X
Um dos momentos da história que mais me marcou foi
quando o Pepe morre enforcado, logo depois da morte do Iuri.
Este momento mostra-nos como é difícil viver quando um
ser que nos é próximo não existe mais e podemos deprimir,
procurando o suicídio. Não vivemos nunca mais da mesma forma.
No livro está escrito que Iuri era o “calcanhar de Aquiles”
do Pepe e é por isso que este se suicida, porque não consegue
viver sem o Iuri. Este momento torna a história muito triste e eu
fiquei muito triste depois deste episódio.
Este livro está muito bem escrito e gostei de o ler, mas não
deixa de ser muito triste.
EG
13
XI
Eu gostei deste livro, mas para mim ele é demasiado triste.
Por exemplo, o Iuri morre porque brincou com uma granada, ele
era jovem e ainda tinha a vida inteira para viver, para conhecer o
significado do Amor e muito mais.
Em segundo lugar, o Pepe morre enforcado. Esse momento
é triste também porque ele se tinha tornado amigo do Cartola.
No final da obra, Aquiles e Cartola não regressaram a
Luanda para junto da Glória, a mãe e a mulher. Eu não gostei
deste final, porque eu pensava que eles iam buscar a mãe e a
mulher para viverem de novo todos juntos.
LM
14
XII
O romance Luanda Lisboa Paraíso é um livro muito
interessante que tem (por vezes) momentos trágicos.
O que mais me marcou neste livro foi o desenlace com a
morte do Pepe e do Iuri. A morte inesperada destas personagens é
um final triste e trágico que vem derrubar completamente a vida
relativamente normal que iam viver Cartola e Aquiles, após terem
reconstruído a casa.
FR
15
XIII
O livro Luanda Lisboa Paraíso trata de vários temas, como a
solidão, a pobreza, a amizade, o amor e a morte. Todos estes
temas são ilustrados, em vários momentos, ao longo da histόria.
O tema que me marcou mais foi a amizade entre o Pepe e o
Cartola no momento em que eles tiveram de reconstruir a casa do
Cartola e do Aquiles. Eles todos, adultos e crianças, uniram as
forças para acabar a construção, partilhando assim um objetivo
comum que permitiu fortificar essa relação especial que é a
amizade.
LD
16
XIV
Na minha opinião, o romance é bom, apesar dele ser um
pouco triste porque dá a impressão de que em nenhum momento
as personagens estão tranquilas. Além disso, do meu ponto de
vista, o romance termina mal.
A obra é sobretudo triste quando Aquiles está na cama do
hospital e não consegue se mexer. Contudo ele não desistiu de
lutar, continuou a ter fé e a sonhar com o que ele iria fazer mais
tarde. Penso que isso é uma boa lição de vida, para qualquer
pessoa que tenha um obstáculo à sua frente. Não podemos
abandonar os nossos sonhos nem os nossos projetos de vida.
AD
17
XV
Na minha opinião, o romance Luanda Lisboa Paraíso é um
bom livro porque mostra a solidariedade entre a família dos Sousa
de Cartola composta por duas pessoas doentes, a mãe Glória e o
filho Aquiles e duas pessoas sãs, o pai Cartola e a filha Justina,
que lutam para proporcionar uma “boa” vida aos dois doentes.
Um momento que me marcou foi quando a Justina veio para
Lisboa durante o sétimo verão de Cartola e Aquiles na capital
portuguesa. Justina veio para tratar do pai Cartola e do irmão
Aquiles . Durante essa estadia, os dois homens viveram mais
felizes do que anteriormente porque a Justina estava com eles, ela
cozinhava e lavava as roupas. Isso mostra que precisavam uns dos
outros para serem felizes.
SC
***
(quinze alunos do 10º ano
da Secção Portuguesa
do Liceu Internacional
de Saint-Germain-en-Laye,
outubro de 2019)

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Luanda Lisboa Paraíso em

  • 1. 1 Dá a tua opinião sobre o romance LUANDA LISBOA PARAÍSO de Djaimilia Pereira de Almeida ilustrando-a com um momento da história que te tenha marcado.
  • 2. 2 I Eu achei o livro muito interessante mas também muito triste, sobretudo no fim, quando, após a construção da casa –“a nossa casinha” - Cartola, Aquiles e Pepe estão com esperança de terem encontrado a vida que desejavam. Mas o jovem Iuri, no domingo antes da missa, passa na taberna de Pepe, encontra uma granada e tira a cavilha. Há uma explosão... Pepe perde tudo o que tem em apenas um segundo: o barracão, o cão, e Iuri. Abismado, Pepe enforca-se... Esta parte do livro chocou-me bastante, eu até nem o queria acabar por ser muito triste... Dito isto, gostei muito da história já que me fez pensar na vida dos meus avós paternos que também deixaram o seu país de maneira brutal para emigrar para França, país no qual encontraram muitas dificuldades. HR
  • 3. 3 II Eu gostei bastante do romance, pois achei a história muito interessante porque narra os obstáculos que Cartola e seu filho Aquiles tiveram de enfrentar ao mudarem para Lisboa. Um momento da história que me marcou foi quando Cartola, Pepe, Amândio e Aquiles estavam construindo a nova casa após o incêndio e Iuri estava na escola, por que durante toda história foram acontecendo factos ruins e nesse momento tudo corria bem e havia esperança. AMQ
  • 4. 4 III Achei este livro interessante, e tive prazer em ler a história, que relata momentos de viagens, mudanças, amor, amizade e aprendizado. A parte da história que me marcou foi o fato de Cartola desejar a morte da sua mulher, Glória. Eu estava lendo o livro, e surge esse momento onde Cartola pensa na vida, na sua mulher e diz que deseja que ela morra, para finalmente poder viver a vida dele, passar a ser uma verdadeira pessoa no mundo. Foi triste ver um homem querendo a morte da mulher que ele ama. Mas, podemos entender o desejo dele: Glória dá trabalho, já não sai da cama, está deprimida, tanto quer que seu marido volte a Luanda, como quer ir ter com ele a Lisboa... Cartola passa por momentos complicados em Lisboa, mas o que mais me marcou foi esse momento. Mesmo na doença, ou face a qualquer outro obstáculo da vida, nunca temos de deixar de
  • 5. 5 amar a pessoa que sempre amamos. Muito pelo contrário, temos que ajudá-la a melhorar do melhor jeito: com amor! VB
  • 6. 6 IV O romance "Luanda, Lisboa, Paraíso" de Djaimilia Pereira de Almeida retrata a história de uma família idêntica à história de muitas outras. A onda emigratória das ex-colónias portuguesas e as dificuldades com relação ao acesso à medicina, por exemplo, são dois temas do romance. Este livro mostra muito bem o cotidiano difícil a esses dois níveis. Podemos nos sentir ainda mais envolvidos na intriga quando lemos as cartas de Cartola e Glória, sentimos a ânsia pelo reencontro, a tristeza pela casa em paraíso quando pegou fogo, a felicidade pela amizade com Pepe. Em geral o livro tem um vocabulário fácil e o que mais chama a atenção é a maneira de mostrar o real cotidiano sem exagerar ou esconder fatos. LBI
  • 7. 7 V Eu gostei desse livro porque os personagens são interessantes e é fácil ocupar o lugar deles e os entender, como quando Aquiles e Cartola tentam construir uma “casinha” e são ajudados pelos seus amigos. Nesse momento podemos sentir ao mesmo tempo a saudade de Luanda que eles têm porque abandonaram essa cidade e eles parecem ter falta das noites, passadas nessa cidade, com os amigos e a família. Nesse momento da reconstrução da “casinha”, os protagonistas conseguem criar de novo esse ambiente de que gostam e achei isso muito bonito. HC
  • 8. 8 VI Eu gostei muito desta história porque narra factos que parecem muito reais. Quando li o livro, fiquei emocionado com a personagem de Glória, mãe e esposa solitária, que possui esperança em reencontrar-se com o marido. Quando esta beijou a carta do marido no fim da história, relembrando-se dos momentos passados com ele, fiquei particularmente triste. A autora conseguiu transmitir a ideia de que a esperança é algo de real e ao mesmo tempo não é alcançável. O facto de uma família estar separada emocionou-me pois eu acho que deve ficar unida. PG
  • 9. 9 VII Eu gostei muito deste romance mesmo se no princípio da história não estava muito entusiasmada para o ler. A autora descreve todos os sítios que Cartola e Aquiles visitam em Lisboa ao chegar de Angola. O livro contém muitos detalhes sobre o que os rodeia como, por exemplo, quando pai e filho dão uma volta à cidade de Lisboa para conhecer melhor os caminhos. No entanto, eu acho deplorável o final da personagem Pepe porque se suicida deixando o seu filho Amândio sozinho e também o seu amigo Cartola infeliz com a sua morte. O momento de que mais gostei e que mais me marcou neste romance foi o trágico acidente do menino Iuri com a granada: Iuri morreu após ter jogado contra um muro uma granada que explodiu. Para mim esse foi o momento mais emocionante da história. LA
  • 10. 10 VIII Eu gostei de alguns pontos importantes que o autor mostra- nos neste livro, como por exemplo a amizade. Eu gostei muito do fato de Pepe e Cartola se conhecerem e se tornarem amigos muito próximos, um ajuda o outro face à adversidade. Um momento do livro que me marcou foi quando a casa do Cartola e do Aquiles se incendiou e o Pepe foi a única pessoa a oferecer-lhes onde dormir e uma ajuda para a reconstrução da casa. Podemos também perceber que eles eram amigos no final do romance, quando Pepe suicida-se deixando uma carta de adeus ao seu amigo Cartola. TC
  • 11. 11 IX Não gostei muito deste romance porque achei complicado entrar no livro e perceber alguns “detalhes” da história. No entanto, gostei de ler e aprender a forma como os angolanos negros e os pobres vivem em Portugal. Na quinta do paraíso é bonito ver que Pepe, homem pobre, ajuda Cartola e Aquiles que são negros e pobres também. Quando a “casa” de Cartola arde é bonito ver que muita gente vai ajudá-los a reconstrui-la. ICDC
  • 12. 12 X Um dos momentos da história que mais me marcou foi quando o Pepe morre enforcado, logo depois da morte do Iuri. Este momento mostra-nos como é difícil viver quando um ser que nos é próximo não existe mais e podemos deprimir, procurando o suicídio. Não vivemos nunca mais da mesma forma. No livro está escrito que Iuri era o “calcanhar de Aquiles” do Pepe e é por isso que este se suicida, porque não consegue viver sem o Iuri. Este momento torna a história muito triste e eu fiquei muito triste depois deste episódio. Este livro está muito bem escrito e gostei de o ler, mas não deixa de ser muito triste. EG
  • 13. 13 XI Eu gostei deste livro, mas para mim ele é demasiado triste. Por exemplo, o Iuri morre porque brincou com uma granada, ele era jovem e ainda tinha a vida inteira para viver, para conhecer o significado do Amor e muito mais. Em segundo lugar, o Pepe morre enforcado. Esse momento é triste também porque ele se tinha tornado amigo do Cartola. No final da obra, Aquiles e Cartola não regressaram a Luanda para junto da Glória, a mãe e a mulher. Eu não gostei deste final, porque eu pensava que eles iam buscar a mãe e a mulher para viverem de novo todos juntos. LM
  • 14. 14 XII O romance Luanda Lisboa Paraíso é um livro muito interessante que tem (por vezes) momentos trágicos. O que mais me marcou neste livro foi o desenlace com a morte do Pepe e do Iuri. A morte inesperada destas personagens é um final triste e trágico que vem derrubar completamente a vida relativamente normal que iam viver Cartola e Aquiles, após terem reconstruído a casa. FR
  • 15. 15 XIII O livro Luanda Lisboa Paraíso trata de vários temas, como a solidão, a pobreza, a amizade, o amor e a morte. Todos estes temas são ilustrados, em vários momentos, ao longo da histόria. O tema que me marcou mais foi a amizade entre o Pepe e o Cartola no momento em que eles tiveram de reconstruir a casa do Cartola e do Aquiles. Eles todos, adultos e crianças, uniram as forças para acabar a construção, partilhando assim um objetivo comum que permitiu fortificar essa relação especial que é a amizade. LD
  • 16. 16 XIV Na minha opinião, o romance é bom, apesar dele ser um pouco triste porque dá a impressão de que em nenhum momento as personagens estão tranquilas. Além disso, do meu ponto de vista, o romance termina mal. A obra é sobretudo triste quando Aquiles está na cama do hospital e não consegue se mexer. Contudo ele não desistiu de lutar, continuou a ter fé e a sonhar com o que ele iria fazer mais tarde. Penso que isso é uma boa lição de vida, para qualquer pessoa que tenha um obstáculo à sua frente. Não podemos abandonar os nossos sonhos nem os nossos projetos de vida. AD
  • 17. 17 XV Na minha opinião, o romance Luanda Lisboa Paraíso é um bom livro porque mostra a solidariedade entre a família dos Sousa de Cartola composta por duas pessoas doentes, a mãe Glória e o filho Aquiles e duas pessoas sãs, o pai Cartola e a filha Justina, que lutam para proporcionar uma “boa” vida aos dois doentes. Um momento que me marcou foi quando a Justina veio para Lisboa durante o sétimo verão de Cartola e Aquiles na capital portuguesa. Justina veio para tratar do pai Cartola e do irmão Aquiles . Durante essa estadia, os dois homens viveram mais felizes do que anteriormente porque a Justina estava com eles, ela cozinhava e lavava as roupas. Isso mostra que precisavam uns dos outros para serem felizes. SC *** (quinze alunos do 10º ano da Secção Portuguesa do Liceu Internacional de Saint-Germain-en-Laye, outubro de 2019)