Apresentacao I EADCE relatos de experiências exitosas de uso de tecnologias ver 3 27082014
1. Relatos de experiências exitosas de uso de
Tecnologias Digitais de Informação e
Comunicação (TDIC) na Educação
Prof. David Vernon Vieira
Universidade Federal do Cariri - UFCA
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7. Na Europa
• As necessidades de ensino devem observar as
demandas das pequenas e médias empresas locais em
que se dá o contexto de aprendizagem.
• Há serviços para responder a perguntas de crianças do
ensino fundamental por meio de telefone celular, ou
iniciativas para a aprendizagem colaborativa.
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9. Nativos Digitais e os Dispositivos Móveis
• As novas gerações que nasceram e cresceram rodeadas de tecnologia digital
têm grandes expectativas acerca da aprendizagem ubíqua. Porém, não
sabem como é que podem usar toda essa tecnologia para apoiar a
aprendizagem. Ainda estão muito dependentes da orientação do professor.
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10. O alto custo do BYOD
• Segurança em dispositivos móveis: BAIXA
• Interesse de hackers: ALTO
• Erro de usuários: ALTO
• Maturidade nos dispositivos móveis: BAIXA
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11. Alguns Conceitos – E-Learning
• Educação e formação na WWW (KEEGAN, 2002)
• Forma eletrônica de aprendizagem à distancia que
coloca à disposição dos estudantes que frequentam
presencialmente a universidade e que podem
utilizá-lo para complementar as aulas. (PAULSEN;
KEEGAN, 2002)
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13. O QUE É O MOBILE LEARNING?
• Alunos/aprendizes estão sempre em deslocamento
contínuo.
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14. O QUE É O MOBILE LEARNING?
• Na Europa muitos museus disponibilizam de áudio guia para
acompanhar as obras expostas e ensinar algo mais sobre elas.
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15. O QUE O MOBILE LEARNING
REPRESENTA?
• Representa a aprendizagem entregue ou suportada por meio
de dispositivos de mão como smartphones, iPods, tablets e
outros pequenos dispositivos digitais que carregam ou
manipulam informações.
• É um conceito impulsionado pela tecnologia, e não centrado
na necessidade humana.
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(MULBERT; PEREIRA, 2011)
16. º
A biblioteca pública de Nova Iorque nos EUA disponibiliza
empréstimo de ebooks para os usuários poderem ler durante
os deslocamentos de casa para o trabalho.
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17. Então para elaborar um curso baseado no
m-learning teremos…
• Simplicidade no design
• Permissão para que os aprendizes determinem o conteúdo que será entregue
em seu aparelho.
• Conteúdo com foco
• Leitura básica em função do tamanho da tela do aparelho
• Utilização de palavras-chave, ilustrações e áudio
• Que seja orientado para múltiplas plataformas
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18. E-LEARNING X M-LEARNING
• Enquanto que o e-learning está centrado no computador e
no fornecimento de cursos online em casa e no local de
trabalho, o m-learning tira partido do poder ubíquo dos
dispositivos móveis para se poder aprender em qualquer
lugar e a qualquer hora.
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(MOURA, 2010)
19. E-Learning X M-Learning
1. Baseada no Computador
2. Usa banda larga
3. Baseada em conteúdo multimídia
4. Interativo
5. Hiperlinkado
6. Colaborativo
7. Mais formal
8. Baseada em Situação Simulada
1. Baseado nos dispositivos móveis
2. GPRS, G3, Bluetooth
3. Baseada em Objetos de Aprendizagem
4. Espontâneo
5. Conectado
6. Em rede
7. Informal
8. Situação Real
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Sharma e Kitchens (2004)
20. Fases do M-learning
a) foco no dispositivo;
b) foco na aprendizagem
fora da sala de aula;
c) foco na mobilidade do
aprendiz.
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(PACHLER et al., 2010)
21. Vantagens do M-learning
a) Na possibilidade de interação (professor-aluno-aluno);
b) Na portabilidade, pois o smartphone é mais leve do que um PC e permite ao
utilizador tirar notas ou recolher dados no local, diretamente, para o dispositivo,
em texto, imagem, video ou voz;
c) Na colaboração, ao permitir que vários alunos possam trabalhar em conjunto
numa tarefa mesmo estando em locais distantes;
d) Na promoção do empenho dos aprendizes, dada a “adoração” que as novas
gerações tem por dispositivos móveis, em particular o smartphone;
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22. Vantagens do M-learning
f) No aumento da motivação, na medida em que o sentido de propriedade
dos dispositivos moveis parece aumentar o compromisso de o usar e
aprender através dele;
g) Na promoção da aprendizagem na hora (just-in-time learning) ao aumentar
o desempenho de trabalho e de aprendizagem e a relevância para o
aprendiz;
h) Na melhoria da autonomia ao favorecer aos aprendizes mais autonomia e
flexibilidade especialmente na aprendizagem a distancia.
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23. O que podemos fazer com o m-learning?
• Acessar documentos ou bibliotecas
• Acessar enquetes (quiz) e questionários de autovaliação ou jogos
• Participar de lições ou tutoriais
• Visualizar aulas arquivadas ou transmissões ao vivo
• Acessar videoclipes ou áudios de aulas
• Leitura assíncrona
• Expor um trabalho estudantil
• Participar de comunidades virtuais de aprendizagem
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24. Desvantagens dos Dispositivos de M-learning
a) Telas pequenas de smartphones
b) Capacidade de armazenamento limitado em Tablets e
Smartphones
c) Tempo de carga da bateria
d) Incompatibilidade com sistemas operacionais (iOS,
Android, Symbian, Win Phone)
e) Incompatibilidade com plataforma de hardware
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25. Desvantagens dos Dispositivos de M-learning
a) Menos Robustos
b) Rápida obsolescência
c) Largura de banda das operadoras
d) Potencial limitado de expansão
e) Dificuldades para imprimir
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(HASHEMI ET AL, 2011)
26. Tecnologias Presentes no M-Learning
• Códigos QR (Quick Response)
• Realidade Aumentada
• Tablets
• Smartphones
• Leitores de MP3
• SMS e MMS
• Infraestrutura de Rede (Wifi,
3G, 4G, Bluetooth, WAP, NFC...)
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27. Códigos QR (2D)
• Os códigos QR (Quick Response) foram criados em 1994
pela empresa Denso-Wave.
• Quando as câmeras dos Smartphones são apontadas para
eles um aplicativo faz a leitura e transcreve o conteúdo
fazendo acesso a um outro conteúdo.
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29. QR (Quick Response) codes podem ajudar como guia para usuários móveis em
espaços físicos da biblioteca a visitar os espaços virtuais.
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30. Realidade Aumentada
é a integração de informações virtuais a
visualizações do mundo real (por meio de uma
câmera)
Realidade Aumentada pode ser definido como um
sistema que:
combina elementos virtuais com o ambiente real;
é interativa e tem processamento em tempo real;
é concebida em três dimensões.
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31. Etapas para o desenvolvimento
• 1- Definir o conteúdo a ser “movilizado”
• Exemplo em Bibliotecas
• mOPAC (Mobile OPAC), horários de funcionamento das
bibliotecas, informações básicas de endereço, telephone, email,
notícias, serviço de referência virtual, acesso aos recursos
eletrônicos (pode ser via uma ferramenta de descoberta)
otimizado para dispositivos móveis, disponibilidade dos recursos
da biblioteca (salas de estudo, laboratório de informática), acesso
aos perfis de redes sociais da biblioteca.
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32. O desenvolvimento do mobile website.
• Muitas bibliotecas já desenvolveram websites para
dispositivos móveis (THOMAS, 2012), algumas
usando ferramentas de baixo custo (TRAVIS; TAY,
2011) ou linguagens de programação (IGLESIAS;
MEESANGNIL, 2011).
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33. • 2- Opção pela criação do website móvel
• Considerando as melhores práticas do consórcio W3C existem 3 opções:
• A) Não fazer nada (custo zero)
• Se você acredita que os seus usuarios não acessam o site por meio de dispositivos
móveis.
• B) Usar uma ferramenta de conversão automática (custo zero – free)
• Várias ferramentas de uso livre podem ser utilizadas na conversão do site para o
padrão móvel. Ex. Mofuse ou Mobify.me
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Etapas para o desenvolvimento
34. Conclusão
• Os dispositivos móveis estão cada vez mais se proliferando com os usuários
sejam eles jovens ou adultos.
• Acredita-se que como ferramenta de aprendizagem os dispositivos móveis
podem envolver os usuários que usam estes dispositivos para entretenimento
(acesso a redes sociais, ouvir música, falar com amigos) no sentido de servir
para o engajamento e a interação do conhecimento.
• Neste sentido, os dispositivos móveis podem estender o alcance da
aprendizagem para espaços fora da sala de aula, permitindo que o aprendiz
possa determinar a hora e o local que irá continuar com o processo de
aprendizagem.
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35. Referências
• HASHEMI, M. ET. AL. What is Mobile Learning ? Challenges and Capabilities. Procedia -
Social and Behavioral Sciences, v. 30, p. 2477–2481, 2011.
• LITTO, Frederic M.; FORMIGA, Marcos. Educação a distancia: o estado da arte. São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 2009.
• MOURA, Adelina M. C. Apropriação do Telemóvel como Ferramenta de Mediação em Mobile
Learning: Estudos de Caso em Contexto Educativo. Tese de Doutoramento em Ciências de
Educação, na Especialidade de Tecnologia Educativa. Universidade do Minho. 2010.
• PACHLER, N.;BACHMAIR, B.; COOK, J. Mobile Learning: Structures, Agency, Practices.
London: Springer, 2010.
• SHARMA, S.K.; KITCHENS, F. L. Web Services Architecture for M-Learning. Electronic
Journal on e-Learning, v. 2, n. 1, p. 203-216, 2004.
• SHARPLES, M. . The design of personal mobile technologies for lifelong learning. Computers
& Education, v. 34, p. 177-193, 2000.
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