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David Vernon Vieira
Professor da UFCA (Universidade Federal do Cariri)
@davidvernonbr – profdavidvernon@yahoo.com.br
REDES SOCIAIS E A LEITURA
DOS JOVENS :
UM ESPAÇO VIRTUAL
COMUNITÁRIO EM CONSTRUÇÃO
A sala de aula se configura como:
espaço promotor de práticas de leitura e
escrita e
inclusão de recursos pedagógicos que
propiciem uma aprendizagem
colaborativa com estas pessoas.
ADOÇÃO DE FERRAMENTAS DA WEB 2.0
SALA DE AULA BRASILEIRA
SALA DE AULA INCLUSIVA
ADOÇÃO DE FERRAMENTAS DA WEB 2.0
Desafios no processo educativo:
Reunir as tecnologias interativas,
computador, celular e tablets
Para transformar uma realidade leitora
Oferecer experiências que possam levar os
jovens a desenvolver o gosto pela leitura
literária.
Exclusão digital
Acessibilidade aos recursos oferecidos
pela Internet (gratuito e pago)
DESAFIOS NO PROCESSO EDUCATIVO
DESAFIOS NO PROCESSO EDUCATIVO
DESAFIOS NO PROCESSO EDUCATIVO
DESAFIOS NO PROCESSO EDUCATIVO
Edital para os livros distribuídos em 2015 pelo
Programa Nacional do Livro Didático (PNLD)
prevê a inscrição de obras multimídia, que
reúnam livro impresso e digital.
Os livros digitais incluídos nos tablets
distribuídos deverão ter:
Vídeos, áudios, animações, infográficos, mapas
interativos, páginas da web e outros objetos que
complementarão as informações contidas nos
textos escritos.
MEC DISTRIBUI TABLETS PARA ESCOLAS
TERRA.COM.BR, 27/02/2013
Significados existentes no letramento
(prática social de leitura e escrita) dos
jovens remetem a demandas de
crescimento socioeconômicas
Possibilidades de comunicação e interação
por meio da grande rede, algo que pode
ser relacionado à leitura como agente
motivador de estudar para ascender
economicamente.
SIGNIFICADOS E POSSIBILIDADES
P
E
R
G
U
N
T
A
S
• Como fazer uso destas
tecnologias interativas se
apropriando da linguagem
particular que as mídias sociais
oferecem para desenvolver a
leitura nos jovens brasileiros ?
• Como aproximar os autores
nacionais dos jovens leitores em
tempos de presença online
propiciada pelas mídias sociais
para incentivar a leitura literária?
• O livro eletrônico, com suas
funcionalidades interativas, pode
ajudar no processo de letramento
e compartilhamento de
conhecimento ou o suporte não
importa?
• O bibliotecário está preparado
para formar leitores utilizando
ferramentas da Web Social?
P
E
R
G
U
N
T
A
S
A influência que a Internet provoca com relação
à leitura dos jovens – TEMA DE DISCUSSÃO
Leitura envolve:
desenvolvimento humano
resultado o crescimento do pensamento crítico
do leitor
Educadores e bibliotecários ressaltam :
a formação de leitores críticos é requisito para
discernir sobre informação de qualidade
GERAÇÃO Y E OS HÁBITOS DE LEITURA
(MORO; SOUTO; ESTABEL, 2002, p. 5)
GERAÇÃO Y E OS HÁBITOS DE LEITURA
É relevante a orientação do bibliotecário
aos leitores na busca de informações na
Internet
Permite o aprofundamento neste espaço
informacional e tecnológico
Possibilita o compartilhamento de informação
por meio das redes sociais
Promove o letramento online dos usuários
GERAÇÃO Y E OS HÁBITOS DE LEITURA
GERAÇÃO Y E OS HÁBITOS DE LEITURA
Proposta do uso de ferramentas que
promovem o compartilhamento do
conhecimento na Web Social adaptado
ao espaço das bibliotecas.
BIBLIOTECA 2.0
A busca por informação tem se
modificado ao longo dos últimos anos
conforme observa Bates (2007).
Bibliotecários buscam informação em:
Catálogos OPAC, bases de dados, livros.
Usuários da Geração Y assumem que
qualquer informação pode estar na
Internet.
MUDANÇA NA BUSCA POR INFORMAÇÃO
93 % dos adolescentes americanos com
idades entre 12-17 usam a Internet
73 % estão usando sites de redes sociais
Pew Research Center, Internet & American Life Project (2010)
SITUAÇÃO AMERICANA
Apresentam características próprias para o
acesso, uso e apropriações no espaço da
Internet
o conteúdo explorado prevalece o
entretenimento
34,9% já criou um blog ou página na Web
60% dos jovens (10 a 18 anos) possuem
computadores em casa e destes 83,3%
possuem conexão domiciliar com a Internet
GERAÇÕES INTERATIVAS NO BRASIL
Passarelli e Junqueira (2012)
o brasileiro está lendo menos
Problemática da leitura no Brasil é
ocasionada por:
fatores ligados à falta de estímulo
familiar com o público infanto-juvenil, ele
não foi exposto aos livros antes mesmo
de aprender a ler quando eram crianças.
na escola também faltam bibliotecas com
acervos voltados para desenvolver este
gosto.
SITUAÇÃO DA LEITURA NO BRASIL
SIGNIFICADO DA LEITURA
PARA OS BRASILEIROS
Retratos da Leitura no Brasil 3 ed. (INSTITUTO PRÓ-LIVRO, 2012)
Gallagher (2010) observa que a chave
para os autores e editoras atraírem
jovens adolescentes online é identificar
o que eles gostam sobre seus livros e
usar essa informação para dar forma a
sua presença online.
INICIATIVAS PARA APROXIMAR AUTORES
DOS JOVENS LEITORES ONLINE
John Michael Green, autor do best seller
americano “Quem é você Alasca?”, cujo
canal no Youtube possui vídeos com até
463 mil visualizações
INICIATIVAS PARA APROXIMAR AUTORES
DOS JOVENS LEITORES ONLINE
No Brasil
INICIATIVAS PARA APROXIMAR AUTORES
DOS JOVENS LEITORES ONLINE
http://www.pedrobandeira.com.br/
A busca do indivíduo por compartilhar os seus
conhecimentos com outros não se apresenta
como um fenômeno recente.
Chegada da internet e o desenvolvimento das
redes sociais no ciberespaço permitiu aos
indivíduos se conectarem independente de
espaço geográfico e social.
REDES SOCIAIS E A LEITURA
1. Animação da informação –apresenta livros de
gêneros diferentes.
2. Animação lúdica –estabelece o contato
aprazível com o livro e com a leitura.
3. Animação responsabilizadora –envolve os
jovens em atividades de promoção e
divulgação.
4. Animação de aprofundamento – desenvolve
atividades que, partindo da leitura, se
estendem para além dela.
ATIVIDADES DE INCENTIVO AO
PRAZER DA LEITURA
Poslaniec (2006)
 Ao incorporar vídeos carregados no
Youtube que enriqueçam os textos.
 Jogos interativos que possibilitem que os
comentários sejam postados em um blog,
 Encontros com autores por meio de
ferramentas de comunicação que
permitam aos jovens leitores dividir
opiniões.
 Um sítio web que ofereça características
que promovam a participação dos leitores
de determinado livro.
ATIVIDADES DE INCENTIVO AO
PRAZER DA LEITURA USANDO REDES SOCIAIS
“Não basta ler e escrever, mas sim
saber responder às exigências de
leitura e de escrita que a sociedade
moderna nos faz a todo o momento.”
Interagir com as novas formas de
socialização, dentre elas a internet e
as redes sociais.
NOVA REALIDADE SOCIAL
Batista Jr; Silva e Lira (2011)
 Se apresenta com recursos
multimidiáticos que envolve textos,
imagens, sons e vídeos que acabam por
substituir o conhecimento e a percepção
de uma realidade observada no impresso.
EXPERIÊNCIA DE LEITURA DOS
JOVENS CONECTADOS
“Não é que o jovem não leia: ele lê email,
torpedos, imagens, filmes, sites interativos,
blogs, etc.
Ele não lê por iniciativa própria a literatura em
livro.
Mas lê, numa perspectiva amplificada da
noção de leitura, adaptações quadrinísticas e
televisivas, páginas virtuais, além de
apropriações cinematográficas.”
EXPERIÊNCIA DE LEITURA DOS
JOVENS CONECTADOS
 O bibliotecário como:
 mediador da leitura,
 formação de leitores
 a introdução de ferramentas da
Web 2.0
O BIBLIOTECÁRIO COMO
FORMADOR DE LEITORES
 Projeto Worldreader (2008) Canadá
 Objetivo:
 identificar ferramentas que
encorajam a participação,
 fatores que influenciam no interesse
pela leitura,
 a seleção de leitura escolhida pelos
participantes,
 a reação dos participantes no
envolvimento com a rede social e
 de que forma a leitura influencia
estes jovens leitores.
O BIBLIOTECÁRIO COMO
FORMADOR DE LEITORES
Doiron (2009)
Projeto Worldreader (2008)
Canadá
Resultados:
Cada bibliotecário tem uma
curva de aprendizagem –
timidez inicial
Cada usuário tem um nível de
experiência diferente – zona
de conforto
O BIBLIOTECÁRIO COMO
FORMADOR DE LEITORES
Doiron (2009)
 Young Adult Library Services
Association (2011) (ALA-EUA)
 Documento que ajuda os
bibliotecários escolares na utilização
de ferramentas 2.0
 Cria Wikis para o usuário recomendar
livros
 Cria blogs para falar sobre a
experiência de leitura
 Compartilha fotos de eventos
voltados para a leitura
O BIBLIOTECÁRIO COMO
FORMADOR DE LEITORES
Proliferação de clubes de leitura online
Reúne leitores online para discutir sobre determinado
livro
Sem a rigidez de prazos dos clubes físicos
Atividades para organizar um clube de leitura
em redes sociais:
1) convide os leitores interessados;
2) escolha o livro certo para iniciar a discussão;
3) prepare perguntas para desenvolver as conversas;
4) participe no diálogo comentando e “curtindo”.
CONTEXTO TECNOLÓGICO DE
CLUBES DE LEITURA ONLINE
Hussain (2012)
 As bibliotecas se
beneficiam
mutuamente
participando da rede
 Possibilita manter um
fluxo de comunicação
constante com os
usuários
 Permite conhecer as
recomendações de
livros sugeridas pelos
leitores
CONTEXTO TECNOLÓGICO DE
CLUBES DE LEITURA ONLINE
Manso-Rodríguez (2012)
Blog “Lectura y algo más”
Club de Lectura da RBM de Salamanca - Espanha
“Leitura Social”, para muitos a
experiência de leitura é considerada
solitária.
“Leitura Social”: a leitura social é tudo
aquilo que rodeia a experiência de
leitura de livros eletrônicos (ebooks).
CONTEXTO TECNOLÓGICO DE
CLUBES DE LEITURA ONLINE
Openbookmarks (2013)
Exemplos observados na leitura de
ebooks:
O leitor está lendo um ebook e encontra uma
parte do texto que lhe agrada, ele seleciona e
manda por email para um amigo.
Ao ler um ebook em um dispositivo leitor de
ebook (ereader), o leitor pode optar por enviar as
suas anotações de leitura para um serviço de
leitura social. Tudo isso pode fazer com que o
leitor volte a vê-los em outra ocasião.
CONTEXTO TECNOLÓGICO DE
CLUBES DE LEITURA ONLINE
Openbookmarks (2013)
Exemplos observados na leitura
de ebooks:
Um professor faz uma série de
anotações em um ebook. Ele
exporta, e envia-os para os seus
alunos, que importam para a cópia
do ebook que o aluno tem.
O leitor conecta o seu ereader
favorito para um sítio que oferece o
serviço de leitura social. Com o
tempo, o serviço cria uma estante
virtual de todos os livros que você
leu.
CONTEXTO TECNOLÓGICO DE
CLUBES DE LEITURA ONLINE
Openbookmarks (2013)
Exemplos observados na leitura
de ebooks:
O leitor está lendo ebook em um
dispositivo e a bateria acabou. Ao
mudar para outro dispositivo a página
e as marcações feitas são
sincronizadas automaticamente.
O leitor decide formatar o seu
computador e se esquece de guardar
uma cópia dos seus ebooks. Aquela
experiência de leitura (comentários,
anotações, favoritos, etc.) que havia
sido sincronizada pode ser
recuperada.
CONTEXTO TECNOLÓGICO DE
CLUBES DE LEITURA ONLINE
Openbookmarks (2013)
CONTEXTO TECNOLÓGICO DE
CLUBES DE LEITURA ONLINE
CONTEXTO TECNOLÓGICO DE
CLUBES DE LEITURA ONLINE
CONTEXTO TECNOLÓGICO DE
CLUBES DE LEITURA ONLINE
CONTEXTO TECNOLÓGICO DE
CLUBES DE LEITURA ONLINE
CONTEXTO TECNOLÓGICO DE
CLUBES DE LEITURA ONLINE
CONTEXTO TECNOLÓGICO DE
CLUBES DE LEITURA ONLINE
CONTEXTO TECNOLÓGICO DE
CLUBES DE LEITURA ONLINE
Sabe-se que o contexto nacional não é muito
sedutor para desenvolver projetos de leitura
com o uso de mídias sociais
É necessário que os bibliotecários e docentes
de escolas que formam os jovens leitores
conheçam a dinâmica interativa propiciada
pelas redes sociais.
Conheçam também possibilidades de
conversação que estas ferramentas interativas
e promotoras do conhecimento incorporam.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
É importante a preparação das bibliotecas
para essa nova realidade dos clubes de leitura
online,
Disponibilizando leitores de ebook que
permitam compartilhar comentários nas redes
sociais e
Criar perfis em redes que favoreçam o
encontro virtual dos amantes da leitura com
os autores e o público para compartilhar
gostos e opiniões.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
 As tecnologias interativas oferecem espaços para
desenvolver a leitura dos jovens brasileiros, visto que os
próprios autores nacionais já disponibilizam perfis em
redes sociais para realizar essa aproximação.
 O grande desafio no processo de letramento e
compartilhamento do conhecimento talvez seja as
escolas brasileiras adotarem os dispositivos leitores de
livros eletrônicos e explorarem as suas funcionalidades
interativas.
 Isso requer uma ampla capacitação dos bibliotecários,
professores e alunos para entender essa dinâmica
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Sugere-se como questões futuras para
pesquisas um aprofundamento nas leituras
dos jovens que “curtem” grupos formados
por brasileiros
no Facebook,
no Twitter e
Instagram
para desenvolver ações de promoção da
leitura junto a estes jovens leitores.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
 Perguntas para pesquisas futuras:
 O que faz estes jovens compartilharem suas leituras nas redes
sociais?
 De que forma/linguagem é feito esse compartilhamento das suas
preferências de leitura? Vídeo, Fotos, ou textos comentados?
 É possível criar conteúdo literário com jovens brasileiros
formulando concursos de micro-poemas?.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
OBRIGADO! ¡GRACIAS!
 BATISTA JR, José R. L.; SILVA, Francisco C. R.; Lira, Luciane C. E. Redes
sociais e práticas de leitura e escrita no Ensino Médio. Hipertextus revista
digital, v. 6, p. 1-9, 2011. Disponível em:<
http://www.hipertextus.net/volume6/Hipertextus-Volume6-Jose-Ribamar-
Batista_Francisco-das-Chagas-_Luciane-Lira.pdf>. Acesso em: 26 jul. 2013.
 DOIRON, Ray. WorldReaders: young readers reading the world. Teacher-
librarians using social networking to promote reading interests. In:
International Association of School Librarianship Conference, Padua -Italia,
p.1-14. 2009.
 GALLAGHER, Bridgid. Connecting with young readers through social media.
Disponível em:<www.wow -womenonwriting.com/downloads/ printable/ 38-
FE4-YAandSocialMedia.html>. Acesso em: 10 jul. 2013.
 HUSSAIN, Anum. How book clubs can transform your social media strategy.
Hubspot. 23 jan. 2012. Disponível
em:<http://blog.hubspot.com/blog/tabid/6307/bid/30948/How -Book-
Clubs-Can-Transform-Your-Social-Media-Strategy.aspx>. Acesso em: 05 ago.
2013.
 INSTITUTO PRÓ-LIVRO. Retratos da Leitura no Brasil. 3 ed. 2012. Disponível
em:<http://www.prolivro.org.br/ipl/publier4.0/texto.asp?id=2834>. Acesso
em: 15 jul. 2013.
REFERÊNCIAS
 MANESS, Jack M. Teoria da biblioteca 2.0: web 2.0 e suas implicações
para as bibliotecas. Informação & Sociedade: Estudos. João Pessoa, v.
17, n.1, p. 43-51, jan./ abr., 2007. Disponível em:
<http://www.ies.ufpb.br/ojs/index.php/ies/ article/view/831>. Acesso
em: 10 mar. 2011.
 MANSO-RODRÍGUEZ, Ramón-Alberto. Bibliotecas, fomento de la lectura
y redes sociales: convirtamos amigos en lectores. El profesional de la
información, v. 21, n. 4, p. 401-405, 2012. Disponível em:<
http://eprints.rclis.org/17310/1/401-405.pdf>. Acesso em 05 ago.
2013.
 MORO, Eliane L. S. ; SOUTO, Gabriela P. ; ESTABEL, Lizandra B. A
Influência da Internet nos Hábitos de Leitura do Adolescente. In: III
Seminário de Educação e de Comunicação, 2002, Pelotas/ RS. III
Seminário de Educação e de Comunicação - Anais. Pelotas/RS: UFPEL,
2002. v. 3.
 PASSARELLI, B.; JUNQUEIRA, A. H. Gerações interativas Brasil –
crianças e adolescentes diante das telas. São Paulo : Escola do
Futuro/USP, 2012. 352 p. Disponível em:<
http://www.fundacaotelefonica.org.br/conteudos/publicacoes/>.
Acesso em: 25 jul. 2013.
REFERÊNCIAS
 PEW RESEARCH CENTER, INTERNET & AMERICAN LIFE PROJECT.
Social Media and Young Adults. 3 Fev. 2010. Disponível
em:<http://www.pewinternet.org/Reports/2010/Social-Media-
and-Young-Adults.aspx>. Acesso em: 15 jul. 2013.
 POSLANIEC, Christian. Incentivar o prazer de ler. Porto: Edições
Asa, 2006. 192 p.
 VELASCO, Carolina. Clubs de lectura 2.0: el debate se traslada a
la red. Numerocero.es, 01 ago. 2013. Disponível
em:<http://numerocero.es/literatura/articulo/ clubs-lectura-
20/1743 >. Acesso em: 05 ago. 2013.
 YOUNG ADULT LIBRARY SERVICES ASSOCIATION (YALSA).Teens &
social media in school & public libraries: a toolkit for librarians
& library workers. Chicago : American Library Association, 2011.
Disponível
em:<http://www.ala.org/yalsa/sites/ala.org.yalsa/files/content/
professionaltools/Handouts/sn_toolkit11.pdf>. Acesso em: 10
jul 2013.
REFERÊNCIAS
BOAS LEITURAS!!

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Redes Sociais e a Leitura dos Jovens

  • 1. David Vernon Vieira Professor da UFCA (Universidade Federal do Cariri) @davidvernonbr – profdavidvernon@yahoo.com.br REDES SOCIAIS E A LEITURA DOS JOVENS : UM ESPAÇO VIRTUAL COMUNITÁRIO EM CONSTRUÇÃO
  • 2. A sala de aula se configura como: espaço promotor de práticas de leitura e escrita e inclusão de recursos pedagógicos que propiciem uma aprendizagem colaborativa com estas pessoas. ADOÇÃO DE FERRAMENTAS DA WEB 2.0
  • 3. SALA DE AULA BRASILEIRA
  • 4. SALA DE AULA INCLUSIVA
  • 6. Desafios no processo educativo: Reunir as tecnologias interativas, computador, celular e tablets Para transformar uma realidade leitora Oferecer experiências que possam levar os jovens a desenvolver o gosto pela leitura literária. Exclusão digital Acessibilidade aos recursos oferecidos pela Internet (gratuito e pago) DESAFIOS NO PROCESSO EDUCATIVO
  • 10. Edital para os livros distribuídos em 2015 pelo Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) prevê a inscrição de obras multimídia, que reúnam livro impresso e digital. Os livros digitais incluídos nos tablets distribuídos deverão ter: Vídeos, áudios, animações, infográficos, mapas interativos, páginas da web e outros objetos que complementarão as informações contidas nos textos escritos. MEC DISTRIBUI TABLETS PARA ESCOLAS TERRA.COM.BR, 27/02/2013
  • 11. Significados existentes no letramento (prática social de leitura e escrita) dos jovens remetem a demandas de crescimento socioeconômicas Possibilidades de comunicação e interação por meio da grande rede, algo que pode ser relacionado à leitura como agente motivador de estudar para ascender economicamente. SIGNIFICADOS E POSSIBILIDADES
  • 12. P E R G U N T A S • Como fazer uso destas tecnologias interativas se apropriando da linguagem particular que as mídias sociais oferecem para desenvolver a leitura nos jovens brasileiros ? • Como aproximar os autores nacionais dos jovens leitores em tempos de presença online propiciada pelas mídias sociais para incentivar a leitura literária?
  • 13. • O livro eletrônico, com suas funcionalidades interativas, pode ajudar no processo de letramento e compartilhamento de conhecimento ou o suporte não importa? • O bibliotecário está preparado para formar leitores utilizando ferramentas da Web Social? P E R G U N T A S
  • 14. A influência que a Internet provoca com relação à leitura dos jovens – TEMA DE DISCUSSÃO Leitura envolve: desenvolvimento humano resultado o crescimento do pensamento crítico do leitor Educadores e bibliotecários ressaltam : a formação de leitores críticos é requisito para discernir sobre informação de qualidade GERAÇÃO Y E OS HÁBITOS DE LEITURA (MORO; SOUTO; ESTABEL, 2002, p. 5)
  • 15. GERAÇÃO Y E OS HÁBITOS DE LEITURA
  • 16. É relevante a orientação do bibliotecário aos leitores na busca de informações na Internet Permite o aprofundamento neste espaço informacional e tecnológico Possibilita o compartilhamento de informação por meio das redes sociais Promove o letramento online dos usuários GERAÇÃO Y E OS HÁBITOS DE LEITURA
  • 17. GERAÇÃO Y E OS HÁBITOS DE LEITURA
  • 18. Proposta do uso de ferramentas que promovem o compartilhamento do conhecimento na Web Social adaptado ao espaço das bibliotecas. BIBLIOTECA 2.0
  • 19. A busca por informação tem se modificado ao longo dos últimos anos conforme observa Bates (2007). Bibliotecários buscam informação em: Catálogos OPAC, bases de dados, livros. Usuários da Geração Y assumem que qualquer informação pode estar na Internet. MUDANÇA NA BUSCA POR INFORMAÇÃO
  • 20. 93 % dos adolescentes americanos com idades entre 12-17 usam a Internet 73 % estão usando sites de redes sociais Pew Research Center, Internet & American Life Project (2010) SITUAÇÃO AMERICANA
  • 21. Apresentam características próprias para o acesso, uso e apropriações no espaço da Internet o conteúdo explorado prevalece o entretenimento 34,9% já criou um blog ou página na Web 60% dos jovens (10 a 18 anos) possuem computadores em casa e destes 83,3% possuem conexão domiciliar com a Internet GERAÇÕES INTERATIVAS NO BRASIL Passarelli e Junqueira (2012)
  • 22. o brasileiro está lendo menos Problemática da leitura no Brasil é ocasionada por: fatores ligados à falta de estímulo familiar com o público infanto-juvenil, ele não foi exposto aos livros antes mesmo de aprender a ler quando eram crianças. na escola também faltam bibliotecas com acervos voltados para desenvolver este gosto. SITUAÇÃO DA LEITURA NO BRASIL
  • 23. SIGNIFICADO DA LEITURA PARA OS BRASILEIROS Retratos da Leitura no Brasil 3 ed. (INSTITUTO PRÓ-LIVRO, 2012)
  • 24. Gallagher (2010) observa que a chave para os autores e editoras atraírem jovens adolescentes online é identificar o que eles gostam sobre seus livros e usar essa informação para dar forma a sua presença online. INICIATIVAS PARA APROXIMAR AUTORES DOS JOVENS LEITORES ONLINE
  • 25. John Michael Green, autor do best seller americano “Quem é você Alasca?”, cujo canal no Youtube possui vídeos com até 463 mil visualizações INICIATIVAS PARA APROXIMAR AUTORES DOS JOVENS LEITORES ONLINE
  • 26. No Brasil INICIATIVAS PARA APROXIMAR AUTORES DOS JOVENS LEITORES ONLINE http://www.pedrobandeira.com.br/
  • 27. A busca do indivíduo por compartilhar os seus conhecimentos com outros não se apresenta como um fenômeno recente. Chegada da internet e o desenvolvimento das redes sociais no ciberespaço permitiu aos indivíduos se conectarem independente de espaço geográfico e social. REDES SOCIAIS E A LEITURA
  • 28. 1. Animação da informação –apresenta livros de gêneros diferentes. 2. Animação lúdica –estabelece o contato aprazível com o livro e com a leitura. 3. Animação responsabilizadora –envolve os jovens em atividades de promoção e divulgação. 4. Animação de aprofundamento – desenvolve atividades que, partindo da leitura, se estendem para além dela. ATIVIDADES DE INCENTIVO AO PRAZER DA LEITURA Poslaniec (2006)
  • 29.  Ao incorporar vídeos carregados no Youtube que enriqueçam os textos.  Jogos interativos que possibilitem que os comentários sejam postados em um blog,  Encontros com autores por meio de ferramentas de comunicação que permitam aos jovens leitores dividir opiniões.  Um sítio web que ofereça características que promovam a participação dos leitores de determinado livro. ATIVIDADES DE INCENTIVO AO PRAZER DA LEITURA USANDO REDES SOCIAIS
  • 30. “Não basta ler e escrever, mas sim saber responder às exigências de leitura e de escrita que a sociedade moderna nos faz a todo o momento.” Interagir com as novas formas de socialização, dentre elas a internet e as redes sociais. NOVA REALIDADE SOCIAL Batista Jr; Silva e Lira (2011)
  • 31.
  • 32.  Se apresenta com recursos multimidiáticos que envolve textos, imagens, sons e vídeos que acabam por substituir o conhecimento e a percepção de uma realidade observada no impresso. EXPERIÊNCIA DE LEITURA DOS JOVENS CONECTADOS
  • 33. “Não é que o jovem não leia: ele lê email, torpedos, imagens, filmes, sites interativos, blogs, etc. Ele não lê por iniciativa própria a literatura em livro. Mas lê, numa perspectiva amplificada da noção de leitura, adaptações quadrinísticas e televisivas, páginas virtuais, além de apropriações cinematográficas.” EXPERIÊNCIA DE LEITURA DOS JOVENS CONECTADOS
  • 34.  O bibliotecário como:  mediador da leitura,  formação de leitores  a introdução de ferramentas da Web 2.0 O BIBLIOTECÁRIO COMO FORMADOR DE LEITORES
  • 35.  Projeto Worldreader (2008) Canadá  Objetivo:  identificar ferramentas que encorajam a participação,  fatores que influenciam no interesse pela leitura,  a seleção de leitura escolhida pelos participantes,  a reação dos participantes no envolvimento com a rede social e  de que forma a leitura influencia estes jovens leitores. O BIBLIOTECÁRIO COMO FORMADOR DE LEITORES Doiron (2009)
  • 36. Projeto Worldreader (2008) Canadá Resultados: Cada bibliotecário tem uma curva de aprendizagem – timidez inicial Cada usuário tem um nível de experiência diferente – zona de conforto O BIBLIOTECÁRIO COMO FORMADOR DE LEITORES Doiron (2009)
  • 37.  Young Adult Library Services Association (2011) (ALA-EUA)  Documento que ajuda os bibliotecários escolares na utilização de ferramentas 2.0  Cria Wikis para o usuário recomendar livros  Cria blogs para falar sobre a experiência de leitura  Compartilha fotos de eventos voltados para a leitura O BIBLIOTECÁRIO COMO FORMADOR DE LEITORES
  • 38. Proliferação de clubes de leitura online Reúne leitores online para discutir sobre determinado livro Sem a rigidez de prazos dos clubes físicos Atividades para organizar um clube de leitura em redes sociais: 1) convide os leitores interessados; 2) escolha o livro certo para iniciar a discussão; 3) prepare perguntas para desenvolver as conversas; 4) participe no diálogo comentando e “curtindo”. CONTEXTO TECNOLÓGICO DE CLUBES DE LEITURA ONLINE Hussain (2012)
  • 39.  As bibliotecas se beneficiam mutuamente participando da rede  Possibilita manter um fluxo de comunicação constante com os usuários  Permite conhecer as recomendações de livros sugeridas pelos leitores CONTEXTO TECNOLÓGICO DE CLUBES DE LEITURA ONLINE Manso-Rodríguez (2012) Blog “Lectura y algo más” Club de Lectura da RBM de Salamanca - Espanha
  • 40. “Leitura Social”, para muitos a experiência de leitura é considerada solitária. “Leitura Social”: a leitura social é tudo aquilo que rodeia a experiência de leitura de livros eletrônicos (ebooks). CONTEXTO TECNOLÓGICO DE CLUBES DE LEITURA ONLINE Openbookmarks (2013)
  • 41. Exemplos observados na leitura de ebooks: O leitor está lendo um ebook e encontra uma parte do texto que lhe agrada, ele seleciona e manda por email para um amigo. Ao ler um ebook em um dispositivo leitor de ebook (ereader), o leitor pode optar por enviar as suas anotações de leitura para um serviço de leitura social. Tudo isso pode fazer com que o leitor volte a vê-los em outra ocasião. CONTEXTO TECNOLÓGICO DE CLUBES DE LEITURA ONLINE Openbookmarks (2013)
  • 42. Exemplos observados na leitura de ebooks: Um professor faz uma série de anotações em um ebook. Ele exporta, e envia-os para os seus alunos, que importam para a cópia do ebook que o aluno tem. O leitor conecta o seu ereader favorito para um sítio que oferece o serviço de leitura social. Com o tempo, o serviço cria uma estante virtual de todos os livros que você leu. CONTEXTO TECNOLÓGICO DE CLUBES DE LEITURA ONLINE Openbookmarks (2013)
  • 43. Exemplos observados na leitura de ebooks: O leitor está lendo ebook em um dispositivo e a bateria acabou. Ao mudar para outro dispositivo a página e as marcações feitas são sincronizadas automaticamente. O leitor decide formatar o seu computador e se esquece de guardar uma cópia dos seus ebooks. Aquela experiência de leitura (comentários, anotações, favoritos, etc.) que havia sido sincronizada pode ser recuperada. CONTEXTO TECNOLÓGICO DE CLUBES DE LEITURA ONLINE Openbookmarks (2013)
  • 44. CONTEXTO TECNOLÓGICO DE CLUBES DE LEITURA ONLINE
  • 45. CONTEXTO TECNOLÓGICO DE CLUBES DE LEITURA ONLINE
  • 46. CONTEXTO TECNOLÓGICO DE CLUBES DE LEITURA ONLINE
  • 47. CONTEXTO TECNOLÓGICO DE CLUBES DE LEITURA ONLINE
  • 48. CONTEXTO TECNOLÓGICO DE CLUBES DE LEITURA ONLINE
  • 49. CONTEXTO TECNOLÓGICO DE CLUBES DE LEITURA ONLINE
  • 50. CONTEXTO TECNOLÓGICO DE CLUBES DE LEITURA ONLINE
  • 51. Sabe-se que o contexto nacional não é muito sedutor para desenvolver projetos de leitura com o uso de mídias sociais É necessário que os bibliotecários e docentes de escolas que formam os jovens leitores conheçam a dinâmica interativa propiciada pelas redes sociais. Conheçam também possibilidades de conversação que estas ferramentas interativas e promotoras do conhecimento incorporam. CONSIDERAÇÕES FINAIS
  • 52. É importante a preparação das bibliotecas para essa nova realidade dos clubes de leitura online, Disponibilizando leitores de ebook que permitam compartilhar comentários nas redes sociais e Criar perfis em redes que favoreçam o encontro virtual dos amantes da leitura com os autores e o público para compartilhar gostos e opiniões. CONSIDERAÇÕES FINAIS
  • 53.  As tecnologias interativas oferecem espaços para desenvolver a leitura dos jovens brasileiros, visto que os próprios autores nacionais já disponibilizam perfis em redes sociais para realizar essa aproximação.  O grande desafio no processo de letramento e compartilhamento do conhecimento talvez seja as escolas brasileiras adotarem os dispositivos leitores de livros eletrônicos e explorarem as suas funcionalidades interativas.  Isso requer uma ampla capacitação dos bibliotecários, professores e alunos para entender essa dinâmica CONSIDERAÇÕES FINAIS
  • 54. Sugere-se como questões futuras para pesquisas um aprofundamento nas leituras dos jovens que “curtem” grupos formados por brasileiros no Facebook, no Twitter e Instagram para desenvolver ações de promoção da leitura junto a estes jovens leitores. CONSIDERAÇÕES FINAIS
  • 55.  Perguntas para pesquisas futuras:  O que faz estes jovens compartilharem suas leituras nas redes sociais?  De que forma/linguagem é feito esse compartilhamento das suas preferências de leitura? Vídeo, Fotos, ou textos comentados?  É possível criar conteúdo literário com jovens brasileiros formulando concursos de micro-poemas?. CONSIDERAÇÕES FINAIS
  • 57.  BATISTA JR, José R. L.; SILVA, Francisco C. R.; Lira, Luciane C. E. Redes sociais e práticas de leitura e escrita no Ensino Médio. Hipertextus revista digital, v. 6, p. 1-9, 2011. Disponível em:< http://www.hipertextus.net/volume6/Hipertextus-Volume6-Jose-Ribamar- Batista_Francisco-das-Chagas-_Luciane-Lira.pdf>. Acesso em: 26 jul. 2013.  DOIRON, Ray. WorldReaders: young readers reading the world. Teacher- librarians using social networking to promote reading interests. In: International Association of School Librarianship Conference, Padua -Italia, p.1-14. 2009.  GALLAGHER, Bridgid. Connecting with young readers through social media. Disponível em:<www.wow -womenonwriting.com/downloads/ printable/ 38- FE4-YAandSocialMedia.html>. Acesso em: 10 jul. 2013.  HUSSAIN, Anum. How book clubs can transform your social media strategy. Hubspot. 23 jan. 2012. Disponível em:<http://blog.hubspot.com/blog/tabid/6307/bid/30948/How -Book- Clubs-Can-Transform-Your-Social-Media-Strategy.aspx>. Acesso em: 05 ago. 2013.  INSTITUTO PRÓ-LIVRO. Retratos da Leitura no Brasil. 3 ed. 2012. Disponível em:<http://www.prolivro.org.br/ipl/publier4.0/texto.asp?id=2834>. Acesso em: 15 jul. 2013. REFERÊNCIAS
  • 58.  MANESS, Jack M. Teoria da biblioteca 2.0: web 2.0 e suas implicações para as bibliotecas. Informação & Sociedade: Estudos. João Pessoa, v. 17, n.1, p. 43-51, jan./ abr., 2007. Disponível em: <http://www.ies.ufpb.br/ojs/index.php/ies/ article/view/831>. Acesso em: 10 mar. 2011.  MANSO-RODRÍGUEZ, Ramón-Alberto. Bibliotecas, fomento de la lectura y redes sociales: convirtamos amigos en lectores. El profesional de la información, v. 21, n. 4, p. 401-405, 2012. Disponível em:< http://eprints.rclis.org/17310/1/401-405.pdf>. Acesso em 05 ago. 2013.  MORO, Eliane L. S. ; SOUTO, Gabriela P. ; ESTABEL, Lizandra B. A Influência da Internet nos Hábitos de Leitura do Adolescente. In: III Seminário de Educação e de Comunicação, 2002, Pelotas/ RS. III Seminário de Educação e de Comunicação - Anais. Pelotas/RS: UFPEL, 2002. v. 3.  PASSARELLI, B.; JUNQUEIRA, A. H. Gerações interativas Brasil – crianças e adolescentes diante das telas. São Paulo : Escola do Futuro/USP, 2012. 352 p. Disponível em:< http://www.fundacaotelefonica.org.br/conteudos/publicacoes/>. Acesso em: 25 jul. 2013. REFERÊNCIAS
  • 59.  PEW RESEARCH CENTER, INTERNET & AMERICAN LIFE PROJECT. Social Media and Young Adults. 3 Fev. 2010. Disponível em:<http://www.pewinternet.org/Reports/2010/Social-Media- and-Young-Adults.aspx>. Acesso em: 15 jul. 2013.  POSLANIEC, Christian. Incentivar o prazer de ler. Porto: Edições Asa, 2006. 192 p.  VELASCO, Carolina. Clubs de lectura 2.0: el debate se traslada a la red. Numerocero.es, 01 ago. 2013. Disponível em:<http://numerocero.es/literatura/articulo/ clubs-lectura- 20/1743 >. Acesso em: 05 ago. 2013.  YOUNG ADULT LIBRARY SERVICES ASSOCIATION (YALSA).Teens & social media in school & public libraries: a toolkit for librarians & library workers. Chicago : American Library Association, 2011. Disponível em:<http://www.ala.org/yalsa/sites/ala.org.yalsa/files/content/ professionaltools/Handouts/sn_toolkit11.pdf>. Acesso em: 10 jul 2013. REFERÊNCIAS