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MATRIZES DE
COMPETÊNCIAS E
 HABILIDADES




      Formação Continuada –
              FOCO
           Junho/2012
O QUE SE COMPREENDE POR
COMPETÊNCIA? E POR HABILIDADE?
COMO HABILIDADES E COMPETÊNCIAS SE
           ARTICULAM?
QUAIS SÃO OS PRESSUPOSTOS DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS
         COMPROMETIDAS COM O DESENVOLVIMENTO OU
           AMPLIAÇÃO DE COMPETÊNCIAS/HABILIDADES?



   Propor tarefas que desafiem e
    incentivem os alunos a mobilizarem
    conhecimentos já adquiridos, na busca
    por novos conhecimentos.
   É uma educação
    dinâmica, capaz
    de transformar a
    sala de aula em
         espaço
     privilegiado de
     aprendizagens
    enriquecedoras,
    permitindo que o
     aluno participe
     ativamente da
     construção de
            seu
     conhecimento.
NELA, O CONTEÚDO É UM MEIO E NÃO MAIS UM FIM
EM SI MESMO. PODE-SE DIZER QUE SE APRENDE O QUE
             NÃO SE SABE, FAZENDO.
   O trabalho pedagógico centrado no sucesso
    da aprendizagem do aluno consiste, então,
       em levar em conta os conhecimentos
     prévios, ou seja, aqueles conhecimentos
    que estão, direta ou indiretamente, ligados
          ao assunto em estudo e que são
     necessários à aquisição ou ampliação da
               habilidade requerida.
   Mas esses conhecimentos precisam ser ampliados, e
       para isso, ao menos dois movimentos básicos
     tornam-se imperiosos: a capacidade de aprender a
    partir das aprendizagens já concretizadas (colocar
    em ação o já aprendido) e a indissociabilidade entre
       o que se aprende a fazer e o que se aprende a
                       compreender.



Processos de aprendizagens   =   conhecimentos prévios + compreender e fazer
   Em outras palavras, essa responsabilidade da escola implica em ter como
      objetivo central a aprendizagem dos alunos, com prioridade para o
     desenvolvimento de competências e habilidades, e não a transmissão
      pura e simples de conhecimentos. Isso se traduz no modo como se
                          planeja, se ensina e se avalia.
COMO SE DÁ O PLANEJAMENTO DO
     TRABALHO ESCOLAR?
A opção pelo trabalho com matriz de competências e
    habilidades, tanto no processo coletivo do planejamento quanto no
    individual do professor, implica:

   Ensino voltado para o desenvolvimento de habilidades e não
    centrado na transmissão de conteúdos conceituais e
    procedimentais;
   Ênfase no processo cognitivo do aluno (como se aprende) e em
    diferentes estilos de aprendizagens;
   Seleção (em quantidade e qualidade) e integração dos
    conteúdos, com base nas habilidades a serem desenvolvidas;
    Conteúdos conceituais abordados a partir de situações-problema;
   Ensino focado nas situações do cotidiano, com o apoio em
    materiais e recursos diversificados;
   Atividades dirigidas à observação, ao questionamento da
    realidade e à integração de saberes;
   Atividades cooperativas de aprendizagem, orientadas para a
    integração dos alunos e para a troca de saberes;
   Exercícios voltados a processos metacognitivos;
   Reflexão da prática docente;
   Avaliação da aprendizagem adequada ao aprender a aprender e
    aprimoramento dos processos de aprendizagem.
AVALIA-SE PARA QUÊ, QUEM E COMO?
 Avalia-se para conhecer os alunos,
  suas necessidades e interesses;
 Para identificar o que aprenderam e
  o que ainda precisam aprender;
 Diagnosticar níveis de
  aprendizagem;
 Pontuar os avanços e os entraves
  encontrados não só pelos alunos,
  mas também pelos professores e a
  instituição.
   Nesse sentido, a avaliação passa a ser um instrumento
    que permite constantemente refletir sobre o cenário, o
    processo de ensinar e aprender, o projeto pedagógico,
    suas metas, suas possibilidades e a localização de cada
          aluno em relação às metas estabelecidas.
A REFLEXÃO DO PROFESSOR ACERCA DO PROCESSO DE
   ENSINO E APRENDIZAGEM REQUER O REGISTRO
SISTEMATIZADO DE OBSERVAÇÕES SOBRE O ALUNO E
     SOBRE A SUA PRÓPRIA PRÁTICA DOCENTE:


   Registro de observações dos alunos que devem contemplar não só os
      aspectos cognitivos, mas as atitudes, interesses, procedimentos,
    sentimentos e reações frente a desafios; Observações dos alunos em
    atividades em grupo ou individuais, em atividades escritas ou orais e
    corporais. Dentro e fora da sala de aula, em diversas interações com
                       outros alunos e profissionais.
   Registro das intervenções realizadas pelo professor,
    individualmente e com o grupo de alunos, que devem conter a
    situação real de aprendizagem, a intervenção realizada e o
    resultado conseguido.
A reflexão a partir desses registros
     resulta numa radiografia do
desenvolvimento de cada aluno e se
     transforma numa excelente
ferramenta para o replanejamento do
ensino com foco na aprendizagem de
                todos
FICA A DICA...




LIDIANA GALVÃO

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Desenvolvimento de Competências e Habilidades na Educação

  • 1. MATRIZES DE COMPETÊNCIAS E HABILIDADES Formação Continuada – FOCO Junho/2012
  • 2. O QUE SE COMPREENDE POR COMPETÊNCIA? E POR HABILIDADE?
  • 3. COMO HABILIDADES E COMPETÊNCIAS SE ARTICULAM?
  • 4. QUAIS SÃO OS PRESSUPOSTOS DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMPROMETIDAS COM O DESENVOLVIMENTO OU AMPLIAÇÃO DE COMPETÊNCIAS/HABILIDADES?  Propor tarefas que desafiem e incentivem os alunos a mobilizarem conhecimentos já adquiridos, na busca por novos conhecimentos.
  • 5. É uma educação dinâmica, capaz de transformar a sala de aula em espaço privilegiado de aprendizagens enriquecedoras, permitindo que o aluno participe ativamente da construção de seu conhecimento.
  • 6. NELA, O CONTEÚDO É UM MEIO E NÃO MAIS UM FIM EM SI MESMO. PODE-SE DIZER QUE SE APRENDE O QUE NÃO SE SABE, FAZENDO.
  • 7. O trabalho pedagógico centrado no sucesso da aprendizagem do aluno consiste, então, em levar em conta os conhecimentos prévios, ou seja, aqueles conhecimentos que estão, direta ou indiretamente, ligados ao assunto em estudo e que são necessários à aquisição ou ampliação da habilidade requerida.
  • 8. Mas esses conhecimentos precisam ser ampliados, e para isso, ao menos dois movimentos básicos tornam-se imperiosos: a capacidade de aprender a partir das aprendizagens já concretizadas (colocar em ação o já aprendido) e a indissociabilidade entre o que se aprende a fazer e o que se aprende a compreender. Processos de aprendizagens = conhecimentos prévios + compreender e fazer
  • 9. Em outras palavras, essa responsabilidade da escola implica em ter como objetivo central a aprendizagem dos alunos, com prioridade para o desenvolvimento de competências e habilidades, e não a transmissão pura e simples de conhecimentos. Isso se traduz no modo como se planeja, se ensina e se avalia.
  • 10. COMO SE DÁ O PLANEJAMENTO DO TRABALHO ESCOLAR?
  • 11. A opção pelo trabalho com matriz de competências e habilidades, tanto no processo coletivo do planejamento quanto no individual do professor, implica:  Ensino voltado para o desenvolvimento de habilidades e não centrado na transmissão de conteúdos conceituais e procedimentais;  Ênfase no processo cognitivo do aluno (como se aprende) e em diferentes estilos de aprendizagens;  Seleção (em quantidade e qualidade) e integração dos conteúdos, com base nas habilidades a serem desenvolvidas;  Conteúdos conceituais abordados a partir de situações-problema;  Ensino focado nas situações do cotidiano, com o apoio em materiais e recursos diversificados;  Atividades dirigidas à observação, ao questionamento da realidade e à integração de saberes;  Atividades cooperativas de aprendizagem, orientadas para a integração dos alunos e para a troca de saberes;  Exercícios voltados a processos metacognitivos;  Reflexão da prática docente;  Avaliação da aprendizagem adequada ao aprender a aprender e aprimoramento dos processos de aprendizagem.
  • 12. AVALIA-SE PARA QUÊ, QUEM E COMO?
  • 13.  Avalia-se para conhecer os alunos, suas necessidades e interesses;  Para identificar o que aprenderam e o que ainda precisam aprender;  Diagnosticar níveis de aprendizagem;  Pontuar os avanços e os entraves encontrados não só pelos alunos, mas também pelos professores e a instituição.
  • 14. Nesse sentido, a avaliação passa a ser um instrumento que permite constantemente refletir sobre o cenário, o processo de ensinar e aprender, o projeto pedagógico, suas metas, suas possibilidades e a localização de cada aluno em relação às metas estabelecidas.
  • 15. A REFLEXÃO DO PROFESSOR ACERCA DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM REQUER O REGISTRO SISTEMATIZADO DE OBSERVAÇÕES SOBRE O ALUNO E SOBRE A SUA PRÓPRIA PRÁTICA DOCENTE:  Registro de observações dos alunos que devem contemplar não só os aspectos cognitivos, mas as atitudes, interesses, procedimentos, sentimentos e reações frente a desafios; Observações dos alunos em atividades em grupo ou individuais, em atividades escritas ou orais e corporais. Dentro e fora da sala de aula, em diversas interações com outros alunos e profissionais.
  • 16. Registro das intervenções realizadas pelo professor, individualmente e com o grupo de alunos, que devem conter a situação real de aprendizagem, a intervenção realizada e o resultado conseguido.
  • 17. A reflexão a partir desses registros resulta numa radiografia do desenvolvimento de cada aluno e se transforma numa excelente ferramenta para o replanejamento do ensino com foco na aprendizagem de todos