O documento discute conceitos de custos como equivalente de produção, custos de produtos acabados e em processo, coprodutos, subprodutos e sucata. Explica que o equivalente de produção transforma a produção em processo em produtos acabados usando o grau de acabamento. Também aborda que subprodutos não recebem custos e sua receita reduz os custos, enquanto coprodutos e sucata recebem rateio de custos.
7. Equivalente de Produção.
Vamos supor que um único produto seja elaborado, e os seguintes dados
estejam disponíveis:
-- Custos de produção do Período (Diretos e Indiretos): $ 100.000
-- Unidades produzidas: 200 (Iniciadas e acabadas no período)
8. Equivalente de Produção.
No período seguinte, a empresa possui as seguintes informações:
-- Custo de produção do período: $ 107.800
-- Unidades iniciadas no período: 230.
-- Acabadas: 210.
-- Em elaboração no fim do 2º período: 20
Essas 20 unidades estão com grau de acabamento de 50%, isto é,
cada uma delas recebeu metade de todo o processamento necessário.
10. Equivalente de Produção.
A técnica do Equivalente de Produção resume-se nisso:
em transformar a produção em elaboração em “produtos
acabados”, através da multiplicação do grau de acabamento
(50%, 60%, etc) pela quantidade de unidades em elaboração
11. Vamos supor que determinada empresa tenha produzido 1000 unidades
completas, e mais 100 em elaboração. A matéria prima já foi totalmente
incluída no início do processo produtivo. A mão de obra e os custos
indiretos das unidades em elaboração apresentam grau de acabamento
de 60%. Os custos são os seguintes:
Matéria prima: $11.000
Mão de obra e custos indiretos: $8.480
O custo do estoque de produtos acabados e de produtos em elaboração
é de:
13. 1 - (FBC/Exame Suficiência/CFC/2017-1) Uma Indústria fabrica os
produtos “A”, “B” e “C”. No mês de fevereiro, apresentou as seguintes
informações:
O gasto com mão de obra aplicada na produção dos três produtos nesse
mês totalizou R$25.500,00. Para efeitos de apuração do custo, a
Indústria distribui esse gasto aos produtos de acordo com a quantidade
produzida.
14. Informações adicionais:
--- não havia saldo inicial de produtos em elaboração
--- toda a matéria-prima necessária para produzir as unidades acabadas
e em elaboração foi integralmente aplicada na produção
--- no final do mês de fevereiro, a produção em elaboração do produto
“C” está num estágio de 70% de acabamento em relação à mão de obra
Considerando-se apenas as informações apresentadas, o Custo dos
Produtos em Elaboração do Produto “C” no mês de fevereiro é de:
A) R$10.500,00.
B) R$12.750,00.
C) R$15.900,00.
D) R$18.150,00.
16. 2 - (FBC/Exame Suficiência/CFC/2016.2) Em 1º.7.2016, uma
Indústria apresentou os seguintes dados:
Estoque de 100 unidades de produtos acabados no montante total de
R$500.000,00
Estoque de Matéria-prima no montante de R$200.000,00
Durante o mês de julho de 2016, não ocorreu nenhuma venda, e os
gastos apresentados pela Indústria foram:
17. No mês de julho de 2016, foram iniciadas 250 unidades e acabadas 50
unidades.
Toda a matéria-prima necessária para a produção das 250 unidades já
foi alocada, tanto às unidades acabadas quanto às unidades em
elaboração.
Para fins de alocação dos demais custos, o processo de fabricação das
200 unidades em elaboração encontra-se em um estágio de 25% de
acabamento.
Considerando-se que a Indústria adota o Custeio por Absorção,
o saldo final do Estoque de Produtos Acabados, em 31.7.2016,
é de:
a) R$785.000,00.
b) R$810.000,00.
c) R$675.000,00.
d) R$600.000,00
19. 3 - (FBC/EXAME/Bacharel/2011 – 1) No mês de setembro de 2010,
foi iniciada a produção de 1.500 unidades de um determinado produto.
Ao final do mês, 1.200 unidades estavam totalmente concluídas e
restaram 300 unidades em processo. O percentual de conclusão das
unidades em processo é de 65%. O custo total de produção do período
foi de R$558.000,00. O Custo de Produção dos Produtos Acabados e o
Custo de Produção dos Produtos em Processo são, respectivamente:
A) R$446.400,00 e R$111.600,00.
B) R$480.000,00 e R$78.000,00.
C) R$558.000,00 e R$0,00.
D) R$558.000,00 e R$64.194,00.
21. 4 - (CONSULPLAN/EXAME CFC/2018- 1) No mês de fevereiro de
2018, foi iniciada a produção de 5.000 unidades de um determinado
produto, na empresa “Bem Aventurança S/A”. Ao final do mês, 4.000
unidades estavam totalmente concluídas e restaram 1.000 unidades em
processo. O percentual de conclusão das unidades em processo é de
50%. O custo total de produção do período foi de R$ 900.000,00. O
Custo de Produção dos Produtos Acabados e o Custo de Produção dos
Produtos em Processo são, respectivamente:
A) R$ 800.000,00 e R$ 100.000,00.
B) R$ 720.000,00 e R$ 180.000,00.
C) R$ 900.000,00 e R$ 0,00.
D) R$ 900.000,00 e R$ 100.000,00.
25. CFC – EXAME – CUSTOS
COPRODUTOS, SUBPRODUTOS E
SUCATA
Título da Aula: Custos - CFC
Prof. Luciano Rosa
26. "Através da realização do curso disponibilizado pelo Estratégia Concursos e das várias questões constantes no material, além da
leitura atenta das leis cobradas na prova, acredito que utilizei uma boa estratégia de estudo, que me permitiu lograr o êxito tão
esperado.” - Fernanda Teani Gatto Vanni, aprovada TJ-SP
Coprodutos, subprodutos e sucata
27. "Através da realização do curso disponibilizado pelo Estratégia Concursos e das várias questões constantes no material, além da
leitura atenta das leis cobradas na prova, acredito que utilizei uma boa estratégia de estudo, que me permitiu lograr o êxito tão
esperado.” - Fernanda Teani Gatto Vanni, aprovada TJ-SP
Coprodutos, subprodutos e sucata
28. "Através da realização do curso disponibilizado pelo Estratégia Concursos e das várias questões constantes no material, além da
leitura atenta das leis cobradas na prova, acredito que utilizei uma boa estratégia de estudo, que me permitiu lograr o êxito tão
esperado.” - Fernanda Teani Gatto Vanni, aprovada TJ-SP
Coprodutos, subprodutos e sucata
29. Subprodutos: Não recebem custos. A receita originária da sua venda é
considerada uma redução do custo do período.
Exemplo: Vamos supor que os custos de produção de um determinado
período foram de $50.000, com o aparecimento de subprodutos que irão
gerar $1.200 de receita.
30. 05 - (FGV/Auditor Fiscal/ICMS RJ) Analise as afirmativas a seguir:
I. Os coprodutos são todos os produtos secundários, isto é, deles se
espera a geração esporádica de receita que é relevante para a
entidade.
II. Dos subprodutos se espera a geração de receita regular ou esporádica
para a entidade, sendo seu valor irrelevante para a entidade, em relação
ao valor de venda dos produtos principais.
III. Os subprodutos são avaliados, contabilmente, pelo valor líquido de
realização.
IV. A receita auferida com a venda de sucatas é reconhecida como “Receita
Não-Operacional”.
31. Assinale:
(A) se somente as afirmativas I e II forem corretas.
(B) se somente as afirmativas I, II e IV forem corretas.
(C) se somente as afirmativas II e III forem corretas.
(D) se somente as afirmativas II e IV forem corretas.
(E) se somente a afirmativa III for correta.
34. 06. (FCC/Sefaz – SP) Considere as seguintes assertivas:
I. Itens gerados de forma normal durante o processo de produção
possuem mercado de venda relativamente estável e representam porção
ínfima do faturamento da empresa.
II. Itens cuja venda é realizada esporadicamente por valor não previsível
no momento em que surgem na produção.
III. Itens consumidos de forma anormal e involuntária durante o processo
de produção.
35. Com base nas terminologias de custos, as assertivas I, II e III referem-se,
respectivamente, a
(A) subprodutos, perdas e gastos.
(B) sucatas, coprodutos e perdas.
(C) sucatas, perdas e subprodutos.
(D) sucatas, subprodutos e custos.
(E) subprodutos, sucatas e perdas.
37. 07. (FCC/Sefaz – SP/AFR/2009) No processo produtivo, as perdas
normais e as sucatas devem receber o tratamento contábil expresso
em:
39. 8 - (CONSULPLAN/EXAME CFC/2018- 1) Uma entidade produz, utilizando a
mesma matéria-prima, os produtos “Tipo A”, “Tipo B” e “Tipo C”. Essa
entidade apresentou, em maio de 2018, os seguintes dados relacionados à
produção:
40. · Os custos da matéria-prima processada no período foram de R$ 1.200,00.
· Os custos indiretos de produção no período foram de R$ 960,00.
· O rejeito gerado na produção é considerado um subproduto, sendo
comercializado ao valor líquido de R$ 1,00 por kg.
· A entidade rateia os custos indiretos com base na quantidade líquida produzida.
41. Considerando-se apenas as informações apresentadas, o custo unitário por kg de
cada produto dessa entidade no período foi:
A) Tipo A R$ 26; Tipo B R$ 23; Tipo C R$ 21.
B) Tipo A R$ 20; Tipo B R$ 40; Tipo C R$ 60.
C) Tipo A R$ 12; Tipo B R$ 30; Tipo C R$ 54.
D) Tipo A R$ 21; Tipo B R$ 23; Tipo C R$ 26.
44. CFC – EXAME – CUSTOS
CUSTO PADRÃO
Título da Aula: Custos - CFC
Prof. Luciano Rosa
47. Controle dos custos:
Exemplo: Uma empresa estabeleceu, para o produto A, o custo padrão de
$35,00 por unidade, da seguinte forma:
Custo padrão:
matéria prima: 7 kgs
Preço Matéria prima: $ 5,00 por kg
Custo unitário total: $ 35,00
Custo Real:
matéria prima: 8 kgs
Preço Matéria prima: $ 7,00 por kg
Custo unitário total: $ 56,00
54. 1 - (FBC/Exame de Suficiência/Bacharel/2014-2)Uma Sociedade
Empresária elaborou o seguinte plano operacional de produção para
o mês de julho de 2014:
Quantidade projetada de produção para o mês
Padrão de horas consumidas para produzir cada unidade
Padrão de valor a ser pago para a mão de obra direta
Custo unitário padrão
40.000 unidades
2 horas
R$60,00 por hora
R$120,00
Ao final do mês, fez o levantamento da produção e dos custos e chegou
aos resultados seguintes:
Quantidade produzida no mês
Horas consumidas para produzir cada unidade
Valor pago para a mão de obra direta
Custo unitário realizado
40.000 unidades
2,1 horas
R$58,00 por hora
R$121,80
55. Com base nos dados acima, assinale a opção INCORRETA.
A) Houve Variação de Preço favorável de R$4,00 por unidade.
B) Houve Variação de Volume desfavorável de R$6,00 por unidade.
C) Houve Variação Mista favorável de R$0,20 por unidade.
D) Houve Variação Total favorável de R$1,80 por unidade.
57. 10 - (FCC). A empresa ASA utiliza o sistema de custo padrão. No
último mês, os valores apurados foram os seguintes:
Consumo real de matéria prima por unidade 50 kg
Preço unitário real da matéria prima utilizada na produção R$ 10,00
por Kg
Unidades produzidas 20
Consumo unitário planejado no padrão 60 kg
Custo da matéria prima (planejada no padrão) R$ 8,00 por kg
Com base nos dados acima, as variações de consumo, preço e mista,
em relação ao padrão são, respectivamente:
61. 11- (Cesgranrio) No início do mês passado, a Cia. Industrial RLC,
monoprodutora, elaborou seu orçamento, segundo o qual o
custo-padrão de uma unidade de seu único produto deveria custar
R$10,00 por unidade. O custo-padrão considerava a matéria-prima
sendo consumida da seguinte forma:
Matéria-prima (MP): 4kg/unid. x R$ 1,00/kg
No início deste mês, verificou-se que a Cia. Industrial RLC comprou a
matéria-prima a R$ 1,50/kg e consumiu 3,5kg/unid.
62. Considerando, somente, essas informações, indique qual foi a variação de
quantidade de matéria-prima.
(A) R$ 2,00/unid. Desfavorável
(B) R$ 1,25/unid. Desfavorável
(C) R$ 0,50/unid. Desfavorável
(D) R$ 0,50/unid. Favorável
(E) R$ 0,75/unid. Favorável
64. 12 - (CONSULPLAN/EXAME CFC/2018- 1) Uma indústria produz apenas um produto
e utiliza apenas uma matéria-prima em sua fabricação. A equipe de Contabilidade
Gerencial efetua mensalmente uma confrontação entre o custo real e o custo
padrão. A análise da variação (desvio) ocorrida entre o custo padrão e o custo real
da matéria-prima é parte relevante do controle de custos. A análise da variação é
feita seguindo os parâmetros ilustrados na figura a seguir
65. O custo-padrão da matéria-prima para uma unidade do produto é dado por: CP
(Matéria-Prima) =1.100 kg x R$ 150,00/kg = R$ 165.000,00. Para o mês de maio de
2018, a indústria apurou que o custo da matéria-prima para uma unidade do
produto foi igual a R$ 198.000,00. Sabe-se que em maio de 2018 o preço da
matéria sofreu um aumento de 10% em relação ao padrão e que a quantidade real
por unidade de produto foi igual a 1.200 kg. Considerando-se apenas as
informações apresentadas, a variação (desvio) desfavorável no custo
matéria-prima no mês de maio de 2018 devido ao aumento no preço foi de:
A) R$ 1.500,00.
B) R$ 15.000,00.
C) R$ 16.500,00.
D) R$ 33.000,00.
68. CFC – EXAME – CUSTOS
FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDAS
Título da Aula: Custos - CFC
Prof. Luciano Rosa
69. Videoaulas +
PDF Conteúdo disponível para você estudar a qualquer hora do dia
FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDAS.
70. FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDAS COM TRIBUTOS.
Exemplo: a empresa KLS apresenta as seguintes informações:
Custo unitário 90,00
Despesas Administrativas 14%
IR e CSLL 25%
ICMS 18%
Margem de lucro desejada 6%
Qual deve ser o preço de venda do produto?
73. 13 - (FBC/Exame de Suficiência/Bacharel/2013-2) Uma Sociedade
elaborou o orçamento para o ano de 2013 com base em dados
históricos do ano de 2012 e com base nas estimativas estabelecidas por
seus gestores.
_ Os seguintes dados históricos foram apresentados:
Custo das mercadorias vendidas no ano de 2012 R$1.050.000,00
Estoque médio do ano de 2012 R$175.000,00
_ Dados estimados para o ano de 2013:
Estoque médio R$200.000,00
Fator de multiplicação Markup 1,80
Tributos incidentes sobre a receita 20%
74. Considera-se que a empresa estima que o giro do estoque será igual
ao de 2012 e que o preço de venda é estabelecido, multiplicando-se o
custo estimado da mercadoria. De acordo com o giro do estoque, pelo
Markup, o Lucro Bruto orçado para o ano de 2013 será de:
A) R$462.000,00.
B) R$492.800,00.
C) R$528.000,00.
D) R$678.000,00.
76. 14 - ESAF/Analista de Comércio Exterior/MDIC/2012) Com base nos
dados da tabela a seguir, pode-se afirmar que a empresa deve fixar um
preço de venda:
A) a prazo R$ 10,00.
B) a vista R$ 21,00.
C) a vista R$ 30,00.
D) a vista R$ 10,00.
E) a prazo R$ 21,00.
79. 15 - (CONSULPLAN/EXAME CFC/2018- 1) Uma empresa está fabricando e
vendendo 5 mil unidades mensais de seu produto X. Seus custos e despesas
mensais são:
· Fixos: R$ 80.000,00.
· Variáveis: R$ 300.000,00.
Determine o preço de venda unitário que a empresa deveria praticar, mantendo
a mesma quantidade fabricada e vendida, bem como os custos atuais, para obter
o lucro operacional de 20% do preço de venda.
A) R$ 91,50.
B) R$ 92,50.
C) R$ 95,00.
D) R$ 93,00.
82. CFC – EXAME – CUSTOS
MARGEM DE SEGURANÇA
Título da Aula: Custos - CFC
Prof. Luciano Rosa
85. 16 - (CONSULPLAN/Manaus Energia S.A/Contabilidade/2006) Na produção de
100.000 unidades de um produto X, são incorridos custos variáveis de R$
1.500.000,00, sendo os custos fixos de R$ 900.000,00 e o preço unitário de venda
de R$ 25,00. Indique o ponto de equilíbrio:
a) 120.000 unidades
b) 90.000 unidades
c) 60.000 unidades
d) 50.000 unidades
e) 80.000 unidades
87. 17 - (FBC/Exame de Suficiência/Bacharel/2015 – 2) Uma Sociedade apresentou os
seguintes dados, para efeito de planejamento de vendas para o mês de setembro de 2015:
Dados Valor
Custos e Despesas Variáveis R$300,00 por unidade
Custos e Despesas Fixos R$600.000,00 ao mês
Preço de Venda R$700,00 por unidade
Lucro desejado R$80.000,00 no período
Com base nos dados apresentados, é CORRETO afirmar que o Ponto de Equilíbrio Contábil é
de:
A) 1.500 unidades.
B) 1.700 unidades.
C) 600 unidades.
D) 680 unidades.
90. MARGEM DE SEGURANÇA
Uma empresa possui ponto de equilíbrio de 900 unidades e vende atualmente 1.000
unidades. Indique a Margem de Segurança.
91. 18 - (CESGRANRIO) - Dados extraídos da contabilidade de custos da Indústria Amazonas
Ltda. em julho de 2010.
• Preço de venda do produto X: R$ 150,00 por unidade
• Custo variável do produto X: R$ 60,00 por unidade
• Despesa variável do produto X: R$ 20,00 por unidade
• Custos fixos do produto X: R$ 500.000,00 por mês
• Despesas fixas do produto X: R$ 340.000,00 por mês
• Vendas médias do produto X: 18.000 unidades por mês
Com base exclusivamente nos dados acima, a margem de segurança do produto X obtém o
percentual de
(A) 25,00% (B) 28,66% (C) 30,00% (D) 33,33% (E) 35,55%
93. 19 - (CONSULPLAN/EXAME CFC/2018- 1) Considere os seguintes dados da empresa
Liberati S/A:
· Quantidade vendida = 258 u.
· Custos e despesas variáveis = R$ 350,00/u.
· Custos e despesas fixos = R$ 56.000,00/mês.
· Preço de venda = R$ 600,00/u.
A margem de segurança operacional, em unidades, é de:
A) 34 unidades.
B) 38 unidades.
C) 224 unidades.
D) 258 unidades.
96. 20 - (CONSULPLAN/EXAME CFC/2018- 1) Uma indústria produz um único produto e adota
a análise de regressão linear para estimar os custos indiretos de manutenção fixos e
variáveis.
Ela fundamenta-se em dados históricos da sua capacidade normal de produção e utiliza a
seguinte Função de Regressão Amostral (FRA):
= ̂ + ̂ + ̂
Onde: = total dos custos indiretos de manutenção.
̂ = intercepto.
̂ = coeficiente angular.
= volume de produção em unidades do produto.
̂ = termo de erro aleatório.
97. É sabido que o setor da indústria passa por um momento de retração e a mesma vem
produzindo, há vários meses, menos de 50% da capacidade normal, sem, no entanto, reduzir
sua estrutura de custos fixos. No mês de maio de 2018, a indústria produziu 2.000 unidades
de seu produto, equivalente a 40% da capacidade normal de produção. O total dos custos
indiretos de manutenção incorridos no mesmo mês foi de R$ 1.700.000,00.
Em sua última estimação baseada em uma série histórica com dados mensais de produção
em nível de capacidade normal, a indústria encontrou ̂ = . . e ̂ = , sendo
estes dados utilizados para alocação de custos no mês de maio de 2018.
98. Considerando-se apenas as informações apresentadas e de acordo com a NBC TG
16 (R2) – Estoques, assinale, entre as opções a seguir, o valor dos custos indiretos
de manutenção fixos não alocados aos produtos que deve ser reconhecido
diretamente como despesa no mês de maio de 2018.
A) R$ 0,00.
B) R$ 350.000,00.
C) R$ 600.000,00.
D) R$ 1.000.000,00.
99. CPC 16 - Estoques
13. A alocação de custos fixos indiretos de fabricação às unidades produzidas deve
ser baseada na capacidade normal de produção. A capacidade normal é a produção
média que se espera atingir ao longo de vários períodos em circunstâncias normais;
com isso, leva-se em consideração, para a determinação dessa capacidade normal,
a parcela da capacidade total não utilizada por causa de manutenção preventiva,
de férias coletivas e de outros eventos semelhantes considerados normais para a
entidade. O nível real de produção pode ser usado se aproximar-se da capacidade
normal. Como consequência, o valor do custo fixo alocado a cada unidade
produzida não pode ser aumentado por causa de um baixo volume de produção ou
ociosidade. Os custos fixos não alocados aos produtos devem ser reconhecidos
diretamente como despesa no período em que são incorridos. Em períodos de
anormal alto volume de produção, o montante de custo fixo alocado a cada
unidade produzida deve ser diminuído, de maneira que os estoques não são
mensurados acima do custo. (...)