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CONCEITO DE ALTA
DISPONIBILIDADE
Conceito de alta disponibilidade
• São aplicações que ao se tornar indisponível
  aos usuários pode causar prejuízos financeiros
  consideráveis ou que envolva vida humana.

• Instituições financeiras, hospitais, aeroportos,
  sites de e-commerce, etc...
Conceito de alta disponibilidade
• Conceito de alta disponibilidade envolve tanto
  hardware quanto software.

• As de hardware são normalmente resoluções
  de alto custo a ponto de ser raramente
  implementadas.

• As software tem, normalmente custo reduzido
  e aplicabilidade abrangente.
Conceito de alta disponibilidade
• Isto implica em nos concentrar na remoção do
  máximo de pontos de falhas do projeto.

• De forma a fornecer funcionamento
  redundante, garantindo continuidade e
  capacidade de failover.
Failover
• É o processo no qual uma máquina assume os serviços
  de outra, caso apresente falha.

• O failover pode ser automático ou manual.

• Sendo o automático o que normalmente esperado.

• Ainda assim, algumas aplicações não críticas podem
  suportar um tempo maior até a recuperação do
  serviço, e portanto podem utilizar failover manual
Failback
• Manutenção no servidor falho.

• Ao ser recuperado de uma falha, este servidor será recolocado em
  serviço.

• O failback é portanto o processo de retorno de um determinado
  serviço de uma outra máquina para sua máquina de origem.

• Também pode ser automático, manual.

• Em alguns casos o failback pode não ser atraente. Pois pode ter o
  seu funcionamento comprometido. Sendo necessário a troca de
  equipamento.
Conceito de alta disponibilidade
• Alta disponibilidade pode ser alcançada em diversos níveis:

   –   Aplicação,
   –   Infraestrutura,
   –   data center
   –   e até o de redundância geográfica.

• Exemplos de formas básica de configurações de alta disponibilidade
  em infraestrutura:

  Dois ou mais barramentos
  Dois ou mais servidores web
  Dois ou mais servidores de banco de dados
Conceito de alta disponibilidade
• Em websites, por exemplo, o banco de dados
  replicado, fornecendo redundância de
  informação.

• A alta disponibilidade geográfica, diz respeito
  a redundância em vários data center.
Minha empresa necessita de Alta
          Disponibilidade?
• O downtime (período de inatividade) pode causar
  graves implicações financeiras e para a empresa.

• Os custos para criar um ambiente de alta
  disponibilidade podem ainda ser inviáveis em
  ambientes dedicados

• Mas, felizmente, a computação em nuvem traz
  Alta Disponibilidade ao alcance da maioria das
  empresas de pequeno e médio porte.
Minha empresa necessita de Alta
       Disponibilidade (HA)?
• Principais razões a serem consideradas para a
  adoção de um ambiente de alta disponibilidade:

 Alta dependência     da   disponibilidade   dos
 serviços

 Redução de custos

 Gestão de Alta Disponibilidade
Alta dependência da disponibilidade
           dos serviços
• Se o tempo de inatividade da sua
  infraestrutura     ou   aplicação   afeta
  negativamente a sua empresa, deve-se
  considerar a migração para uma nuvem em
  Alta Disponibilidade.

• O ambiente em nuvem tem que fornecer
  garantia de alta disponibilidade.
Redução de custos
• Não é segredo que os custos para aquisição de
  um segundo equipamento e softwares para alta
  disponibilidade requer muito ao projeto.

• Isso sem contar outros custos envolvidos, tais
  como a manutenção, um segundo local físico e a
  equipe para suportar tal ambiente.

• Serviços na nuvem criam o ambiente necessário
  para satisfazer todas estas necessidades.
Gestão de Alta Disponibilidade
• Muitas vezes custa mais gerenciar um ambiente em Alta
  Disponibilidade do que contratá-lo como serviço. Porque
  envolve diversas tarefas como:

•   Gestão de um ambiente de Alta Disponibilidade
•   Verificação da integridade da replicação
•   Re-sincronização de objetos
•   Automatização da rotas de failover
•   Acompanhamento diário dos status de funcionamento
•   Profissionais experientes e com competências especificas.
Cálculo da Disponibilidade
• Em um sistema real, se um componente falha, ele é
  reparado ou substituído por um novo componente.

• Se este novo componente falha, é substituído por outro e
  assim por diante.

• Durante sua vida útil, um componente pode ser
  considerado como estando em estados
  de funcionando ou em reparo.

• O estado funcionando indica que o componente está
  operacional e o estado em reparo significa que ele falhou e
  ainda não foi substituído por um novo componente.
Cálculo da Disponibilidade
• Sendo assim, pode-se dizer que o sistema
  apresenta ao longo de sua vida um tempo
  médio até apresentar falha (MTTF) e um
  tempo médio de reparo (MTTR).

• O tempo de vida útil do sistema é a soma dos
  MTTFs nos ciclos MTTF+MTTR já vividos.
Cálculo da Disponibilidade
• De forma simplificada, diz-se que a
  disponibilidade de um sistema é a relação
  entre o tempo de vida útil deste sistema e seu
  tempo total de vida. Isto pode ser
  representado pela fórmula abaixo:

• Disponibilidade = MTTF / (MTTF + MTTR)
Conceitos envolvidos
• Não são muitos, porém estes termos são
  muitas vezes utilizados de forma errônea.

• Deve-se entender o que é falha, erro e defeito.

• Esses conceitos ocorrência em três universos
  totalmente diferentes.
Falha
• Uma falha acontece no universo físico, ou seja, no nível
  mais baixo do hardware.

• Um problema na fonte de alimentação, por exemplo, é
  uma falha.

• Uma interferência eletromagnética também.

• Estes são dois eventos indesejados, que acontecem no
  universo físico e afetam o funcionamento de um
  computador ou de partes dele.
Erro
• A ocorrência de uma falha pode acarretar um erro.

• Um computador trabalha com bits, cada um podendo
  conter 0 ou 1.

• Uma falha pode fazer com que um (ou mais de um) bit
  troque de valor inesperadamente, o que certamente
  afetará o funcionamento normal do computador.

• Uma falha, portanto, pode gerar um erro em alguma
  informação.
Defeito
• Já esta informação errônea, se não for
  percebida e tratada, poderá gerar o que se
  conhece por defeito.

• O sistema simplesmente trava, ou mostra uma
  mensagem de erro, ou ainda perde os dados
  do usuário sem maiores avisos.

• Isto é percebido no universo do usuário.
Defeito
• Recapitulando, uma falha no universo físico pode
  causar um erro no universo informacional, que por sua
  vez pode causar um defeito percebido no universo do
  usuário.

• A Tolerância a Falhas (vou citar na frente) visa
  exatamente acabar com as falhas, ou tratá-las
  enquanto ainda são erros.

• Já a Alta Disponibilidade permite que máquinas travem
  ou errem, contanto que exista outra máquina para
  assumir seu lugar.
Defeito
• Para que uma máquina assuma o lugar de outra, é
  necessário que descubra de alguma forma que a
  outra falhou.

• Isso é feito através de testes periódicos, cujo período
  deve ser configurável, nos quais a máquina
  secundária testa não apenas se a outra está ativa,
  mas também fornecendo respostas adequadas a
  requisições de serviço.
Defeito
• Um mecanismo de detecção equivocado pode
  causar instabilidade no sistema.

• Por serem periódicos, nota-se que existe um
  intervalo de tempo durante o qual o sistema
  pode estar indisponível sem que a outra
  máquina o perceba.
Missão
• Missão de um sistema é o período de tempo no qual ele deve
  desempenhar suas funções sem interrupção.

• Por exemplo, uma farmácia, que funcione das 8h às 20h, não pode
  ter seu sistema fora do ar durante este período de tempo.

• Se este sistema vier a apresentar defeitos fora deste período, ainda
  que indesejados, estes defeitos não atrapalham em nada o
  andamento correto do sistema quando ele é necessário.

• Uma farmácia 24h obviamente tem uma missão contínua, de forma
  que qualquer tipo de parada deve ser mascarada.
Tolerância a falhas
• É a propriedade que permite que o sistemas continuem a
  operar adequadamente mesmo após falhas em alguns de
  seus componentes.

• Se o sistema principal deixar de funcionar o secundário
  assume a operação.

• É uma técnica muito usada em ambientes de servidores.

• Pode ser aplicada tanto em nível de hardware quanto
  Software.
Escalabilidade
• É uma característica desejável em todo o
  sistema, em uma rede ou em um processo.

• Indica sua habilidade de manipular uma
  porção crescente de trabalho de forma
  uniforme.

• Capacidade de suportar as mudanças do meio
  crescente de forma adaptativa.
Escalabilidade em servidores
• Exemplo: Em um servidor com 4
  processadores deve ser possível a adição de
  mais processadores na mesma máquina ao
  passar do tempo.

• Sendo que esse servidor continue provendo
  serviço aos sistemas “antigos” e aos “novos”.
Escalabilidade em servidores
• Também pode ser considerada escalabilidade
  a troca de equipamentos por outros mais
  novos.

• Características de escalabilidade :
  – Aumento da capacidade de armazenamento;
  – Backup mais flexível;
  – Tempo de restauração de dados aceitáveis...
Conectiva para Alta Disponibilidade
• Diz respeito a capacidade de integração de
  diversas tecnologias.

• E de estendê-las individualmente com o
  objetivo de prover uma solução simples e
  flexível, que possa ser otimizada para as
  particularidades de cada aplicação.
Solução para Conectiva para Alta
           Disponibilidade
• A solução é baseada em quatro blocos básicos, que
  são:

      Replicação de disco;
      Monitoração de nodos;
      Monitoração de serviços ;
      Sistema de arquivos robusto.

• Estes quatro blocos podem ser utilizados em conjunto
  ou individualmente, possibilitando a criação de
  soluções com failover e failback, automáticos ou
  manuais.
Monitoração de nodos
• A monitoração de nodos é realizada
  pelo heartbeat (linux).

• Ele é o responsável por testar periodicamente
  os nodos do cluster (ou rede), coordenando
  as ações de failover e failback.

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Aula 3 (alta disponibilidade)

  • 2. Conceito de alta disponibilidade • São aplicações que ao se tornar indisponível aos usuários pode causar prejuízos financeiros consideráveis ou que envolva vida humana. • Instituições financeiras, hospitais, aeroportos, sites de e-commerce, etc...
  • 3. Conceito de alta disponibilidade • Conceito de alta disponibilidade envolve tanto hardware quanto software. • As de hardware são normalmente resoluções de alto custo a ponto de ser raramente implementadas. • As software tem, normalmente custo reduzido e aplicabilidade abrangente.
  • 4. Conceito de alta disponibilidade • Isto implica em nos concentrar na remoção do máximo de pontos de falhas do projeto. • De forma a fornecer funcionamento redundante, garantindo continuidade e capacidade de failover.
  • 5. Failover • É o processo no qual uma máquina assume os serviços de outra, caso apresente falha. • O failover pode ser automático ou manual. • Sendo o automático o que normalmente esperado. • Ainda assim, algumas aplicações não críticas podem suportar um tempo maior até a recuperação do serviço, e portanto podem utilizar failover manual
  • 6. Failback • Manutenção no servidor falho. • Ao ser recuperado de uma falha, este servidor será recolocado em serviço. • O failback é portanto o processo de retorno de um determinado serviço de uma outra máquina para sua máquina de origem. • Também pode ser automático, manual. • Em alguns casos o failback pode não ser atraente. Pois pode ter o seu funcionamento comprometido. Sendo necessário a troca de equipamento.
  • 7. Conceito de alta disponibilidade • Alta disponibilidade pode ser alcançada em diversos níveis: – Aplicação, – Infraestrutura, – data center – e até o de redundância geográfica. • Exemplos de formas básica de configurações de alta disponibilidade em infraestrutura: Dois ou mais barramentos Dois ou mais servidores web Dois ou mais servidores de banco de dados
  • 8. Conceito de alta disponibilidade • Em websites, por exemplo, o banco de dados replicado, fornecendo redundância de informação. • A alta disponibilidade geográfica, diz respeito a redundância em vários data center.
  • 9. Minha empresa necessita de Alta Disponibilidade? • O downtime (período de inatividade) pode causar graves implicações financeiras e para a empresa. • Os custos para criar um ambiente de alta disponibilidade podem ainda ser inviáveis em ambientes dedicados • Mas, felizmente, a computação em nuvem traz Alta Disponibilidade ao alcance da maioria das empresas de pequeno e médio porte.
  • 10. Minha empresa necessita de Alta Disponibilidade (HA)? • Principais razões a serem consideradas para a adoção de um ambiente de alta disponibilidade: Alta dependência da disponibilidade dos serviços Redução de custos Gestão de Alta Disponibilidade
  • 11. Alta dependência da disponibilidade dos serviços • Se o tempo de inatividade da sua infraestrutura ou aplicação afeta negativamente a sua empresa, deve-se considerar a migração para uma nuvem em Alta Disponibilidade. • O ambiente em nuvem tem que fornecer garantia de alta disponibilidade.
  • 12. Redução de custos • Não é segredo que os custos para aquisição de um segundo equipamento e softwares para alta disponibilidade requer muito ao projeto. • Isso sem contar outros custos envolvidos, tais como a manutenção, um segundo local físico e a equipe para suportar tal ambiente. • Serviços na nuvem criam o ambiente necessário para satisfazer todas estas necessidades.
  • 13. Gestão de Alta Disponibilidade • Muitas vezes custa mais gerenciar um ambiente em Alta Disponibilidade do que contratá-lo como serviço. Porque envolve diversas tarefas como: • Gestão de um ambiente de Alta Disponibilidade • Verificação da integridade da replicação • Re-sincronização de objetos • Automatização da rotas de failover • Acompanhamento diário dos status de funcionamento • Profissionais experientes e com competências especificas.
  • 14. Cálculo da Disponibilidade • Em um sistema real, se um componente falha, ele é reparado ou substituído por um novo componente. • Se este novo componente falha, é substituído por outro e assim por diante. • Durante sua vida útil, um componente pode ser considerado como estando em estados de funcionando ou em reparo. • O estado funcionando indica que o componente está operacional e o estado em reparo significa que ele falhou e ainda não foi substituído por um novo componente.
  • 15. Cálculo da Disponibilidade • Sendo assim, pode-se dizer que o sistema apresenta ao longo de sua vida um tempo médio até apresentar falha (MTTF) e um tempo médio de reparo (MTTR). • O tempo de vida útil do sistema é a soma dos MTTFs nos ciclos MTTF+MTTR já vividos.
  • 16. Cálculo da Disponibilidade • De forma simplificada, diz-se que a disponibilidade de um sistema é a relação entre o tempo de vida útil deste sistema e seu tempo total de vida. Isto pode ser representado pela fórmula abaixo: • Disponibilidade = MTTF / (MTTF + MTTR)
  • 17. Conceitos envolvidos • Não são muitos, porém estes termos são muitas vezes utilizados de forma errônea. • Deve-se entender o que é falha, erro e defeito. • Esses conceitos ocorrência em três universos totalmente diferentes.
  • 18. Falha • Uma falha acontece no universo físico, ou seja, no nível mais baixo do hardware. • Um problema na fonte de alimentação, por exemplo, é uma falha. • Uma interferência eletromagnética também. • Estes são dois eventos indesejados, que acontecem no universo físico e afetam o funcionamento de um computador ou de partes dele.
  • 19. Erro • A ocorrência de uma falha pode acarretar um erro. • Um computador trabalha com bits, cada um podendo conter 0 ou 1. • Uma falha pode fazer com que um (ou mais de um) bit troque de valor inesperadamente, o que certamente afetará o funcionamento normal do computador. • Uma falha, portanto, pode gerar um erro em alguma informação.
  • 20. Defeito • Já esta informação errônea, se não for percebida e tratada, poderá gerar o que se conhece por defeito. • O sistema simplesmente trava, ou mostra uma mensagem de erro, ou ainda perde os dados do usuário sem maiores avisos. • Isto é percebido no universo do usuário.
  • 21. Defeito • Recapitulando, uma falha no universo físico pode causar um erro no universo informacional, que por sua vez pode causar um defeito percebido no universo do usuário. • A Tolerância a Falhas (vou citar na frente) visa exatamente acabar com as falhas, ou tratá-las enquanto ainda são erros. • Já a Alta Disponibilidade permite que máquinas travem ou errem, contanto que exista outra máquina para assumir seu lugar.
  • 22. Defeito • Para que uma máquina assuma o lugar de outra, é necessário que descubra de alguma forma que a outra falhou. • Isso é feito através de testes periódicos, cujo período deve ser configurável, nos quais a máquina secundária testa não apenas se a outra está ativa, mas também fornecendo respostas adequadas a requisições de serviço.
  • 23. Defeito • Um mecanismo de detecção equivocado pode causar instabilidade no sistema. • Por serem periódicos, nota-se que existe um intervalo de tempo durante o qual o sistema pode estar indisponível sem que a outra máquina o perceba.
  • 24. Missão • Missão de um sistema é o período de tempo no qual ele deve desempenhar suas funções sem interrupção. • Por exemplo, uma farmácia, que funcione das 8h às 20h, não pode ter seu sistema fora do ar durante este período de tempo. • Se este sistema vier a apresentar defeitos fora deste período, ainda que indesejados, estes defeitos não atrapalham em nada o andamento correto do sistema quando ele é necessário. • Uma farmácia 24h obviamente tem uma missão contínua, de forma que qualquer tipo de parada deve ser mascarada.
  • 25. Tolerância a falhas • É a propriedade que permite que o sistemas continuem a operar adequadamente mesmo após falhas em alguns de seus componentes. • Se o sistema principal deixar de funcionar o secundário assume a operação. • É uma técnica muito usada em ambientes de servidores. • Pode ser aplicada tanto em nível de hardware quanto Software.
  • 26. Escalabilidade • É uma característica desejável em todo o sistema, em uma rede ou em um processo. • Indica sua habilidade de manipular uma porção crescente de trabalho de forma uniforme. • Capacidade de suportar as mudanças do meio crescente de forma adaptativa.
  • 27. Escalabilidade em servidores • Exemplo: Em um servidor com 4 processadores deve ser possível a adição de mais processadores na mesma máquina ao passar do tempo. • Sendo que esse servidor continue provendo serviço aos sistemas “antigos” e aos “novos”.
  • 28. Escalabilidade em servidores • Também pode ser considerada escalabilidade a troca de equipamentos por outros mais novos. • Características de escalabilidade : – Aumento da capacidade de armazenamento; – Backup mais flexível; – Tempo de restauração de dados aceitáveis...
  • 29. Conectiva para Alta Disponibilidade • Diz respeito a capacidade de integração de diversas tecnologias. • E de estendê-las individualmente com o objetivo de prover uma solução simples e flexível, que possa ser otimizada para as particularidades de cada aplicação.
  • 30. Solução para Conectiva para Alta Disponibilidade • A solução é baseada em quatro blocos básicos, que são:  Replicação de disco;  Monitoração de nodos;  Monitoração de serviços ;  Sistema de arquivos robusto. • Estes quatro blocos podem ser utilizados em conjunto ou individualmente, possibilitando a criação de soluções com failover e failback, automáticos ou manuais.
  • 31. Monitoração de nodos • A monitoração de nodos é realizada pelo heartbeat (linux). • Ele é o responsável por testar periodicamente os nodos do cluster (ou rede), coordenando as ações de failover e failback.