O custo de medir e o custo de perdas. Sempre afirmo que se você puder medir aquilo de que estiver falando e conseguir expressá-los em números, você conhece alguma coisa sobre o assunto. Mas quando você não pode expressá-lo em números, seu conhecimento é pobre e insatisfatório... (Lord Kelvin) Para haver mudanças na gestão empresarial o primeiro passo é reconhecer que o problema existe. No caso, as empresas precisam reconhecer que existem danos provocados pela incompatibilidade da quantidade informada e da quantidade física. A resistência em medir incompatibilidades se dá pelo custo da medição, o qual pode ser maior que as perdas. Isto acontece pela ineficiência da área de conferência, muitas vezes mal planejada, ausência de treinamento e ferramentas que facilitariam a operação. O mau planejamento acontece pela falta de análise dos processos. São os improvisos que se tornam definitivos e ausência de competências dentro da área empresarial. As ferramentas são faltas de sistemas de gestão de armazéns (WMS), coletores de dados, check outs com bancadas improvisadas, sistemas de embalagens e acondicionamentos pouco desenvolvidos. Por outro lado, sabemos que muito do erro de conferência se dá ainda no processo de compra, no momento do cadastro do produto. A informação do que foi comprado não confere com o que está sendo entregue, e os procedimentos de conferência se torna moroso e dispendioso. Diante deste quadro surge o debate: Como você avalia a qualidade das ferramentas existentes na área de conferência de sua empresa? Qual é a principal dificuldade de aplicação dos indicadores de desempenho na conferência? Até quanto de perda é aceitável para abarcar os custos da medição sistemática? Você considera sua equipe de conferência bem preparada? Ficamos no aguardo do seu parecer. Nosso telefone de contato é 11 3862 5670 ou pelo móvel 11 9 9978 7529. Atenciosamente, Fernando Sobral