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INDIVIDUALMENTE:
Vagner -> Guarda-redes rápido a sair dos postes, ágil, muito seguro dentro deles e muito calmo. Coloca-se muito bem e é competente. Não tem um ponto
fraco de denotar. Não é um portento no jogo com os pés mas também não complica. Muitas vezes procura jogar na antecipação.
Ricardo Ribeiro -> Não é um guarda-redes muito alto mas as bolas pelo ar são as melhores para o guarda-redes, tem algumas dificuldades em encaixar os
remates rasteiros. Não é muito forte no jogo com os pés.
Yohan Tavares -> Central alto, rápido, bom tecnicamente. É agressivo.
Bruno Miguel -> Muito alto, já um trintão, tem qualidade no jogo aéreo e não complica no jogo com os pés.
João Pedro -> Central muito alto, com cerca de 1,90 metros, é difícil de bater no jogo aéreo mas não é rápido, duro de rins.
Anderson Luis -> Lateral muito rápido, com vocação ofensiva mas que não descalça a defender. Tem qualidade no 1x1 defensivo e fecha bem o espaço
interior.
Mano -> É lateral direito mas já esta época, jogou sobre a esquerda, é rápido, menos certo tacticamente e algo “infantil”.
Babanco -> Mais um lateral ofensivo, muito rápido, forte nas bolas paradas, bom a ganhar a linha, defende bem, tapando o espaço interior. Não é muito
certo posicionalmente.
Tiago Gomes -> Lateral esquerdo já rodado, com alguma experiência, mais contido a atacar e mais “fiável” posicionalmente.
Filipe Gonçalves -> Médio de características defensivas, qualidade de passe, auxílio na construção, médio intenso e agressivo.
Gonçalo Santos -> Forte nos equilíbrios, bastante intenso e com grande visão de jogo, pode ser um “6” ou um “8”.
Diogo Amado -> Mais evoluído tecnicamente, mais intenso mas menos agressivo, é mais “mágico” e com mais qualidade a atacar.
João Coimbra -> Já experiente, perdeu intensidade mas ganhou maturidade. Contínua agressivo e com qualidade para chegar mais à frente.
Evandro -> Forte no último passe, forte a entrar a finalizar. Tem boa visão de jogo e uma boa meia-distância. Muita qualidade técnica.
João Pedro Galvão -> Forte com a bola no pé, procura o espaço interior, muito perigoso quando tem espaço.
Balboa -> É um ala vertical, forte tecnicamente e com qualidade a ganhar a linha. Defende bem.
Gerso -> É muito forte tecnicamente, imprevisível de movimentações, muito forte com a bola no espaço, pouco eficaz.
Carlitos -> Ala com qualidade técnica, ganha bem a linha, é muito agressivo na disputa e entra bem no espaço de finalizar. Tecnicamente muito evoluído.
Sebá -> Procura muito o espaço interior, muito veloz, explosivo e que faz muitas diagonais procurando a meia-distância muitas vezes.
Luis Leal -> Forte na cara do golo, não dá muito tempo ao adversário. É de pouco espaço gravítico mas de muita qualidade. Rápido mas agressivo.
Bruno Lopes -> Pouca informação, mas um avançado possante mas não alto, rápido e forte fisicamente.
COLECTIVAMENTE:
Equipa organizada em 4x3x3 com um
triângulo de meio-campo em 2+1. São
uma equipa assente numa mentalidade de
qualidade em posse + explosão em
transição rápida. Tem uma posse
venenosa e uma frente de ataque
explosivo que cria instabilidade na
defensiva contrária. Equipa que prima pela
qualidade colectiva numa equipa em que a
concepção de um jogo colectivo está bem
patente mas que também tem recursos
individuais que podem fazer perigar num
jogo mais ou menos disputado. Vagner na
baliza, Anderson na direita e Babanco na
esquerda, no centro Tavares e Bruno
Miguel. No duplo-pivo estão Gonçalo e F.
Gonçalves, mais na frente Evandro. Sobre
a direita Sebá, no centro Luís Leal e na
esquerda JP Galvão.
<- 1º FASE DE CONSTRUÇÃO

2º FASE DE CONSTRUÇÃO ->

<- 3º FASE DE CONSTRUÇÃO

FASE DE UP E FINALIZAÇÃO->
Estoril é uma equipa paciente, que troca muito a bola, sem preocupação, as 2 primeiras zonas de construção são feitas com pouca intensidade mas com
trocas de bola, a partir desse momento passa a ser uma equipa bastante intensa com a bola a estar menos tempo com a bola em cada jogador. Equipa com
muita ambição e muita determinação + inteligência emocional. Não correm riscos desnecessários e não cometem muitos erros em organização ofensiva.
1º fase de construção -> Equipa estruturada em 2x4x1x3, a construção de jogo é feita pelos centrais, num ritmo mais pausado não muito intenso. Yohan
Tavares e Bruno Miguel assumem este momento colocando a bola num dos pivots, num dos laterais e dependendo do lado onde cair Luis Leal, também lhe
pode ser colocada a bola. Os laterais sobem, bem abertos na faixa, Filipe Gonçalves e Gonçalo Santos vão alternando na aproximação aos dois centrais.
Evandro fica entre linhas mas muitas vezes encosta nos centrais adversários.
Quando a bola é colocada em Luís Leal é preciso ter atenção ao movimento do ala que pode vir aparecer num espaço vazio nas costas se o central
acompanhar a aproximação ao miolo por parte do Luis Leal.
2º fase de construção -> Novamente repete-se a mesma organização estrutural em 2x4x1x3, aqui já mais acentuada a presença de Evandro entre linhas.
Se a bola estiver nas faixas, Anderson e Babanco vão entregar a bola a um dos membros do pivot, Filipe ou Gonçalo.
Se a bola já estiver nos membros do pivot ela será colocada num movimento de aproximação de Evandro que baixa para tabelar, obrigando o adversário a
criar uma “brecha”.
Muitas vezes este movimento é inconsequente, ou seja, ele baixa para voltar atrás, dando num dos centrais ou até mesmo no pivot. Outras vezes pode ser
bastante importante porque permite um movimento de Anderson ou Babanco nas costas. E a aproximação de Sebá ou JP Galvão.
3º fase de construção -> Ainda vem da 2º fase o movimento nas costas de Anderson ou Babanco, com um movimento contrário de aproximação de Sebá
e/ou JP Galvão.
Aqui mantêm-se a bola em Filipe Gonçalves e/ou Gonçalo Santos tem 2 formas de agir, uma é colocar a bola na frente, num passe mais longo para o
movimento exterior e vertical de um dos laterais ou colocar no movimento no espaço interior e de aproximação de um dos alas.
Neste momento, se a bola entrar em Anderson Luís ou Babanco saltamos de imediato para a fase de último passe/finalização, se não, ou seja, se entrar em
Sebá ou Galvão, a bola tem duas formas de seguir, ou através de um passe destes para os laterais ou então para o espaço interior: Evandro ou Luis Leal.
Fase de último passe/finalização -> Se a bola seguir caminho para o movimento exterior/vertical do lateral, o mais provável é que esses mesmos laterais
vão procurar a linha de fundo, com a entrada de Luis Leal ao primeiro poste, do ala contrário ao segundo e a aproximação de Evandro para esta zona por
norma na marca de penalty. Outra das formas é quando a bola em 3º fase passa dos alas para o Evandro que pode procurar a meia-distância ou então um
passe nas costas para um movimento diagonal de Luis Leal seja ele fora-dentro ou dentro-fora. Nunca excluir as hipótese de surgir um lance individual por
parte dos laterais, mais provável por Sebá que é mais forte neste tipo de movimentos que o seu homólogo do lado esquerdo: JP Galvão.
TRANSIÇÃO OFENSIVA -> Se conseguir apanhar o adversário em contra-pé vão ser rápidos a sair com uma bola longa ou com trocas rápidas de bola,
aproveitando a explosão e a velocidade dos seus homens. Se perceberem que não vão conseguir “romper” vão organizar o seu ataque, com calma e não
perdendo a bola nesse momento de jogo. Por norma dirigem a bola para um dos pivots – Filipe Gonçalves e Gonçalo Santos.
<- 1º FASE DE PRESSÃO

PÓS-1º FASE DE PRESSÃO ->

<- ADVERSÁRIO EM ÚLTIMO
MOMENTO DE ORG. OFENSIVA
Equipa muito intensa, muito agressiva no pós-1º fase de construção do adversário, não conseguem parar a 1º fase do adversário no seu primeiro momento
de organização defensiva. Equipa determinada + intensa apesar de alguma desorganização e alguma falta de agressividade nas bolas na área. Principalmente
entre o Bruno Miguel, o Yohan Tavares e quando o Babanco vai fechar essa zona também (1º golo do Braga – cruzamento de Éder e golo de Alan pouco na
frente da meia-lua).
1º fase de pressão -> Equipa estruturada em 4x4x1x1 ou em 4x4x2, dependendo do posicionamento de Evandro. Fazem uma pressão média-alta com um
bloco também ele médio-alto. São intensos mas não muito agressivos, preferem que o adversário cometa erros pressionando sem ir ao choque.
Não tem as linhas muito juntas daí que haja algum espaço para jogar entre linhas, não tendo muito espaço para o fazer porque vão acabar por fechar esse
espaço quer seja pela subida de um homem do pivot quer seja pela presença de Evandro.
Pós-1º fase de pressão -> Neste momento são uma equipa muito agressiva que vai apertar a possde do adversário, tapam muito os corredores laterais
pela presença de dois alas com grande empenho defensivo, com o acompanhamento de um dos pivots ao médio interior contrário que surgia na aproximação
ao portador da bola. A presença de vários jogadores do Estoril em "2º linhas" mostra o "aperto" que o canarinhos fazem ao adversário. Nota mais uma vez
para a enorme intensidade aliada aqui a uma agressividade alta e claro uma pressão constante e que vai chatear muito o portador da bola e os seus colegas
próximos, contudo afunilam muito o jogo dando espaço no corredor contrário (variações de flanco). Defesa em linha.
Se o adversário ganhar a linha -> No caso do adversário procurar o jogo exterior vão ter este tipo de estruturação: 4x2x3x1, com Luis Leal na frente,
depois uma linha de três com Sebá, Evandro ao centro e JP Galvão (o ala acompanha o lateral até um ponto depois marca o elemento mais próximo),
seguindo-se Filipe G. e Gonçalo S. que ficam no espaço interior para evitar o surgimento de alguém, e mais atrás a defesa em linha. Destaque para a forte
ocupação da área: 4 ou 5 homens mas pouco agressivos na disputa, Babanco ou Anderson fecham muito por dentro tentanto "cobrir" o adversário mais
próximo.
Jogo interior do advesário -> Proporciona a presença forte de vários jogadores no miolo deixando as faixas. Concentram muito no centro e devemos
explorar o jogo exterior, onde não estará ninguém.
TRANSIÇÃO DEFENSIVA -> Esta sim, feita de forma intensa e agressiva, mal perdem a bola saem rápido em baixar, em equilibrar a equipa e não
desarmar. Atacam o portador da bola com um ou dois jogadores e baixam de imediato. Especial atenção para e, novamente, os homens do duplo-pivot.
Pontapé-de-saída contra -> A equipa
está posicionada em 4x3x3, com os 4
defesas em linha, seguindo-se Sebá,
Gonçalo Santos e Filipe Gonçalves, em
redor do centro de jogo estão Evandro, Luis
Leal e João Pedro Galvão. A equipa sobe
em velocidade, impondo grande intensidade
na sua organização defensiva. São
prespicazes e muito agressivos.
Aconselhável as trocas de bola rápidas.
Nota ainda para a ocupação do corredor
central dando espaço nas faixas para uma
possível bola longa.

Pontapé-de-saída a favor -> Equipa
posiciona-se com os 4 defesas atrás, em
linha, depois o duplo-pivot, seguem-se
Sebá colado na faixa, JP Galvão mais ao
centro e Evandro + Luis Leal ao centro.
L. Leal é quem dá o primeiro o toque na
bola, na direcção do brasileiro Evandro
que abre numa das faixas (Sebá ou JP
Galvão).
Pontapé-de-baliza defensivo ->
Equipa sobe para pressionar logo a
saída de bola. Facilmente perceptivel a
presença de 2 homens bem na frente
(Luis Leal e Evandro), depois uma linha
de 4 composta por Sebá, Filipe G.,
Gonçalo Santos e JP Galvão. Depois os
laterais mais à frente e após os laterais
os dois centrais. Grande imponência
física não é muito boa ideia bolas
longas para a defesa.

Pontapé-de-baliza ofensivo -> Por
norma a marcação é feita de forma
curta com o Bruno Miguel, o Yohan
Tavares e o Gonçalo Santos na
aproximação, seguem-se o Filipe
Gonçalves. Entre eles e a linha de 3
(Sebá, L. Leal e JP Galvão) está o
Evandro. Uma marcação mais longa
tem, por norma, como referência o Luis
Leal.
Livres laterais defensivos -> 1 homem
na barreira (Luis Leal), seguido de 8
jogadores em marcação zonal, total. Do
oposto ao da barreira colocam-se 5
homens (dentro-fora): Bruno Miguel,
Gonçalo Santos, Yohan Tavares, Galvão e
Anderson Luís. Do lado da barreira 3
homens (dentro-fora): Filipe G., Babanco
e Evandro. Sebá fica colocado na meialua, sensívelmente.
Agressividade máxima para os 5 homens
que baixam ao mesmo tempo e em linha.
Destaque para os 8 homens que se
encontram nas costas da barreira estarem
todos em linha.

Livre lateral ofensivo -> Evandro ou
Babanco na cobrança. Babanco por norma
mais do lado direito e o Evandro sobre o
lado esquerdo. Anderson Luís é o único que
não sobe, ficando no círculo central. JP
Galvão e Gonçalo Santos ficam fora da
área. Na área estão 4 homens (Sebá,
Tavares, Luis Leal e Bruno Miguel) + 1
homem fora da área: Filipe Gonçalves.
Todos eles sobem para atacar a bola. Sebá
tem nível de agressividade 2, Tavares 4,
Filipe G tem 4, Luis Leal tem 4 e Bruno
Miguel tem 3.
Cantos defensivos ->
Marcação zonal, com todos os
homens na área. Luis Leal no
bico da área do lado da
cobrança. Babanco ao primeiro
poste, Evandro na marca de
penalty e Sebá na meia-lua. 6
homens em linha pela seguinte
ordem: Galvão, Filipe G., Yohan
Tavares, Gonçalo, Bruno Miguel
e Anderson Luis.
Muito agressivos, principalmente
o Yohan, o Filipe e o Bruno com
nota 4 em níveis de
agressividade.

Cantos ofensivos ->
Evandro na marcação se for
sobre a esquerda, Babanco
sobre a direita. Sebá fica ao
primeiro poste, pouco
agressivo. Yohan, Bruno
Miguel e Filipe G., são muito
agressivos, nível 4 e Luis Leal
com uma nota 3, não é muito
agressivo nem é “tenrinho”.
Livre directo ofensivo -> Marcação colocada de Evandro, se for sobre a esquerda e marcação também colocada mas com mais força de for de Babanco e
sobre a direita.
Penalty ofensivo -> Marcação de Evandro, não muito colocada mas com calma. É frio na tomada de decisão.
Penalty defensivo -> Wagner espera pela marcação do penalty, ainda hesitou no último momento, não resistiu e foi enganado pelo Alan. Com isto dizer
que aguenta ao máximo mas depois acaba por fraquejar.

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Análise individual e coletiva do Estoril

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  • 2. INDIVIDUALMENTE: Vagner -> Guarda-redes rápido a sair dos postes, ágil, muito seguro dentro deles e muito calmo. Coloca-se muito bem e é competente. Não tem um ponto fraco de denotar. Não é um portento no jogo com os pés mas também não complica. Muitas vezes procura jogar na antecipação. Ricardo Ribeiro -> Não é um guarda-redes muito alto mas as bolas pelo ar são as melhores para o guarda-redes, tem algumas dificuldades em encaixar os remates rasteiros. Não é muito forte no jogo com os pés. Yohan Tavares -> Central alto, rápido, bom tecnicamente. É agressivo. Bruno Miguel -> Muito alto, já um trintão, tem qualidade no jogo aéreo e não complica no jogo com os pés. João Pedro -> Central muito alto, com cerca de 1,90 metros, é difícil de bater no jogo aéreo mas não é rápido, duro de rins. Anderson Luis -> Lateral muito rápido, com vocação ofensiva mas que não descalça a defender. Tem qualidade no 1x1 defensivo e fecha bem o espaço interior. Mano -> É lateral direito mas já esta época, jogou sobre a esquerda, é rápido, menos certo tacticamente e algo “infantil”. Babanco -> Mais um lateral ofensivo, muito rápido, forte nas bolas paradas, bom a ganhar a linha, defende bem, tapando o espaço interior. Não é muito certo posicionalmente. Tiago Gomes -> Lateral esquerdo já rodado, com alguma experiência, mais contido a atacar e mais “fiável” posicionalmente. Filipe Gonçalves -> Médio de características defensivas, qualidade de passe, auxílio na construção, médio intenso e agressivo. Gonçalo Santos -> Forte nos equilíbrios, bastante intenso e com grande visão de jogo, pode ser um “6” ou um “8”. Diogo Amado -> Mais evoluído tecnicamente, mais intenso mas menos agressivo, é mais “mágico” e com mais qualidade a atacar. João Coimbra -> Já experiente, perdeu intensidade mas ganhou maturidade. Contínua agressivo e com qualidade para chegar mais à frente. Evandro -> Forte no último passe, forte a entrar a finalizar. Tem boa visão de jogo e uma boa meia-distância. Muita qualidade técnica. João Pedro Galvão -> Forte com a bola no pé, procura o espaço interior, muito perigoso quando tem espaço. Balboa -> É um ala vertical, forte tecnicamente e com qualidade a ganhar a linha. Defende bem. Gerso -> É muito forte tecnicamente, imprevisível de movimentações, muito forte com a bola no espaço, pouco eficaz. Carlitos -> Ala com qualidade técnica, ganha bem a linha, é muito agressivo na disputa e entra bem no espaço de finalizar. Tecnicamente muito evoluído. Sebá -> Procura muito o espaço interior, muito veloz, explosivo e que faz muitas diagonais procurando a meia-distância muitas vezes. Luis Leal -> Forte na cara do golo, não dá muito tempo ao adversário. É de pouco espaço gravítico mas de muita qualidade. Rápido mas agressivo. Bruno Lopes -> Pouca informação, mas um avançado possante mas não alto, rápido e forte fisicamente.
  • 3. COLECTIVAMENTE: Equipa organizada em 4x3x3 com um triângulo de meio-campo em 2+1. São uma equipa assente numa mentalidade de qualidade em posse + explosão em transição rápida. Tem uma posse venenosa e uma frente de ataque explosivo que cria instabilidade na defensiva contrária. Equipa que prima pela qualidade colectiva numa equipa em que a concepção de um jogo colectivo está bem patente mas que também tem recursos individuais que podem fazer perigar num jogo mais ou menos disputado. Vagner na baliza, Anderson na direita e Babanco na esquerda, no centro Tavares e Bruno Miguel. No duplo-pivo estão Gonçalo e F. Gonçalves, mais na frente Evandro. Sobre a direita Sebá, no centro Luís Leal e na esquerda JP Galvão.
  • 4.
  • 5. <- 1º FASE DE CONSTRUÇÃO 2º FASE DE CONSTRUÇÃO -> <- 3º FASE DE CONSTRUÇÃO FASE DE UP E FINALIZAÇÃO->
  • 6. Estoril é uma equipa paciente, que troca muito a bola, sem preocupação, as 2 primeiras zonas de construção são feitas com pouca intensidade mas com trocas de bola, a partir desse momento passa a ser uma equipa bastante intensa com a bola a estar menos tempo com a bola em cada jogador. Equipa com muita ambição e muita determinação + inteligência emocional. Não correm riscos desnecessários e não cometem muitos erros em organização ofensiva. 1º fase de construção -> Equipa estruturada em 2x4x1x3, a construção de jogo é feita pelos centrais, num ritmo mais pausado não muito intenso. Yohan Tavares e Bruno Miguel assumem este momento colocando a bola num dos pivots, num dos laterais e dependendo do lado onde cair Luis Leal, também lhe pode ser colocada a bola. Os laterais sobem, bem abertos na faixa, Filipe Gonçalves e Gonçalo Santos vão alternando na aproximação aos dois centrais. Evandro fica entre linhas mas muitas vezes encosta nos centrais adversários. Quando a bola é colocada em Luís Leal é preciso ter atenção ao movimento do ala que pode vir aparecer num espaço vazio nas costas se o central acompanhar a aproximação ao miolo por parte do Luis Leal. 2º fase de construção -> Novamente repete-se a mesma organização estrutural em 2x4x1x3, aqui já mais acentuada a presença de Evandro entre linhas. Se a bola estiver nas faixas, Anderson e Babanco vão entregar a bola a um dos membros do pivot, Filipe ou Gonçalo. Se a bola já estiver nos membros do pivot ela será colocada num movimento de aproximação de Evandro que baixa para tabelar, obrigando o adversário a criar uma “brecha”. Muitas vezes este movimento é inconsequente, ou seja, ele baixa para voltar atrás, dando num dos centrais ou até mesmo no pivot. Outras vezes pode ser bastante importante porque permite um movimento de Anderson ou Babanco nas costas. E a aproximação de Sebá ou JP Galvão. 3º fase de construção -> Ainda vem da 2º fase o movimento nas costas de Anderson ou Babanco, com um movimento contrário de aproximação de Sebá e/ou JP Galvão. Aqui mantêm-se a bola em Filipe Gonçalves e/ou Gonçalo Santos tem 2 formas de agir, uma é colocar a bola na frente, num passe mais longo para o movimento exterior e vertical de um dos laterais ou colocar no movimento no espaço interior e de aproximação de um dos alas. Neste momento, se a bola entrar em Anderson Luís ou Babanco saltamos de imediato para a fase de último passe/finalização, se não, ou seja, se entrar em Sebá ou Galvão, a bola tem duas formas de seguir, ou através de um passe destes para os laterais ou então para o espaço interior: Evandro ou Luis Leal. Fase de último passe/finalização -> Se a bola seguir caminho para o movimento exterior/vertical do lateral, o mais provável é que esses mesmos laterais vão procurar a linha de fundo, com a entrada de Luis Leal ao primeiro poste, do ala contrário ao segundo e a aproximação de Evandro para esta zona por norma na marca de penalty. Outra das formas é quando a bola em 3º fase passa dos alas para o Evandro que pode procurar a meia-distância ou então um passe nas costas para um movimento diagonal de Luis Leal seja ele fora-dentro ou dentro-fora. Nunca excluir as hipótese de surgir um lance individual por parte dos laterais, mais provável por Sebá que é mais forte neste tipo de movimentos que o seu homólogo do lado esquerdo: JP Galvão. TRANSIÇÃO OFENSIVA -> Se conseguir apanhar o adversário em contra-pé vão ser rápidos a sair com uma bola longa ou com trocas rápidas de bola, aproveitando a explosão e a velocidade dos seus homens. Se perceberem que não vão conseguir “romper” vão organizar o seu ataque, com calma e não perdendo a bola nesse momento de jogo. Por norma dirigem a bola para um dos pivots – Filipe Gonçalves e Gonçalo Santos.
  • 7.
  • 8. <- 1º FASE DE PRESSÃO PÓS-1º FASE DE PRESSÃO -> <- ADVERSÁRIO EM ÚLTIMO MOMENTO DE ORG. OFENSIVA
  • 9. Equipa muito intensa, muito agressiva no pós-1º fase de construção do adversário, não conseguem parar a 1º fase do adversário no seu primeiro momento de organização defensiva. Equipa determinada + intensa apesar de alguma desorganização e alguma falta de agressividade nas bolas na área. Principalmente entre o Bruno Miguel, o Yohan Tavares e quando o Babanco vai fechar essa zona também (1º golo do Braga – cruzamento de Éder e golo de Alan pouco na frente da meia-lua). 1º fase de pressão -> Equipa estruturada em 4x4x1x1 ou em 4x4x2, dependendo do posicionamento de Evandro. Fazem uma pressão média-alta com um bloco também ele médio-alto. São intensos mas não muito agressivos, preferem que o adversário cometa erros pressionando sem ir ao choque. Não tem as linhas muito juntas daí que haja algum espaço para jogar entre linhas, não tendo muito espaço para o fazer porque vão acabar por fechar esse espaço quer seja pela subida de um homem do pivot quer seja pela presença de Evandro. Pós-1º fase de pressão -> Neste momento são uma equipa muito agressiva que vai apertar a possde do adversário, tapam muito os corredores laterais pela presença de dois alas com grande empenho defensivo, com o acompanhamento de um dos pivots ao médio interior contrário que surgia na aproximação ao portador da bola. A presença de vários jogadores do Estoril em "2º linhas" mostra o "aperto" que o canarinhos fazem ao adversário. Nota mais uma vez para a enorme intensidade aliada aqui a uma agressividade alta e claro uma pressão constante e que vai chatear muito o portador da bola e os seus colegas próximos, contudo afunilam muito o jogo dando espaço no corredor contrário (variações de flanco). Defesa em linha. Se o adversário ganhar a linha -> No caso do adversário procurar o jogo exterior vão ter este tipo de estruturação: 4x2x3x1, com Luis Leal na frente, depois uma linha de três com Sebá, Evandro ao centro e JP Galvão (o ala acompanha o lateral até um ponto depois marca o elemento mais próximo), seguindo-se Filipe G. e Gonçalo S. que ficam no espaço interior para evitar o surgimento de alguém, e mais atrás a defesa em linha. Destaque para a forte ocupação da área: 4 ou 5 homens mas pouco agressivos na disputa, Babanco ou Anderson fecham muito por dentro tentanto "cobrir" o adversário mais próximo. Jogo interior do advesário -> Proporciona a presença forte de vários jogadores no miolo deixando as faixas. Concentram muito no centro e devemos explorar o jogo exterior, onde não estará ninguém. TRANSIÇÃO DEFENSIVA -> Esta sim, feita de forma intensa e agressiva, mal perdem a bola saem rápido em baixar, em equilibrar a equipa e não desarmar. Atacam o portador da bola com um ou dois jogadores e baixam de imediato. Especial atenção para e, novamente, os homens do duplo-pivot.
  • 10.
  • 11. Pontapé-de-saída contra -> A equipa está posicionada em 4x3x3, com os 4 defesas em linha, seguindo-se Sebá, Gonçalo Santos e Filipe Gonçalves, em redor do centro de jogo estão Evandro, Luis Leal e João Pedro Galvão. A equipa sobe em velocidade, impondo grande intensidade na sua organização defensiva. São prespicazes e muito agressivos. Aconselhável as trocas de bola rápidas. Nota ainda para a ocupação do corredor central dando espaço nas faixas para uma possível bola longa. Pontapé-de-saída a favor -> Equipa posiciona-se com os 4 defesas atrás, em linha, depois o duplo-pivot, seguem-se Sebá colado na faixa, JP Galvão mais ao centro e Evandro + Luis Leal ao centro. L. Leal é quem dá o primeiro o toque na bola, na direcção do brasileiro Evandro que abre numa das faixas (Sebá ou JP Galvão).
  • 12. Pontapé-de-baliza defensivo -> Equipa sobe para pressionar logo a saída de bola. Facilmente perceptivel a presença de 2 homens bem na frente (Luis Leal e Evandro), depois uma linha de 4 composta por Sebá, Filipe G., Gonçalo Santos e JP Galvão. Depois os laterais mais à frente e após os laterais os dois centrais. Grande imponência física não é muito boa ideia bolas longas para a defesa. Pontapé-de-baliza ofensivo -> Por norma a marcação é feita de forma curta com o Bruno Miguel, o Yohan Tavares e o Gonçalo Santos na aproximação, seguem-se o Filipe Gonçalves. Entre eles e a linha de 3 (Sebá, L. Leal e JP Galvão) está o Evandro. Uma marcação mais longa tem, por norma, como referência o Luis Leal.
  • 13. Livres laterais defensivos -> 1 homem na barreira (Luis Leal), seguido de 8 jogadores em marcação zonal, total. Do oposto ao da barreira colocam-se 5 homens (dentro-fora): Bruno Miguel, Gonçalo Santos, Yohan Tavares, Galvão e Anderson Luís. Do lado da barreira 3 homens (dentro-fora): Filipe G., Babanco e Evandro. Sebá fica colocado na meialua, sensívelmente. Agressividade máxima para os 5 homens que baixam ao mesmo tempo e em linha. Destaque para os 8 homens que se encontram nas costas da barreira estarem todos em linha. Livre lateral ofensivo -> Evandro ou Babanco na cobrança. Babanco por norma mais do lado direito e o Evandro sobre o lado esquerdo. Anderson Luís é o único que não sobe, ficando no círculo central. JP Galvão e Gonçalo Santos ficam fora da área. Na área estão 4 homens (Sebá, Tavares, Luis Leal e Bruno Miguel) + 1 homem fora da área: Filipe Gonçalves. Todos eles sobem para atacar a bola. Sebá tem nível de agressividade 2, Tavares 4, Filipe G tem 4, Luis Leal tem 4 e Bruno Miguel tem 3.
  • 14. Cantos defensivos -> Marcação zonal, com todos os homens na área. Luis Leal no bico da área do lado da cobrança. Babanco ao primeiro poste, Evandro na marca de penalty e Sebá na meia-lua. 6 homens em linha pela seguinte ordem: Galvão, Filipe G., Yohan Tavares, Gonçalo, Bruno Miguel e Anderson Luis. Muito agressivos, principalmente o Yohan, o Filipe e o Bruno com nota 4 em níveis de agressividade. Cantos ofensivos -> Evandro na marcação se for sobre a esquerda, Babanco sobre a direita. Sebá fica ao primeiro poste, pouco agressivo. Yohan, Bruno Miguel e Filipe G., são muito agressivos, nível 4 e Luis Leal com uma nota 3, não é muito agressivo nem é “tenrinho”.
  • 15. Livre directo ofensivo -> Marcação colocada de Evandro, se for sobre a esquerda e marcação também colocada mas com mais força de for de Babanco e sobre a direita. Penalty ofensivo -> Marcação de Evandro, não muito colocada mas com calma. É frio na tomada de decisão. Penalty defensivo -> Wagner espera pela marcação do penalty, ainda hesitou no último momento, não resistiu e foi enganado pelo Alan. Com isto dizer que aguenta ao máximo mas depois acaba por fraquejar. Futebol-Relatórios e Tácticas Jogo observado: Sp. Braga 3x2 Estoril-Praia 4º Jornada Liga Zon Sagres