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SANEAMENTO:
Uma nova realidade no
Rio Grande do Sul e no
        Brasil




Porto Alegre, 04 de abril de 2012
“Saneamento sempre foi tratado
como coisa de quarta importância.
Não era fácil convencer
administradores a enterrar canos.
Hoje o país começa a formar uma
nova geração de administradores
públicos, preocupados com
saneamento. Mas tudo o que
fizemos ainda é pouco para tirar o
atraso. Faço aqui um discurso de
reparação”.

Luiz Inácio Lula da Silva
40ª assembléia ASSEMAE , Uberaba, Junho/2010
ALGUNS NÚMEROS
-No mundo, 800 milhões de pessoas não têm
acesso à água potável e 2,5 bilhões não tem
saneamento básico (Dados OMS)
- No Brasil, 56% dos municípios tem redes de
esgoto, mas apenas 30% do coletado passa
por algum tipo de tratamento.
-(Dados Agência Nacional de Águas)

-No Brasil, a cobertura dos domicílios
urbanos com renda acima de 10 salários
mínimos mensais continua 30% maior no
acesso a redes de abastecimento de água e
43% maior no caso das redes de coleta de
esgotos (Dados IPEA)
O PANORAMA DO SANEAMENTO
BRASILEIRO HOJE 
Lei Nacional do Saneamento
• Inaugura um novo ambiente institucional para
os serviços de saneamento básico.

 Estabelece uma separação nítida entre
prestador e titular dos serviços, funções que
antes, por vezes, se confundiam;

 Reforça do papel do titular, inclusive para
reconhecer     ao    saneamento    básico   a
característica de serviço público cujo acesso
deve ser universalizado;

 Amplia o conceito de saneamento básico
(abastecimento de água, esgotamento sanitário,
O PANORAMA DO SANEAMENTO
BRASILEIRO HOJE 

-PLANSAB
       Brasil: R$ 425,824 bilhões
         Região Sul: R$ 62,102 bilhões


-Regulação
-Controle social
-Gestão Associada

-PAC
HISTÓRICO
A Companhia Riograndense de Saneamento
foi oficialmente instalada em 28 de março de
1966
Na sua criação, a Corsan priorizou
universalizar o serviço de abastecimento de
água no Estado. Atualmente, o Rio Grande
do Sul possui 98% da população urbana com
acesso à água tratada por esta atuação.
Até 2006, a Companhia possuía a concessão
de esgoto em apenas 42 municípios.
DADOS 2011
Lucro líquido: R$ 212.049.359,55
Em 2011 a Corsan alcançou o número de
2.127.133 de economias faturadas,
representando um crescimento de 69.865
economias, ou seja, incremento de 3,17%.

Faturamento: R$ 1.559.941.392,34
Funcionários: 5.286
Usuários atendidos: 6,6 milhões
Municípios atendidos: 325
Contratos: 228 renovados | 29 vencidos (25
em processo de renovação | 97 em
andamento
RELAÇÃO COM OS MUNICÍPIOS
Um novo modelo de gestão tem integrado os
contratos da Companhia. Nos municípios
com maior capacidade de geração de receita
e que são responsáveis pela manutenção do
subsídio cruzado, a Corsan vem
implementando fundos de gestão
compartilhada. O Fundo é uma ferramenta
para que a arrecadação da Corsan
permaneça nos municípios sendo repassada
para investimentos em esgotamento
sanitário.
MELHORIAS NA GESTÃO
-Descentralização
-Redução de perdas de água
-Redesenho de Processos
-Novas perspectivas de negócios
        Resíduos Sólidos
        Esgotamento Sanitário
        Envase de Água
        FIP Saneamento/FGTS
INVESTIMENTOS CORSAN ATÉ 2015
PAC I
Projetos                           R$ 6.750.584,00
Obras                              R$ 709.171.117,12
CONTRAPARTIDA                      R$ 293.300.557,70
                       TOTAL PAC I R$ 1.009.222.258,81
PAC II
Obras                              R$ 876.756.171,31
Projetos                           R$ 78.982.879,75
CONTRAPARTIDA                      R$ 64.641.167,33
                      TOTAL PAC II R$ 1.020.380.218,40
RECURSOS PRÓPRIOS CORSAN
Projetos                           R$ 60.000.000,00
Obras                              R$ 710.452.423,07
                      TOTAL DE RP R$ 770.452.423,07
                           TOTAL R$ 2.800.054.900,28

                INVESTIMENTOS SEHABS
                    TOTAL SEHABS R$ 47.874.666,00
  TOTAL INVESTIMENTO : R$ 2.847.929.566,28
INVESTIMENTOS




                Mais de 300
                obras de
                saneamento no
                Rio Grande do
                sul
“O saneamento básico deve ser visto
como um serviço público, vinculado a
   produção de um direito social, a
 produção e promoção de atividades
essenciais e não como mera oferta de
    uma utilidade ou comodidade
     material. É uma ferramenta
  fundamental na luta pelo direito à
               cidade”
                  Obrigado
Arnaldo Dutra | Diretor Presidente da Corsan

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  • 1. SANEAMENTO: Uma nova realidade no Rio Grande do Sul e no Brasil Porto Alegre, 04 de abril de 2012
  • 2. “Saneamento sempre foi tratado como coisa de quarta importância. Não era fácil convencer administradores a enterrar canos. Hoje o país começa a formar uma nova geração de administradores públicos, preocupados com saneamento. Mas tudo o que fizemos ainda é pouco para tirar o atraso. Faço aqui um discurso de reparação”. Luiz Inácio Lula da Silva 40ª assembléia ASSEMAE , Uberaba, Junho/2010
  • 3. ALGUNS NÚMEROS -No mundo, 800 milhões de pessoas não têm acesso à água potável e 2,5 bilhões não tem saneamento básico (Dados OMS) - No Brasil, 56% dos municípios tem redes de esgoto, mas apenas 30% do coletado passa por algum tipo de tratamento. -(Dados Agência Nacional de Águas) -No Brasil, a cobertura dos domicílios urbanos com renda acima de 10 salários mínimos mensais continua 30% maior no acesso a redes de abastecimento de água e 43% maior no caso das redes de coleta de esgotos (Dados IPEA)
  • 4. O PANORAMA DO SANEAMENTO BRASILEIRO HOJE  Lei Nacional do Saneamento • Inaugura um novo ambiente institucional para os serviços de saneamento básico.  Estabelece uma separação nítida entre prestador e titular dos serviços, funções que antes, por vezes, se confundiam;  Reforça do papel do titular, inclusive para reconhecer ao saneamento básico a característica de serviço público cujo acesso deve ser universalizado;  Amplia o conceito de saneamento básico (abastecimento de água, esgotamento sanitário,
  • 5. O PANORAMA DO SANEAMENTO BRASILEIRO HOJE  -PLANSAB Brasil: R$ 425,824 bilhões Região Sul: R$ 62,102 bilhões -Regulação -Controle social -Gestão Associada -PAC
  • 6.
  • 7. HISTÓRICO A Companhia Riograndense de Saneamento foi oficialmente instalada em 28 de março de 1966 Na sua criação, a Corsan priorizou universalizar o serviço de abastecimento de água no Estado. Atualmente, o Rio Grande do Sul possui 98% da população urbana com acesso à água tratada por esta atuação. Até 2006, a Companhia possuía a concessão de esgoto em apenas 42 municípios.
  • 8. DADOS 2011 Lucro líquido: R$ 212.049.359,55 Em 2011 a Corsan alcançou o número de 2.127.133 de economias faturadas, representando um crescimento de 69.865 economias, ou seja, incremento de 3,17%. Faturamento: R$ 1.559.941.392,34 Funcionários: 5.286 Usuários atendidos: 6,6 milhões Municípios atendidos: 325 Contratos: 228 renovados | 29 vencidos (25 em processo de renovação | 97 em andamento
  • 9. RELAÇÃO COM OS MUNICÍPIOS Um novo modelo de gestão tem integrado os contratos da Companhia. Nos municípios com maior capacidade de geração de receita e que são responsáveis pela manutenção do subsídio cruzado, a Corsan vem implementando fundos de gestão compartilhada. O Fundo é uma ferramenta para que a arrecadação da Corsan permaneça nos municípios sendo repassada para investimentos em esgotamento sanitário.
  • 10. MELHORIAS NA GESTÃO -Descentralização -Redução de perdas de água -Redesenho de Processos -Novas perspectivas de negócios Resíduos Sólidos Esgotamento Sanitário Envase de Água FIP Saneamento/FGTS
  • 11. INVESTIMENTOS CORSAN ATÉ 2015 PAC I Projetos R$ 6.750.584,00 Obras R$ 709.171.117,12 CONTRAPARTIDA R$ 293.300.557,70 TOTAL PAC I R$ 1.009.222.258,81 PAC II Obras R$ 876.756.171,31 Projetos R$ 78.982.879,75 CONTRAPARTIDA R$ 64.641.167,33 TOTAL PAC II R$ 1.020.380.218,40 RECURSOS PRÓPRIOS CORSAN Projetos R$ 60.000.000,00 Obras R$ 710.452.423,07 TOTAL DE RP R$ 770.452.423,07 TOTAL R$ 2.800.054.900,28 INVESTIMENTOS SEHABS TOTAL SEHABS R$ 47.874.666,00 TOTAL INVESTIMENTO : R$ 2.847.929.566,28
  • 12. INVESTIMENTOS Mais de 300 obras de saneamento no Rio Grande do sul
  • 13. “O saneamento básico deve ser visto como um serviço público, vinculado a produção de um direito social, a produção e promoção de atividades essenciais e não como mera oferta de uma utilidade ou comodidade material. É uma ferramenta fundamental na luta pelo direito à cidade” Obrigado Arnaldo Dutra | Diretor Presidente da Corsan