O documento discute os cuidados de enfermagem para crianças hospitalizadas, incluindo estressores da hospitalização como separação, perda de controle e dor. Também aborda a preparação para admissão e alta, reações da família e benefícios da hospitalização.
3. FASES OU PERÍODOS EVOLUTIVOS DA
CRIANÇA
0 a 28
dias
NEONATO
29 dias a
02 anos
LACTENTE
02 a 06
anos
PRÉ-
ESCOLAR
07 a 10
anos
ESCOLAR
10 a 19
anos
ADOLESC
ENTE
11. DOR
R
M O R T E
D
Eu penso assim: “Hoje
eu não vou aguentar”
e fica parecendo que
eu vou falecer, assim,
tipo morrer (Água
Marinha, 7 anos,
feminino).
A dor me incomoda, mas
ela cuida. ... Quando dói
não fico só com medo de
morrer, tento falar, dá
vontade de dizer logo onde
tá ruim, aí [pausa] falo pra
minha mãe, pro doutor,
pra meu pai. Aí, no lugar
de morrer, eu acho que
vou ficar boa e viver muito
(Rubi, 11 anos, feminino).
12. ESTRESSORES PARA A CRIANÇA E PARA A
FAMÍLIA NA UTI PEDIÁTRICA NEONATAL
CRIANÇA
FAMÍLIA
FÍSICOS
PSICOLÓGIGICOS
SOCIAIS
AMBIENTAIS
13. ESTRESSORES PARA A CRIANÇA E PARA A
FAMÍLIA NA UTI PEDIÁTRICA NEONATAL
FÍSICOS
IMOBILIZAÇÃO
DOR/DESCONFORTO
SONO
14. ESTRESSORES PARA A CRIANÇA E PARA A
FAMÍLIA NA UTI PEDIÁTRICA NEONATAL
AMBIENTAIS
SONS E PESSOAS
DESCONHECIDAS
LUZES CONSTANTES
ODORES
DESCONHECIDOS
15. ESTRESSORES PARA A CRIANÇA E PARA A
FAMÍLIA NA UTI PEDIÁTRICA NEONATAL
PSICOLÓGICOS
FALTA DE
PRIVACIDADE
GRAVIDADE DA
DOENÇA
INCAPACIDADE DE
SE COMUNICAR
16. ESTRESSORES PARA A CRIANÇA E PARA A
FAMÍLIA NA UTI PEDIÁTRICA NEONATAL
SOCIAIS
QUEBRA DE
RELACIONAMEN
TO
PRIVAÇÃO DE
BRINCADEIRAS
AUSÊNCIA ESCOLA
17. ADMISSÃO ALTA
PREPARAÇÃO PARA ADMISSÃO E ALTA
HOSPITAL PEDIÁTRICO
SERVIÇO AMBULATORIAL
UTI
EMERGÊNCIA
ISOLAMENTO
ABORDAGEM
INTERDISCIPLINAR
ORIENTAÇÕES
CUIDADOS DOMICILIARES
18. REAÇÃO DOS PAIS E IRMÃOS A
HOSPITALIZAÇÃO DA CRIANÇA
Gravidade da ameaça para a
criança;
Experiência prévia, com doença
ou hospitalização;
Procedimentos médicos que
envolve o diagnóstico e o
tratamento;
Sistemas de apoio disponíveis;
Egos pessoais fortes;
Habilidades de enfrentamentos
anteriores;
Estresses adicionais no sistema
familiar.
FATORES/PAIS FATORES/IRMÃOS
Serem mais jovens e
experimentar muitas mudanças;
Serem cuidados fora de casa por
cuidadores que não são parentes;
Receberem poucas informações
sobre seu irmão(a) doente;
Perceber que seus pais os tratam
de maneira diferente em
comparação com o período
anterior a hospitalização do
irmão.
24. REFERÊNCIAS
• OLIVEIRA, B.R.G.DE; COLLET, N. Criança hospitalizada: percepção das mães sobre o vínculo
afetivo criança-família. Rev.latino-am.enfermagem. Ribeirão Preto, v. 7, n. 5, p. 95-102,
dezembro 1999.
• SIQUEIRA, H.B.O.M. et al. Expressão da dor na criança com cancer uma compreensão
fenomenológica. Campinas, v. 32, n. 4, p. 663-374, outubro-dezembro 2015.
• UNIVERSIDADE DO VALE DO PARAIBA. XIII Encontro Latino Americano de Iniciação
Científica e IX Encontro Latino Americano de Pós-Graduação. Campinas 2008.
• LIMA, R.A.G.; ROCHA, S.M.M.; SCOCHI, C.G.S. Assistência a criança hospitalizada: reflexões
acerca da participação dos pais. Rev.latino-am.enfermagem, Ribeirão Preto, v. 7, n. 2, p.
33-39, abril 1999.
• PIMENTA, F.A.G; COLLET, N. Dimensão cuidadora da enfermagem e da familia na
assistência à criança hospitalizada: concepções da enfermagem; v. 43, n. 3, p.622-9 2009.