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A SECULARIZAÇÃO
DA IGREJA




       TEXTO BASE:
           2Tm 4:1-5
Charge
"E não vos conformeis com este século,
mas transformai-vos pela renovação da
vossa mente, para que experimenteis
qual seja a boa, agradável e perfeita
vontade de Deus."
                            (Rm 12:2)
1) Humanização e
          secularização da Igreja
a) Humanização

- Se entende por humanização a situação na qual o ser humano
    se tem alçado ao posto da razão da existência da igreja
- Isto é, a igreja está voltada quase que exclusivamente para o
    homem e seus interesses, de forma
- A própria finalidade primordial das ações da Igreja tem sido
    modificada
- A glória declarativa de Cristo, que deveria ser a finalidade
    primordial, tem cedido lugar à busca da satisfação das
    necessidades pessoais dos crentes
- Dessa forma, as metas são estabelecidas a partir do homem
- Também a metodologia é estabelecida a partir do homem
b) Secularização
- É a crescente utilização de recursos técnicos seculares para
  a obtenção de resultados espirituais

- O termo secularização aponta também para a atitude na
  qual se utilizam critérios seculares para estabelecer
  julgamentos sobre as ações da Igreja [uma igreja é
  considerada bem-sucedida pelos mesmos critérios que uma
  empresa]

- Finalmente, secularização significa o processo de associação
   e absorção de princípios alheios ao evangelho de Jesus
   Cristo por parte dos que trabalham na causa da Igreja, pela
   simples razão de serem funcionais ou pelo desejo, nem
   sempre assumido, de serem bem vistos pelo mundo
2) Origens no neopentecostalismo
                     Neopentecostalismo é a terceira
                     onda do movimento pentecostal
                     (Ricardo Mariano):

                     Primeira onda:
                     Enfatiza a glossolalia (falar em
                     línguas)

                     - Congregação cristã no Brasil (1910)
                     - Assembleia de Deus (1911)
Mídia: evangelismo pessoal, distribuição de
folhetos e reuniões ao ar livre
Segunda onda: enfatiza a cura
divina, a partir dos anos 1950

- Igreja do Evangelho Quadrangular
(1953)
- O Brasil para Cristo (1955)
- Deus É Amor (1962)
- Entre outras

Mídia: os outros métodos e o
evangelismo radiofônico
Terceira onda: enfatiza a prosperidade, a
     partir da segunda metade da década de 1970
                    - Igreja Universal do Reino de Deus
                    (1977)
                    - Igreja Internacional da Graça (1980)
                    - Igreja Cristo Vive (1986)
                    - Comunidade Sara Nossa Terra
                    (1976)
                    - Comunidade da Graça (1979)
                    - Renascer em Cristo (1986)
                    - Entre outras

Mídia: somou todos os outros métodos e
investiu agressivamente no televangelismo
Mudança de paradigma
                     Até os anos 1970, a maior parte do
                     pentacostalismo brasileiro era
                     caracterizada por:

                     - Comportamento rígido
                     - Ostracismo social
                     - Espiritualidade mística

Não havia muita preocupação com os bens terrenos:

  os tesouros deste mundo deveriam ser desprezados,
  pois serviriam apenas para atrapalhar a jornada do
  fiel em direção à pátria celestial
Todo tempo e esforço
                     deveriam ser investidos em:

                     - Oração
                     - Jejum
                     - Leitura da Bíblia
                     - Evangelismo (porta em porta
                     ou nos cultos ao ar livre)

Não havia sequer muita preocupação com
educação formal, pois o retorno de Cristo estava
às portas
Contudo:

- Mais e mais fiéis do pentecostalismo brasileiro
começaram a ingressar nas universidades
- O questionamento ao radicalismo defendido
começou

A pressão contribuiu não só para o surgimento do
neopentecostalismo como para sua expansão

- Despontava, assim, no cenário brasileiro, uma nova
geração de crentes que rompeu com as práticas
radicais do pentecostalismo e alterou os usos e
costumes, a liturgia, a cosmovisão, a eclesiologia e a
espiritualidade
Muita coisa mudou:
                        - Os bens materiais já não são
                        inimigos da fé, mas grandes
                        aliados na busca da felicidade
                        e do sucesso

                        - A preocupação com o céu,
                        com a vida após a morte e
                        com o retorno de Cristo
- Renunciar ao mundo    arrefeceu sensivelmente,
tornou-se tarefa mais   dando lugar à busca das
amena, o que levou a    bençãos financeiras e da
classe média a aderir   solução de problemas e
em grande escala ao     conflitos
neopentecostalismo
A religião se alia às necessidades do
  contexto econômico global

"O individualismo neoliberal fomenta concorrência e
competição em que vencem os mais fortes, os mais
preparados e competentes. Visa ao resultado. É
necessário encontrar uma religião que reforce a vitória,
a prosperidade dos melhores. Recorre-se, então, à
teologia da benção para os ricos e ao castigo para os
pobres (...) É uma teologia feita sob medida para
alimentar igrejas que sustema o sistema neoliberal. (...)
É uma religião tipicamente materialista. (...) Concebe a
vida religiosa como uma transação financeira com o
Céu".
(João Batista Libânio, em "A religião no início do
milênio)
3) Abordagem histórica da humanização
   e secularização da Igreja

                      A humanização e a
                      secularização da Igreja têm
                      raízes históricas nos
                      desdobramentos negativos do
                      reavivamentismo dos Séculos
                      18 e 19
O reavivamento ou a renovação foi um movimento
protestante transatlântico, ocorrendo geralmente em épocas
de crise, para conduzir os crentes ao arrependimento por seus
pecados e à piedade de vida, de testemunho e obras
Resultados dos avivamentos




- Milhares de conversões
- Fortalecimento moral nos lares, no trabalho e no lazer
- Foram criadas universidades para formar ministros do
Evangelho (Princeton, Columbia e outras)
- O trabalho missionário foi impulsionado
A partir de 1800, no chamado Segundo
Grande Avivamento, as manifestações
emocionais ganham nova dimensão:
                              - Passam a ser buscadas,
                              estimuladas e promovidas
                              pelo homem
                              - O avivalista passa a ser
                              importante quanto o
                              avivamento

- O evangelista passa a ser tão importante quanto o
Evangelho
- O avivamento passa a ser um movimento terreno, um
programa da igreja, algo planejado e executado pelos
homens
4) Influências no neopentecostalismo

            a) Charles Finney

            - Surgia o reavivalismo, do qual
              Charles Finney se tornou o
              principal representante

            - Ele relatava ter conseguido em
              suas campanhas de reavivamento
              500 mil conversões

            - Seus métodos geraram polêmicas
            e ele deixou a Igreja Presbiteriana,
            tornando-se anticalvinista
- Tinha obsessão por resultados


- Polarizou homens de intelecto x
  homens de Espírito

- Desprezava doutrinas e a teologia,
tinha aversão pelos pontos
defendidos pelo calvinismo e dizia
que a Confissão de Fé de
Westminster era "uma maravilhosa
obra de ficção teológica"
Sua "teologia"

                      - Adão não era pai da humanidade,
                     mas seu representante, de tal forma
                     que seus descendentes não são
                     culpados e nem foram corrompidos
                     pelo pecado dele
                     - A culpa e corrupção não são
                     inerentes, mas, sim, resultado de
                     escolhas livres [não há natureza
                     pecaminosa]
- Logo, é responsabilidade do homem mudar sua direção
espiritual, de converter-se
- Jesus não morreu pelos pecados de ninguém - Teoria
Governamental: Deus não tinha que exigir qualquer castigo
pelo pecado; como governador do mundo, podia, pela sua
vontade, simplesmente ignorar os nossos pecados
Legado

- Sua influência é responsável por
  enormes prejuízos dentro da igreja
  cristã

- Causou controvérsias e divisões

- Desproveu a igreja cristã de seu
  principal fundamento: a centralidade
  e a superioridade da Palavra de Deus
  na vida cristã

- Ignorou de forma muito acentuada
todo o ensino dos mestres do passado;
quebrou a linha de continuidade da sã
doutrina
- O próprio conceito de igreja foi
  modificado: a Igreja não era mais a
  comunidade dirigida pelo Cabeça
  invisível através de seu Espírito, mas
  uma instituição que escrevia seu
  próprio caminho, virou mais uma
  instituição humana

- Ao pregar o sucesso sem fidelidade à
  Palavra, Finney abriu caminho para
  inúmeros aventureiros

- Finney se dedicou intensamente ao
Perfeccionismo, e foi dessa ênfase que
nasceu o movimento pentecostal no
início do século XX: ressaltou o batismo
de amor; perfeição se obtinha num ato;
esse pensamento foi desenvolvido e
surgiu o Batismo no Espírito Santo
b) Confissão Positiva Refere-se literalmente trazer à
                             existência o que declaramos
                             verbalmente, uma vez que a fé é uma
                             confissão:

                             - Uma das correntes doutrinárias que
                             mais conquistou espaço no seio do
                             movimento neopentecostal
                             - Também conhecida como "evangelho
                             da saúde e da prosperidade"
- O pregador Kenneth
Erwin Hagin valeu-se das         - Surge com o norte-
ideias e dos escritos de         americano Essek William
Kenyon para desenvolver a        Kenyon, influenciado pela
Teologia da Saúde e da           Ciência Cristã, que explica
Prosperidade, ou confissão       que toda causa e todo efeito
positiva, baseado também         são mentais, não físicos;
em Mc 11:23-24                   reduz todas as coisas a
                                 pensamentos
5) Neopentecostalimo focado na
     confissão positiva
                        De acordo com a teologia
                        neopentecostal, a vida do cristão
                        deve ser livre de qualquer
                        problema:

                        - Ele deve morar em mansões,
                          possuir carros, ter muito
- A característica do     dinheiro e muita saúde
cristão maduro é a
plena saúde física e    - Se isso não ocorrer, estará
emocional, além da      caracterizada a ausência de fé, a
prosperidade            vida em pecado ou então o
material                domínio de satanás
6) As palavras duras de Jesus
                       O reverendo John MacArthur lembra
                       que o verdadeiro Evangelho é um
                       chamado à autonegação

                       - Ele não é um chamado à auto-
                       realização
                       - Isso coloca o verdadeiro Evangelho em
                       oposição ao movimento evangélico
                       contemporâneo
As palavras duras de Jesus:

"Então, disse Jesus a seus discípulos: Se alguém quer vir após
mim, a si mesmo se negue, tome a sua cruz e siga-me.
Porquanto, quem quiser salvar a sua vida perdê-la-á; e quem
perder a vida por minha causa achá-la-á“. (Mt 16:24-25)
O reverendo John
                          MacArthur ressalta que
                          essas palavras não
                          significam "me exaltar",
                          mas sim "perder a
                          minha vida"

- É a morte do eu
- Você ganha ao perder, você vive ao morrer
- E isto é o coração da mensagem do evangelho
- É a essência do discipulado
- O entretenimento está rapidamente se tornando a
  liturgia da igreja pragmática

- Dizem-nos que, se as multidões de pessoas que não
frequentam as igrejas não querem ouvir pregações
bíblicas, devemos dar-lhes aquilo que desejam

- Igrejas têm pesquisado os incrédulos para saber o
que é preciso para que eles passem a frequentá-las
-   Sutilmente, em vez de uma vida transformada, é a
    aceitação por parte do mundo e a quantidade de
    pessoas presentes aos cultos o que vem se tornando o
    alvo maior da igreja contemporânea

-   Pregar a Palavra e confrontar ousadamente o pecado
    são vistos como coisas antiquadas, meios ineficazes de
    se alcançar o mundo

- Esses métodos são como se, de alguma
forma, conseguíssemos que elas aceitassem a
Cristo, tornando-O, de algum modo, mais agradável ou
tornando a mensagem dEle menos ofensiva
- A Grande Comissão não é um manifesto de
  marketing

- O evangelismo não requer vendedores, e, sim,
  profetas

- É a Palavra de Deus, e não qualquer sedução
  mundana, que planta a semente que produz o
  novo nascimento

- Nada ganharemos, senão o desprazer de Deus, se
procurarmos remover o escândalo da cruz (Gl 5:11)
"Será que um homem que ama o seu
                Senhor estaria disposto a ver Jesus
                vestindo uma coroa de espinhos,
                enquanto ele mesmo almeja uma coroa
                de louros? Haveria Jesus de ascender
                ao trono por meio da cruz, enquanto
                nós esperamos ser conduzidos para lá
                nos ombros das multidões, em meio a
                aplausos?
Não seja tão fútil em sua imaginação. Avalie o preço; e, se
você não estiver disposto a carregar a cruz de Cristo, volte
à sua fazenda ou ao seu negócio e tire deles o máximo
que puder, mas permita-me sussurrar em seus ouvidos:
Que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro e
perder a sua alma?"
                      Charles Haddon Spurgeon (1834-1892,
                      pregador bastista reforma britânico)
Bibliografia

Cairns, Earle E. O cristianismo através dos séculos: uma história da
igreja cristã. São Paulo: Vida Nova, 2008.

MacArthur, John. Com vergonha do Evangelho: quando a igreja se
torna como o mundo. São José dos Campos: Fiel, 2009.

MacArthur, John. Crer é difícil: o alto custo e o valor infinito de seguir
Jesus. São Paulo: Cultura Cristã, 2009.

Romeiro, Paulo. Decepcionados com a graça: esperanças e frustrações
no Brasil neopentecostal. São Paulo: Mundo Cristão, 2005.

Sousa, Jadiel Martins. Charles Finney e a Secularização da Igreja. São
Paulo: Parakletos, 2002.
A Secularização da Igreja e suas Origens no Neopentecostalismo

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A Secularização da Igreja e suas Origens no Neopentecostalismo

  • 1.
  • 2. A SECULARIZAÇÃO DA IGREJA TEXTO BASE: 2Tm 4:1-5
  • 4. "E não vos conformeis com este século, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus." (Rm 12:2)
  • 5. 1) Humanização e secularização da Igreja a) Humanização - Se entende por humanização a situação na qual o ser humano se tem alçado ao posto da razão da existência da igreja - Isto é, a igreja está voltada quase que exclusivamente para o homem e seus interesses, de forma - A própria finalidade primordial das ações da Igreja tem sido modificada - A glória declarativa de Cristo, que deveria ser a finalidade primordial, tem cedido lugar à busca da satisfação das necessidades pessoais dos crentes - Dessa forma, as metas são estabelecidas a partir do homem - Também a metodologia é estabelecida a partir do homem
  • 6. b) Secularização - É a crescente utilização de recursos técnicos seculares para a obtenção de resultados espirituais - O termo secularização aponta também para a atitude na qual se utilizam critérios seculares para estabelecer julgamentos sobre as ações da Igreja [uma igreja é considerada bem-sucedida pelos mesmos critérios que uma empresa] - Finalmente, secularização significa o processo de associação e absorção de princípios alheios ao evangelho de Jesus Cristo por parte dos que trabalham na causa da Igreja, pela simples razão de serem funcionais ou pelo desejo, nem sempre assumido, de serem bem vistos pelo mundo
  • 7. 2) Origens no neopentecostalismo Neopentecostalismo é a terceira onda do movimento pentecostal (Ricardo Mariano): Primeira onda: Enfatiza a glossolalia (falar em línguas) - Congregação cristã no Brasil (1910) - Assembleia de Deus (1911) Mídia: evangelismo pessoal, distribuição de folhetos e reuniões ao ar livre
  • 8. Segunda onda: enfatiza a cura divina, a partir dos anos 1950 - Igreja do Evangelho Quadrangular (1953) - O Brasil para Cristo (1955) - Deus É Amor (1962) - Entre outras Mídia: os outros métodos e o evangelismo radiofônico
  • 9. Terceira onda: enfatiza a prosperidade, a partir da segunda metade da década de 1970 - Igreja Universal do Reino de Deus (1977) - Igreja Internacional da Graça (1980) - Igreja Cristo Vive (1986) - Comunidade Sara Nossa Terra (1976) - Comunidade da Graça (1979) - Renascer em Cristo (1986) - Entre outras Mídia: somou todos os outros métodos e investiu agressivamente no televangelismo
  • 10. Mudança de paradigma Até os anos 1970, a maior parte do pentacostalismo brasileiro era caracterizada por: - Comportamento rígido - Ostracismo social - Espiritualidade mística Não havia muita preocupação com os bens terrenos: os tesouros deste mundo deveriam ser desprezados, pois serviriam apenas para atrapalhar a jornada do fiel em direção à pátria celestial
  • 11. Todo tempo e esforço deveriam ser investidos em: - Oração - Jejum - Leitura da Bíblia - Evangelismo (porta em porta ou nos cultos ao ar livre) Não havia sequer muita preocupação com educação formal, pois o retorno de Cristo estava às portas
  • 12. Contudo: - Mais e mais fiéis do pentecostalismo brasileiro começaram a ingressar nas universidades - O questionamento ao radicalismo defendido começou A pressão contribuiu não só para o surgimento do neopentecostalismo como para sua expansão - Despontava, assim, no cenário brasileiro, uma nova geração de crentes que rompeu com as práticas radicais do pentecostalismo e alterou os usos e costumes, a liturgia, a cosmovisão, a eclesiologia e a espiritualidade
  • 13. Muita coisa mudou: - Os bens materiais já não são inimigos da fé, mas grandes aliados na busca da felicidade e do sucesso - A preocupação com o céu, com a vida após a morte e com o retorno de Cristo - Renunciar ao mundo arrefeceu sensivelmente, tornou-se tarefa mais dando lugar à busca das amena, o que levou a bençãos financeiras e da classe média a aderir solução de problemas e em grande escala ao conflitos neopentecostalismo
  • 14. A religião se alia às necessidades do contexto econômico global "O individualismo neoliberal fomenta concorrência e competição em que vencem os mais fortes, os mais preparados e competentes. Visa ao resultado. É necessário encontrar uma religião que reforce a vitória, a prosperidade dos melhores. Recorre-se, então, à teologia da benção para os ricos e ao castigo para os pobres (...) É uma teologia feita sob medida para alimentar igrejas que sustema o sistema neoliberal. (...) É uma religião tipicamente materialista. (...) Concebe a vida religiosa como uma transação financeira com o Céu". (João Batista Libânio, em "A religião no início do milênio)
  • 15.
  • 16.
  • 17.
  • 18. 3) Abordagem histórica da humanização e secularização da Igreja A humanização e a secularização da Igreja têm raízes históricas nos desdobramentos negativos do reavivamentismo dos Séculos 18 e 19 O reavivamento ou a renovação foi um movimento protestante transatlântico, ocorrendo geralmente em épocas de crise, para conduzir os crentes ao arrependimento por seus pecados e à piedade de vida, de testemunho e obras
  • 19. Resultados dos avivamentos - Milhares de conversões - Fortalecimento moral nos lares, no trabalho e no lazer - Foram criadas universidades para formar ministros do Evangelho (Princeton, Columbia e outras) - O trabalho missionário foi impulsionado
  • 20. A partir de 1800, no chamado Segundo Grande Avivamento, as manifestações emocionais ganham nova dimensão: - Passam a ser buscadas, estimuladas e promovidas pelo homem - O avivalista passa a ser importante quanto o avivamento - O evangelista passa a ser tão importante quanto o Evangelho - O avivamento passa a ser um movimento terreno, um programa da igreja, algo planejado e executado pelos homens
  • 21. 4) Influências no neopentecostalismo a) Charles Finney - Surgia o reavivalismo, do qual Charles Finney se tornou o principal representante - Ele relatava ter conseguido em suas campanhas de reavivamento 500 mil conversões - Seus métodos geraram polêmicas e ele deixou a Igreja Presbiteriana, tornando-se anticalvinista
  • 22. - Tinha obsessão por resultados - Polarizou homens de intelecto x homens de Espírito - Desprezava doutrinas e a teologia, tinha aversão pelos pontos defendidos pelo calvinismo e dizia que a Confissão de Fé de Westminster era "uma maravilhosa obra de ficção teológica"
  • 23. Sua "teologia" - Adão não era pai da humanidade, mas seu representante, de tal forma que seus descendentes não são culpados e nem foram corrompidos pelo pecado dele - A culpa e corrupção não são inerentes, mas, sim, resultado de escolhas livres [não há natureza pecaminosa] - Logo, é responsabilidade do homem mudar sua direção espiritual, de converter-se - Jesus não morreu pelos pecados de ninguém - Teoria Governamental: Deus não tinha que exigir qualquer castigo pelo pecado; como governador do mundo, podia, pela sua vontade, simplesmente ignorar os nossos pecados
  • 24. Legado - Sua influência é responsável por enormes prejuízos dentro da igreja cristã - Causou controvérsias e divisões - Desproveu a igreja cristã de seu principal fundamento: a centralidade e a superioridade da Palavra de Deus na vida cristã - Ignorou de forma muito acentuada todo o ensino dos mestres do passado; quebrou a linha de continuidade da sã doutrina
  • 25. - O próprio conceito de igreja foi modificado: a Igreja não era mais a comunidade dirigida pelo Cabeça invisível através de seu Espírito, mas uma instituição que escrevia seu próprio caminho, virou mais uma instituição humana - Ao pregar o sucesso sem fidelidade à Palavra, Finney abriu caminho para inúmeros aventureiros - Finney se dedicou intensamente ao Perfeccionismo, e foi dessa ênfase que nasceu o movimento pentecostal no início do século XX: ressaltou o batismo de amor; perfeição se obtinha num ato; esse pensamento foi desenvolvido e surgiu o Batismo no Espírito Santo
  • 26. b) Confissão Positiva Refere-se literalmente trazer à existência o que declaramos verbalmente, uma vez que a fé é uma confissão: - Uma das correntes doutrinárias que mais conquistou espaço no seio do movimento neopentecostal - Também conhecida como "evangelho da saúde e da prosperidade" - O pregador Kenneth Erwin Hagin valeu-se das - Surge com o norte- ideias e dos escritos de americano Essek William Kenyon para desenvolver a Kenyon, influenciado pela Teologia da Saúde e da Ciência Cristã, que explica Prosperidade, ou confissão que toda causa e todo efeito positiva, baseado também são mentais, não físicos; em Mc 11:23-24 reduz todas as coisas a pensamentos
  • 27. 5) Neopentecostalimo focado na confissão positiva De acordo com a teologia neopentecostal, a vida do cristão deve ser livre de qualquer problema: - Ele deve morar em mansões, possuir carros, ter muito - A característica do dinheiro e muita saúde cristão maduro é a plena saúde física e - Se isso não ocorrer, estará emocional, além da caracterizada a ausência de fé, a prosperidade vida em pecado ou então o material domínio de satanás
  • 28. 6) As palavras duras de Jesus O reverendo John MacArthur lembra que o verdadeiro Evangelho é um chamado à autonegação - Ele não é um chamado à auto- realização - Isso coloca o verdadeiro Evangelho em oposição ao movimento evangélico contemporâneo As palavras duras de Jesus: "Então, disse Jesus a seus discípulos: Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue, tome a sua cruz e siga-me. Porquanto, quem quiser salvar a sua vida perdê-la-á; e quem perder a vida por minha causa achá-la-á“. (Mt 16:24-25)
  • 29. O reverendo John MacArthur ressalta que essas palavras não significam "me exaltar", mas sim "perder a minha vida" - É a morte do eu - Você ganha ao perder, você vive ao morrer - E isto é o coração da mensagem do evangelho - É a essência do discipulado
  • 30. - O entretenimento está rapidamente se tornando a liturgia da igreja pragmática - Dizem-nos que, se as multidões de pessoas que não frequentam as igrejas não querem ouvir pregações bíblicas, devemos dar-lhes aquilo que desejam - Igrejas têm pesquisado os incrédulos para saber o que é preciso para que eles passem a frequentá-las
  • 31. - Sutilmente, em vez de uma vida transformada, é a aceitação por parte do mundo e a quantidade de pessoas presentes aos cultos o que vem se tornando o alvo maior da igreja contemporânea - Pregar a Palavra e confrontar ousadamente o pecado são vistos como coisas antiquadas, meios ineficazes de se alcançar o mundo - Esses métodos são como se, de alguma forma, conseguíssemos que elas aceitassem a Cristo, tornando-O, de algum modo, mais agradável ou tornando a mensagem dEle menos ofensiva
  • 32. - A Grande Comissão não é um manifesto de marketing - O evangelismo não requer vendedores, e, sim, profetas - É a Palavra de Deus, e não qualquer sedução mundana, que planta a semente que produz o novo nascimento - Nada ganharemos, senão o desprazer de Deus, se procurarmos remover o escândalo da cruz (Gl 5:11)
  • 33. "Será que um homem que ama o seu Senhor estaria disposto a ver Jesus vestindo uma coroa de espinhos, enquanto ele mesmo almeja uma coroa de louros? Haveria Jesus de ascender ao trono por meio da cruz, enquanto nós esperamos ser conduzidos para lá nos ombros das multidões, em meio a aplausos? Não seja tão fútil em sua imaginação. Avalie o preço; e, se você não estiver disposto a carregar a cruz de Cristo, volte à sua fazenda ou ao seu negócio e tire deles o máximo que puder, mas permita-me sussurrar em seus ouvidos: Que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma?" Charles Haddon Spurgeon (1834-1892, pregador bastista reforma britânico)
  • 34. Bibliografia Cairns, Earle E. O cristianismo através dos séculos: uma história da igreja cristã. São Paulo: Vida Nova, 2008. MacArthur, John. Com vergonha do Evangelho: quando a igreja se torna como o mundo. São José dos Campos: Fiel, 2009. MacArthur, John. Crer é difícil: o alto custo e o valor infinito de seguir Jesus. São Paulo: Cultura Cristã, 2009. Romeiro, Paulo. Decepcionados com a graça: esperanças e frustrações no Brasil neopentecostal. São Paulo: Mundo Cristão, 2005. Sousa, Jadiel Martins. Charles Finney e a Secularização da Igreja. São Paulo: Parakletos, 2002.