2. 2
Fonte: Unesco; Roland Berger Strategy Consultants; Eurostat; OECD
1,01% - 2,00%
0,51% - 1,00%
0,26% - 0,50%
0,00% - 0,25%
Acima de 2,01%
Intensidade global de investimentos em Pesquisa e Desenvolvimento [% do PIB, 2011]
Percentual de investimento privado em P&D
% do PIB em P&D [2010]
43%
71%
66%
74%
83%
Privado
Público
Externo
3. Modelo
Brasileiro
X
Modelo
Alemão
(caso
de
sucesso)
Cenário
Nacional
da
Inovação
8. Balança comercial brasileira
A balança comercial brasileira de bens
tipicamente produzidos pela indústria de
transformação mostra que em 2012
houve déficit recorde de US$ 50,6
bilhões
Exportações: minério de ferro, soja,
petróleo, equipamentos de transporte,
peças automotivas e automóveis,
máquinas
Importações: equipamentos e bens de
consumo de alto e médio valor
tecnológico agregado
Elevada demanda por serviços
tecnológicos de alto valor tecnológico
agregado
-100
-75
-50
-25
0
25
50
2008 2009 2010 2011 2012
BilhõesUS$FOB
Produtos da Indústria de Transformação por
Intensidade Tecnológica - Balança Comercial
Baixa
Média-baixa
Média-alta
Alta
Produtos da indústria de transformação
Fonte: IEDI 2012
9. Economia baseada
em fatores de
produção
Economia baseada
em eficiência
Economia baseada
em capacidade de
inovação
PIB Per capita (US$/ano)0 2.000 3.000 9.000 17.000
Transição Transição
29 Países
BrasilÁfrica do Sul
38 Países
India
Bolivia
Nigeria
25 Países
Angola
Paraguai
Venezuela
15 Países
Chile, Taiwan
Polônia
32 Países
Australia China
Reino UnidoAlemanha
México, Rússia USA Canada
França
Fonte : 2010 Fórum Econômico Munidal – Relatório da Competitividade Global 2010 – 2011
Brasil na
Competitividade Global
10.
11. Melhorar a infraestrutura
Disseminar a cultura de
propriedade intelectual
Enfatizar a formação de
recursos humanos qualificados
Aprimorar o marco legal de
apoio à inovação
Internacionalização das
empresas brasileiras e de P&D
no exterior
O QUE FAZER PARA
MELHORAR A
COMPETITIVIDADE?
Fonte: Mobilização Empresarial pela Inovação
12. Articulação entre a política de
inovação e a política de
comércio exterior
Inovação e P&D para PMEs
Apoiar projetos estruturantes e
P&D em grande escala
Programas setoriais de inovação
Projetos de P&D pré-competitivos
O QUE FAZER PARA
MELHORAR A
COMPETITIVIDADE?
Fonte: Mobilização Empresarial pela Inovação
13. Horizontes da política
nacional de inovação
Desenvolvimento de
Políticas industriais e
Tecnológicas para
inovação
• Desenvolvimento do
marco regulatório;
• EMBRAPII ;
• Apoio do BNDES ao
programa SENAI de
apoio à
competitividade.
Formação de
recursos
humanos
• Formação em ensino
técnico (PRONATEC);
• Qualificação em ciência e
engenharia (PCsF).
Fortalecimento do
Sistema de Inovação
• Cooperação entre empresas e instituições de pesquisa
de excelência (Fraunhofer e MIT);
• Desenvolvimento de uma rede de laboratórios para
testes industriais;
• Desenvolvimento de uma rede de institutos de
inovação no segmento pré- competitivo.
15. Fonte: SENAI – Grandes Números
O SENAI é a maior rede privada de educação
profissional e serviços tecnológicos
Atua em 28 setores
Possui 809 Unidades Operacionais
Final de 2011 tínhamos 2.533.778
matrículas (previsão de ampliação para
4.000.000 até 2014)
Em 2011 foram realizados 130.000 serviços
para 20.000 empresas atendidas
O SENAI E SUA CAPACIDADE
ATUAL DE ATENDIMENTO
55% no PRONATEC
16. Desafio do SENAI
Ampliar Formação
de mão-de-obra
Tecnologia e Inovação
Desafio da Indústria
Competitividade
18. Programa SENAI de
apoio à
competitividade
industrial
Educação
profissional e
tecnológica
Geração de
inovação
Serviços
técnicos e
tecnológicos
Expansão da rede de
serviços por intermédio da
criação de Institutos SENAI
de Tecnologia (IST)
Duplicação da quantidade de
vagas em educação
profissional
Criação de uma rede de
Institutos SENAI de
Inovação (ISI)
Estratégias do SENAI
21. Especialização em setores industriais relevantes
Estrutura física orientada à prestação de serviços técnicos e
tecnológicos
Localização em regiões de alta densidade industrial
INSTITUTO SENAI DE
TECNOLOGIA
22. INSTITUTOS SENAI DE TECNOLOGIA (63)
AC - Madeira e Mobiliário
1
MT – Bio-energia
MT - Alimentos e Bebidas
2
GO - Química
GO - Automação
GO - Alimentos e Bebidas
3
MS - Alimentos e Bebidas
1
PR – Petroquímico
PR – Tecnologia da Informação
PR – Madeira e Mobiliário
PR – Alimentos e Bebidas
PR – Construção Civil
PR – Metalmecânica
PR – Celulose e Papel
7
RS – Madeira e Mobiliário
RS – Couro e Meio Ambiente
RS – Mecatrônica
RS – Refrigeração e Alimentos
RS – Petróleo e Gás / Energia
RS – Calçado / Logística
6
SC – Alimentos
SC – Ambiental
SC – Logística
SC – Metalmecânica
SC – Eletro-eletrônica
SC – Automação e TI
SC – Materiais
SC – Design Têxtil e do Vestuário
8
RJ – Ambiental
RJ – Alimentos e Bebidas
RJ – Design e Mídias
RJ – Solda
RJ – Automação e Sistemas
DN – CETIQT – Têxtil e Vestuário
6 ES - Metalmecânica
1
MG – Alimentos e Bebidas
MG – Automotivo
MG – Metalmecânica
MG – Mineração
MG – Química
MG – Meio Ambiente
6
DF - Construção
1
BA - Construção
BA - Química
BA - Eletroeletrônica3
PE - Química
PE - Automação
PE - Alimentos e Bebidas3
PB - Têxtil e Vestuário / Alimentos
PB - Couro e Calçado
PB – Automação Industrial e TI
3
CE – Energias
Renováveis
RN – Petróleo e Gás
11
MA - Construção Civil
1
1 AL – Plástico
SP – Têxtil e Vestuário
SP – Construção Civil
SP – Couro e Calçado
SP – Alimentos e Bebidas
SP – Energia
SP – Metalmecânica
SP – Meio Ambiente
SP – Eletrônica
8
23. INSTITUTO SENAI DE
INOVAÇÃO
Especialização em áreas
de conhecimentos transversais
Estrutura física orientada
a serviços avançados
Pesquisa aplicada aos
setores pré-competitivos
Atendimento nacional:
parcerias e redes de inovação
24. Pesquisa pré-competitiva (presume-se entendimento
da competição)
Cenário pré-competitivo Cenário competitivo
Conhecimento fundamental
Aplicação do conhecimento
Validação tecnológica
Demonstração Protótipos
Definição do produto
Desenvolv. do produto
Demonstração
Produção
CompartilhamentodePI
Escala do tempo
MODELO DE FINANCIAMENTO
Embrapii FRAMEWORK PROGRAMMS
25. ÁREAS DE ATUAÇÃO
Divisão em 8 grupos temáticos
Produção
Materiais e componentes
Engenharia
de superfícies e fotônica
Microeletrônica
Tecnologia da comunicação
e da informação
Tecnologias Construtivas
Energia
Defesa
Criação de 23 Institutos SENAI de
Inovação
26. INSTITUTOS SENAI DE INOVAÇÃO
PARCERIAS ESTRATÉGICAS
PARCERIAS DE CONSOLIDAÇÃO - UNIVERSIDADES BRASILEIRAS
27. LOCALIZAÇÃO DOS INSTITUTOS
SENAI DE INOVAÇÃO (ISI)
Microeletrônica
1
Tecnologias Minerais
1
Tecnologias Construtivas
1
Energias Renováveis
1
1
Engenharia de Software
Conformação e Soldagem
Automação da Produção
2
Engenharia de Superfícies
Metalurgia e Ligas Especiais
Energia elétrica de alta potência3
2
Sistema Virtuais de Produção
Química Aplicada
Logística
1
Biomassa
1Eletroquímica
1
Tecnologia Laser
Sistemas Embarcados
2
Soluções Integradas em Metal-
Mecânica
Engenharia de Polímeros
2
Engenharia de Cerâmicas
Biotecnologia
Tecnologia de Micromanufatura
Defesa
4
1o Fase de Plano de implantação concluída
28. Cenário
- Brasil: 19ª posição no ranking dos países mais atrativos
para investimentos.
- Parceria já existente entre DEWI GmbH e SENAI.
- Região de maior incidência solar e de ventos.
Pré-projetos demandados para o IST
- Laboratório de Materiais
- Laboratório de Certificação Fotovoltaica
- Laboratório de projetos (eólico e solar) e mesoescala
- Laboratório de instrumentação e Medição anemométrica
e solarmétrica
ENERGIAS RENOVÁVEIS
Sistemas de energias renováveis para as instalações
industriais e residências
Ceará
INSTITUTO
SENAI
DE
TECNOLOGIA
29. Cenário
- Brasil possui a maior biomassa considerada do
planeta;
- Desafios em pesquisas de uso da biodiversidade.
Pré-projetos demandados para o ISI
- Projetos com foco de viabilidade de uso de resíduos
agrícolas e florestais para biogás, biocombustíveis ou
energia elétrica e geração de calor;
- Estudos e aplicações de logística reversa da
biomassa;
- Estudos de aplicações de chips RFID em biomassa
para rastreabilidade.
BIOMASSA
Sistemas de energia para as instalações industriais
e residências
Mato
Grosso
do
Sul
INSTITUTO
SENAI
DE
INOVAÇÃO
30. -‐
Cenário
- Minas Gerais possui a empresa líder em geração e
distribuição de energia elétrica;
- Matriz energética sustentável;
- Possui elevada capacidade de geração hidráulica
eólica e biomassa;
- Integrado ao Bioerg;.
- Brasil apresenta baixa capacidade de realização de
testes e ensaios, em equipamentos produzidos pelo
setor elétrico, dependendo de outros países.
Pré-projetos demandados para o ISI
- Laboratório de Alta Potência;
- Laboratório de Alta Corrente;
- Laboratório de Médias Correntes;
- Smart Grid;
- Laboratório de Alta Tensão.
ENERGIA ELÉTRICA DE ALTA POTÊNCIA
Engenharia de energia e tecnologia de rede
Minas
Gerais
INSTITUTO
SENAI
DE
INOVAÇÃO
31. Modernização e ampliação das escolas R$ 776,5 milhões
INVESTIMENTOS
Institutos SENAI de Tecnologia (IST) R$ 468,7 milhões
Institutos SENAI de Inovação (ISI) R$ 654,8 milhões
Investimento TOTAL R$ 1,9 bilhões
Financiamento BNDES R$ 1,5 bilhões
32. OBRIGADO PELA ATENÇÃO!
Carlos Alberto Schuch Bork. M.Sc.
Especialista em Desenvolvimento Industrial
SENAI/Departamento Nacional
bork@dn.senai.br
Fone: 51-9686-9688