Esta palestra apresenta os valores, princípios e práticas da Modelagem Ágil.

1. Modelagem Ágil
UML ainda serve para alguma coisa?

2. Eu sou Jean Hauck
Dr. Engenharia do Conhecimento
Mestre em Ciência da Computação
Graduado em Ciência da Computação
Certified Professional for Requirements Engineering
Professor INE/CTC/UFSC
Site: https://www.inf.ufsc.br/~jeanhauck/
LinkedIn: https://br.linkedin.com/in/jeanhauck
Olá!

3. http://www.gqs.ufsc.br/
“Pesquisa científica, desenvolvimento e
transferência de modelos, métodos e
ferramentas de engenharia de software,
para apoiar a melhoria da qualidade e
produtividade.”

4. Agenda desta Palestra
◉ Motivação
◉ Valores, princípios e práticas da MA
◉ MA na prática

5. Motivação
Ainda se usa modelagem?
1

6. “
Modelagem?
Quem faz isso ainda?
Coisa do passado!
Só se usa na faculdade!
Não é ágil!

7. “
“Let's keep the modeling
baby but throw out the
bureaucracy bathwater!”
Scott W. Ambler
[http://agilemodeling.com/]

8. Mas afinal: para que modelamos?
[http://www.culturizate.com/]

9. Uma pequena história ...

10. A HISTÓRIA DE JOHN, O DESENVOLVEDOR

11. A HISTÓRIA DE JOHN, O DESENVOLVEDOR

12. A HISTÓRIA DE JOHN, O DESENVOLVEDOR

13. A HISTÓRIA DE JOHN, O DESENVOLVEDOR

14. A HISTÓRIA DE JOHN, O DESENVOLVEDOR
Na banca ...

15. A HISTÓRIA DE JOHN, O DESENVOLVEDOR
Na banca ...

16. Mas afinal: para que modelamos?

17. Mas afinal: para que modelamos?
Na banca ...
1. Para entender!

18. Mas afinal: para que modelamos?
2. Para comunicar!
Na banca ...

19. Mas afinal: para que modelamos?
3. Para documentar ...
Na banca ...

20. 1. Para entender!
2. Para comunicar!
3. Para documentar
Mas afinal: para que modelamos?

21. “
UML is a notation
not a methodology!
Ivar Jacobson
[https://2019.icse-conferences.org/]

22. “
[OMG, 2017, pp. 685]

23. Valores da MA
Que guiam nossa prática!
2

24. Comunicação
Uma das principais razões
para modelar é comunicar,
ou, pelo menos, ajudar a
melhorar a comunicação
entre os envolvidos em um
projeto de software.
Valores da MA
Simplicidade
Não aplicar padrões de
projeto cedo demais, não
criar arquiteturas
complexas prevendo
possíveis mudanças futuras
e não cair no desejo de
criar infraestruturas
complexas só pelo prazer
de criá-las.
[http://agilemodeling.com/]

25. Feedback
Modelar em equipe,
considerando
sempre o público-
alvo da modelagem e
testando o quanto
antes o modelo com
código.
Coragem
Significa adotar a
MA e colocá-la em
prática acreditando
em si mesmo e
confiando nos
membros da
equipe.
[http://agilemodeling.com/]
Humildade
Assumir a limitação
de cada pessoa em
um ambiente ágil e
que as capacidades
de todos se
completam para
atingir o objetivo do
projeto.
Valores da MA

26. Princípios da MA
Em que acreditamos?
3

27. 1. Software é o principal objetivo!
2. Permitir o próximo trabalho é secundário
3. Modelar com um propósito
4. Utilizar múltiplos modelos
5. Adotar a simplicidade
6. Aceitar a mudança
7. Evoluir de maneira incremental
8. Maximizar o investimento
9. Diminuir a carga de trabalho
10. Trabalhar com qualidade
Princípios da MA
[http://agilemodeling.com/]

28. Práticas da MA
Como fazer para funcionar?
4

29. TDD
[http://agilemodeling.com/]
Participação
ativa do PO
Visão inicial
de arquitetura
Documentar
continuamente
Documentar
tarde
Especificações
“executáveis”
(BDD?)
Modelagem
em Iterações
Documentação
“Just Barely Good
Enough (JBGE)”
Look Ahead
Modeling
Model
Storming
Múltiplos
Modelos
User Stories
priorizadas
Fonte única de
Informações

30. MA na prática
Como incorporar as práticas de MA?
4

31. [www.skydive.com/photo14.htm]

32. Visão inicial
de arquitetura
(dia)
[JACOBSON et al, 2011; http://agilemodeling.com]
Modelagem
da Iteração
(horas)
Modeling
Storm
(minutos)
Iteração 0 Iteração 1 Iteração 2 Iteração n Release Produção
BDD / TDD
Modelagem
da Iteração
(horas)
Modeling
Storm
(minutos)
BDD / TDD
Modelagem
da Iteração
(horas)
Modeling
Storm
(minutos)
BDD / TDD

33. Visão inicial
de arquitetura
(dia)
[JACOBSON et al, 2011; http://agilemodeling.com]
Iteração 0 Iteração 1 Iteração 2 Iteração n Release Produção
Matriz
Computador
Cliente
Servidor de
Aplicação
Servidor de
Banco de Dados
Sistema
Servidor
Sistema Cliente
Banco de
Dados Servidor
Banco de
Dados Cliente
Local
internet

34. Visão inicial
de arquitetura
(dia)
[JACOBSON et al, 2011; http://agilemodeling.com]
Iteração 0 Iteração 1 Iteração 2 Iteração n Release Produção

35. Visão inicial
de arquitetura
(dia)
[JACOBSON et al, 2011; http://agilemodeling.com]
Modelagem
da Iteração
(horas)
Modeling
Storm
(minutos)
Iteração 0 Iteração 1 Iteração 2 Iteração n Release Produção
BDD / TDD
Modelagem
da Iteração
(horas)
Modeling
Storm
(minutos)
BDD / TDD
Modelagem
da Iteração
(horas)
Modeling
Storm
(minutos)
BDD / TDD
Usuário
Sistemainterage

36. Visão inicial
de arquitetura
(dia)
[JACOBSON et al, 2011; http://agilemodeling.com]
Modelagem
da Iteração
(horas)
Modeling
Storm
(minutos)
Iteração 0 Iteração 1 Iteração 2 Iteração n Release Produção
BDD / TDD
Modelagem
da Iteração
(horas)
Modeling
Storm
(minutos)
BDD / TDD
Modelagem
da Iteração
(horas)
Modeling
Storm
(minutos)
BDD / TDD
Sprint 01 - Pedidos
Cliente
Cadastra Pedido
Recebe Pedido Atendente
Controla Acesso
«include»
«include»

37. Visão inicial
de arquitetura
(dia)
[JACOBSON et al, 2011; http://agilemodeling.com]
Modelagem
da Iteração
(horas)
Modeling
Storm
(minutos)
Iteração 0 Iteração 1 Iteração 2 Iteração n Release Produção
BDD / TDD
Modelagem
da Iteração
(horas)
Modeling
Storm
(minutos)
BDD / TDD
Modelagem
da Iteração
(horas)
Modeling
Storm
(minutos)
BDD / TDD
Cliente
TelaListagemPedidos
FrontController
TelaAlteracaoPedidos
ControladorPrincipal
ControladorPedidos
Pedido

38. Em qual nível de Detalhe?
Adaptar para a realidade de cada organização!

39. Limites do
Sistema
Estabelecidos
Modelo Inicial Fluxos Realização Caso de Teste Especificações
Complementares
Esboço
Essencial
Melhorado
Valor
Estabelecido
Expandido
Expandido++
Itens
Numerados
Brevemente
Descrito
Estruturado
Essencial
Detalhadament
e Descrito
Elementos de
Implementação
Identificados
Responsabilida
-des Alocadas
Detalhadament
e Descrito
Cenários
Identificados
Ideias de Teste
Formuladas
Variáveis
Identificadas
Variáveis
Definidas
Scripts
Automatizados
Especificação
Simplificada
Esboçado
Modelado e
Ilustrado
Definido de
Forma
Abrangente
[JACOBSON et al, 2011]

40. Alguma Pergunta?
Entre em contato:
◉ jean.hauck@ufsc.br
◉ https://www.inf.ufsc.br/~jeanhauck/
◉ https://br.linkedin.com/in/jeanhauck
Obrigado!

41. Referências
JACOBSON, Ivar; Spence, Ian; Bittner, Kurt. USE-CASE 2.0 - The Guide to Succeeding with Use Cases.
Ivar Jacobson International, 2011. Disponível em: https://www.ivarjacobson.com/publications/white-
papers/use-case-ebook
OMG – Object Management Group. OMG Unified Modeling Language TM (OMG UML), Version 2.5.
Technical report formal/2015-03-01, 2015. Disponível em: http://www.omg.org/spec/UML/2.5/

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