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Prof.  José  Antonio Ferreira  da  Silva
Dominar a linguagem oral e escrita é imprescindível para o exercício da
cidadania. É através do domínio da língua que o indivíduo constrói
conhecimentos, adquire condições efetivas de se expressar, defende suas
ideias, compartilha seus saberes, formula perguntas, articula respostas;;
enfim, amplia sua visão de mundo para poder atuar como sujeito ativo na
sociedade e assim marcar uma posição de ordem social dentro do
contexto cultural em que vive.
Prof.  José  Antonio Ferreira  da  Silva
É dever da escola aceitar o aluno em sua singularidade, respeitar sua
cultura, sua forma de expressão, porém, é dever da escola, também,
ensinar aos alunos a saberem utilizar a linguagem oral e escrita de forma
competente, nas diferentes situações comunicativas (em diferentes
contextos).
Os educadores devem organizar sua prática pedagógica de
forma que os alunos tenham acesso aos diferentes gêneros
textuais que circulam na contemporaneidade, tendo sempre o
cuidado de contextualizar o material com a realidade a ser
trabalhada.
Prof.  José  Antonio Ferreira  da  Silva
A língua é um sistema de signos histórico e social que
permite ao homem significar o mundo e o contexto que o
cerca. Aprender uma língua não é apenas aprender
palavras, mas também os seus significados culturais e
como as pessoas do seu meio social compreendem e
interpretam a realidade.
Prof.  José  Antonio Ferreira  da  Silva
É  a  língua  falada.  Existem  dois  tipos:    a  culta  e  a  informal.
Na linguagem culta, não se usam expressões
populares ou gírias;; tipo de linguagem usada em
tribunais, discursos e ocasiões em que há
necessidade de uma comunicação formal.
A linguagem informal, também chamada de
linguagem popular, é a utilizada em nosso dia a
dia, de forma descompromissada.
Ambas podem ser usadas de forma correta, se
não cometidos erros de gramática,
concordância, etc.
Prof.  José  Antonio Ferreira  da  Silva
A escola tem por finalidade trabalhar a
leitura para depois poder desenvolver a
formação de escritores.
A leitura é a base para uma boa redação. É
a leitura que fornece matéria prima para a
escrita.
A leitura e a escrita são práticas
complementares, que possuem relação
entre si e que se modificam mutuamente no
processo de letramento.
Se o objetivo da escola é que o aluno utilize
a escrita em diferentes situações de
comunicação, o ensino dessa linguagem
deve ser contextualizado, isto é, a partir da
diversidade textual presente na sociedade:
livros, jornais, revistas, folhetos, rótulos,
receitas, quadrinhos, cartazes, etc.
Prof.  José  Antonio Ferreira  da  Silva
Ensinar as crianças a ler, a escrever e a se expressar de maneira competente
na língua portuguesa é o grande desafio dos professores do ensino
fundamental. Há adaptações de currículos, investimento na atualização dos
professores, mas a verdade é que ainda há muito a fazer.
O índice de repetência e de abandono nas escolas brasileiras, um dos mais
altos do mundo, é resultado, principalmente, da dificuldade que a escola tem
de ensinar a ler e a escrever.
Prof.  José  Antonio Ferreira  da  Silva
Ao longo dos 9 anos do Ensino Fundamental, os alunos
devem desenvolver as seguintes habilidades, segundo
propõem os PCN:
Prof.  José  Antonio Ferreira  da  Silva
1  – Expressar-­se  em  diferentes  situações.
No meio familiar, com amigos ou em público, na
apresentação de um trabalho em classe ou em uma
solenidade escolar.
Prof.  José  Antonio Ferreira  da  Silva
2  – Saber  expressar-­se  de  diferentes  maneiras.
Saber usar a linguagem adequada a cada ambiente: a
COLOQUIAL, em situações de informalidade;; ou a
FORMAL, que utiliza a norma culta (valorizada
socialmente), em situações cerimoniosas. Numa
entrevista para obter emprego as expressões usadas
são diferentes das de um “papo de bar”.
Prof.  José  Antonio Ferreira  da  Silva
3  – Conhecer  e  respeitar  as  variedades  linguísticas  do  português  falado.
O aluno deve entender que em um país grande e
de culturas variadas como o Brasil, existem
sotaques, expressões regionais e maneiras
diferentes de falar.
Ex.: o linguajar paulista, o carioca, o baiano e o
gaúcho. Nenhum está certo ou errado, eles são
apenas diferentes.
Prof.  José  Antonio Ferreira  da  Silva
4  – saber  distinguir  e  compreender  o  que  dizem  diferentes  gêneros  textuais.
Uma bula de remédio, um bilhete da
namorada ou um anúncio de carro têm
intenções, estilos e vocabulários muito
diferentes entre si.
Prof.  José  Antonio Ferreira  da  Silva
5 – Entender que a leitura pode ser uma fonte de informação,
de prazer e de conhecimento.
A leitura dá acesso às informações necessárias para o dia a dia e aos
mundos criados pela literatura e pelas ciências. O aluno deverá saber,
ainda, como recorrer a diferentes materiais impressos para atender a
diferentes necessidades.
Para obter informações sobre um filme, pode-­se usar o jornal... a
internet... Para achar o significado de uma palavra desconhecida, o
indicado é o dicionário. Para uma pesquisa de história, consultam-­se
enciclopédias e também a internet.
Prof.  José  Antonio Ferreira  da  Silva
6  – Ser  capaz  de  identificar  os  pontos  mais  relevantes  de  um  texto,  
organizar  notas  sobre  esse  texto,  fazer  roteiros,  resumos,  índices  e  
esquemas.
A partir de trechos extraídos de fontes diferentes, o aluno deve saber
compor um novo texto coerente. Em resumo, transformar a linguagem em
um instrumento de aprendizagem, que lhe dê acesso e meios de usar as
informações contidas nos textos que lê.
Prof.  José  Antonio Ferreira  da  Silva
7  – Expressar  seus  sentimentos,  experiências,  ideias  e  opções  
individuais.
O aluno precisa ser levado, também, a ser capaz de ouvir, interpretar e
refletir sobre as ideias de outros, sabendo defender suas próprias ideias.
Quando descreve, em classe, um fato ocorrido na rua, o aluno está
treinando tal habilidade.
Prof.  José  Antonio Ferreira  da  Silva
8 – Ser capaz de identificar e analisar criticamente os usos da língua
enquanto instrumento de divulgação de valores e preconceitos de raça,
etnia, gênero, credo ou classe social.
É o que ocorre nas piadas consideradas “inocentes” sobre
portugueses, judeus, baianos ou negros. No entanto, refletir
sobre o real significado preconceituoso delas pode gerar uma
interessante atividade em classe.
Prof.  José  Antonio Ferreira  da  Silva
Os alunos devem terminar a primeira fase do ensino
fundamental dominando a linguagem de maneira eficaz.
Devem ser capazes de produzir e interpretar textos
(orais ou escritos), tanto para as necessidades do dia a
dia – escrever um recado, bilhete, ler instruções...,
como para ter acesso aos bens culturais e á
participação plena no mundo letrado, entender o que é
dito num telejornal até ler um livro de poemas.
Prof.  José  Antonio Ferreira  da  Silva
A tradição ensina: alfabetizar é tratar da linguagem escrita e, ensinar o
português, é treinar os alunos a representar graficamente a fala pela
combinação das letras do alfabeto.
Na verdade, é muito mais do que isso. Falar e escutar, além de ler e
escrever, são ações que permitem produzir e compreender textos.
Cabe à escola desenvolver também a
linguagem oral de seus alunos.
Aprende-­se a falar fora dos bancos da
escola, mas na sala de aula é possível
mostrar as falas mais adequadas e
eficientes nas diferentes situações
cotidianas. Prof.  José  Antonio Ferreira  da  Silva
À medida em que a criança avança na escolarização, as exposições orais,
principalmente na apresentação de trabalhos, tornam-­se comuns em sala
de aula. Mas são poucas as escolas que costumam ensinar como falar com
eficiência em situações públicas.
A  linguagem  oral  apresenta  dificuldades  tanto  para  quem  a  produz  
(clareza),  quanto  para  quem  a  recebe  (compreensão).
As  escolas  deveriam  tratar  a  expressão  oral  desde  as  séries  iniciais.
Prof.  José  Antonio Ferreira  da  Silva
1  – Incentivando  a  leitura  diária.
Não se formam bons leitores, se eles não têm
um contato íntimo com os textos. Há inúmeras
maneiras de fazer isso: o aluno pode ler em
silêncio, a leitura pode ser feita em voz alta, em
grupo ou individualmente, ou o professor pode
ler um texto para a turma.
Essas possibilidades devem ser escolhidas de
acordo com a atividade que está sendo
desenvolvida em classe.
Prof.  José  Antonio Ferreira  da  Silva
2  – Usando  textos  diversificados.
Em muitas escolas a Língua Portuguesa ainda é
ensinada de uma maneira formal, chata, sem
entusiasmo. Esse tipo de ensino não atende mais às
necessidades da sociedade.
Cada vez mais o aluno terá de compreender e
escrever textos mais diversificados, claros e
criativos. Trabalhar com os diferentes gêneros
textuais é de extrema importância, mais o mais
importante ainda, é saber selecionar um material
escrito que desperte interesse e entusiasmo nas
crianças. Prof.  José  Antonio Ferreira  da  Silva

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Metodologia do ensino

  • 1. Prof.  José  Antonio Ferreira  da  Silva
  • 2. Dominar a linguagem oral e escrita é imprescindível para o exercício da cidadania. É através do domínio da língua que o indivíduo constrói conhecimentos, adquire condições efetivas de se expressar, defende suas ideias, compartilha seus saberes, formula perguntas, articula respostas;; enfim, amplia sua visão de mundo para poder atuar como sujeito ativo na sociedade e assim marcar uma posição de ordem social dentro do contexto cultural em que vive. Prof.  José  Antonio Ferreira  da  Silva
  • 3. É dever da escola aceitar o aluno em sua singularidade, respeitar sua cultura, sua forma de expressão, porém, é dever da escola, também, ensinar aos alunos a saberem utilizar a linguagem oral e escrita de forma competente, nas diferentes situações comunicativas (em diferentes contextos). Os educadores devem organizar sua prática pedagógica de forma que os alunos tenham acesso aos diferentes gêneros textuais que circulam na contemporaneidade, tendo sempre o cuidado de contextualizar o material com a realidade a ser trabalhada. Prof.  José  Antonio Ferreira  da  Silva
  • 4. A língua é um sistema de signos histórico e social que permite ao homem significar o mundo e o contexto que o cerca. Aprender uma língua não é apenas aprender palavras, mas também os seus significados culturais e como as pessoas do seu meio social compreendem e interpretam a realidade. Prof.  José  Antonio Ferreira  da  Silva
  • 5. É  a  língua  falada.  Existem  dois  tipos:    a  culta  e  a  informal. Na linguagem culta, não se usam expressões populares ou gírias;; tipo de linguagem usada em tribunais, discursos e ocasiões em que há necessidade de uma comunicação formal. A linguagem informal, também chamada de linguagem popular, é a utilizada em nosso dia a dia, de forma descompromissada. Ambas podem ser usadas de forma correta, se não cometidos erros de gramática, concordância, etc. Prof.  José  Antonio Ferreira  da  Silva
  • 6. A escola tem por finalidade trabalhar a leitura para depois poder desenvolver a formação de escritores. A leitura é a base para uma boa redação. É a leitura que fornece matéria prima para a escrita. A leitura e a escrita são práticas complementares, que possuem relação entre si e que se modificam mutuamente no processo de letramento. Se o objetivo da escola é que o aluno utilize a escrita em diferentes situações de comunicação, o ensino dessa linguagem deve ser contextualizado, isto é, a partir da diversidade textual presente na sociedade: livros, jornais, revistas, folhetos, rótulos, receitas, quadrinhos, cartazes, etc. Prof.  José  Antonio Ferreira  da  Silva
  • 7. Ensinar as crianças a ler, a escrever e a se expressar de maneira competente na língua portuguesa é o grande desafio dos professores do ensino fundamental. Há adaptações de currículos, investimento na atualização dos professores, mas a verdade é que ainda há muito a fazer. O índice de repetência e de abandono nas escolas brasileiras, um dos mais altos do mundo, é resultado, principalmente, da dificuldade que a escola tem de ensinar a ler e a escrever. Prof.  José  Antonio Ferreira  da  Silva
  • 8. Ao longo dos 9 anos do Ensino Fundamental, os alunos devem desenvolver as seguintes habilidades, segundo propõem os PCN: Prof.  José  Antonio Ferreira  da  Silva
  • 9. 1  – Expressar-­se  em  diferentes  situações. No meio familiar, com amigos ou em público, na apresentação de um trabalho em classe ou em uma solenidade escolar. Prof.  José  Antonio Ferreira  da  Silva
  • 10. 2  – Saber  expressar-­se  de  diferentes  maneiras. Saber usar a linguagem adequada a cada ambiente: a COLOQUIAL, em situações de informalidade;; ou a FORMAL, que utiliza a norma culta (valorizada socialmente), em situações cerimoniosas. Numa entrevista para obter emprego as expressões usadas são diferentes das de um “papo de bar”. Prof.  José  Antonio Ferreira  da  Silva
  • 11. 3  – Conhecer  e  respeitar  as  variedades  linguísticas  do  português  falado. O aluno deve entender que em um país grande e de culturas variadas como o Brasil, existem sotaques, expressões regionais e maneiras diferentes de falar. Ex.: o linguajar paulista, o carioca, o baiano e o gaúcho. Nenhum está certo ou errado, eles são apenas diferentes. Prof.  José  Antonio Ferreira  da  Silva
  • 12. 4  – saber  distinguir  e  compreender  o  que  dizem  diferentes  gêneros  textuais. Uma bula de remédio, um bilhete da namorada ou um anúncio de carro têm intenções, estilos e vocabulários muito diferentes entre si. Prof.  José  Antonio Ferreira  da  Silva
  • 13. 5 – Entender que a leitura pode ser uma fonte de informação, de prazer e de conhecimento. A leitura dá acesso às informações necessárias para o dia a dia e aos mundos criados pela literatura e pelas ciências. O aluno deverá saber, ainda, como recorrer a diferentes materiais impressos para atender a diferentes necessidades. Para obter informações sobre um filme, pode-­se usar o jornal... a internet... Para achar o significado de uma palavra desconhecida, o indicado é o dicionário. Para uma pesquisa de história, consultam-­se enciclopédias e também a internet. Prof.  José  Antonio Ferreira  da  Silva
  • 14. 6  – Ser  capaz  de  identificar  os  pontos  mais  relevantes  de  um  texto,   organizar  notas  sobre  esse  texto,  fazer  roteiros,  resumos,  índices  e   esquemas. A partir de trechos extraídos de fontes diferentes, o aluno deve saber compor um novo texto coerente. Em resumo, transformar a linguagem em um instrumento de aprendizagem, que lhe dê acesso e meios de usar as informações contidas nos textos que lê. Prof.  José  Antonio Ferreira  da  Silva
  • 15. 7  – Expressar  seus  sentimentos,  experiências,  ideias  e  opções   individuais. O aluno precisa ser levado, também, a ser capaz de ouvir, interpretar e refletir sobre as ideias de outros, sabendo defender suas próprias ideias. Quando descreve, em classe, um fato ocorrido na rua, o aluno está treinando tal habilidade. Prof.  José  Antonio Ferreira  da  Silva
  • 16. 8 – Ser capaz de identificar e analisar criticamente os usos da língua enquanto instrumento de divulgação de valores e preconceitos de raça, etnia, gênero, credo ou classe social. É o que ocorre nas piadas consideradas “inocentes” sobre portugueses, judeus, baianos ou negros. No entanto, refletir sobre o real significado preconceituoso delas pode gerar uma interessante atividade em classe. Prof.  José  Antonio Ferreira  da  Silva
  • 17. Os alunos devem terminar a primeira fase do ensino fundamental dominando a linguagem de maneira eficaz. Devem ser capazes de produzir e interpretar textos (orais ou escritos), tanto para as necessidades do dia a dia – escrever um recado, bilhete, ler instruções..., como para ter acesso aos bens culturais e á participação plena no mundo letrado, entender o que é dito num telejornal até ler um livro de poemas. Prof.  José  Antonio Ferreira  da  Silva
  • 18. A tradição ensina: alfabetizar é tratar da linguagem escrita e, ensinar o português, é treinar os alunos a representar graficamente a fala pela combinação das letras do alfabeto. Na verdade, é muito mais do que isso. Falar e escutar, além de ler e escrever, são ações que permitem produzir e compreender textos. Cabe à escola desenvolver também a linguagem oral de seus alunos. Aprende-­se a falar fora dos bancos da escola, mas na sala de aula é possível mostrar as falas mais adequadas e eficientes nas diferentes situações cotidianas. Prof.  José  Antonio Ferreira  da  Silva
  • 19. À medida em que a criança avança na escolarização, as exposições orais, principalmente na apresentação de trabalhos, tornam-­se comuns em sala de aula. Mas são poucas as escolas que costumam ensinar como falar com eficiência em situações públicas. A  linguagem  oral  apresenta  dificuldades  tanto  para  quem  a  produz   (clareza),  quanto  para  quem  a  recebe  (compreensão). As  escolas  deveriam  tratar  a  expressão  oral  desde  as  séries  iniciais. Prof.  José  Antonio Ferreira  da  Silva
  • 20. 1  – Incentivando  a  leitura  diária. Não se formam bons leitores, se eles não têm um contato íntimo com os textos. Há inúmeras maneiras de fazer isso: o aluno pode ler em silêncio, a leitura pode ser feita em voz alta, em grupo ou individualmente, ou o professor pode ler um texto para a turma. Essas possibilidades devem ser escolhidas de acordo com a atividade que está sendo desenvolvida em classe. Prof.  José  Antonio Ferreira  da  Silva
  • 21. 2  – Usando  textos  diversificados. Em muitas escolas a Língua Portuguesa ainda é ensinada de uma maneira formal, chata, sem entusiasmo. Esse tipo de ensino não atende mais às necessidades da sociedade. Cada vez mais o aluno terá de compreender e escrever textos mais diversificados, claros e criativos. Trabalhar com os diferentes gêneros textuais é de extrema importância, mais o mais importante ainda, é saber selecionar um material escrito que desperte interesse e entusiasmo nas crianças. Prof.  José  Antonio Ferreira  da  Silva