5. Funções no audiovisual
Departamento de Produção
Diretor: define estética e as abordagens criativas da produção.
Se for contratado, ele pode desempenhar o papel tradicional do
cargo, trabalhando com os artistas, a equipe técnica e o
produtor para visualizar as cenas.
• O diretor supervisiona o roteiro, a seleção do elenco e
ensaia com os artistas, lapidando a abordagem estética
geral.
Diretor técnico: trabalha no switcher. Responsável por cenas
que envolvam muitas câmeras e “chama as tomadas” à medida
que elas entram na sala de controle, criando uma edição inicial
nesse processo.
• Diretores, assistentes de direção e diretores técnicos fazem
parte de categorias diferentes e, desse modo, têm cachês
diferentes. Embora cada projeto seja singular, ele só vai para
frente se o produtor e o diretor trabalharem juntos de forma
coesa e colaborativa.
6. Funções no audiovisual
Departamento de Produção
Assistente de Direção: É a conexão entre o
diretor, o produtor, a equipe técnica e os artistas.
• Ajuda a criar o cronograma de filmagem,
mantendo a equipe dentro do cronograma do
dia.
• Também é responsável por cronometrar o
programa ou segmentos durante a gravação.
7. Funções no audiovisual
Departamento de Produção
Diretor de Fotografia: dá vida à visão criativa do
diretor.
• Pode trabalhar diretamente com a câmera ou
supervisionar o operador (ou operadores) de
câmera.
• É o especialista nas questões de iluminação e
formatos de vídeo e filme, e no uso de gruas e
plataformas móveis para câmera.
• Pode trazer para a produção profissionais
experientes com quem já trabalha e pode
ajudar a criar o cronograma de filmagens.
8. Funções no audiovisual
Departamento de Produção
Diretor de arte: A textura estética, o planejamento e o
“visual” de uma produção são elementos essenciais de todo
projeto.
• Trabalha em conjunto com o produtor e o diretor para
criar o ambiente no qual a ação ocorrerá.
• Sabe quais câmeras serão usadas e qual será o ângulo
gravado.
• Usa storyboard ou esboços para desenhar o que será
captado pela câmera.
• O orçamento tem um impacto sobre as escolhas, embora
o diretor de arte inteligente seja capaz de improvisar e
planejar cuidadosamente.
• Pode trabalhar com equipe adicional como como
designers, cênicos, cenógrafos e equipe de apoio.
9. Funções no audiovisual
Departamento de Produção
Sonoplasta/Operador de Áudio: As
sutilezas do planejamento de áudio podem
se perder no estágio de pré-produção, de
modo que um bom produtor contrata um
sonoplasta, que possa capturar com clareza
os diálogos, sons de fundo, sons especiais
na locação (sirene, pássaros, tráfego,
conversas de fundo) e outros sons
ambientes. Ele sabe como utilizar microfones
como booms, microfones sem fio, pequenos
microfones de lapela.
10. Funções no audiovisual
Departamento de Produção
Supervisor de Pós-Produção: consulta o produtor para
tomar decisões iniciais sobre detalhes de pós-produção
[Escolha do editor e as instalações da ilha de edição, o
sonoplasta e as instalações para mixagem de som, música e
outros elementos da fase de pós-produção].
• Em algumas produções, o supervisor é contratado
durante a fase de produção e organiza sistemas para
assistir às cenas gravadas no dia, arrumá-las, rotulá-las e
armazená-las. Sua responsabilidade geral é estar bem
preparado para o estágio de pós-produção.
11. Funções no audiovisual
Departamento de Produção
Produtor: Responsável por tornar o projeto realidade,
desde o conceito do programa até seu
desenvolvimento e exibição ou distribuição final.
• Há produtores de áreas específicas de um projeto,
representando uma parte primordial em uma grande
equipe de produtores.
• O bom profissional além de saber detalhes, também
tem uma visão clara do quadro geral da produção: o
mercado atual, saber como estão a audiência, as
tendências do dia. É necessário ler publicações
especializadas, assistir ativamente a programas de
gêneros específicos e buscar oportunidades de
aprendizado.
12. Funções no audiovisual
Departamento de Produção
• É responsável por satisfazer o cliente e o telespectador, e
articular toda a equipe.
• Sem um produtor não há projeto.
• Ter facilidade para resolver problemas
• Saber lidar com diversas tarefas
• Ser um intermediário
• Querer saber tudo
• No estúdio, ele é responsável em dar suporte ao
programa, ou seja, recepcionar o convidado na porta da
emissora ou do estúdio; posicionar o convidado no local
pré-determinado, verificar se não está faltando nada
dentro do estúdio (por exemplo, água para a
apresentadora ou convidado); levar microfone de mão,
caso o apresentador solicite, etc.
13. Funções no audiovisual
Departamento de Produção
Coordenador de Produção: Dirige a
produção e os demais produtores, com
autoridade de agir em nome do time de
produção. É ele quem gerencia as
necessidades práticas e, juntamente com os
diretores, organiza um orçamento e o
cronograma a ser aprovado pelo executivo. É
a pessoa responsável em verificar se todas as
pautas estão em andamento e fechadas. É a
ponte entre a produção e o diretor.
14. Funções no audiovisual
Departamento de Produção
Produtor de Externa: Responsável em verifica se
todos os equipamentos estão em ordem. Ele recebe a
pauta do produtor responsável.
• Nela está descrito onde será gravada a matéria
(lugar aberto ou fechado. Dia ou Noite). Ele passará
as coordenadas ao cinegrafista, qual o ângulo ele
quer usar, dá o aval do áudio, etc...
• Ele viabiliza a produção, conversando e combinando
o que for necessário com as pessoas envolvidas. Ele
também colhe todas as autorizações de imagem das
pessoas entrevistadas.
• O produtor de externa é o elo entre o entrevistado e
o cinegrafista.
15. Funções no audiovisual
Departamento de Produção
Coordenador de Externa: É responsável
em solicitar equipe, equipamentos para
gravações de matérias. Verificar se os
produtores saíram da emissora para
gravação na hora correta, monitorar se a
equipe que saiu já está gravando, se está
ocorrendo algum imprevisto.... Ele é
responsável por assistir os vts finalizados
antes de ir ao ar.
17. Funções no audiovisual
Departamento de Produção
Produtor executivo: É quem cuida da
parte financeira e burocrática de uma
produção.
• Presta conta do dinheiro gasto, libera
verba para a produção comprar materiais
necessários para o trabalho diário ou
para uma pauta do dia.
• Providencia os cachês de artistas e/ou
modelos.
• Tem o controle para que não exceda a
verba predestinada no orçamento.
18. Funções no audiovisual
Equipe técnica de apoio
Equipe de roteiristas
- Pesquisador: A maioria dos projetos exige certo grau de pesquisa.
Uma história de época, por exemplo, envolve pesquisa de detalhes
arquitetônicos, aspectos culturais, costumes e maneirismos ao
falar.
- Redatores e Revisões do roteiro: Durante o processo de escrita,
o redator do roteiro original pode começar a trabalhar com outros
roteiristas, formando uma equipe. O roteirista pode ser substituído
devido a “diferenças criativas” com o produtor, ou deixar o projeto
por causa de compromissos anteriores. O conceito inicial do
projeto pode mudar durante o processo criativo ou devido a
exigência do cliente ou da rede de TV e o roteirista pode não estar
disposto a fazer essas mudanças.
19. Funções no audiovisual
Equipe técnica de apoio
Equipe visual
- Artista que desenvolve o storyboard: Trabalha
com o produtor ou diretor, examinando cada cena do
roteiro. Passa o conceito das cenas para o papel,
desenhando à mão ou usando um software para
desenvolvimento de storyboard.
- Diretor de Iluminação: Trabalha com o diretor de
fotografia ou acumula as duas posições. Ele projeta a
iluminação para a produção, determina o melhor lugar para
colocação do equipamento e decide qual é o melhor tipo de
luz e voltagem. No estúdio, o diretor de iluminação
supervisiona a colocação dos cabos e onde serão
pendurados os refletores de iluminação, além de optar pelo
uso de difusores, gelatinas e painéis para várias luzes.
20. Funções no audiovisual
Equipe técnica de apoio
Equipe visual
- Operador de câmera/cinegrafista: Profissional que opera a
câmera. Recebe a orientação do produtor ou diretor para realizar o
enquadramento, plano de câmara e/ou movimento da cena a ser
realizada.
- Assistente de câmera: Auxilia o operador de câmera, mantém as
baterias das câmeras carregadas e disponíveis, muda e cuida das
lentes, além de montar o equipamento e desmontá-lo para cada tomada.
Rotula cada tomada, trabalha com o continuísta e preenche os relatórios
de câmera para o editor.
- Iluminador: Trabalha em conjunto com o diretor de fotografia e
operadores de câmera para definir a iluminação e ajustá-la durante as
filmagens, supervisiona a instalação de diversas gelatinas e filtros e
supervisiona as fontes de energia e geradores. Normalmente tem um
auxiliar [ Assistente de iluminação].
22. Funções no audiovisual
Equipe técnica de apoio
Equipe de áudio
- Operador do microfone boom: No departamento de
áudio, o operador do microfone boom trabalha junto com o
operador de câmera, apontando o boom para captar o áudio da
cena, sem deixar que o microfone apareça no enquadramento da
câmera.
- Técnico de som: Normalmente há várias fontes sonoras em
uma produção. O técnico de áudio opera a mesa de som,
colocando cada fonte de som em um canal de áudio exclusivo
para, na fase de pós-produção, o áudio ser mixado.
- Assistente de áudio: Responsável pelo equipamento de
áudio, por etiquetar as fitas de áudio, separar os microfones e
cabos de áudio dos cabos elétricos, colocar os microfones no
estúdio ou no artista, fixar os cabos para evitar que as pessoas
tropecem e ocultar os cabos para que não apareçam na imagem.
23. Funções no audiovisual
Equipe Administrativa
- Secretária de Produção
- Supervisor de roteiro ou
continuísta
- Produtor de Locação
- Chefe de Alimentação
- Chefe de Transportes
- Segundo e terceiro Assistente de
Direção
- Assistente de Produção
- Estagiários
24. Funções no audiovisual
Equipe
de
Arte
• Cenógrafo
• Decorador
• Produtor de objetos
• Assistentes
• Figurinista ou estilista
• Equipe de efeitos
visuais
26. PROCESSO DE PRODUÇÃO
AUDIOVISUAL
1
PRÉ- PRODUÇÃO
2
PRODUÇÃO
3
PÓS-PRODUÇÃO
• Fase onde são feitos os
levantamentos das
necessidades gerais
para a realização.
• Na fase de pré-
produção as ideias
básicas e os métodos
de produção são
desenvolvidos e o
processo tem início.
• É a fase de definições e
planejamento.
• A hora de produzir é
onde tudo acontece.
• Pós-Produção é a fase
da montagem do
quebra-cabeça. Para
programas de auditório
e/ou revista eletrônica,
novela, série, é a fase
de juntar tudo que foi
gravado na fase da
produção e ordenar
numa ordem
cronológica na ilha de
edição.
PLANEJAMENTO
• Ideia
• Objetivo
• Público-alvo
28. PRÉ PRODUÇÃO
• A etapa começa quando há verba disponível, ou seja
houve uma fase anterior.
• Seja captação de recurso ou um contrato.
• É uma organização sistemática de como será conduzida
a captação de imagens.
• Sem um cronograma, análise técnica e uma divisão
eficiente de planos por dia é impossível dar conta de
todos os detalhes.
• Tempo é dinheiro.
• É a fase de se ocupar com os pormenores técnicos de
organização.
• As etapas podem acontecer junto com outras.
29. PRÉ PRODUÇÃO
• Realização de reuniões com a produção, direção,
equipe operacional, técnica e cenografia onde
sugestões e acertos deverão acontecer, norteando
melhor as necessidades.
• Contratação do restante dos profissionais.
• Alugar estúdio, contratação de cenotécnico.
• Comprar de fitas, cartões ou outras mídias, materiais de
consumo e materiais diversos da área elétrica e de
maquinaria (fitas-crepe, sprays de ar e antirreflexo etc);
• Agendamento e realização de visitas finais às locações
com os diretores de fotografia, de arte, de som, de
elétrica e de maquinaria;
30. PRÉ PRODUÇÃO
• Testes de câmera, lente, som entre outros.
• Cartas de Autorização e contratação de locações, atores, da
equipe técnica, equipamentos, confecção ou produção de
figurino.
• Fazer ordem do dia do primeiro dia de gravação;
• Preparar os blocos de boletim de câmera e continuidade, entre
outros e imprimi-los.
• Encaminhar para a produção executiva cópia de todos os
contratos e acertos de despesas com os prazos de pagamentos.
• Retirada de equipamentos nos fornecedores, checar e testar.
• Fazer ensaios dos atores com o diretor.
• Confecção de um mapa dos horários de entrada e saída e
distribuir para a equipe. Inclusive mapa de transporte.
• Planejamento de alimentação e água, quando necessário
hospedagem.
32. PRÉ PRODUÇÃO
Argumento e Roteiro
• fazer as ideias e inspiração
chegar ao papel de forma
concreta.
• Organizar as ideias para criar
um roteiro coerente e com
início, meio e fim.
• Responder as perguntas:
1. O que gravar?
2. Qual a finalidade?
3. Qual o público?
4. Como gravar?
33. PRÉ PRODUÇÃO
Roteiro
• É a forma escrita de qualquer produção
audiovisual. Pode ser escrito por um ou
vários profissionais.
34. PRÉ PRODUÇÃO
Roteiro
• O roteirista escreve para alguém falar, portanto, não
pense apenas nas imagens, ou, não pense apenas no
texto. Um complementa o outro.
• O vocabulário escolhido deve conter termos usuais do
cotidiano, para que ninguém fique tentando lembrar o
que aquela palavra significa e esquecer de prestar
atenção nos próximos minutos do vídeo.
• Cuidados:
• Evite gerúndios
• Cacófatos
• Gírias
• Excesso de adjetivos pode derrubar um bom
argumento
• Modere o uso de superlativos (melhor efeito no
momento de vender uma ideia ou produto)
36. PRÉ PRODUÇÃO
Roteiro
• Geralmente após o roteiro
finalizado é feita a sua decupagem
através de storyboards que são
organizadores gráficos que visam
pré-visualizar a produção, ou
plantas baixas.
• Vantagens do storyboard :
- Apoia o planejamento, informando o
que deve ser adquirido;
- Informa visualmente todas as
etapas;
- Possibilita um maior controle e êxito
no projeto.
37.
38. PRÉ PRODUÇÃO
Planejamento
• É o primeiro contato entre produtor e o diretor
para deliberarem a respeito da equipe que
comporá a produção.
• No caso de atores ou apresentadores geralmente
é o casting.
• Planejamento: como será desenvolvida a
produção.
• Criação de organograma com as principais fases.
• Quantidades de diárias, equipamentos,
contratação de membros da equipe, locações,
autorizações de uso de imagem.
• Gastos da produção e adequação ao orçamento
disponível.
39. PRÉ PRODUÇÃO
Analise Técnica
• É de suma importância uma vez que é o
momento de saber exatamente qual será
o custo e qual tempo para a realização.
• Normalmente cada equipe cuida de
fazer a própria tabela analisando os
itens que lhe dizem respeito.
• Feito isso, tudo é passado para a
produção, que irá organizar cada tabela
numa outra geral e maior; será assim
definido o cronograma e repassado a
todos.
40. PRÉ PRODUÇÃO
Analise Técnica
• Em geral produzida pelo Assistente
de Direção, lista todas as
necessidades que estão explícitas e
implícitas no.
• Cada equipe posteriormente fará a
sua análise técnica levantando as
necessidades particulares de cada
área.
41. PRÉ PRODUÇÃO
Analise Técnica
• A análise técnica que são tabelas em que se
discriminam todos os itens necessários para a
produção afim de se ter uma visão mais ampla
e total.
• Estudo por parte de cada equipe técnica das
necessidades de cada departamento.
• Após essa lista de necessidades tem-se o
orçamento real, ou seja, quanto exatamente
será gasto para realizá-lo e quanto tempo será
necessário.
• Tabelas que discriminam todos os itens como:
cenário, fotografia, maquinaria, elétrica, figurino,
objeto de cena, maquiagem.
42. PRÉ PRODUÇÃO
Analise Técnica
• A análise técnica que são tabelas em que se
discriminam todos os itens necessários para a
produção afim de se ter uma visão mais ampla
e total.
• Estudo por parte de cada equipe técnica das
necessidades de cada departamento.
• Após essa lista de necessidades tem-se o
orçamento real, ou seja, quanto exatamente
será gasto para realizá-lo e quanto tempo será
necessário.
• Tabelas que discriminam todos os itens como:
cenário, fotografia, maquinaria, elétrica, figurino,
objeto de cena, maquiagem.
43. PRODUÇÃO
• A hora de produzir é onde tudo acontece.
• Depois de definidas as pautas, os
produtores passam a fazer os contatos com
os convidados, entrevistados ou se
precisarem fazer matérias externas,
agendam com antecedência para que nada
saia errado.
• No caso de novelas, séries são construídos
os cenários, decidido os figurinos para cada
personagem, locações, etc.
44. RELEMBRANDO
Objetivos da Pré-Produção:
• Criar o argumento e elaborar o roteiro do
vídeo;
• Providenciar o que determina o roteiro do
vídeo;
• Conhecer o espaço para gravar as imagens
do vídeo;
• Definir as funções da equipe;
• Listar o que será usado na produção;
• Montar cenários e/ou conhecer locações;
• Fazer o orçamento do vídeo (todos os
custos devem entrar no orçamento).
45. PRODUÇÃO
• A hora de produzir é onde tudo acontece.
• Depois de definidas as pautas, os
produtores passam a fazer os contatos com
os convidados, entrevistados ou se
precisarem fazer matérias externas,
agendam com antecedência para que nada
saia errado.
• No caso de novelas, séries são construídos
os cenários, decidido os figurinos para cada
personagem, locações, etc.
46. PRODUÇÃO
• Adequação entre criatividade e
investimento;
• Coleta de cenas do vídeo (no mínimo
2 takes de cada cena);
• Uma pessoa da equipe anota quais
cenas / takes ficaram melhores;
• Nas gravações, evitar ruídos (vento,
conversas paralelas,...);
• A gravação das cenas não precisa
seguir a sequências cronológica do
roteiro.
47. PRODUÇÃO
• É quando se estabelece a ação da realização do
vídeo.
• Cabe ao produtor marcar e conciliar horários dos
ensaios, gravações, entrada da equipe, hora do
almoço, descanso.
• Levantamento e definição de locais, providenciar o
transporte dos participantes e equipe.
• Autorizações de uso de imagens e locação.
• Providenciar a mídia, anotar o conteúdo das mídias.
• Encaminhar o material de edição (relatório de
gravação, roteiro, decupagem) para o editor, e todos
os encargos de preparação e finalização da
produção.
48. PRODUÇÃO
• É quando se estabelece a ação da realização do
vídeo.
• Cabe ao produtor marcar e conciliar horários dos
ensaios, gravações, entrada da equipe, hora do
almoço, descanso.
• Levantamento e definição de locais, providenciar o
transporte dos participantes e equipe.
• Autorizações de uso de imagens e locação.
• Providenciar a mídia, anotar o conteúdo das mídias.
• Encaminhar o material de edição (relatório de
gravação, roteiro, decupagem) para o editor, e todos
os encargos de preparação e finalização da
produção.
49. PRODUÇÃO
Durante a gravação
• Controle da mídia utilizada e do
material gravado. Mantém-se
anotações de tudo o que foi
realizado;
• Encaminhamento de todo o
material necessário para a edição
(relatório, roteiro, número de de
fitas);
• Anote o número da da fita e
duração do programa pronto, ou
seja, do programa editado
54. PÓS-PRODUÇÃO
• Pós-Produção é a fase da montagem do
quebra-cabeça. Para programas de
auditório e/ou revista eletrônica, novela,
série, é a fase de juntar tudo que foi
gravado na fase da produção e ordenar
numa ordem cronológica na ilha de
edição.
55. PÓS-PRODUÇÃO
Ilha de edição linear e ilha não linear
Time Code
Ao gravar em vídeo, um sinal de código de
tempo, chamado de time code, é impresso
no videoteipe, designando a duração de
cada quadro. O time code é dividido em
quatro segmentos.
56. PÓS-PRODUÇÃO
Ilha de edição linear e ilha não linear
Time Code
• Digamos que o número que aparece na tela seja
07 02 45 17, então:
07 indica a hora;
02 indica os minutos;
45 indica os segundo;
17 é o número do quadro (frame), essa informação
importa para o editor na precisão do quadro. Nem
sempre é necessário anotar esse valor.
57. PÓS-PRODUÇÃO
Trabalhar com o time code faz parte do processo de
edição, para que ele seja preciso e exato. O código
também é uma ferramenta valiosa para decupagem
e registro das cenas antes da edição. É possível
usar os números marcados no time code para criar
um storyboard, ou uma edição no papel, que o editor
usa como um roteiro de edição.
58. BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
Livros:
RODRIGUES, Chris. O cinema e a Produção. Rio de janeiro:
Lamparina, 2007.
Internet:
Site TUDO SOBRE TV:
http://www.tudosobretv.com.br/produ/
Site sobre Produção de Televisão:
http: //www. cybercollege. com/port/tvp_ind. Htm
Site de Dani Castro, texto sobre apresentação de projeto para
televisão:
http: //danicastro. wordpress. com/tag/producao-e-direcao-
para-tv-e-video/
59. BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
KELLISON, Cathrine. Produção e direção para TV e vídeo. Rio de Janeiro: Campus,
2006.
LUCENA, Luiz Carlos. Como fazer documentários: conceito, linguagem e prática de
produção. São Paulo: Summus editorial, 2012.
MACHADO, Arlindo. A arte do vídeo. São Paulo: Brasiliense, 1997.
MOLETTA, Alex. Criação de curta metragem em vídeo digital: uma proposta de
produção de baixo custo. São Paulo: Summus, 2009.
PIMENTA, Maria Alzira. Comunicação Empresarial. Ed. Alinea, 7ª Edição, 2010.
XAVIER, Carlos; ZUPARDO, Eveleine. Entregando o ouro para os mocinhos: o roteiro
audiovisual na comunicação das empresas. São Paulo: Zennex Publishing, 2004.
Site:
http://proex.ufabc.edu.br/uab/prodvideo/m3aula10_direcao.pdf
60. BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
Roteiro:
• Da
criação
ao
roteiro
Doc
Comparato
h;ps://oficinaseda2012.files.wordpress.com/2012/05/da-‐criacao-‐ao-‐roteiro-‐doc-‐
comparato.pdf
• O
Manual
do
Roteiro,
de
Syd
Field
h;p://disciplinas.stoa.usp.br/pluginfile.php/247033/mod_resource/content/1/Syd
%20Field.pdf
• O
Herói
de
Mil
Faces,
de
Joseph
Campbell
h;ps://projetophronesis.files.wordpress.com/2009/08/joseph-‐campbell-‐o-‐heroi-‐de-‐mil-‐
faces-‐rev.pdf
• A
Jornada
do
Escritor,
de
Cristopher
Vogler
h;ps://ccstabasco.files.wordpress.com/2011/02/
christopher20vogler20-‐20a20jornada20do20escritor.pdf
• O
Roteirista
Profissional,
de
Marcos
Rey
• O
Poder
do
Clímax,
de
Luiz
Carlos
Maciel
• Por
Dentro
do
Roteiro,
de
Tom
Stempel
• Story
–
Substância,
Estrutura,
Eselo
e
os
Princípios
da
Escrita
de
Roteiro,
de
Robert
McKee