SlideShare a Scribd company logo
1 of 46
FACULDADE DE TECNOLOGIA E
EDUCAÇÃO SUPERIOR PROFISSIONAL
TECNOLOGIA EM SEGURANÇA NO
TRABALHO
DISC.:TOXICOLOGIAAPLICADA
PROFª.:Msc. IRISDALVA OLIVEIRA
Componentes:
Ana Maria
Daniele Alves
Elisfran dos Santos
Jeane Lima
Leticia Costa
Lucas Alves
Thais Gomes
São todos os elementos químicos
que apresentam seu número
atômico maior do que 22 ;
Apresentam diversos efeitos à
saúde animal e a conservação
ambiental;
 Não podem ser destruídos e são
altamente reativos no ponto de
vista químico;
CONSIDERAÇÕES INICIAIS
CARACTERÍSTICAS
 SÃO CLASSIFICADOS EM:
> Elementos essenciais: sódio, potássio, cálcio, ferro,
zinco, cobre, níquel e magnésio;
> Micro contaminantes ambientais: arsênico, chumbo,
cádmio, mercúrio, alumínio, titânio, estanho e tungstênio.
> Elementos essenciais e simultaneamente micro
contaminantes: cromo, zinco, ferro, cobalto, manganês e
níquel.
Pb
82
Chumbo
202,2
Hg
80
Mercúrio
200,59
Cd
48
Cádmio
112,41
As
33
Arsênio
74,992
Cr
24
Cromo
53,546
Ni
28
Níquel
58,693
Mn
28
Manganês
54,938
Cádmio
 EFEITOS NA SAÚDE
A maioria dos
organismos vivos só
precisa de alguns poucos
metais e em doses muito
pequenas para a
manutenção da saúde
dos seres vivos,
participando do
metabolismo e formação
de muitas proteínas,
enzimas, vitaminas e
pigmentos respiratórios.
CONSIDERAÇÕES INICIAIS
 Os metais pesados possuem
diferentes graus de toxicidade
segundo a classificação:
-Altamente tóxicos.
-Tóxicos, mas os ricos de
contaminação se restringem aos
trabalhadores da indústria.
-Úteis para o organismo em
pequenas quantidades, mas
tóxicos em grandes quantidades.
-Não-tóxicos em pequenas
quantidades, mas tóxicos em
grandes quantidades
O QUE CAUSAM?
 É metal de transição de
coloração branco-prateada,
condutor de eletricidade e
calor, dúctil e maleável;
 É resistente à corrosão;
 É usado sob sua forma pura
para a proteção de
protetores de peças
metálicas devido à sua alta
resistência oxidação;
NÍQUEL
 A inalação no local de trabalho,
seguido do contato cutêneo,
constituem a vias mais
importantes de exposição ao
níquel;
 O níquel em quantidades
pequenas tem sido classificado
como um elemento importante
ao desenvolvimento;
NÍQUEL
 O excesso de
níquel pode
gerar necrose e
carcinoma do
fígado e câncer
de pulmão.
NÍQUEL
 Fontes de contaminação:
alimentos, cigarro,
baterias de níquel,
petróleo e indústrias
petroquímicas, panelas
de inox.
NÍQUEL
 SINTOMAS
 irritação gastrointestinal ;
 alterações neurológicas;
 alterações musculares ;
 alterações cardíacas;
 alergias .
NÍQUEL
 Óculos com aros plásticos,
talheres e ferramentas revestidas
com materiais alternativos, como
borracha ou mesmo plástico, e
bijuterias de aço ou titânio são
boas opções.
CUIDADOS A SE TOMAR
 É um metal tóxico, pesado, macio, maleável e
mau condutor de eletricidade .
 É usado na construção civil, baterias de ácido,
em munição, proteção contra raios-X .
CHUMBO (Pb)
 DANOS CAUSADOS
PELO CHUMBO:
 Aumento de pressão
sanguínea;
 Danos as rins ;
 Abortos;
 Alterações no sistema
nervoso;
 Danos ao celebro:
 Diminuição da fertilidade
do homem através de danos
ao esperma;
CHUMBO (Pb)
 COMO EVITAR
 Quando for comprar um produto cosmético,
como batons, esmaltes, tintas para o cabelo,
certifique-se que não haja chumbo
na composição do produto e busque marcas
reconhecidamente confiáveis;
 Na hora de pintar a casa, procure se
informar se a tinta possui algum traço de
chumbo no seu processo de fabricação.
 Nunca utilize soldas a base de chumbo!
CHUMBO (Pb)
 Seja sustentável e descarte
corretamente o lixo eletrônico,
como pilhas, baterias e
computadores. Saiba aonde
descartar aqui.
 Mantenha-se sempre informado
sobre os perigos do uso do
chumbo e de outras substâncias
nocivas à saúde e ao meio
ambiente.
CHUMBO (Pb)
 O mercúrio é um metal naturalmente
encontrado na forma líquida, que se
volatiliza com facilidade. Quando este
é aquecido, transforma-se em um vapor
incolor, inodoro e insípido.
 O mercúrio metálico é responsável por
uma enorme quantidade de casos de
intoxicações agudas e crônicas,
resultando em graves sequelas e até
mesmo óbitos.
MERCÚRIO (Mg)
 PROFISSÕES EXPOSTAS AO
MERCURIO :
 Equipamentos eletrônicos,
termômetros, lâmpadas fluorescentes e
neon, amálgama odontológico,
produção de polpa de papel, tintas e
corantes, garimpo de outro e prata,
indústrias de jóias, medicamentos,
prateação de espelhos, manufatura de
tintas, produção de desinfetantes,
explosivos, laboratório químico entre
outros.
MERCÚRIO (Mg)
 SINTOMAS
 Dor intensa, vômitos, coloração
acinzentada da boca e faringe,
sangramento das gengivas, sabor
metálico na boca, ardência no
trato digestivo, diarreia severa ou
sanguinolenta, estomatite,
glossite.
 TRATAMENTOS
 O diagnóstico dessa patologia é
difícil, uma vez que a
sintomatologia sugere diversas
outras doenças.
MERCÚRIO (Mg)
 INTOXICAÇÃO, COMO
EVITAR :
 Evitar o consumo de frutos
do mar;
 Ver com o seu dentista a
possibilidade da substituição
do amálgama por outro
produto;
 Dar preferência para
alimentos orgânicos.
MERCÚRIO (Mg)
 Metal branco azulado, macio e dúctil
à temperatura ambiente;
 Amplamente distribuído pela crosta
terrestre, com ↑ concentrações
encontradas em rochas sedimentares
e fosfatos marinhos;
 Com um brilho muito semelhante ao
da prata.
CÁDMIO (Cd)
USOS E APLICAÇÕES
Utilização limitada com aplicações em
cinco principais categorias:
 Recobrimento de aço e ferro(7%);
 Estabilizador para PVC(4%);
 Pigmentos em plástico e vidro(13%
pigmentação amarela e vermelho);
 Baterias de Ni-Cd (75% usado em
baterias de celulares) ;
CÁDMIO (Cd)
 Ligas(1%, + outros usos,
constituinte de ligas fundíveis
metálicas e de latão)
 Outros usos (1%, juntamente com
ligas – usado em vidros e
cerâmicas esmaltadas, televisão,
fungicida , produção de filmes
fotográficos)
CÁDMIO (Cd)
CÁDMIO (Cd)
 Em 2012, um acidente
provocou o vazamento de
cádmio tóxico para um rio no
sul do país, para que não
contaminasse o sistema de
abastecimento de água de
cidades na região de
Guangxina, policiais chineses
usaram roupas especiais para
tentar controlar a poluição por
cádmio.
Amontoado de Pilhas , sem o devido descarte
(Foto: AP Photo)
CÁDMIO (Cd)
 CURIOSIDADE :
 Os efeitos prejudiciais a saúde humana
associados à contaminação com
cádmio começou a ser divulgada na
década de 40;
 Doença itai-itai ( Rio Jintsu) –
mulheres japonesas que em sua
alimentação eram contaminadas por
cádmio.
CÁDMIO (Cd)
 SINAIS E SINTOMAS DE INTOXICAÇÃO
 Intoxicação Aguda: Transtornos gastrintestinais,
traqueobronquite, pneumonia e edema pulmonar(
obtido > 20%);
 Intoxicação Crônica: Transtornos gastrintestinais,
anemia, eosinófilia, descoloração dos dentes, enfisema
pulmonar, hipertensão arterial, danos ao miocárdio e
doença renal.
Meia vida do Cádmio em seres humanos é de 20-30
anos, acumulando principalmente nos rins, fígados e
nos ossos.
 O arsênio (do grego άρσενιχόν, auripigmento amarelo) é
conhecido desde tempos remotos assim como alguns de seus
compostos, especialmente os
sulfetos. Dioscórides e Plínio conheciam suas propriedades;
Celso Aureliano, Galeno e Isidoro Largus sabiam de seus efeitos
irritantes, tóxicos, corrosivos e sua ação parasiticida, e
observaram suas virtudes contra a tosse, afecções da voz e
dispneia.
ARSÊNIO (As)
 O arsênio é absorvido pelo organismo humano
principalmente por inalação e ingestão. Os compostos
orgânicos de arsênio são menos tóxicos que os
inorgânicos.
ARSÊNIO (As)
 O arsênio inorgânico trivalente (As3+),
interage fortemente com grupos
sulfidrilas de moléculas orgânicas.
Diversas enzimas são afetadas com isso,
ocasionando danos em vários sistemas
celulares.
ARSÊNIO (As)
 Basta uma dose de 140
miligramas de arsênio
inorgânico trivalente para
causar a morte de um ser
humano adulto por dano à
respiração celular, em
poucas horas ou dias. O
arsênio pode induzir a
produção de
metalotioneína, uma
proteína que se liga a esse
metal e também ao cádmio,
mercúrio e a muitos metais
essenciais.
ARSÊNIO (As)
 O cromo foi empregado
principalmente como
corante em pinturas.
 O cromo é um metal de
transição, duro, frágil, de
coloração cinza semelhante
ao aço, com forma cúbica
cristalina, sem odor e muito
resistente à corrosão.
CROMO (Cr)
 Os principais usos de cromo são
no processamento metalúrgico de
ferrocromo e outros produtos
metalúrgicos;
 Cromatos são usados na oxidação
de vários materiais orgânicos, na
purificação de químicos, na
oxidação inorgânica, e na
produção de pigmentos.
CROMO (Cr)
 Dentre as formas oxidadas, a
trivalente é a menos tóxica;
 Trata-se de um elemento
essencial para o ser humano,
porém em altas concentrações
é toxico;
 Os compostos de cromo (VI)
são tóxicos quando ingeridos,
sendo a dose letal de alguns
gramas;
 Em níveis não letais, o cromo
(VI) é altamente carcinógeno;
CROMO (Cr)
 É encontrado naturalmente em nosso organismo na
forma de cromo trivalente (III), que é o mais
estável.
 A forma mais perigosa é o cromo VI, que é um
carcinógeno. Ele é produzido por processos
industriais e afeta o sistema imunológico de seres
humanos.
CROMO (Cr)
Mas o perigo pode estar
muito mais perto do que
se pensa!
CROMO (Cr)
 Mas infelizmente
algumas pessoas
exageram na dosagem,
o que pode ocasionar a
intoxicação, por isso é
importante o
acompanhamento de
médicos ou
especialistas para
iniciar uma
complementação
alimentar.
O Que é e onde encontrar?
 O manganês é um metal cinza
semelhante ao ferro, porém mais
duro e quebradiço.
 Encontra-se no estado sólido na
natureza;
 Se apresenta como um metal cinza
brilhante e ocorre na forma de
minerais;
 É considerado um elemento
estratégico na economia mundial,
pois tem amplo uso comercial.
MANGANÊS (Mn)
MANGANÊS (Mn)
 O manganês é um dos elementos mais
abundantes na crosta terrestre e
encontra-se largamente distribuído em
solos, sedimentos, rochas, água e
materiais biológicos.
 As exposições mais significativas
ocorrem através dos fumos e poeiras de
manganês.
MANGANÊS (Mn)
 O trato respiratório é a
principal via de introdução
e absorção desse metal nas
exposições ocupacionais.
MANGANÊS (Mn)
OBRIGADO(A)!

More Related Content

What's hot

Intoxicação
IntoxicaçãoIntoxicação
Intoxicaçãonutecs
 
Toxicologia forense para medicina 2015 b
Toxicologia forense para medicina 2015 bToxicologia forense para medicina 2015 b
Toxicologia forense para medicina 2015 bfelixkessler
 
Aula 1 introdução à toxicologia
Aula 1 introdução à toxicologiaAula 1 introdução à toxicologia
Aula 1 introdução à toxicologiaMírian Costa Silva
 
Toxicologia 2012 b-2
Toxicologia 2012 b-2Toxicologia 2012 b-2
Toxicologia 2012 b-2pamcolbano
 
Aula - Farmacologia Básica - Metabolismo e Eliminação de Fármacos
Aula  - Farmacologia Básica - Metabolismo e Eliminação de FármacosAula  - Farmacologia Básica - Metabolismo e Eliminação de Fármacos
Aula - Farmacologia Básica - Metabolismo e Eliminação de FármacosMauro Cunha Xavier Pinto
 
Toxicodinâmica aula 3
Toxicodinâmica aula 3Toxicodinâmica aula 3
Toxicodinâmica aula 3profsempre
 
Aula radioatividade
Aula radioatividadeAula radioatividade
Aula radioatividadeNai Mariano
 
Doenças causadas por bacterias
Doenças  causadas por bacteriasDoenças  causadas por bacterias
Doenças causadas por bacteriasAdrianne Mendonça
 
2 avaliação toxicidade
2 avaliação toxicidade2 avaliação toxicidade
2 avaliação toxicidadeNilton Goulart
 
Aula 1 introdução à química orgânica.
Aula 1    introdução à química orgânica.Aula 1    introdução à química orgânica.
Aula 1 introdução à química orgânica.Ajudar Pessoas
 
Relatório precipitação das proteínas
Relatório precipitação das proteínasRelatório precipitação das proteínas
Relatório precipitação das proteínasIlana Moura
 
Aula - Farmacologia básica - Farmacodinâmica
Aula - Farmacologia básica - FarmacodinâmicaAula - Farmacologia básica - Farmacodinâmica
Aula - Farmacologia básica - FarmacodinâmicaMauro Cunha Xavier Pinto
 
introdução à farmacologia
 introdução à farmacologia introdução à farmacologia
introdução à farmacologiaJaqueline Almeida
 

What's hot (20)

4 aula eps
4 aula eps4 aula eps
4 aula eps
 
Toxicologia
ToxicologiaToxicologia
Toxicologia
 
Metais pesados[1]
Metais pesados[1]Metais pesados[1]
Metais pesados[1]
 
Intoxicação
IntoxicaçãoIntoxicação
Intoxicação
 
Toxicologia forense para medicina 2015 b
Toxicologia forense para medicina 2015 bToxicologia forense para medicina 2015 b
Toxicologia forense para medicina 2015 b
 
Aula 1 introdução à toxicologia
Aula 1 introdução à toxicologiaAula 1 introdução à toxicologia
Aula 1 introdução à toxicologia
 
Toxicologia 2012 b-2
Toxicologia 2012 b-2Toxicologia 2012 b-2
Toxicologia 2012 b-2
 
Aula - Farmacologia Básica - Metabolismo e Eliminação de Fármacos
Aula  - Farmacologia Básica - Metabolismo e Eliminação de FármacosAula  - Farmacologia Básica - Metabolismo e Eliminação de Fármacos
Aula - Farmacologia Básica - Metabolismo e Eliminação de Fármacos
 
Toxicodinâmica aula 3
Toxicodinâmica aula 3Toxicodinâmica aula 3
Toxicodinâmica aula 3
 
Aula radioatividade
Aula radioatividadeAula radioatividade
Aula radioatividade
 
Prova microbiologia b1
Prova microbiologia b1Prova microbiologia b1
Prova microbiologia b1
 
Doenças causadas por bacterias
Doenças  causadas por bacteriasDoenças  causadas por bacterias
Doenças causadas por bacterias
 
Slides quimica forense
Slides quimica forenseSlides quimica forense
Slides quimica forense
 
Aula sistema imunologico
Aula sistema imunologicoAula sistema imunologico
Aula sistema imunologico
 
2 avaliação toxicidade
2 avaliação toxicidade2 avaliação toxicidade
2 avaliação toxicidade
 
Aula 1 introdução à química orgânica.
Aula 1    introdução à química orgânica.Aula 1    introdução à química orgânica.
Aula 1 introdução à química orgânica.
 
Relatório precipitação das proteínas
Relatório precipitação das proteínasRelatório precipitação das proteínas
Relatório precipitação das proteínas
 
Aula - Farmacologia básica - Farmacodinâmica
Aula - Farmacologia básica - FarmacodinâmicaAula - Farmacologia básica - Farmacodinâmica
Aula - Farmacologia básica - Farmacodinâmica
 
INTERAÇ
INTERAÇINTERAÇ
INTERAÇ
 
introdução à farmacologia
 introdução à farmacologia introdução à farmacologia
introdução à farmacologia
 

Similar to Toxicologia dos metais

intoxicação metais pesados CORRIGIDO.pptx
intoxicação metais pesados CORRIGIDO.pptxintoxicação metais pesados CORRIGIDO.pptx
intoxicação metais pesados CORRIGIDO.pptxBRENDACARLALUQUETTI
 
Metais Pesados e Minamata
Metais Pesados e MinamataMetais Pesados e Minamata
Metais Pesados e Minamataklbn
 
Aula 4 e 5- Metais.pdf
Aula 4 e 5- Metais.pdfAula 4 e 5- Metais.pdf
Aula 4 e 5- Metais.pdfDaniDu3
 
Cromo parte 1 pps_mai20
Cromo parte 1 pps_mai20Cromo parte 1 pps_mai20
Cromo parte 1 pps_mai20Ulisses Rosa
 
Doenças Causadas por substâncias toxicas. ( Cromo, Níquel, Mercúrio, Manganês)
Doenças Causadas por substâncias toxicas. ( Cromo, Níquel, Mercúrio, Manganês)Doenças Causadas por substâncias toxicas. ( Cromo, Níquel, Mercúrio, Manganês)
Doenças Causadas por substâncias toxicas. ( Cromo, Níquel, Mercúrio, Manganês)Wesla Campos
 
Química aplicada à enfermagem-5° Período da Tabela Periódica
Química aplicada à enfermagem-5° Período da Tabela PeriódicaQuímica aplicada à enfermagem-5° Período da Tabela Periódica
Química aplicada à enfermagem-5° Período da Tabela PeriódicaGrazieli Rios
 
Carências causadas por materias presentes no ambiente
Carências causadas por materias presentes no ambienteCarências causadas por materias presentes no ambiente
Carências causadas por materias presentes no ambienteLucas Caetano
 
Resíduos Perigoso Apresentação Senac
Resíduos Perigoso Apresentação SenacResíduos Perigoso Apresentação Senac
Resíduos Perigoso Apresentação SenacJefferson F. Oliveira
 
Pilhas e baterias
Pilhas e bateriasPilhas e baterias
Pilhas e bateriasMarcia Roos
 
5.1.1 hst exposição a agentes quimicos especificos
5.1.1 hst exposição a agentes quimicos especificos5.1.1 hst exposição a agentes quimicos especificos
5.1.1 hst exposição a agentes quimicos especificosGilson Adao
 
Poluição da água objetivo ituverava - 2013
Poluição da água   objetivo ituverava - 2013Poluição da água   objetivo ituverava - 2013
Poluição da água objetivo ituverava - 2013José Marcelo Cangemi
 
Pilhasebaterias 100612183959-phpapp02
Pilhasebaterias 100612183959-phpapp02Pilhasebaterias 100612183959-phpapp02
Pilhasebaterias 100612183959-phpapp02Claudyane Souza
 
Riscos ambientais e as questões de segurança dos trabalhadores
Riscos ambientais e as questões de segurança dos trabalhadoresRiscos ambientais e as questões de segurança dos trabalhadores
Riscos ambientais e as questões de segurança dos trabalhadoresUniversidade Federal Fluminense
 

Similar to Toxicologia dos metais (20)

intoxicação metais pesados CORRIGIDO.pptx
intoxicação metais pesados CORRIGIDO.pptxintoxicação metais pesados CORRIGIDO.pptx
intoxicação metais pesados CORRIGIDO.pptx
 
ASPECTOS POSITIVOS DA CORROSÃO:
ASPECTOS POSITIVOS DA CORROSÃO:ASPECTOS POSITIVOS DA CORROSÃO:
ASPECTOS POSITIVOS DA CORROSÃO:
 
Metais Pesados e Minamata
Metais Pesados e MinamataMetais Pesados e Minamata
Metais Pesados e Minamata
 
Aula 4 e 5- Metais.pdf
Aula 4 e 5- Metais.pdfAula 4 e 5- Metais.pdf
Aula 4 e 5- Metais.pdf
 
Cromo parte 1 pps_mai20
Cromo parte 1 pps_mai20Cromo parte 1 pps_mai20
Cromo parte 1 pps_mai20
 
Apresentação1
Apresentação1Apresentação1
Apresentação1
 
Doenças Causadas por substâncias toxicas. ( Cromo, Níquel, Mercúrio, Manganês)
Doenças Causadas por substâncias toxicas. ( Cromo, Níquel, Mercúrio, Manganês)Doenças Causadas por substâncias toxicas. ( Cromo, Níquel, Mercúrio, Manganês)
Doenças Causadas por substâncias toxicas. ( Cromo, Níquel, Mercúrio, Manganês)
 
Sindrome do Chapeleiro Maluco
Sindrome do Chapeleiro MalucoSindrome do Chapeleiro Maluco
Sindrome do Chapeleiro Maluco
 
Química aplicada à enfermagem-5° Período da Tabela Periódica
Química aplicada à enfermagem-5° Período da Tabela PeriódicaQuímica aplicada à enfermagem-5° Período da Tabela Periódica
Química aplicada à enfermagem-5° Período da Tabela Periódica
 
Carências causadas por materias presentes no ambiente
Carências causadas por materias presentes no ambienteCarências causadas por materias presentes no ambiente
Carências causadas por materias presentes no ambiente
 
Efeitos do monóxido de carbono
Efeitos do monóxido de carbonoEfeitos do monóxido de carbono
Efeitos do monóxido de carbono
 
Resíduos Perigoso Apresentação Senac
Resíduos Perigoso Apresentação SenacResíduos Perigoso Apresentação Senac
Resíduos Perigoso Apresentação Senac
 
Pilhas e baterias
Pilhas e bateriasPilhas e baterias
Pilhas e baterias
 
COMPREENDA A CORROSÃO SEM PRECONCEITOS.
COMPREENDA A CORROSÃO SEM PRECONCEITOS.COMPREENDA A CORROSÃO SEM PRECONCEITOS.
COMPREENDA A CORROSÃO SEM PRECONCEITOS.
 
5.1.1 hst exposição a agentes quimicos especificos
5.1.1 hst exposição a agentes quimicos especificos5.1.1 hst exposição a agentes quimicos especificos
5.1.1 hst exposição a agentes quimicos especificos
 
Poluição da água objetivo ituverava - 2013
Poluição da água   objetivo ituverava - 2013Poluição da água   objetivo ituverava - 2013
Poluição da água objetivo ituverava - 2013
 
Pilhasebaterias 100612183959-phpapp02
Pilhasebaterias 100612183959-phpapp02Pilhasebaterias 100612183959-phpapp02
Pilhasebaterias 100612183959-phpapp02
 
CORROSION COSTS.
CORROSION COSTS. CORROSION COSTS.
CORROSION COSTS.
 
Riscos ambientais e as questões de segurança dos trabalhadores
Riscos ambientais e as questões de segurança dos trabalhadoresRiscos ambientais e as questões de segurança dos trabalhadores
Riscos ambientais e as questões de segurança dos trabalhadores
 
Geologia médica
Geologia médicaGeologia médica
Geologia médica
 

More from Leticia Costa

Seminário prevenção contra incêndio
Seminário prevenção contra incêndioSeminário prevenção contra incêndio
Seminário prevenção contra incêndioLeticia Costa
 
Desenvolvimento e qualidade ambiental
Desenvolvimento e qualidade ambientalDesenvolvimento e qualidade ambiental
Desenvolvimento e qualidade ambientalLeticia Costa
 
RESENHA CRÍTICA-12 ANOS DE ESCRAVIDÃO
RESENHA CRÍTICA-12 ANOS DE ESCRAVIDÃORESENHA CRÍTICA-12 ANOS DE ESCRAVIDÃO
RESENHA CRÍTICA-12 ANOS DE ESCRAVIDÃOLeticia Costa
 
CLT-CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO
CLT-CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHOCLT-CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO
CLT-CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHOLeticia Costa
 

More from Leticia Costa (6)

Seminário prevenção contra incêndio
Seminário prevenção contra incêndioSeminário prevenção contra incêndio
Seminário prevenção contra incêndio
 
Desenvolvimento e qualidade ambiental
Desenvolvimento e qualidade ambientalDesenvolvimento e qualidade ambiental
Desenvolvimento e qualidade ambiental
 
RESENHA CRÍTICA-12 ANOS DE ESCRAVIDÃO
RESENHA CRÍTICA-12 ANOS DE ESCRAVIDÃORESENHA CRÍTICA-12 ANOS DE ESCRAVIDÃO
RESENHA CRÍTICA-12 ANOS DE ESCRAVIDÃO
 
PERSONALIDADE
PERSONALIDADEPERSONALIDADE
PERSONALIDADE
 
TRANSTORNO BIPOLAR
TRANSTORNO BIPOLARTRANSTORNO BIPOLAR
TRANSTORNO BIPOLAR
 
CLT-CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO
CLT-CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHOCLT-CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO
CLT-CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO
 

Recently uploaded

19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros
19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros
19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileirosMary Alvarenga
 
Mapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdf
Mapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdfMapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdf
Mapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdfangelicass1
 
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptxBaladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptxacaciocarmo1
 
Linguagem verbal , não verbal e mista.pdf
Linguagem verbal , não verbal e mista.pdfLinguagem verbal , não verbal e mista.pdf
Linguagem verbal , não verbal e mista.pdfLaseVasconcelos1
 
PRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basico
PRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basicoPRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basico
PRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basicoSilvaDias3
 
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdfCurrículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdfIedaGoethe
 
Educação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPEducação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPanandatss1
 
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptxSlide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptxconcelhovdragons
 
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptxÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptxDeyvidBriel
 
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
QUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNAS
QUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNASQUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNAS
QUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNASEdinardo Aguiar
 
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...LuizHenriquedeAlmeid6
 
Gametogênese, formação dos gametas masculino e feminino
Gametogênese, formação dos gametas masculino e femininoGametogênese, formação dos gametas masculino e feminino
Gametogênese, formação dos gametas masculino e femininoCelianeOliveira8
 
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
PRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕES
PRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕESPRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕES
PRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕESpatriciasofiacunha18
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresaulasgege
 
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfGuia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfEyshilaKelly1
 
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.ppt
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.pptTREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.ppt
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.pptAlineSilvaPotuk
 
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptxAs Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptxAlexandreFrana33
 

Recently uploaded (20)

19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros
19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros
19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros
 
Mapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdf
Mapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdfMapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdf
Mapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdf
 
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptxBaladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
 
Linguagem verbal , não verbal e mista.pdf
Linguagem verbal , não verbal e mista.pdfLinguagem verbal , não verbal e mista.pdf
Linguagem verbal , não verbal e mista.pdf
 
PRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basico
PRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basicoPRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basico
PRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basico
 
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdfCurrículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
 
Educação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPEducação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SP
 
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptxSlide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
 
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptxÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
 
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
QUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNAS
QUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNASQUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNAS
QUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNAS
 
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
 
Gametogênese, formação dos gametas masculino e feminino
Gametogênese, formação dos gametas masculino e femininoGametogênese, formação dos gametas masculino e feminino
Gametogênese, formação dos gametas masculino e feminino
 
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
PRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕES
PRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕESPRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕES
PRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕES
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
 
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfGuia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
 
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.ppt
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.pptTREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.ppt
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.ppt
 
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptxAs Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
 
(76- ESTUDO MATEUS) A ACLAMAÇÃO DO REI..
(76- ESTUDO MATEUS) A ACLAMAÇÃO DO REI..(76- ESTUDO MATEUS) A ACLAMAÇÃO DO REI..
(76- ESTUDO MATEUS) A ACLAMAÇÃO DO REI..
 

Toxicologia dos metais

  • 1. FACULDADE DE TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO SUPERIOR PROFISSIONAL TECNOLOGIA EM SEGURANÇA NO TRABALHO DISC.:TOXICOLOGIAAPLICADA PROFª.:Msc. IRISDALVA OLIVEIRA Componentes: Ana Maria Daniele Alves Elisfran dos Santos Jeane Lima Leticia Costa Lucas Alves Thais Gomes
  • 2. São todos os elementos químicos que apresentam seu número atômico maior do que 22 ; Apresentam diversos efeitos à saúde animal e a conservação ambiental;  Não podem ser destruídos e são altamente reativos no ponto de vista químico; CONSIDERAÇÕES INICIAIS
  • 3. CARACTERÍSTICAS  SÃO CLASSIFICADOS EM: > Elementos essenciais: sódio, potássio, cálcio, ferro, zinco, cobre, níquel e magnésio; > Micro contaminantes ambientais: arsênico, chumbo, cádmio, mercúrio, alumínio, titânio, estanho e tungstênio. > Elementos essenciais e simultaneamente micro contaminantes: cromo, zinco, ferro, cobalto, manganês e níquel. Pb 82 Chumbo 202,2 Hg 80 Mercúrio 200,59 Cd 48 Cádmio 112,41 As 33 Arsênio 74,992 Cr 24 Cromo 53,546 Ni 28 Níquel 58,693 Mn 28 Manganês 54,938 Cádmio
  • 4.  EFEITOS NA SAÚDE A maioria dos organismos vivos só precisa de alguns poucos metais e em doses muito pequenas para a manutenção da saúde dos seres vivos, participando do metabolismo e formação de muitas proteínas, enzimas, vitaminas e pigmentos respiratórios. CONSIDERAÇÕES INICIAIS
  • 5.  Os metais pesados possuem diferentes graus de toxicidade segundo a classificação: -Altamente tóxicos. -Tóxicos, mas os ricos de contaminação se restringem aos trabalhadores da indústria. -Úteis para o organismo em pequenas quantidades, mas tóxicos em grandes quantidades. -Não-tóxicos em pequenas quantidades, mas tóxicos em grandes quantidades O QUE CAUSAM?
  • 6.
  • 7.  É metal de transição de coloração branco-prateada, condutor de eletricidade e calor, dúctil e maleável;  É resistente à corrosão;  É usado sob sua forma pura para a proteção de protetores de peças metálicas devido à sua alta resistência oxidação; NÍQUEL
  • 8.  A inalação no local de trabalho, seguido do contato cutêneo, constituem a vias mais importantes de exposição ao níquel;  O níquel em quantidades pequenas tem sido classificado como um elemento importante ao desenvolvimento; NÍQUEL
  • 9.  O excesso de níquel pode gerar necrose e carcinoma do fígado e câncer de pulmão. NÍQUEL
  • 10.  Fontes de contaminação: alimentos, cigarro, baterias de níquel, petróleo e indústrias petroquímicas, panelas de inox. NÍQUEL
  • 11.  SINTOMAS  irritação gastrointestinal ;  alterações neurológicas;  alterações musculares ;  alterações cardíacas;  alergias . NÍQUEL
  • 12.  Óculos com aros plásticos, talheres e ferramentas revestidas com materiais alternativos, como borracha ou mesmo plástico, e bijuterias de aço ou titânio são boas opções. CUIDADOS A SE TOMAR
  • 13.
  • 14.  É um metal tóxico, pesado, macio, maleável e mau condutor de eletricidade .  É usado na construção civil, baterias de ácido, em munição, proteção contra raios-X . CHUMBO (Pb)
  • 15.  DANOS CAUSADOS PELO CHUMBO:  Aumento de pressão sanguínea;  Danos as rins ;  Abortos;  Alterações no sistema nervoso;  Danos ao celebro:  Diminuição da fertilidade do homem através de danos ao esperma; CHUMBO (Pb)
  • 16.  COMO EVITAR  Quando for comprar um produto cosmético, como batons, esmaltes, tintas para o cabelo, certifique-se que não haja chumbo na composição do produto e busque marcas reconhecidamente confiáveis;  Na hora de pintar a casa, procure se informar se a tinta possui algum traço de chumbo no seu processo de fabricação.  Nunca utilize soldas a base de chumbo! CHUMBO (Pb)
  • 17.  Seja sustentável e descarte corretamente o lixo eletrônico, como pilhas, baterias e computadores. Saiba aonde descartar aqui.  Mantenha-se sempre informado sobre os perigos do uso do chumbo e de outras substâncias nocivas à saúde e ao meio ambiente. CHUMBO (Pb)
  • 18.
  • 19.  O mercúrio é um metal naturalmente encontrado na forma líquida, que se volatiliza com facilidade. Quando este é aquecido, transforma-se em um vapor incolor, inodoro e insípido.  O mercúrio metálico é responsável por uma enorme quantidade de casos de intoxicações agudas e crônicas, resultando em graves sequelas e até mesmo óbitos. MERCÚRIO (Mg)
  • 20.  PROFISSÕES EXPOSTAS AO MERCURIO :  Equipamentos eletrônicos, termômetros, lâmpadas fluorescentes e neon, amálgama odontológico, produção de polpa de papel, tintas e corantes, garimpo de outro e prata, indústrias de jóias, medicamentos, prateação de espelhos, manufatura de tintas, produção de desinfetantes, explosivos, laboratório químico entre outros. MERCÚRIO (Mg)
  • 21.  SINTOMAS  Dor intensa, vômitos, coloração acinzentada da boca e faringe, sangramento das gengivas, sabor metálico na boca, ardência no trato digestivo, diarreia severa ou sanguinolenta, estomatite, glossite.  TRATAMENTOS  O diagnóstico dessa patologia é difícil, uma vez que a sintomatologia sugere diversas outras doenças. MERCÚRIO (Mg)
  • 22.  INTOXICAÇÃO, COMO EVITAR :  Evitar o consumo de frutos do mar;  Ver com o seu dentista a possibilidade da substituição do amálgama por outro produto;  Dar preferência para alimentos orgânicos. MERCÚRIO (Mg)
  • 23.
  • 24.  Metal branco azulado, macio e dúctil à temperatura ambiente;  Amplamente distribuído pela crosta terrestre, com ↑ concentrações encontradas em rochas sedimentares e fosfatos marinhos;  Com um brilho muito semelhante ao da prata. CÁDMIO (Cd)
  • 25. USOS E APLICAÇÕES Utilização limitada com aplicações em cinco principais categorias:  Recobrimento de aço e ferro(7%);  Estabilizador para PVC(4%);  Pigmentos em plástico e vidro(13% pigmentação amarela e vermelho);  Baterias de Ni-Cd (75% usado em baterias de celulares) ; CÁDMIO (Cd)
  • 26.  Ligas(1%, + outros usos, constituinte de ligas fundíveis metálicas e de latão)  Outros usos (1%, juntamente com ligas – usado em vidros e cerâmicas esmaltadas, televisão, fungicida , produção de filmes fotográficos) CÁDMIO (Cd)
  • 27. CÁDMIO (Cd)  Em 2012, um acidente provocou o vazamento de cádmio tóxico para um rio no sul do país, para que não contaminasse o sistema de abastecimento de água de cidades na região de Guangxina, policiais chineses usaram roupas especiais para tentar controlar a poluição por cádmio. Amontoado de Pilhas , sem o devido descarte (Foto: AP Photo)
  • 28. CÁDMIO (Cd)  CURIOSIDADE :  Os efeitos prejudiciais a saúde humana associados à contaminação com cádmio começou a ser divulgada na década de 40;  Doença itai-itai ( Rio Jintsu) – mulheres japonesas que em sua alimentação eram contaminadas por cádmio.
  • 29. CÁDMIO (Cd)  SINAIS E SINTOMAS DE INTOXICAÇÃO  Intoxicação Aguda: Transtornos gastrintestinais, traqueobronquite, pneumonia e edema pulmonar( obtido > 20%);  Intoxicação Crônica: Transtornos gastrintestinais, anemia, eosinófilia, descoloração dos dentes, enfisema pulmonar, hipertensão arterial, danos ao miocárdio e doença renal. Meia vida do Cádmio em seres humanos é de 20-30 anos, acumulando principalmente nos rins, fígados e nos ossos.
  • 30.
  • 31.  O arsênio (do grego άρσενιχόν, auripigmento amarelo) é conhecido desde tempos remotos assim como alguns de seus compostos, especialmente os sulfetos. Dioscórides e Plínio conheciam suas propriedades; Celso Aureliano, Galeno e Isidoro Largus sabiam de seus efeitos irritantes, tóxicos, corrosivos e sua ação parasiticida, e observaram suas virtudes contra a tosse, afecções da voz e dispneia. ARSÊNIO (As)
  • 32.  O arsênio é absorvido pelo organismo humano principalmente por inalação e ingestão. Os compostos orgânicos de arsênio são menos tóxicos que os inorgânicos. ARSÊNIO (As)
  • 33.  O arsênio inorgânico trivalente (As3+), interage fortemente com grupos sulfidrilas de moléculas orgânicas. Diversas enzimas são afetadas com isso, ocasionando danos em vários sistemas celulares. ARSÊNIO (As)
  • 34.  Basta uma dose de 140 miligramas de arsênio inorgânico trivalente para causar a morte de um ser humano adulto por dano à respiração celular, em poucas horas ou dias. O arsênio pode induzir a produção de metalotioneína, uma proteína que se liga a esse metal e também ao cádmio, mercúrio e a muitos metais essenciais. ARSÊNIO (As)
  • 35.
  • 36.  O cromo foi empregado principalmente como corante em pinturas.  O cromo é um metal de transição, duro, frágil, de coloração cinza semelhante ao aço, com forma cúbica cristalina, sem odor e muito resistente à corrosão. CROMO (Cr)
  • 37.  Os principais usos de cromo são no processamento metalúrgico de ferrocromo e outros produtos metalúrgicos;  Cromatos são usados na oxidação de vários materiais orgânicos, na purificação de químicos, na oxidação inorgânica, e na produção de pigmentos. CROMO (Cr)
  • 38.  Dentre as formas oxidadas, a trivalente é a menos tóxica;  Trata-se de um elemento essencial para o ser humano, porém em altas concentrações é toxico;  Os compostos de cromo (VI) são tóxicos quando ingeridos, sendo a dose letal de alguns gramas;  Em níveis não letais, o cromo (VI) é altamente carcinógeno; CROMO (Cr)
  • 39.  É encontrado naturalmente em nosso organismo na forma de cromo trivalente (III), que é o mais estável.  A forma mais perigosa é o cromo VI, que é um carcinógeno. Ele é produzido por processos industriais e afeta o sistema imunológico de seres humanos. CROMO (Cr)
  • 40. Mas o perigo pode estar muito mais perto do que se pensa! CROMO (Cr)  Mas infelizmente algumas pessoas exageram na dosagem, o que pode ocasionar a intoxicação, por isso é importante o acompanhamento de médicos ou especialistas para iniciar uma complementação alimentar.
  • 41.
  • 42. O Que é e onde encontrar?  O manganês é um metal cinza semelhante ao ferro, porém mais duro e quebradiço.  Encontra-se no estado sólido na natureza;  Se apresenta como um metal cinza brilhante e ocorre na forma de minerais;  É considerado um elemento estratégico na economia mundial, pois tem amplo uso comercial. MANGANÊS (Mn)
  • 44.  O manganês é um dos elementos mais abundantes na crosta terrestre e encontra-se largamente distribuído em solos, sedimentos, rochas, água e materiais biológicos.  As exposições mais significativas ocorrem através dos fumos e poeiras de manganês. MANGANÊS (Mn)
  • 45.  O trato respiratório é a principal via de introdução e absorção desse metal nas exposições ocupacionais. MANGANÊS (Mn)