SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 20
[email_address] Prof. Dr. Luiz Fernando Gomes P roposta  me todológic a  par a p esquisa s n a  ciber cultura Prof. Dr. Luiz Fernando Gomes  (Universidade de Sorocaba) E tnografi a  Virtua l   e  L inguística  A plicada NETNOGRAFAFIA EM LINGUÍSTICA APLICADA – 2010 - UECE
EMENTA  EMENTA  EMENTA NETNOGRAFAFIA EM LINGUÍSTICA APLICADA – 2010 - UECE [email_address] Prof. Dr. Luz Fernando Gomes Professores de línguas Prof. Dr. Luiz Fernando Gomes (Universidade de Sorocaba) Netnografia  Etno grafia  E ntra r no campo  inter ação  ética,  h ipertexto E  m ultimodalidade,  l etramento  do  pesquisador   análise de dados  coleta de dados  softwares QDA E tnografia  vir tual crítica em  LA
Etnografia e  netnografia [email_address] Prof. Dr. Luiz Fernando Gomes Prof. Dr. Luiz Fernando Gomes “ ” Século XIX Comunicação e LA Estudo descritivo da cultura de uma comunidade, ou de algum de seus aspectos fundamentais, sobre a perspectiva de compreensão global da mesma.  manter postura inicial de estranhamento do pesquisador em relação ao objeto; considerar a subjetividade; considerar os dados resultantes como interpretações de segunda e terceira mão; e considerar o relato etnográfico como sendo de textualidades múltiplas.” “
NETNOGRAFAFIA EM LINGUÍSTICA APLICADA –  2010 - UECE [email_address] importância da sensação de pertencimento para as interações; para ela as interações online são tão substanciosas quanto as presenciais,  Na netnografia, a tecnologia entra como fator primordial, como parte  intrínseca do processo de pesquisa e adquire importância fundamental nas interações.
[email_address] Prof. Dr. Luiz Fernando Gomes Prof. Dr. Luiz Fernando Gomes Chrisitine Hine, 2000 Tem havido é uma tentativa de tradução as interações virtuais em termos convencionais, considerando os artefatos culturais e os documentos como “produtos sociais” e não como “artefatos culturais NETnografia: “ induz a uma sensação de estranhamento ao subverter o sentido de familiaridade  que escondem nossas habilidades para nos relacionarmos com outras pessoas... ela problematiza os pressupostos e as coisas dadas como certas que caracterizam nosso cotidiano.”  (MOZO, 2005) combinação  imersiva  de participação cultural e observação, que faz do pesquisador um elemento ativo da pesquisa, a ponto de ser reconhecido como um  membro daquela cultura .
Vantagens da Netnografia Kozinets2,002, Monatrdo e Passerino, 2006) Prof. Dr. Luiz Fernando Gomes Slide 16/24 Algumas vantagens da netnografia são: (1) ela pode ser conduzida mais rapidamente que a etnografia; (2) é menos dispendiosa, na medida em que a coleta de dados pode ser feita via computador, através de download de material textual, sem, necessariamente requerer o deslocamento do pesquisador; (3) pode ser menos subjetiva já que possibilita a coleta de vários tipos de materiais.
[email_address] (Hine, 2000; Shah, 2005) Prof. Dr. Luiz Fernando Gomes Slide 10/24 A INTERNET  é ao mesmo tempo um  contexto  e um  artefato  cultural. Por artefato cultural, Shah entende como sendo “ um repositório vivo de significados  compartilhados produzidos por uma comunidade de ideias. Nesse sentido, os blogs, as salas de aula virtuais, alguns sites educacionais (principalmente) são artefatos culturais.  O etnógrafo, ao “entrar no campo” e interagir leva consigo suas crenças, identidade ética, orientação sexual, etc.
Comunidades virtuais (Kozinets, 1997) COMUNIDADE E  REDE DE PESSOAS Prof. Dr. Luiz Fernando Gomes DOIS tipos de comunidades virtuais: as puras e as derivadas. As puras são aquelas em que as relações se dão  apenas  mediadas por computador. As derivadas são aquelas em que as comunicações são ambas face-a-face e mediadas ( 1) os indivíduos devem estar familiarizados entre si; (2) linguagem, normas e símbolos específicos devem ser compartilhados; (3) as identidades devem ser reveladas; (4) deve-se perceber um esforço na manutenção e preservação do grupo pelos participantes .
Hine (2005),  Olhar de dentro   Slide 20/24 O LUGAR DO OLHAR “ o  n etnógrafo habita uma espécie de mundo intermediário, sendo simultaneamente um e st ranho e um nativo, tendo que cercar-se suficientemente tanto da cultura que estuda para entender seu funcionamento, como manter a distânc ia  n ec essária para dar conta de seu estudo.”
UGAR DE FLUXOS  E INTERAÇÕES [email_address] REFLEXÕES  SOBRE O LUGAR LUGAR reporta-se a um acontecimento, a um mito (lugar-dito) ou a uma história (lugar-contado), o espaço se aplica a uma extensão ou grandeza temporal. Para Certeau (1990), o espaço é um,”lugar praticado”.  O  não-luga r é uma espécie de qualidade negativa do lugar.   Lefebvre (1974) toma o espaço como relações sociais tanto entre pessoas  e objetos quanto entre objetos que se distinguem de espaços físicos preexistentes .
AINDA  O LUGAR Herrera e Passerino (2008,.s/p .): Nos ambientes virtuais o espaço exerce apenas presença  simbólica,  portanto, desprovido de barreiras físicas, mas os mesmo tempo transpassado por linhas estabelecidas cuidadosamente entre os atores sociais que interagem neste mundo artificial, permitindo que se pense em esferas de relacionamento e interação flexíveis e mais mutáveis que as suas contrapartes que circundam o não-virtual.
COLETA DE DADOS [email_address] Prof. Dr. Luiz Fernando Gomes Entrada  Cultural dados podem ser de dois tipos: aqueles que o pesquisador “baixa” ou copia diretamente dos ambientes virtuais em que realiza a pesquisa e  os que obtém como observador da comunidade, seus membros, interações, etc. as notas de campo das experiências em ambientes virtuais devem ser combinadas com os artefatos da cultura em estudo, ou seja, postagens, trocas de emails, arquivos de áudio e de vídeo
Texto exclusivamente digital, cuja característica principal está na centralidade  dos links para a consecução da leitura . Digital Links  Âncoras Interatividade Diversidade de percursos (...) Hipertexto e Netnografia [email_address] Espaço Hiperbólico Prof. Dr. Luiz Fernando Gomes Ambiente hipermídia etnográfico (na verdade, um complexo site) que permite integrar diversas mídias (multimodalidade), o que propicia, conforme demonstram no site do projeto, um aprofundamento nas análises etnográficas, com a leitura não sequencial, feita por meio dos links ao banco de dados organizado pelos pesquisadores, configurando-se como uma ferramenta de pesquisa flexível e reflexiva.
IDENTIDADE DOS PARTICIPANTES Nada de pressa Prof. Dr. Luiz Fernando Gomes Slide 18/24 Uma possível limitação da netnografia é a questão da identidade dos participantes e da veracidade das  informações. Assim, o ideal é fazer a tradicional triangulação dos dados e, sempre que possível, coletar dados com fotos, vídeo e áudio.  não se faça download de uma centena de mensagens e que o pesquisador envie, ele mesmo, algumas mensagens e diga que fez netnografia. Também ela não se faz em uma semana, com pressa ou pouco tempo
(HERRERA & PASSERINO, 2008).  Prof. Dr. Luiz Fernando Gomes Slide 17/24 Em mensagens escritas em fóruns, emails, listas de discussão e blogs, por exemplo, por se tratar de textos escritos, existe a possibilidade de se construir uma narrativa ou elaborar uma opinião sem que ela seja interrompida interrompendo a linha de raciocínio; além disso, o texto pode ser melhor elaborado.  Pode-se mesmo, desligar o computador, mudar de identidade, de opinião, o que seja, sem que haja alguma consequência.
Kozinets (1998),  Presença e ausência virtuais Slide 21/24 Por outro lado, a questão da presença ou ausência virtual é merecedora de atenção, na medida em que podemos estar presentes mesmo off-line, através de nossos posts.  De qualquer forma, as pessoas tem existência  real  para os participantes da mesma comunidade, o que traz consequências em muitos aspectos no comportamento dos membros da comunidade, em outras palavras, criam uma cultura, ou melhor, uma cibercultura.
Kozinets (2002) e salientadas por Montardo & Passerino (2006, p.7) Slide 19/24 ALGUMAS QUESTÕES ÉTICAS 1- fóruns online são considerados públicos ou privados?  2- o que constitui “consentimento informado” no ciberespaço?  Afinal de contas, os participantes de comunidades on-line não intencionam gerar dados de pesquisa quando estão interagindo na internet.  observar a: (1) privacidade;  (2) a confidencialidade;  (3) apropriação de histórias pessoais e  (4) o consentimento informado.  Os pesquisadores, no caso de pesquisas em blogs, precisam entrar em contato com os  bloggeiros ,nos próprios blogs, identificarem-se e explicitarem seus objetivos e interesses de pesquisa e obter o consentimento informado.
HAMMERSLEY & ATKINSON (193, p. 89, apud HINE, 2000, p.14) p ANÁLISE DE DADOS Prof. Dr. Luiz Fernando Gomes Slide 22/24 a última unidade de análise não é a pessoa, mas o comportamento ou o ato.  A predominância de dados qualitativos não impede, porém, cruzamentos com dados quantitativos como quantidade de links de web sites, por exemplo as estratégias metodológicas podem variar bastante ao longo da pesquisa, devendo, inclusive as definições dos objetos (que também são sujeitos/pessoas!) de pesquisa emergirem e não serem pré-determinados, já que a própria inserção do pesquisador no campo auxiliará na delimitação do recorte do objeto.
Softwares para análise qualitativa Slide 23/24 MAXqda Professional  http://www.maxqda.com/   N6 ( antes QSR Nud*ist )  http://www.qsrinternational.com//default.aspx The Ethnograph  http://www.qualisresearch.com / 4.1  Atlas.ti  http://www.atlasti.com/intro.shtml
AVALIANDO O MINICURSO http://sites.google.com/site/eaduniso2009 / FORMAÇÃO DE PROFESSORES Prof. Dr. Luiz Fernando Gomes Slide 24/24

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Sied sao carlos 2014_adriana bruno
Sied sao carlos 2014_adriana brunoSied sao carlos 2014_adriana bruno
Sied sao carlos 2014_adriana brunoAdriana Bruno
 
Modulo1 Ava Cibercultura
Modulo1 Ava CiberculturaModulo1 Ava Cibercultura
Modulo1 Ava CiberculturaAmaro Braga
 
Social Media Influence in Portugal
Social Media Influence in PortugalSocial Media Influence in Portugal
Social Media Influence in PortugalNuno Ferreira
 
New avenues for sociological inquiry: evolving forms of ethnographic practice...
New avenues for sociological inquiry: evolving forms of ethnographic practice...New avenues for sociological inquiry: evolving forms of ethnographic practice...
New avenues for sociological inquiry: evolving forms of ethnographic practice...Tarcízio Silva
 
Métodos de pesquisa para Sites de Redes Sociais/ Internet.
Métodos de pesquisa para Sites de Redes Sociais/ Internet.Métodos de pesquisa para Sites de Redes Sociais/ Internet.
Métodos de pesquisa para Sites de Redes Sociais/ Internet.Rodrigo Castro
 
Hipertexto e generos digitais[1]. novas formas de construção de sentido
Hipertexto e generos digitais[1]. novas formas de construção de sentidoHipertexto e generos digitais[1]. novas formas de construção de sentido
Hipertexto e generos digitais[1]. novas formas de construção de sentidoAmorim Albert
 
Métodos de Pesquisa em Redes Sociais na Internet
Métodos de Pesquisa em Redes Sociais na InternetMétodos de Pesquisa em Redes Sociais na Internet
Métodos de Pesquisa em Redes Sociais na InternetRaquel Recuero
 
Cibercultura - Pierre LÉvy - Decupando e comentando o livro
Cibercultura -   Pierre LÉvy - Decupando e comentando o livroCibercultura -   Pierre LÉvy - Decupando e comentando o livro
Cibercultura - Pierre LÉvy - Decupando e comentando o livroCarlos Nepomuceno (Nepô)
 
Cibercultura mobilidade-edméa
Cibercultura mobilidade-edméaCibercultura mobilidade-edméa
Cibercultura mobilidade-edméaEdmea Santos
 

Mais procurados (17)

Seminario cibercultura 1
Seminario cibercultura 1Seminario cibercultura 1
Seminario cibercultura 1
 
Narrativas Hipertextuais
Narrativas HipertextuaisNarrativas Hipertextuais
Narrativas Hipertextuais
 
Cibercultura
CiberculturaCibercultura
Cibercultura
 
Cibercultura
CiberculturaCibercultura
Cibercultura
 
Sied sao carlos 2014_adriana bruno
Sied sao carlos 2014_adriana brunoSied sao carlos 2014_adriana bruno
Sied sao carlos 2014_adriana bruno
 
Modulo1 Ava Cibercultura
Modulo1 Ava CiberculturaModulo1 Ava Cibercultura
Modulo1 Ava Cibercultura
 
Narrativas hipertextuais
Narrativas hipertextuais Narrativas hipertextuais
Narrativas hipertextuais
 
Trabalho final cibercultura
Trabalho final   ciberculturaTrabalho final   cibercultura
Trabalho final cibercultura
 
Cibercultura
CiberculturaCibercultura
Cibercultura
 
Social Media Influence in Portugal
Social Media Influence in PortugalSocial Media Influence in Portugal
Social Media Influence in Portugal
 
New avenues for sociological inquiry: evolving forms of ethnographic practice...
New avenues for sociological inquiry: evolving forms of ethnographic practice...New avenues for sociological inquiry: evolving forms of ethnographic practice...
New avenues for sociological inquiry: evolving forms of ethnographic practice...
 
Ciberespaco e cibercultura
Ciberespaco e ciberculturaCiberespaco e cibercultura
Ciberespaco e cibercultura
 
Métodos de pesquisa para Sites de Redes Sociais/ Internet.
Métodos de pesquisa para Sites de Redes Sociais/ Internet.Métodos de pesquisa para Sites de Redes Sociais/ Internet.
Métodos de pesquisa para Sites de Redes Sociais/ Internet.
 
Hipertexto e generos digitais[1]. novas formas de construção de sentido
Hipertexto e generos digitais[1]. novas formas de construção de sentidoHipertexto e generos digitais[1]. novas formas de construção de sentido
Hipertexto e generos digitais[1]. novas formas de construção de sentido
 
Métodos de Pesquisa em Redes Sociais na Internet
Métodos de Pesquisa em Redes Sociais na InternetMétodos de Pesquisa em Redes Sociais na Internet
Métodos de Pesquisa em Redes Sociais na Internet
 
Cibercultura - Pierre LÉvy - Decupando e comentando o livro
Cibercultura -   Pierre LÉvy - Decupando e comentando o livroCibercultura -   Pierre LÉvy - Decupando e comentando o livro
Cibercultura - Pierre LÉvy - Decupando e comentando o livro
 
Cibercultura mobilidade-edméa
Cibercultura mobilidade-edméaCibercultura mobilidade-edméa
Cibercultura mobilidade-edméa
 

Semelhante a Minicurso 2 Aula

As Adaptações da Etnografia Virtual à Análise de Ambientes Gráficos Online
As Adaptações da Etnografia Virtual à Análise de Ambientes Gráficos OnlineAs Adaptações da Etnografia Virtual à Análise de Ambientes Gráficos Online
As Adaptações da Etnografia Virtual à Análise de Ambientes Gráficos OnlineRafael Krambeck
 
O meme e o mestre: o conhecimento coletivo nas redes sociais
O meme e o mestre: o conhecimento coletivo nas redes sociais O meme e o mestre: o conhecimento coletivo nas redes sociais
O meme e o mestre: o conhecimento coletivo nas redes sociais Bárbara Caparroz Sobral
 
Articulando ideias nos/com os Softwares Sociais
Articulando ideias nos/com os Softwares SociaisArticulando ideias nos/com os Softwares Sociais
Articulando ideias nos/com os Softwares SociaisAlice Costa
 
Apresentação na Abciber 2009
Apresentação na Abciber 2009Apresentação na Abciber 2009
Apresentação na Abciber 2009Adriana Amaral
 
As redes sociais e o processo de ensino/aprendizagem da Língua Inglesa: uma ...
As redes sociais e o processo de ensino/aprendizagem da Língua Inglesa: uma  ...As redes sociais e o processo de ensino/aprendizagem da Língua Inglesa: uma  ...
As redes sociais e o processo de ensino/aprendizagem da Língua Inglesa: uma ...Joyce Fettermann
 
Netnography - Kozinets [Resenha]
Netnography - Kozinets [Resenha]Netnography - Kozinets [Resenha]
Netnography - Kozinets [Resenha]Tarcízio Silva
 
REDES SOCIAIS NA INTERNET: NOTAS SOBRE O
REDES SOCIAIS NA INTERNET:NOTAS SOBRE OREDES SOCIAIS NA INTERNET:NOTAS SOBRE O
REDES SOCIAIS NA INTERNET: NOTAS SOBRE ORosemary Santos
 
Grupar conceitos 2015
Grupar conceitos 2015Grupar conceitos 2015
Grupar conceitos 2015Adriana Bruno
 
Aula/curso realizada na disciplina de Humanidades Digitais e Ciência da Infor...
Aula/curso realizada na disciplina de Humanidades Digitais e Ciência da Infor...Aula/curso realizada na disciplina de Humanidades Digitais e Ciência da Infor...
Aula/curso realizada na disciplina de Humanidades Digitais e Ciência da Infor...Ricardo Pimenta
 
Sociologia civ aula 2
Sociologia civ   aula 2Sociologia civ   aula 2
Sociologia civ aula 2DiedNuenf
 
Sociologia civ 2
Sociologia civ   2Sociologia civ   2
Sociologia civ 2DiedNuenf
 
A interoperabilidade na construção de tesauros e ontologias cida
A interoperabilidade na construção de tesauros e ontologias cidaA interoperabilidade na construção de tesauros e ontologias cida
A interoperabilidade na construção de tesauros e ontologias cidaAdrianelegnani
 
Texto apoio 4 conceitos emergentes
Texto apoio 4 conceitos emergentesTexto apoio 4 conceitos emergentes
Texto apoio 4 conceitos emergentesricaselmavera
 
Digital Ethnography: An Examination of the Use of New Technologies for Social...
Digital Ethnography: An Examination of the Use of New Technologies for Social...Digital Ethnography: An Examination of the Use of New Technologies for Social...
Digital Ethnography: An Examination of the Use of New Technologies for Social...Ana Terse
 
Educação e Cibercultura: tempos de redes sociais, mobilidade, jogos eletrônicos
Educação e Cibercultura:  tempos de redes sociais, mobilidade, jogos eletrônicosEducação e Cibercultura:  tempos de redes sociais, mobilidade, jogos eletrônicos
Educação e Cibercultura: tempos de redes sociais, mobilidade, jogos eletrônicosmarcoparangole
 

Semelhante a Minicurso 2 Aula (20)

As Adaptações da Etnografia Virtual à Análise de Ambientes Gráficos Online
As Adaptações da Etnografia Virtual à Análise de Ambientes Gráficos OnlineAs Adaptações da Etnografia Virtual à Análise de Ambientes Gráficos Online
As Adaptações da Etnografia Virtual à Análise de Ambientes Gráficos Online
 
O meme e o mestre: o conhecimento coletivo nas redes sociais
O meme e o mestre: o conhecimento coletivo nas redes sociais O meme e o mestre: o conhecimento coletivo nas redes sociais
O meme e o mestre: o conhecimento coletivo nas redes sociais
 
Articulando ideias nos/com os Softwares Sociais
Articulando ideias nos/com os Softwares SociaisArticulando ideias nos/com os Softwares Sociais
Articulando ideias nos/com os Softwares Sociais
 
Apresentação na Abciber 2009
Apresentação na Abciber 2009Apresentação na Abciber 2009
Apresentação na Abciber 2009
 
Apresentação seminário - pesquisas em digital - 06.02
Apresentação   seminário - pesquisas em digital - 06.02Apresentação   seminário - pesquisas em digital - 06.02
Apresentação seminário - pesquisas em digital - 06.02
 
As redes sociais e o processo de ensino/aprendizagem da Língua Inglesa: uma ...
As redes sociais e o processo de ensino/aprendizagem da Língua Inglesa: uma  ...As redes sociais e o processo de ensino/aprendizagem da Língua Inglesa: uma  ...
As redes sociais e o processo de ensino/aprendizagem da Língua Inglesa: uma ...
 
Netnography - Kozinets [Resenha]
Netnography - Kozinets [Resenha]Netnography - Kozinets [Resenha]
Netnography - Kozinets [Resenha]
 
Softwares sociais e o docente on-line (Youtube)
Softwares sociais e o docente on-line (Youtube)Softwares sociais e o docente on-line (Youtube)
Softwares sociais e o docente on-line (Youtube)
 
REDES SOCIAIS NA INTERNET: NOTAS SOBRE O
REDES SOCIAIS NA INTERNET:NOTAS SOBRE OREDES SOCIAIS NA INTERNET:NOTAS SOBRE O
REDES SOCIAIS NA INTERNET: NOTAS SOBRE O
 
reitorica digital
reitorica digitalreitorica digital
reitorica digital
 
Grupar conceitos 2015
Grupar conceitos 2015Grupar conceitos 2015
Grupar conceitos 2015
 
Etnografia
EtnografiaEtnografia
Etnografia
 
Aula/curso realizada na disciplina de Humanidades Digitais e Ciência da Infor...
Aula/curso realizada na disciplina de Humanidades Digitais e Ciência da Infor...Aula/curso realizada na disciplina de Humanidades Digitais e Ciência da Infor...
Aula/curso realizada na disciplina de Humanidades Digitais e Ciência da Infor...
 
Sociologia civ aula 2
Sociologia civ   aula 2Sociologia civ   aula 2
Sociologia civ aula 2
 
Sociologia civ 2
Sociologia civ   2Sociologia civ   2
Sociologia civ 2
 
A interoperabilidade na construção de tesauros e ontologias cida
A interoperabilidade na construção de tesauros e ontologias cidaA interoperabilidade na construção de tesauros e ontologias cida
A interoperabilidade na construção de tesauros e ontologias cida
 
Texto apoio 4 conceitos emergentes
Texto apoio 4 conceitos emergentesTexto apoio 4 conceitos emergentes
Texto apoio 4 conceitos emergentes
 
O uso educativo da internet
O uso educativo da internetO uso educativo da internet
O uso educativo da internet
 
Digital Ethnography: An Examination of the Use of New Technologies for Social...
Digital Ethnography: An Examination of the Use of New Technologies for Social...Digital Ethnography: An Examination of the Use of New Technologies for Social...
Digital Ethnography: An Examination of the Use of New Technologies for Social...
 
Educação e Cibercultura: tempos de redes sociais, mobilidade, jogos eletrônicos
Educação e Cibercultura:  tempos de redes sociais, mobilidade, jogos eletrônicosEducação e Cibercultura:  tempos de redes sociais, mobilidade, jogos eletrônicos
Educação e Cibercultura: tempos de redes sociais, mobilidade, jogos eletrônicos
 

Mais de Ufal- Universidade Federal de Alagoas (13)

Letramentos e etnografia
Letramentos e etnografiaLetramentos e etnografia
Letramentos e etnografia
 
Aula magna veronica- aula remota e multiletramentos
Aula magna   veronica- aula remota e multiletramentosAula magna   veronica- aula remota e multiletramentos
Aula magna veronica- aula remota e multiletramentos
 
Como utilizar tecnologias na confecção de trabalhos acadêmicos
Como utilizar tecnologias na confecção de trabalhos acadêmicosComo utilizar tecnologias na confecção de trabalhos acadêmicos
Como utilizar tecnologias na confecção de trabalhos acadêmicos
 
X semana de letras parte 2 ufal
X semana de letras parte 2  ufalX semana de letras parte 2  ufal
X semana de letras parte 2 ufal
 
X semana de letras parte 1 ufal
X semana de letras  parte 1 ufalX semana de letras  parte 1 ufal
X semana de letras parte 1 ufal
 
Viaduto versao jan 2013
Viaduto versao jan 2013Viaduto versao jan 2013
Viaduto versao jan 2013
 
Referencias
ReferenciasReferencias
Referencias
 
Referencias
ReferenciasReferencias
Referencias
 
Referencias
ReferenciasReferencias
Referencias
 
Luiz Fernado Congressomicrobio
Luiz Fernado CongressomicrobioLuiz Fernado Congressomicrobio
Luiz Fernado Congressomicrobio
 
Hist Escrita09 Resumida
Hist Escrita09 ResumidaHist Escrita09 Resumida
Hist Escrita09 Resumida
 
HistóRia Dos Estudos LingüíSticos
HistóRia Dos Estudos LingüíSticosHistóRia Dos Estudos LingüíSticos
HistóRia Dos Estudos LingüíSticos
 
Repensando A Textualidade
Repensando A TextualidadeRepensando A Textualidade
Repensando A Textualidade
 

Último

Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfHELENO FAVACHO
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAHELENO FAVACHO
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º anoRachel Facundo
 
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosLucianoPrado15
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfRavenaSales1
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfHELENO FAVACHO
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdfmarlene54545
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...HELENO FAVACHO
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxedelon1
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Maria Teresa Thomaz
 
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...AndreaCavalcante14
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 

Último (20)

Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
 
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 

Minicurso 2 Aula

  • 1. [email_address] Prof. Dr. Luiz Fernando Gomes P roposta me todológic a par a p esquisa s n a ciber cultura Prof. Dr. Luiz Fernando Gomes (Universidade de Sorocaba) E tnografi a Virtua l e L inguística A plicada NETNOGRAFAFIA EM LINGUÍSTICA APLICADA – 2010 - UECE
  • 2. EMENTA EMENTA EMENTA NETNOGRAFAFIA EM LINGUÍSTICA APLICADA – 2010 - UECE [email_address] Prof. Dr. Luz Fernando Gomes Professores de línguas Prof. Dr. Luiz Fernando Gomes (Universidade de Sorocaba) Netnografia Etno grafia E ntra r no campo inter ação ética, h ipertexto E m ultimodalidade, l etramento do pesquisador análise de dados coleta de dados softwares QDA E tnografia vir tual crítica em LA
  • 3. Etnografia e netnografia [email_address] Prof. Dr. Luiz Fernando Gomes Prof. Dr. Luiz Fernando Gomes “ ” Século XIX Comunicação e LA Estudo descritivo da cultura de uma comunidade, ou de algum de seus aspectos fundamentais, sobre a perspectiva de compreensão global da mesma. manter postura inicial de estranhamento do pesquisador em relação ao objeto; considerar a subjetividade; considerar os dados resultantes como interpretações de segunda e terceira mão; e considerar o relato etnográfico como sendo de textualidades múltiplas.” “
  • 4. NETNOGRAFAFIA EM LINGUÍSTICA APLICADA – 2010 - UECE [email_address] importância da sensação de pertencimento para as interações; para ela as interações online são tão substanciosas quanto as presenciais, Na netnografia, a tecnologia entra como fator primordial, como parte intrínseca do processo de pesquisa e adquire importância fundamental nas interações.
  • 5. [email_address] Prof. Dr. Luiz Fernando Gomes Prof. Dr. Luiz Fernando Gomes Chrisitine Hine, 2000 Tem havido é uma tentativa de tradução as interações virtuais em termos convencionais, considerando os artefatos culturais e os documentos como “produtos sociais” e não como “artefatos culturais NETnografia: “ induz a uma sensação de estranhamento ao subverter o sentido de familiaridade que escondem nossas habilidades para nos relacionarmos com outras pessoas... ela problematiza os pressupostos e as coisas dadas como certas que caracterizam nosso cotidiano.” (MOZO, 2005) combinação imersiva de participação cultural e observação, que faz do pesquisador um elemento ativo da pesquisa, a ponto de ser reconhecido como um membro daquela cultura .
  • 6. Vantagens da Netnografia Kozinets2,002, Monatrdo e Passerino, 2006) Prof. Dr. Luiz Fernando Gomes Slide 16/24 Algumas vantagens da netnografia são: (1) ela pode ser conduzida mais rapidamente que a etnografia; (2) é menos dispendiosa, na medida em que a coleta de dados pode ser feita via computador, através de download de material textual, sem, necessariamente requerer o deslocamento do pesquisador; (3) pode ser menos subjetiva já que possibilita a coleta de vários tipos de materiais.
  • 7. [email_address] (Hine, 2000; Shah, 2005) Prof. Dr. Luiz Fernando Gomes Slide 10/24 A INTERNET é ao mesmo tempo um contexto e um artefato cultural. Por artefato cultural, Shah entende como sendo “ um repositório vivo de significados compartilhados produzidos por uma comunidade de ideias. Nesse sentido, os blogs, as salas de aula virtuais, alguns sites educacionais (principalmente) são artefatos culturais. O etnógrafo, ao “entrar no campo” e interagir leva consigo suas crenças, identidade ética, orientação sexual, etc.
  • 8. Comunidades virtuais (Kozinets, 1997) COMUNIDADE E REDE DE PESSOAS Prof. Dr. Luiz Fernando Gomes DOIS tipos de comunidades virtuais: as puras e as derivadas. As puras são aquelas em que as relações se dão apenas mediadas por computador. As derivadas são aquelas em que as comunicações são ambas face-a-face e mediadas ( 1) os indivíduos devem estar familiarizados entre si; (2) linguagem, normas e símbolos específicos devem ser compartilhados; (3) as identidades devem ser reveladas; (4) deve-se perceber um esforço na manutenção e preservação do grupo pelos participantes .
  • 9. Hine (2005), Olhar de dentro Slide 20/24 O LUGAR DO OLHAR “ o n etnógrafo habita uma espécie de mundo intermediário, sendo simultaneamente um e st ranho e um nativo, tendo que cercar-se suficientemente tanto da cultura que estuda para entender seu funcionamento, como manter a distânc ia n ec essária para dar conta de seu estudo.”
  • 10. UGAR DE FLUXOS E INTERAÇÕES [email_address] REFLEXÕES SOBRE O LUGAR LUGAR reporta-se a um acontecimento, a um mito (lugar-dito) ou a uma história (lugar-contado), o espaço se aplica a uma extensão ou grandeza temporal. Para Certeau (1990), o espaço é um,”lugar praticado”. O não-luga r é uma espécie de qualidade negativa do lugar.   Lefebvre (1974) toma o espaço como relações sociais tanto entre pessoas e objetos quanto entre objetos que se distinguem de espaços físicos preexistentes .
  • 11. AINDA O LUGAR Herrera e Passerino (2008,.s/p .): Nos ambientes virtuais o espaço exerce apenas presença simbólica, portanto, desprovido de barreiras físicas, mas os mesmo tempo transpassado por linhas estabelecidas cuidadosamente entre os atores sociais que interagem neste mundo artificial, permitindo que se pense em esferas de relacionamento e interação flexíveis e mais mutáveis que as suas contrapartes que circundam o não-virtual.
  • 12. COLETA DE DADOS [email_address] Prof. Dr. Luiz Fernando Gomes Entrada Cultural dados podem ser de dois tipos: aqueles que o pesquisador “baixa” ou copia diretamente dos ambientes virtuais em que realiza a pesquisa e os que obtém como observador da comunidade, seus membros, interações, etc. as notas de campo das experiências em ambientes virtuais devem ser combinadas com os artefatos da cultura em estudo, ou seja, postagens, trocas de emails, arquivos de áudio e de vídeo
  • 13. Texto exclusivamente digital, cuja característica principal está na centralidade dos links para a consecução da leitura . Digital Links Âncoras Interatividade Diversidade de percursos (...) Hipertexto e Netnografia [email_address] Espaço Hiperbólico Prof. Dr. Luiz Fernando Gomes Ambiente hipermídia etnográfico (na verdade, um complexo site) que permite integrar diversas mídias (multimodalidade), o que propicia, conforme demonstram no site do projeto, um aprofundamento nas análises etnográficas, com a leitura não sequencial, feita por meio dos links ao banco de dados organizado pelos pesquisadores, configurando-se como uma ferramenta de pesquisa flexível e reflexiva.
  • 14. IDENTIDADE DOS PARTICIPANTES Nada de pressa Prof. Dr. Luiz Fernando Gomes Slide 18/24 Uma possível limitação da netnografia é a questão da identidade dos participantes e da veracidade das informações. Assim, o ideal é fazer a tradicional triangulação dos dados e, sempre que possível, coletar dados com fotos, vídeo e áudio. não se faça download de uma centena de mensagens e que o pesquisador envie, ele mesmo, algumas mensagens e diga que fez netnografia. Também ela não se faz em uma semana, com pressa ou pouco tempo
  • 15. (HERRERA & PASSERINO, 2008). Prof. Dr. Luiz Fernando Gomes Slide 17/24 Em mensagens escritas em fóruns, emails, listas de discussão e blogs, por exemplo, por se tratar de textos escritos, existe a possibilidade de se construir uma narrativa ou elaborar uma opinião sem que ela seja interrompida interrompendo a linha de raciocínio; além disso, o texto pode ser melhor elaborado. Pode-se mesmo, desligar o computador, mudar de identidade, de opinião, o que seja, sem que haja alguma consequência.
  • 16. Kozinets (1998), Presença e ausência virtuais Slide 21/24 Por outro lado, a questão da presença ou ausência virtual é merecedora de atenção, na medida em que podemos estar presentes mesmo off-line, através de nossos posts. De qualquer forma, as pessoas tem existência real para os participantes da mesma comunidade, o que traz consequências em muitos aspectos no comportamento dos membros da comunidade, em outras palavras, criam uma cultura, ou melhor, uma cibercultura.
  • 17. Kozinets (2002) e salientadas por Montardo & Passerino (2006, p.7) Slide 19/24 ALGUMAS QUESTÕES ÉTICAS 1- fóruns online são considerados públicos ou privados? 2- o que constitui “consentimento informado” no ciberespaço? Afinal de contas, os participantes de comunidades on-line não intencionam gerar dados de pesquisa quando estão interagindo na internet. observar a: (1) privacidade; (2) a confidencialidade; (3) apropriação de histórias pessoais e (4) o consentimento informado. Os pesquisadores, no caso de pesquisas em blogs, precisam entrar em contato com os bloggeiros ,nos próprios blogs, identificarem-se e explicitarem seus objetivos e interesses de pesquisa e obter o consentimento informado.
  • 18. HAMMERSLEY & ATKINSON (193, p. 89, apud HINE, 2000, p.14) p ANÁLISE DE DADOS Prof. Dr. Luiz Fernando Gomes Slide 22/24 a última unidade de análise não é a pessoa, mas o comportamento ou o ato. A predominância de dados qualitativos não impede, porém, cruzamentos com dados quantitativos como quantidade de links de web sites, por exemplo as estratégias metodológicas podem variar bastante ao longo da pesquisa, devendo, inclusive as definições dos objetos (que também são sujeitos/pessoas!) de pesquisa emergirem e não serem pré-determinados, já que a própria inserção do pesquisador no campo auxiliará na delimitação do recorte do objeto.
  • 19. Softwares para análise qualitativa Slide 23/24 MAXqda Professional http://www.maxqda.com/ N6 ( antes QSR Nud*ist ) http://www.qsrinternational.com//default.aspx The Ethnograph http://www.qualisresearch.com / 4.1 Atlas.ti http://www.atlasti.com/intro.shtml
  • 20. AVALIANDO O MINICURSO http://sites.google.com/site/eaduniso2009 / FORMAÇÃO DE PROFESSORES Prof. Dr. Luiz Fernando Gomes Slide 24/24