SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 36
Descargar para leer sin conexión
FÁ RMA C O S E N
 RE PRO DUC C IÓ N A S IS TIDA
Dra . Ma ría R it a E s pe jo C a te n a
       S e rv ic io de G in e c o lo g ía y O b s te tric ia
F Á R MA C O S E N R E P R O DU C C IO N
                          A S IS T IDA
                          Dra . E s pe jo C a te n a



   REPRODUCCIÓN ASISTIDA:
 INDUCCION DE LA OVULACIÓN

 Control del ciclo ovárico

 Desarrollar un mayor número de ovocitos




               FIV/ICSI
F Á R MA C O S E N R E P R O DU C C IO N
                A S IS T IDA
                Dra . E s pe jo C a te n a



 REPRODUCCIÓN ASISTIDA:
INDUCCIÓN DE LA OVULACIÓN




                                         (López, 2006)
F Á R MA C O S E N R E P R O DU C C IO N
                             A S IS T IDA
                             Dra . E s pe jo C a te n a



           REPRODUCCIÓN ASISTIDA:
        INDUCCIÓN DE LA OVULACIÓN

2065 ciclos espontáneos   956 ciclos estimulados FSH


         CD                 CD                            IIU



         3%                 6%                            14%

                                                          (ESHRE, 1996)
F Á R MA C O S E N R E P R O DU C C IO N
          A S IS T IDA
          Dra . E s pe jo C a te n a


CICLO OVÁRICO
F Á R MA C O S E N R E P R O DU C C IO N
          A S IS T IDA
          Dra . E s pe jo C a te n a


CICLO OVÁRICO
F Á R MA C O S E N R E P R O DU C C IO N
              A S IS T IDA
              Dra . E s pe jo C a te n a




ESTIMULACIÓN OVÁRICA:
 RECUERDO HISTÓRICO
F Á R MA C O S E N R E P R O DU C C IO N
                             A S IS T IDA
                             Dra . E s pe jo C a te n a


    ESTIMULACIÓN OVÁRICA: HISTORIA

 ORIGEN ANIMAL

  Años 30:

    Gonadotropina coriónica equina: PMSG
     Extracto de gl. pituitaria de cerdo y
    oveja


     ALTA SENSIBILIZACIÓN: SÓLO 1 CICLO
F Á R MA C O S E N R E P R O DU C C IO N
                               A S IS T IDA
                               Dra . E s pe jo C a te n a


   ESTIMULACIÓN OVÁRICA: HISTORIA

 ORIGEN HUMANO

  Años 50:

     Extracto de gl. pituitaria de cadáveres
    humanos

             S. CREUTZFELDT- JACOB


 CLOMIFENO
F Á R MA C O S E N R E P R O DU C C IO N
                             A S IS T IDA
                             Dra . E s pe jo C a te n a


  ESTIMULACIÓN OVÁRICA: HISTORIA

 ORIGEN HUMANO
     Años 60:
      Gonadotropina menopáusica humana
     (HMG): orina de mujeres menopáusicas

     Años 80:
      FSH ultrapurificada: <0.1 U LH

     Años 90
      FSH recombinante: ingeniería genética
F Á R MA C O S E N R E P R O DU C C IO N
                            A S IS T IDA
                            Dra . E s pe jo C a te n a


  ESTIMULACIÓN OVÁRICA: HISTORIA

Años 50:


           Primer fármaco eficiente




              CLOMIFENO
F Á R MA C O S E N R E P R O DU C C IO N
                  A S IS T IDA
                  Dra . E s pe jo C a te n a




ESTIMULACIÓN DE LA OVULACIÓN:

         CLOMIFENO
F Á R MA C O S E N R E P R O DU C C IO N
                                A S IS T IDA
                                Dra . E s pe jo C a te n a


        ESTIMULACIÓN OVÁRICA:
                CLOMIFENO

 Antiestrógeno no esteroideo

 Antagonista de receptores estrogénicos

  HIPOTÁLAMO

           Aumenta liberación de GnRH
           Aumenta secreción de FSH y LH
F Á R MA C O S E N R E P R O DU C C IO N
                              A S IS T IDA
                              Dra . E s pe jo C a te n a


        ESTIMULACIÓN OVÁRICA:
                 CLOMIFENO

 Antagonista de receptores estrogénicos


         ACCIONES PERIFÉRICAS



        Efecto a nivel cervical
        Efecto a nivel endometrial
F Á R MA C O S E N R E P R O DU C C IO N
                             A S IS T IDA
                             Dra . E s pe jo C a te n a


        ESTIMULACIÓN OVÁRICA:
       CLOMIFENO. INDICACIONES

 Oligo/anovulación con adecuado
funcionamiento hipotálamo-hipofiso-ovárico


                 SOP


 Junto a gonadotropinas: reduce dosis
F Á R MA C O S E N R E P R O DU C C IO N
                                                                        A S IS T IDA
                                                                        Dra . E s pe jo C a te n a


                       ESTIMULACIÓN OVÁRICA:
                     CLOMIFENO. INDICACIONES
                     Clomifeno        5 días
                                                    Coito diario
                50-250 mg/día                         (1 sem )

                                        7 días




                                                                                            Progesterona


LH

FSH


       0    2    4    6    8     10   12       14   16     18      20    22     24    26    28       30
      Menstruación
F Á R MA C O S E N R E P R O DU C C IO N
                              A S IS T IDA
                              Dra . E s pe jo C a te n a


        ESTIMULACIÓN OVÁRICA:
          CLOMIFENO. VENTAJAS



 Administración oral

 Bajo costo

 Alta tasa de respuesta en pacientes
F Á R MA C O S E N R E P R O DU C C IO N
                              A S IS T IDA
                              Dra . E s pe jo C a te n a


        ESTIMULACIÓN OVÁRICA:
   CLOMIFENO. EFECTOS ADVERSOS

               Incidencia: 11 %

 Hipertermia durante tratamiento
 Sofocos
Distensión abdominal
 Mastalgia
 Náuseas, Vómitos
 Visión borrosa, escotoma
 Alopecia
F Á R MA C O S E N R E P R O DU C C IO N
                     A S IS T IDA
                     Dra . E s pe jo C a te n a


    ESTIMULACIÓN OVÁRICA:
 CLOMIFENO. EFECTOS ADVERSOS


          LUTEINIZACIÓN



  25% - 38% FRENTE 9-10% EN CICLOS
ESPONTANEOS O CON GONADOTROPINAS
F Á R MA C O S E N R E P R O DU C C IO N
              A S IS T IDA
              Dra . E s pe jo C a te n a




ESTIMULACIÓN OVÁRICA:
  GONADOTROPINAS
F Á R MA C O S E N R E P R O DU C C IO N
                          A S IS T IDA
                          Dra . E s pe jo C a te n a


       ESTIMULACIÓN OVÁRICA:
       GONADOTROPINAS: HMG


Orina de mujeres menopáusicas

75 UI FSH + 75 UI LH + PROTEINAS URINARIAS

Administración IM o SC
F Á R MA C O S E N R E P R O DU C C IO N
                           A S IS T IDA
                           Dra . E s pe jo C a te n a


      ESTIMULACIÓN OVÁRICA:
       GONADOTROPINAS: FSH


 Proceso de purificación de HMG

 FSH: 75 UI FSH+ <0.1 UI LH+ <5% PROTEINAS

Administración SC
F Á R MA C O S E N R E P R O DU C C IO N
                             A S IS T IDA
                             Dra . E s pe jo C a te n a


         ESTIMULACIÓN OVÁRICA:
GONADOTROPINAS: FSH/LH RECOMBINANTE


   Biotecnología

   75 UI FSH ó 75 UI LH

   Sin contaminantes proteicos

   Administración SC
F Á R MA C O S E N R E P R O DU C C IO N
                            A S IS T IDA
                            Dra . E s pe jo C a te n a


       ESTIMULACIÓN OVÁRICA:
  GONADOTROPINAS. DESVENTAJAS



 Embarazo múltiple

 Síndrome de hiperestimulación ovárica
F Á R MA C O S E N R E P R O DU C C IO N
                A S IS T IDA
                Dra . E s pe jo C a te n a




INDUCCION DE LA OVULACIÓN
F Á R MA C O S E N R E P R O DU C C IO N
                               A S IS T IDA
                               Dra . E s pe jo C a te n a


        INDUCCION DE LA OVULACIÓN:
      hCG URINARIA O RECOMBINANTE


 Estructura similar a LH

 Mayor potencia biológica y mayor vida media que LH

 Ovulación: 36-37h después de su administración
F Á R MA C O S E N R E P R O DU C C IO N
                 A S IS T IDA
                 Dra . E s pe jo C a te n a


PROTOCOLOS DE TRATAMIENTO:
    PAUTA ASCENDENTE
F Á R MA C O S E N R E P R O DU C C IO N
                 A S IS T IDA
                 Dra . E s pe jo C a te n a


PROTOCOLOS DE TRATAMIENTO:
    PAUTA DESCENDENTE
F Á R MA C O S E N R E P R O DU C C IO N
              A S IS T IDA
              Dra . E s pe jo C a te n a




ESTIMULACIÓN OVÁRICA:
SUPRESIÓN HIPOFISARIA
F Á R MA C O S E N R E P R O DU C C IO N
                                A S IS T IDA
                                Dra . E s pe jo C a te n a


          ESTIMULACIÓN OVÁRICA:
           SUPRESIÓN HIPOFISARIA

              Control del ciclo ovárico
 Inhibir el pico endógeno de LH inducido por E2




AGONISTAS DE GnRH        ANTAGONISTAS DE GnRH
F Á R MA C O S E N R E P R O DU C C IO N
                             A S IS T IDA
                             Dra . E s pe jo C a te n a


         ESTIMULACIÓN OVÁRICA:
     SUPRESIÓN HIPOFISARIA. aGnRH

 Evitar pico endógeno de LH
 GnRH pulsátil: SINTESIS Y LIBERACION DE FSH-LH
 GnRH continua: LIBERACION INICIAL+BLOQUEO
REVERSIBLE
F Á R MA C O S E N R E P R O DU C C IO N
                  A S IS T IDA
                  Dra . E s pe jo C a te n a


 PROTOCOLOS DE TRATAMIENTO
USO DE aGnRH: PROTOCOLO LARGO
F Á R MA C O S E N R E P R O DU C C IO N
                  A S IS T IDA
                  Dra . E s pe jo C a te n a


 PROTOCOLOS DE TRATAMIENTO
USO DE aGnRH: PROTOCOLO CORTO
F Á R MA C O S E N R E P R O DU C C IO N
                                A S IS T IDA
                                Dra . E s pe jo C a te n a


           ESTIMULACIÓN OVÁRICA:
    SUPRESIÓN HIPOFISARIA. Ant-GnRH


 Evitar pico endógeno de LH

 Unión a receptores de GnRH en hipófisis:
hipogonadismo inmediato y pasajero

 NO FLARE-UP
PROTOCOLOS DE TRATAMIENTO
             USO DE ANTAGONISTAS DE GnRH



CICLO 0,25 mg (dosis múltiples)
              Día 2/3 ciclo

                                                hCG
                        Gonadotropinas
     ANTAGONIST 0.25 mg2
                                           2)
                                                A partir del día 5 ó 6 de estimulación
                              10-12 DÍAS
F Á R MA C O S E N R E P R O DU C C IO N
                             A S IS T IDA
                             Dra . E s pe jo C a te n a




       Dra. María Rita Espejo Catena

http://medicinareproduccion.wordpress.com

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Anticonceptivo oral de emergencia (Mecanismos de Acción).
Anticonceptivo oral de emergencia (Mecanismos de Acción).Anticonceptivo oral de emergencia (Mecanismos de Acción).
Anticonceptivo oral de emergencia (Mecanismos de Acción).INPPARES / Perú
 
Estudio Y Manejo De La Pareja Infertil
Estudio Y Manejo De La Pareja InfertilEstudio Y Manejo De La Pareja Infertil
Estudio Y Manejo De La Pareja Infertilgatitamony
 
Valoración de la pareja estéril
Valoración de la pareja estérilValoración de la pareja estéril
Valoración de la pareja estérilRafa Jaquez
 
Tratamientos De Infertilidad
Tratamientos De InfertilidadTratamientos De Infertilidad
Tratamientos De Infertilidadgatitamony
 
Insuficiencia ovarica prematura
Insuficiencia ovarica prematuraInsuficiencia ovarica prematura
Insuficiencia ovarica prematuraYesenia Huizar
 
Insuficiencia ovarica primaria
Insuficiencia ovarica primariaInsuficiencia ovarica primaria
Insuficiencia ovarica primariaDaniel Jugo
 
Factor ovárico endocrino
Factor ovárico endocrinoFactor ovárico endocrino
Factor ovárico endocrinomiltonaragon
 
Métodos de planificación familiar y de prevención de
Métodos de planificación familiar y de prevención deMétodos de planificación familiar y de prevención de
Métodos de planificación familiar y de prevención deLissettbrandt
 
Pérdida Gestacional Temprana
Pérdida Gestacional TempranaPérdida Gestacional Temprana
Pérdida Gestacional TempranaCe Pp
 

La actualidad más candente (20)

Falla Ovarica
Falla OvaricaFalla Ovarica
Falla Ovarica
 
Anticonceptivo oral de emergencia (Mecanismos de Acción).
Anticonceptivo oral de emergencia (Mecanismos de Acción).Anticonceptivo oral de emergencia (Mecanismos de Acción).
Anticonceptivo oral de emergencia (Mecanismos de Acción).
 
Estudio Y Manejo De La Pareja Infertil
Estudio Y Manejo De La Pareja InfertilEstudio Y Manejo De La Pareja Infertil
Estudio Y Manejo De La Pareja Infertil
 
Valoración de la pareja estéril
Valoración de la pareja estérilValoración de la pareja estéril
Valoración de la pareja estéril
 
Tratamientos De Infertilidad
Tratamientos De InfertilidadTratamientos De Infertilidad
Tratamientos De Infertilidad
 
Insuficiencia ovarica prematura
Insuficiencia ovarica prematuraInsuficiencia ovarica prematura
Insuficiencia ovarica prematura
 
Aborto recurrente
Aborto  recurrenteAborto  recurrente
Aborto recurrente
 
Aborto de repeticion
Aborto de repeticionAborto de repeticion
Aborto de repeticion
 
Insuficiencia ovarica primaria
Insuficiencia ovarica primariaInsuficiencia ovarica primaria
Insuficiencia ovarica primaria
 
Aborto habitual
Aborto habitualAborto habitual
Aborto habitual
 
Tratamiento de anovulacion
Tratamiento de anovulacionTratamiento de anovulacion
Tratamiento de anovulacion
 
Aborto
AbortoAborto
Aborto
 
Factor ovárico endocrino
Factor ovárico endocrinoFactor ovárico endocrino
Factor ovárico endocrino
 
dbt y embarazo
dbt y embarazodbt y embarazo
dbt y embarazo
 
Métodos de planificación familiar y de prevención de
Métodos de planificación familiar y de prevención deMétodos de planificación familiar y de prevención de
Métodos de planificación familiar y de prevención de
 
Insuf cuerpolúteo
Insuf cuerpolúteoInsuf cuerpolúteo
Insuf cuerpolúteo
 
Infertilidad
InfertilidadInfertilidad
Infertilidad
 
Pérdida Gestacional Temprana
Pérdida Gestacional TempranaPérdida Gestacional Temprana
Pérdida Gestacional Temprana
 
Infertilidad femenina ACE 2017
Infertilidad femenina ACE 2017Infertilidad femenina ACE 2017
Infertilidad femenina ACE 2017
 
Esterilidad
EsterilidadEsterilidad
Esterilidad
 

Destacado

Trabajo sobre la reproducción humana
Trabajo sobre la reproducción humanaTrabajo sobre la reproducción humana
Trabajo sobre la reproducción humanamiguelingp
 
Notitena flashjunmujeres copy
Notitena flashjunmujeres copyNotitena flashjunmujeres copy
Notitena flashjunmujeres copyTENA
 
Guia de uso de la pluma precargada OVITRELLE
Guia de uso de la pluma precargada OVITRELLEGuia de uso de la pluma precargada OVITRELLE
Guia de uso de la pluma precargada OVITRELLEInstituto FIVIR
 
Resumen reproducción humana arturo
Resumen reproducción humana arturoResumen reproducción humana arturo
Resumen reproducción humana arturoArturo Blanco
 
Ciclo menstrual clase 2013
Ciclo menstrual clase 2013Ciclo menstrual clase 2013
Ciclo menstrual clase 2013xixel britos
 
Miomatosis clase internos
Miomatosis clase internos Miomatosis clase internos
Miomatosis clase internos guest344f71
 
Monografia endometriosis y sop
Monografia endometriosis y sopMonografia endometriosis y sop
Monografia endometriosis y sopxixel britos
 
Los factores que contribuyen a la reproducción asistida
Los factores que contribuyen a la reproducción asistidaLos factores que contribuyen a la reproducción asistida
Los factores que contribuyen a la reproducción asistidaOscar López Regalado
 
Semana 11.clase 2 anatomia por imagenes utero ,anexos ecografia 1er trimestre...
Semana 11.clase 2 anatomia por imagenes utero ,anexos ecografia 1er trimestre...Semana 11.clase 2 anatomia por imagenes utero ,anexos ecografia 1er trimestre...
Semana 11.clase 2 anatomia por imagenes utero ,anexos ecografia 1er trimestre...Joselyn Alcántara
 
Endometriosis Ultrasonografia
Endometriosis UltrasonografiaEndometriosis Ultrasonografia
Endometriosis UltrasonografiaKevin Dickens
 
RADIOLOGIA - 5TA CLASE
RADIOLOGIA - 5TA CLASERADIOLOGIA - 5TA CLASE
RADIOLOGIA - 5TA CLASEkarla
 
Cancer de endometrio/Cancer de Ovario
Cancer de endometrio/Cancer de OvarioCancer de endometrio/Cancer de Ovario
Cancer de endometrio/Cancer de Ovariorul_madrid
 

Destacado (20)

Trabajo sobre la reproducción humana
Trabajo sobre la reproducción humanaTrabajo sobre la reproducción humana
Trabajo sobre la reproducción humana
 
Ovulación
OvulaciónOvulación
Ovulación
 
Notitena flashjunmujeres copy
Notitena flashjunmujeres copyNotitena flashjunmujeres copy
Notitena flashjunmujeres copy
 
Guia de uso de la pluma precargada OVITRELLE
Guia de uso de la pluma precargada OVITRELLEGuia de uso de la pluma precargada OVITRELLE
Guia de uso de la pluma precargada OVITRELLE
 
Resumen reproducción humana arturo
Resumen reproducción humana arturoResumen reproducción humana arturo
Resumen reproducción humana arturo
 
Ciclo menstrual clase 2013
Ciclo menstrual clase 2013Ciclo menstrual clase 2013
Ciclo menstrual clase 2013
 
Ciclo menstrual
Ciclo menstrualCiclo menstrual
Ciclo menstrual
 
Miomatosis clase internos
Miomatosis clase internos Miomatosis clase internos
Miomatosis clase internos
 
Endometriosis
EndometriosisEndometriosis
Endometriosis
 
Monografia endometriosis y sop
Monografia endometriosis y sopMonografia endometriosis y sop
Monografia endometriosis y sop
 
Endometriosis
EndometriosisEndometriosis
Endometriosis
 
Los factores que contribuyen a la reproducción asistida
Los factores que contribuyen a la reproducción asistidaLos factores que contribuyen a la reproducción asistida
Los factores que contribuyen a la reproducción asistida
 
Masas anexiales
Masas anexialesMasas anexiales
Masas anexiales
 
Semana 11.clase 2 anatomia por imagenes utero ,anexos ecografia 1er trimestre...
Semana 11.clase 2 anatomia por imagenes utero ,anexos ecografia 1er trimestre...Semana 11.clase 2 anatomia por imagenes utero ,anexos ecografia 1er trimestre...
Semana 11.clase 2 anatomia por imagenes utero ,anexos ecografia 1er trimestre...
 
Endometriosis Ultrasonografia
Endometriosis UltrasonografiaEndometriosis Ultrasonografia
Endometriosis Ultrasonografia
 
RADIOLOGIA - 5TA CLASE
RADIOLOGIA - 5TA CLASERADIOLOGIA - 5TA CLASE
RADIOLOGIA - 5TA CLASE
 
Cancer de endometrio/Cancer de Ovario
Cancer de endometrio/Cancer de OvarioCancer de endometrio/Cancer de Ovario
Cancer de endometrio/Cancer de Ovario
 
ADENOMIOSIS Y ENDOMETRIOSIS
ADENOMIOSIS Y ENDOMETRIOSISADENOMIOSIS Y ENDOMETRIOSIS
ADENOMIOSIS Y ENDOMETRIOSIS
 
Endometriosis y Adenomiosis
Endometriosis y AdenomiosisEndometriosis y Adenomiosis
Endometriosis y Adenomiosis
 
ENDOMETRIOSIS PRESENTACION 2014
ENDOMETRIOSIS PRESENTACION 2014ENDOMETRIOSIS PRESENTACION 2014
ENDOMETRIOSIS PRESENTACION 2014
 

Similar a Farmacos en reproduccion asistida (20)

Fisiologia Reproductiva Femenina
Fisiologia Reproductiva FemeninaFisiologia Reproductiva Femenina
Fisiologia Reproductiva Femenina
 
Endometriosis
EndometriosisEndometriosis
Endometriosis
 
GINECOLOGÍA GRUPO 7.pdf
GINECOLOGÍA GRUPO 7.pdfGINECOLOGÍA GRUPO 7.pdf
GINECOLOGÍA GRUPO 7.pdf
 
FACTOR OVÁRICO.pptx
FACTOR OVÁRICO.pptxFACTOR OVÁRICO.pptx
FACTOR OVÁRICO.pptx
 
Pubertadprecoz 140722230802-phpapp01
Pubertadprecoz 140722230802-phpapp01Pubertadprecoz 140722230802-phpapp01
Pubertadprecoz 140722230802-phpapp01
 
5 malf. anorectales
5 malf. anorectales5 malf. anorectales
5 malf. anorectales
 
S. de ovario androgenico
S. de ovario androgenicoS. de ovario androgenico
S. de ovario androgenico
 
Pubertad precoz
Pubertad precozPubertad precoz
Pubertad precoz
 
Hemorragia uterina disfuncional
Hemorragia uterina disfuncional Hemorragia uterina disfuncional
Hemorragia uterina disfuncional
 
HIRSUTISMO Y VIRILIZACION
HIRSUTISMO Y VIRILIZACIONHIRSUTISMO Y VIRILIZACION
HIRSUTISMO Y VIRILIZACION
 
Hac Sop
Hac SopHac Sop
Hac Sop
 
Rge
RgeRge
Rge
 
Embarazo ectópico2
Embarazo ectópico2Embarazo ectópico2
Embarazo ectópico2
 
Pubertad precoz
Pubertad precozPubertad precoz
Pubertad precoz
 
Hiperandrogenismos, sop y fertilidad
Hiperandrogenismos, sop y fertilidadHiperandrogenismos, sop y fertilidad
Hiperandrogenismos, sop y fertilidad
 
Amenorrea por causas hipofisiaria
Amenorrea por causas hipofisiariaAmenorrea por causas hipofisiaria
Amenorrea por causas hipofisiaria
 
Hiperprolactinemia Cris
Hiperprolactinemia CrisHiperprolactinemia Cris
Hiperprolactinemia Cris
 
Diabetes insipida
Diabetes insipidaDiabetes insipida
Diabetes insipida
 
Sindrome de Ovario Poliquisitico (SOP)
Sindrome de Ovario Poliquisitico (SOP)Sindrome de Ovario Poliquisitico (SOP)
Sindrome de Ovario Poliquisitico (SOP)
 
6-160327222144.pdf
6-160327222144.pdf6-160327222144.pdf
6-160327222144.pdf
 

Último

circulacion-fetal-y-neonatal (1).pptjsjjsjjsjsjjsjjsjsjjsjjsjsjsjsjsjjx
circulacion-fetal-y-neonatal (1).pptjsjjsjjsjsjjsjjsjsjjsjjsjsjsjsjsjjxcirculacion-fetal-y-neonatal (1).pptjsjjsjjsjsjjsjjsjsjjsjjsjsjsjsjsjjx
circulacion-fetal-y-neonatal (1).pptjsjjsjjsjsjjsjjsjsjjsjjsjsjsjsjsjjxEsgarAdrianVilchezMu
 
informe 6 metales de transición frágiles
informe 6 metales de transición frágilesinforme 6 metales de transición frágiles
informe 6 metales de transición frágilesJOHVANA1
 
APENDICITIS AGUDA ANATOMÍA, TÉCNICA QUIRÚRGICA.pptx
APENDICITIS AGUDA ANATOMÍA, TÉCNICA QUIRÚRGICA.pptxAPENDICITIS AGUDA ANATOMÍA, TÉCNICA QUIRÚRGICA.pptx
APENDICITIS AGUDA ANATOMÍA, TÉCNICA QUIRÚRGICA.pptxMassielPrez3
 
EL BUEN CONTROL PRENATAL Y LA PREVENCION
EL BUEN CONTROL PRENATAL  Y LA PREVENCIONEL BUEN CONTROL PRENATAL  Y LA PREVENCION
EL BUEN CONTROL PRENATAL Y LA PREVENCIONIrlandaGarcia10
 
la mitocondria caracteristicas y que es .pdf
la mitocondria  caracteristicas  y que es .pdfla mitocondria  caracteristicas  y que es .pdf
la mitocondria caracteristicas y que es .pdfSamaraJetzibeRosasVa
 
Betty Neuman-YessiAlvarez. TEORISTA EN ENFERMERIA
Betty Neuman-YessiAlvarez. TEORISTA EN ENFERMERIABetty Neuman-YessiAlvarez. TEORISTA EN ENFERMERIA
Betty Neuman-YessiAlvarez. TEORISTA EN ENFERMERIAMONICATRINIDAD7
 
"La auto-regulación como concepto esencial para la seguridad de la praxis clí...
"La auto-regulación como concepto esencial para la seguridad de la praxis clí..."La auto-regulación como concepto esencial para la seguridad de la praxis clí...
"La auto-regulación como concepto esencial para la seguridad de la praxis clí...Badalona Serveis Assistencials
 
Epidemiologia 4: Estructura metodologica de un trabajo cientifico, Fases de r...
Epidemiologia 4: Estructura metodologica de un trabajo cientifico, Fases de r...Epidemiologia 4: Estructura metodologica de un trabajo cientifico, Fases de r...
Epidemiologia 4: Estructura metodologica de un trabajo cientifico, Fases de r...Juan Rodrigo Tuesta-Nole
 
SONDAS, CÁNULAS, CATÉTERES Y DRENAJES Yocelyn F. Feb 17 2011.ppt
SONDAS, CÁNULAS, CATÉTERES Y DRENAJES Yocelyn F. Feb 17 2011.pptSONDAS, CÁNULAS, CATÉTERES Y DRENAJES Yocelyn F. Feb 17 2011.ppt
SONDAS, CÁNULAS, CATÉTERES Y DRENAJES Yocelyn F. Feb 17 2011.pptGeneralTrejo
 
Farmacología y farmacocinética a nivel ocular
Farmacología y farmacocinética a nivel ocularFarmacología y farmacocinética a nivel ocular
Farmacología y farmacocinética a nivel ocularOmarRodrigoGuadarram
 
Fisiología veterinaria del SISTEMA URINARIO.pptx
Fisiología veterinaria del SISTEMA URINARIO.pptxFisiología veterinaria del SISTEMA URINARIO.pptx
Fisiología veterinaria del SISTEMA URINARIO.pptxatfelizola19
 
Tríptico sobre la salud, cuidados e higiene
Tríptico sobre la salud, cuidados e higieneTríptico sobre la salud, cuidados e higiene
Tríptico sobre la salud, cuidados e higieneCarlosreyesxool
 
Manuel para el his cancer essalud .pptx
Manuel para el his cancer essalud  .pptxManuel para el his cancer essalud  .pptx
Manuel para el his cancer essalud .pptxluciana824458
 
Laboratorios y Estudios de Imagen _20240418_065616_0000.pdf
Laboratorios y Estudios de Imagen _20240418_065616_0000.pdfLaboratorios y Estudios de Imagen _20240418_065616_0000.pdf
Laboratorios y Estudios de Imagen _20240418_065616_0000.pdfHecmilyMendez
 
CLASE 1 MASAJE DESCONTRACTURANTE2016.pdf
CLASE 1 MASAJE DESCONTRACTURANTE2016.pdfCLASE 1 MASAJE DESCONTRACTURANTE2016.pdf
CLASE 1 MASAJE DESCONTRACTURANTE2016.pdfdanicanelomasoterapi
 
Clase 10 Artrologia Generalidades Anatomia 2024.pdf
Clase 10 Artrologia Generalidades Anatomia 2024.pdfClase 10 Artrologia Generalidades Anatomia 2024.pdf
Clase 10 Artrologia Generalidades Anatomia 2024.pdfgarrotamara01
 
Triptico sobre que son y como PrevencionITS.pptx
Triptico sobre que son y como PrevencionITS.pptxTriptico sobre que son y como PrevencionITS.pptx
Triptico sobre que son y como PrevencionITS.pptxLysMedina
 
Presentación sobre los antianginosos.pdf
Presentación sobre los antianginosos.pdfPresentación sobre los antianginosos.pdf
Presentación sobre los antianginosos.pdfluckyylinois26
 
Fisiología gastrointestinal presentación
Fisiología gastrointestinal presentaciónFisiología gastrointestinal presentación
Fisiología gastrointestinal presentaciónVeritoMoya
 
Clase 9 Miembro Inferior Osteologia 2024.pdf
Clase 9 Miembro Inferior Osteologia  2024.pdfClase 9 Miembro Inferior Osteologia  2024.pdf
Clase 9 Miembro Inferior Osteologia 2024.pdfgarrotamara01
 

Último (20)

circulacion-fetal-y-neonatal (1).pptjsjjsjjsjsjjsjjsjsjjsjjsjsjsjsjsjjx
circulacion-fetal-y-neonatal (1).pptjsjjsjjsjsjjsjjsjsjjsjjsjsjsjsjsjjxcirculacion-fetal-y-neonatal (1).pptjsjjsjjsjsjjsjjsjsjjsjjsjsjsjsjsjjx
circulacion-fetal-y-neonatal (1).pptjsjjsjjsjsjjsjjsjsjjsjjsjsjsjsjsjjx
 
informe 6 metales de transición frágiles
informe 6 metales de transición frágilesinforme 6 metales de transición frágiles
informe 6 metales de transición frágiles
 
APENDICITIS AGUDA ANATOMÍA, TÉCNICA QUIRÚRGICA.pptx
APENDICITIS AGUDA ANATOMÍA, TÉCNICA QUIRÚRGICA.pptxAPENDICITIS AGUDA ANATOMÍA, TÉCNICA QUIRÚRGICA.pptx
APENDICITIS AGUDA ANATOMÍA, TÉCNICA QUIRÚRGICA.pptx
 
EL BUEN CONTROL PRENATAL Y LA PREVENCION
EL BUEN CONTROL PRENATAL  Y LA PREVENCIONEL BUEN CONTROL PRENATAL  Y LA PREVENCION
EL BUEN CONTROL PRENATAL Y LA PREVENCION
 
la mitocondria caracteristicas y que es .pdf
la mitocondria  caracteristicas  y que es .pdfla mitocondria  caracteristicas  y que es .pdf
la mitocondria caracteristicas y que es .pdf
 
Betty Neuman-YessiAlvarez. TEORISTA EN ENFERMERIA
Betty Neuman-YessiAlvarez. TEORISTA EN ENFERMERIABetty Neuman-YessiAlvarez. TEORISTA EN ENFERMERIA
Betty Neuman-YessiAlvarez. TEORISTA EN ENFERMERIA
 
"La auto-regulación como concepto esencial para la seguridad de la praxis clí...
"La auto-regulación como concepto esencial para la seguridad de la praxis clí..."La auto-regulación como concepto esencial para la seguridad de la praxis clí...
"La auto-regulación como concepto esencial para la seguridad de la praxis clí...
 
Epidemiologia 4: Estructura metodologica de un trabajo cientifico, Fases de r...
Epidemiologia 4: Estructura metodologica de un trabajo cientifico, Fases de r...Epidemiologia 4: Estructura metodologica de un trabajo cientifico, Fases de r...
Epidemiologia 4: Estructura metodologica de un trabajo cientifico, Fases de r...
 
SONDAS, CÁNULAS, CATÉTERES Y DRENAJES Yocelyn F. Feb 17 2011.ppt
SONDAS, CÁNULAS, CATÉTERES Y DRENAJES Yocelyn F. Feb 17 2011.pptSONDAS, CÁNULAS, CATÉTERES Y DRENAJES Yocelyn F. Feb 17 2011.ppt
SONDAS, CÁNULAS, CATÉTERES Y DRENAJES Yocelyn F. Feb 17 2011.ppt
 
Farmacología y farmacocinética a nivel ocular
Farmacología y farmacocinética a nivel ocularFarmacología y farmacocinética a nivel ocular
Farmacología y farmacocinética a nivel ocular
 
Fisiología veterinaria del SISTEMA URINARIO.pptx
Fisiología veterinaria del SISTEMA URINARIO.pptxFisiología veterinaria del SISTEMA URINARIO.pptx
Fisiología veterinaria del SISTEMA URINARIO.pptx
 
Tríptico sobre la salud, cuidados e higiene
Tríptico sobre la salud, cuidados e higieneTríptico sobre la salud, cuidados e higiene
Tríptico sobre la salud, cuidados e higiene
 
Manuel para el his cancer essalud .pptx
Manuel para el his cancer essalud  .pptxManuel para el his cancer essalud  .pptx
Manuel para el his cancer essalud .pptx
 
Laboratorios y Estudios de Imagen _20240418_065616_0000.pdf
Laboratorios y Estudios de Imagen _20240418_065616_0000.pdfLaboratorios y Estudios de Imagen _20240418_065616_0000.pdf
Laboratorios y Estudios de Imagen _20240418_065616_0000.pdf
 
CLASE 1 MASAJE DESCONTRACTURANTE2016.pdf
CLASE 1 MASAJE DESCONTRACTURANTE2016.pdfCLASE 1 MASAJE DESCONTRACTURANTE2016.pdf
CLASE 1 MASAJE DESCONTRACTURANTE2016.pdf
 
Clase 10 Artrologia Generalidades Anatomia 2024.pdf
Clase 10 Artrologia Generalidades Anatomia 2024.pdfClase 10 Artrologia Generalidades Anatomia 2024.pdf
Clase 10 Artrologia Generalidades Anatomia 2024.pdf
 
Triptico sobre que son y como PrevencionITS.pptx
Triptico sobre que son y como PrevencionITS.pptxTriptico sobre que son y como PrevencionITS.pptx
Triptico sobre que son y como PrevencionITS.pptx
 
Presentación sobre los antianginosos.pdf
Presentación sobre los antianginosos.pdfPresentación sobre los antianginosos.pdf
Presentación sobre los antianginosos.pdf
 
Fisiología gastrointestinal presentación
Fisiología gastrointestinal presentaciónFisiología gastrointestinal presentación
Fisiología gastrointestinal presentación
 
Clase 9 Miembro Inferior Osteologia 2024.pdf
Clase 9 Miembro Inferior Osteologia  2024.pdfClase 9 Miembro Inferior Osteologia  2024.pdf
Clase 9 Miembro Inferior Osteologia 2024.pdf
 

Farmacos en reproduccion asistida

  • 1. FÁ RMA C O S E N RE PRO DUC C IÓ N A S IS TIDA Dra . Ma ría R it a E s pe jo C a te n a S e rv ic io de G in e c o lo g ía y O b s te tric ia
  • 2. F Á R MA C O S E N R E P R O DU C C IO N A S IS T IDA Dra . E s pe jo C a te n a REPRODUCCIÓN ASISTIDA: INDUCCION DE LA OVULACIÓN  Control del ciclo ovárico  Desarrollar un mayor número de ovocitos FIV/ICSI
  • 3. F Á R MA C O S E N R E P R O DU C C IO N A S IS T IDA Dra . E s pe jo C a te n a REPRODUCCIÓN ASISTIDA: INDUCCIÓN DE LA OVULACIÓN (López, 2006)
  • 4. F Á R MA C O S E N R E P R O DU C C IO N A S IS T IDA Dra . E s pe jo C a te n a REPRODUCCIÓN ASISTIDA: INDUCCIÓN DE LA OVULACIÓN 2065 ciclos espontáneos 956 ciclos estimulados FSH CD CD IIU 3% 6% 14% (ESHRE, 1996)
  • 5. F Á R MA C O S E N R E P R O DU C C IO N A S IS T IDA Dra . E s pe jo C a te n a CICLO OVÁRICO
  • 6. F Á R MA C O S E N R E P R O DU C C IO N A S IS T IDA Dra . E s pe jo C a te n a CICLO OVÁRICO
  • 7. F Á R MA C O S E N R E P R O DU C C IO N A S IS T IDA Dra . E s pe jo C a te n a ESTIMULACIÓN OVÁRICA: RECUERDO HISTÓRICO
  • 8. F Á R MA C O S E N R E P R O DU C C IO N A S IS T IDA Dra . E s pe jo C a te n a ESTIMULACIÓN OVÁRICA: HISTORIA  ORIGEN ANIMAL Años 30: Gonadotropina coriónica equina: PMSG  Extracto de gl. pituitaria de cerdo y oveja ALTA SENSIBILIZACIÓN: SÓLO 1 CICLO
  • 9. F Á R MA C O S E N R E P R O DU C C IO N A S IS T IDA Dra . E s pe jo C a te n a ESTIMULACIÓN OVÁRICA: HISTORIA  ORIGEN HUMANO Años 50:  Extracto de gl. pituitaria de cadáveres humanos S. CREUTZFELDT- JACOB  CLOMIFENO
  • 10. F Á R MA C O S E N R E P R O DU C C IO N A S IS T IDA Dra . E s pe jo C a te n a ESTIMULACIÓN OVÁRICA: HISTORIA  ORIGEN HUMANO Años 60:  Gonadotropina menopáusica humana (HMG): orina de mujeres menopáusicas Años 80:  FSH ultrapurificada: <0.1 U LH Años 90  FSH recombinante: ingeniería genética
  • 11. F Á R MA C O S E N R E P R O DU C C IO N A S IS T IDA Dra . E s pe jo C a te n a ESTIMULACIÓN OVÁRICA: HISTORIA Años 50: Primer fármaco eficiente CLOMIFENO
  • 12. F Á R MA C O S E N R E P R O DU C C IO N A S IS T IDA Dra . E s pe jo C a te n a ESTIMULACIÓN DE LA OVULACIÓN: CLOMIFENO
  • 13. F Á R MA C O S E N R E P R O DU C C IO N A S IS T IDA Dra . E s pe jo C a te n a ESTIMULACIÓN OVÁRICA: CLOMIFENO  Antiestrógeno no esteroideo  Antagonista de receptores estrogénicos HIPOTÁLAMO Aumenta liberación de GnRH Aumenta secreción de FSH y LH
  • 14. F Á R MA C O S E N R E P R O DU C C IO N A S IS T IDA Dra . E s pe jo C a te n a ESTIMULACIÓN OVÁRICA: CLOMIFENO  Antagonista de receptores estrogénicos ACCIONES PERIFÉRICAS Efecto a nivel cervical Efecto a nivel endometrial
  • 15. F Á R MA C O S E N R E P R O DU C C IO N A S IS T IDA Dra . E s pe jo C a te n a ESTIMULACIÓN OVÁRICA: CLOMIFENO. INDICACIONES  Oligo/anovulación con adecuado funcionamiento hipotálamo-hipofiso-ovárico SOP  Junto a gonadotropinas: reduce dosis
  • 16. F Á R MA C O S E N R E P R O DU C C IO N A S IS T IDA Dra . E s pe jo C a te n a ESTIMULACIÓN OVÁRICA: CLOMIFENO. INDICACIONES Clomifeno 5 días Coito diario 50-250 mg/día (1 sem ) 7 días Progesterona LH FSH 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 Menstruación
  • 17. F Á R MA C O S E N R E P R O DU C C IO N A S IS T IDA Dra . E s pe jo C a te n a ESTIMULACIÓN OVÁRICA: CLOMIFENO. VENTAJAS  Administración oral  Bajo costo  Alta tasa de respuesta en pacientes
  • 18. F Á R MA C O S E N R E P R O DU C C IO N A S IS T IDA Dra . E s pe jo C a te n a ESTIMULACIÓN OVÁRICA: CLOMIFENO. EFECTOS ADVERSOS Incidencia: 11 %  Hipertermia durante tratamiento  Sofocos Distensión abdominal  Mastalgia  Náuseas, Vómitos  Visión borrosa, escotoma  Alopecia
  • 19. F Á R MA C O S E N R E P R O DU C C IO N A S IS T IDA Dra . E s pe jo C a te n a ESTIMULACIÓN OVÁRICA: CLOMIFENO. EFECTOS ADVERSOS LUTEINIZACIÓN 25% - 38% FRENTE 9-10% EN CICLOS ESPONTANEOS O CON GONADOTROPINAS
  • 20. F Á R MA C O S E N R E P R O DU C C IO N A S IS T IDA Dra . E s pe jo C a te n a ESTIMULACIÓN OVÁRICA: GONADOTROPINAS
  • 21. F Á R MA C O S E N R E P R O DU C C IO N A S IS T IDA Dra . E s pe jo C a te n a ESTIMULACIÓN OVÁRICA: GONADOTROPINAS: HMG Orina de mujeres menopáusicas 75 UI FSH + 75 UI LH + PROTEINAS URINARIAS Administración IM o SC
  • 22. F Á R MA C O S E N R E P R O DU C C IO N A S IS T IDA Dra . E s pe jo C a te n a ESTIMULACIÓN OVÁRICA: GONADOTROPINAS: FSH  Proceso de purificación de HMG  FSH: 75 UI FSH+ <0.1 UI LH+ <5% PROTEINAS Administración SC
  • 23. F Á R MA C O S E N R E P R O DU C C IO N A S IS T IDA Dra . E s pe jo C a te n a ESTIMULACIÓN OVÁRICA: GONADOTROPINAS: FSH/LH RECOMBINANTE  Biotecnología  75 UI FSH ó 75 UI LH  Sin contaminantes proteicos  Administración SC
  • 24. F Á R MA C O S E N R E P R O DU C C IO N A S IS T IDA Dra . E s pe jo C a te n a ESTIMULACIÓN OVÁRICA: GONADOTROPINAS. DESVENTAJAS  Embarazo múltiple  Síndrome de hiperestimulación ovárica
  • 25. F Á R MA C O S E N R E P R O DU C C IO N A S IS T IDA Dra . E s pe jo C a te n a INDUCCION DE LA OVULACIÓN
  • 26. F Á R MA C O S E N R E P R O DU C C IO N A S IS T IDA Dra . E s pe jo C a te n a INDUCCION DE LA OVULACIÓN: hCG URINARIA O RECOMBINANTE  Estructura similar a LH  Mayor potencia biológica y mayor vida media que LH  Ovulación: 36-37h después de su administración
  • 27. F Á R MA C O S E N R E P R O DU C C IO N A S IS T IDA Dra . E s pe jo C a te n a PROTOCOLOS DE TRATAMIENTO: PAUTA ASCENDENTE
  • 28. F Á R MA C O S E N R E P R O DU C C IO N A S IS T IDA Dra . E s pe jo C a te n a PROTOCOLOS DE TRATAMIENTO: PAUTA DESCENDENTE
  • 29. F Á R MA C O S E N R E P R O DU C C IO N A S IS T IDA Dra . E s pe jo C a te n a ESTIMULACIÓN OVÁRICA: SUPRESIÓN HIPOFISARIA
  • 30. F Á R MA C O S E N R E P R O DU C C IO N A S IS T IDA Dra . E s pe jo C a te n a ESTIMULACIÓN OVÁRICA: SUPRESIÓN HIPOFISARIA Control del ciclo ovárico Inhibir el pico endógeno de LH inducido por E2 AGONISTAS DE GnRH ANTAGONISTAS DE GnRH
  • 31. F Á R MA C O S E N R E P R O DU C C IO N A S IS T IDA Dra . E s pe jo C a te n a ESTIMULACIÓN OVÁRICA: SUPRESIÓN HIPOFISARIA. aGnRH  Evitar pico endógeno de LH  GnRH pulsátil: SINTESIS Y LIBERACION DE FSH-LH  GnRH continua: LIBERACION INICIAL+BLOQUEO REVERSIBLE
  • 32. F Á R MA C O S E N R E P R O DU C C IO N A S IS T IDA Dra . E s pe jo C a te n a PROTOCOLOS DE TRATAMIENTO USO DE aGnRH: PROTOCOLO LARGO
  • 33. F Á R MA C O S E N R E P R O DU C C IO N A S IS T IDA Dra . E s pe jo C a te n a PROTOCOLOS DE TRATAMIENTO USO DE aGnRH: PROTOCOLO CORTO
  • 34. F Á R MA C O S E N R E P R O DU C C IO N A S IS T IDA Dra . E s pe jo C a te n a ESTIMULACIÓN OVÁRICA: SUPRESIÓN HIPOFISARIA. Ant-GnRH  Evitar pico endógeno de LH  Unión a receptores de GnRH en hipófisis: hipogonadismo inmediato y pasajero  NO FLARE-UP
  • 35. PROTOCOLOS DE TRATAMIENTO USO DE ANTAGONISTAS DE GnRH CICLO 0,25 mg (dosis múltiples) Día 2/3 ciclo hCG Gonadotropinas ANTAGONIST 0.25 mg2 2) A partir del día 5 ó 6 de estimulación 10-12 DÍAS
  • 36. F Á R MA C O S E N R E P R O DU C C IO N A S IS T IDA Dra . E s pe jo C a te n a Dra. María Rita Espejo Catena http://medicinareproduccion.wordpress.com