O poema descreve a morte do autor, com seu corpo sendo enterrado enquanto ouve a música "Il Silenzio", que o conforta. Ele pede que ninguém chore durante seu funeral, que deve ser realizado com todos orando e ouvindo a marcha fúnebre.
2. Quando este meu corpo, inerte,
Baixar à vil sepultura,
Deixando esta vida impura,
Assim qual tomba um cipreste,
Espero ouvir das alturas,
Enquanto o meu corpo desce:
“SILENZIO”, que me enternece.
A marcha fúnebre, pura.
3. Todos contritos, orando,
E a marcha fúnebre ouvindo.
E neste quadro tão lindo,
Não quero ninguém chorando.
João Pessoa, PB, 11/11/12.