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Quando este meu corpo, inerte,
Baixar à vil sepultura,
Deixando esta vida impura,
Assim qual tomba um cipreste,
Espero ouvir das alturas,
Enquanto o meu corpo desce:
“SILENZIO”, que me enternece.
A marcha fúnebre, pura.
Todos contritos, orando,
E a marcha fúnebre ouvindo.
E neste quadro tão lindo,
Não quero ninguém chorando.
João Pessoa, PB, 11/11/12.
Música: Andre Rieu
Il Silenzio (Trompette.)
Imagens: Internet
inesdedes@gmail.com

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O direito de sonhar
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O silêncio da marcha fúnebre

  • 1.
  • 2. Quando este meu corpo, inerte, Baixar à vil sepultura, Deixando esta vida impura, Assim qual tomba um cipreste, Espero ouvir das alturas, Enquanto o meu corpo desce: “SILENZIO”, que me enternece. A marcha fúnebre, pura.
  • 3. Todos contritos, orando, E a marcha fúnebre ouvindo. E neste quadro tão lindo, Não quero ninguém chorando. João Pessoa, PB, 11/11/12.
  • 4. Música: Andre Rieu Il Silenzio (Trompette.) Imagens: Internet inesdedes@gmail.com