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Actividade: Primeiros Socorros Destinatários: alunos do CEF de Acção Educativa  Escola EB2,3 de Briteiros Princípios de Primeiros Socorros Enf. Paula Arantes Centro de Saúde das Taipas Março, 2010
Princípios de Primeiros Socorros Centro de Saúde dasTaipas ACES Ave II Guimarães-Vizela Março, 2010
1 - MALA DE EMERGÊNCIA MATERIAL  Soro fisiológico – 10 ml  Álcool 90º  Luvas Exame não Estéreis Tamanho M  Compressas Esterilizadas Média (10*10cm)  Pacote 5  Pensos rápidos  Adesivo Seda (5*5cm)  Tesoura  Termómetro Digital
1 - MALA DE EMERGÊNCIA MEDICAÇÃO Paracetamol  (Xarope – 40mg/ml) Paracetamol  (Comp. 500mg) Fenistil Gel® (30gr.)
2 – SITUAÇÕES ESPECIAIS FEBRE ENTORSES HEMORRAGIA NASAL FERIDAS QUEIMADURAS DESMAIO CONVULSÕES CORPOS ESTRANHOS 		OLHOS 		OUVIDOS 		NARIZ 		VIA AÉREA SUPORTE BÁSICO DE VIDA
2.1 - ACTUAÇÃO EM CASO DE 								FEBRE Temperatura axilar ≥ 38º ,[object Object]
  Administrar antipirético (com autorização dos pais/encarregado de educação) ,[object Object],[object Object]
2.3 – ACTUAÇÃO EM CASO DE 						HEMORRAGIA NASAL O QUE FAZER: Calçar luvas descartáveis antes de qualquer procedimento; Comprimir com o dedo a narina que sangra; Aplicar gelo exteriormente; 		NOTA:Se a hemorragia persistir mais de 10 min. 			transportar a criança para o hospital. O QUE NÃO FAZER: Inclinar a cabeça para trás; Deitar a vitima; Colocar a água oxigenada ou qualquer outro desinfectante.
O que fazer O que não fazer 2.4 – ACTUAÇÃO EM CASO DE 								FERIDAS Lavar as mãos e utilizar luvas descartáveis; Deixar correr água, sem tocar; Irrigar com SF 0,9%; Proteger provisoriamente a ferida com uma  compressa esterilizada. ,[object Object]
Reutilizar o material;
Soprar, tossir ou espirrar para a ferida;
Colocar água oxigenada ou qualquer desinfectante;
Deixar material utilizado exposto ao ar e superfícies sujas.,[object Object]
Com suspeita de presença de corpos estranhos;Comprimir local de saída do sangue. Se necessário tentar aproximar os bordos da ferida. Não retirar objectos estranhos. Ligar 112
2.4 – ACTUAÇÃO EM CASO DE 								FERIDAS Feridas nos Olhos Cobrir o olho com compressa esterilizadas humedecidas com soro fisiológico. Encaminhar para Hospital.
O que fazer 2.5 – ACTUAÇÃO EM CASO DE 								QUEIMADURAS Lavar a queimadura durante 20 min. com água corrente. Proteger com compressa humedecida. Enviar para os Serviços de saúde. O que não fazer  Colocar manteiga ou pasta de dentes.  Tentar retirar vestígios de roupas ou corpos estranhos.
2.4 – ACTUAÇÃO EM CASO DE 								DESMAIO Desmaio  (Lipotímia) Perda temporária de consciência. Dor ou emoção forte; Ambientes abafados e quentes; Descida de tensão arterial; Descida de açúcar no sangue. Deitar a pessoa confortavelmente; Elevar os membros inferiores; Avaliar A B C O que fazer:
2.5 – ACTUAÇÃO EM CASO DE CONVULSÃO Afastar tudo o que possa magoar. Reduzir estímulos. Quando acabar avaliar: Se inconsciente PLS Chamar 112 O que fazer: A B C ,[object Object]
Não introduzir nada na boca.
Não estimular.O que não fazer:
2.5 – ACTUAÇÃO NO CASO DE PRESENÇA DE 				CORPOS ESTRANHOS OLHO Lavar as mãos, com água e sabão. Abrir a pálpebra do olho.  Apertar a ampola de soro fisiológico sobre o olho (dentro para fora).  Repetir duas ou três vezes, até a ampola acabar.
2.5 – ACTUAÇÃO NO CASO DE PRESENÇA DE 				CORPOS ESTRANHOS OLHO Se não obtiver resultado colocar compressa humedecida e enviar ao hospital; Não esfregar o olho, nem utilizar papel, algodão ou outro material para o limpar.
2.5 – ACTUAÇÃO NO CASO DE PRESENÇA DE 				CORPOS ESTRANHOS OUVIDO Quer se trate de um insecto ou corpo estranho não tente remove-lo. 				    Enviar ao hospital.
2.5 – ACTUAÇÃO NO CASO DE PRESENÇA DE 				CORPOS ESTRANHOS NARIZ 	Pedir à criança para se assoar com força, comprimindo com o dedo a narina contrária. Se não resultar Encaminhar para o Hospital
2.5 – ACTUAÇÃO NO CASO DE PRESENÇA DE CORPOS ESTRANHOS VIA AÉREA A obstrução da via aérea por corpo estranho é uma causa rara, mas potencialmente tratável, de morte acidental.
3 – OBSTRUCÇÃO DA VIA AÉREA A maioria das situações de obstrução da via aérea ocorrem durante a ingestão de alimentos e muitas vezes presenciadas. OBSTRUÇÃO LIGEIRA OBSTRUÇÃO GRAVE
Manifestações clínicas Obstrução ligeira Responde às perguntas - “engasgou-se? A vitima responde que sim. Obstrução Grave Não responde às perguntas - “engasgou-se?” A vitima não consegue falar. Só consegue acenar a cabeça.
Desobstrução da via aérea no adulto e crianças de idade superior a 1 ano. OBSTRUÇÃO LIGEIRA DA VIA AÉREA. Incentivar a vitima a tossir. Tentar acalmar a vitima.
Desobstrução da via aérea no adulto e crianças ( > 1 ano) Aplicar Cinco  Palmadas entre as Omoplatas  (inter-escapulares) OBSTRUÇÃO GRAVE Se não resolver: Aplicar Cinco Compressões Abdominais
Desobstrução da via aérea no adulto e crianças de idade superior a 1 ano. Obstrução grave da via aérea VITIMA INCONSCIENTE Coloca-la cuidadosamente no chão. Ligar 112 de imediato. Iniciar SBV.
Desobstrução da via aérea no adulto e crianças de idade superior a 1 ano. Avaliar a gravidade Obstrução grave (Tosse ineficaz) Obstrução ligeira (Tosse eficaz) Consciente 5 palmadas entre as omoplatas 5 compressões abdominais. Inconsciente Avaliar Respiração SBV? Incentivar a tosse Vigiar se a tosse se torna ineficaz ou se a via aérea obstrui
4 – Posição Lateral de Segurança Quando não há suspeita de trauma. Vitima inconsciente mas ventila e respira eficazmente. Libertar a Via Aérea e Promover a protecção da via aérea.
5 – SUPORTE BÁSICO DE VIDA   Cerca de 700.000 PCR por ano na Europa.   Sobrevivência até alta Hospitalar 5%.   Nos casos em que a vítima tem acesso a SBV precoce,  a sobrevivência aumenta 2 a 3 vezes.   SBV imediato e Desfibrilhação precoce (1 a 2´)  resulta em taxas de sobrevivência superiores a 60%.
Curso de Suporte Básico de Vida
5 – SUPORTE BÁSICO DE VIDA OBJECTIVOS   Conhecer os elos da Cadeia de Sobrevivência.   Reconhecer uma vítima em paragem cárdio-respiratória.   Aplicar as medidas universais de protecção e garantir  condições de segurança.   Realizar correctamente Suporte Básico de Vida  reconhecendo a importância dos pedidos de ajuda.
5 – SUPORTE BÁSICO DE VIDA CADEIA DE SOBREVIVÊNCIA
ALGORITMO DE SUPORTE BÁSICO DE VIDA Avaliar condições de segurança Avaliar a consciência Gritar por ajuda Permeabilizar a via aérea Avaliar a respiração/pulso Ligar 112 Massagem cardíaca: 30 Ventilação: 2
Riscos Potenciais ,[object Object]
tráfego, incêndios, desmoronamentos…
Intoxicações:
cianetos, ácidos, organofosforados…
Infecções:
tuberculose, HIV, meningite…Avaliar condições de segurança AVALIAR CONDIÇÕES DE SEGURANÇA Avaliar a consciência Gritar por ajuda Permeabilizar a via aérea Avaliar a respiração/pulso Ligar 112 Massagem cardíaca: 30 Ventilação: 2
Medidas de Protecção Avaliar condições de segurança Máscara Luvas Bata Máscaras de reanimação, com filtro e válvula unidireccional  AVALIAR CONDIÇÕES DE SEGURANÇA Avaliar a consciência Gritar por ajuda Permeabilizar a via aérea Avaliar a respiração/pulso Ligar 112 Massagem cardíaca: 30 Ventilação: 2
Avaliar condições de segurança Avaliar a consciência Abanar suavemente os ombros e perguntar; Está bem, sente-se bem? AVALIAR A CONSCIÊNCIA Gritar por ajuda Permeabilizar a via aérea Avaliar a respiração/pulso Ligar 112 Massagem cardíaca: 30 Ventilação: 2

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Suporte Básico de Vida

  • 1. Actividade: Primeiros Socorros Destinatários: alunos do CEF de Acção Educativa Escola EB2,3 de Briteiros Princípios de Primeiros Socorros Enf. Paula Arantes Centro de Saúde das Taipas Março, 2010
  • 2. Princípios de Primeiros Socorros Centro de Saúde dasTaipas ACES Ave II Guimarães-Vizela Março, 2010
  • 3. 1 - MALA DE EMERGÊNCIA MATERIAL Soro fisiológico – 10 ml Álcool 90º Luvas Exame não Estéreis Tamanho M Compressas Esterilizadas Média (10*10cm) Pacote 5 Pensos rápidos Adesivo Seda (5*5cm) Tesoura Termómetro Digital
  • 4. 1 - MALA DE EMERGÊNCIA MEDICAÇÃO Paracetamol (Xarope – 40mg/ml) Paracetamol (Comp. 500mg) Fenistil Gel® (30gr.)
  • 5. 2 – SITUAÇÕES ESPECIAIS FEBRE ENTORSES HEMORRAGIA NASAL FERIDAS QUEIMADURAS DESMAIO CONVULSÕES CORPOS ESTRANHOS OLHOS OUVIDOS NARIZ VIA AÉREA SUPORTE BÁSICO DE VIDA
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  • 7.
  • 8. 2.3 – ACTUAÇÃO EM CASO DE HEMORRAGIA NASAL O QUE FAZER: Calçar luvas descartáveis antes de qualquer procedimento; Comprimir com o dedo a narina que sangra; Aplicar gelo exteriormente; NOTA:Se a hemorragia persistir mais de 10 min. transportar a criança para o hospital. O QUE NÃO FAZER: Inclinar a cabeça para trás; Deitar a vitima; Colocar a água oxigenada ou qualquer outro desinfectante.
  • 9.
  • 11. Soprar, tossir ou espirrar para a ferida;
  • 12. Colocar água oxigenada ou qualquer desinfectante;
  • 13.
  • 14. Com suspeita de presença de corpos estranhos;Comprimir local de saída do sangue. Se necessário tentar aproximar os bordos da ferida. Não retirar objectos estranhos. Ligar 112
  • 15. 2.4 – ACTUAÇÃO EM CASO DE FERIDAS Feridas nos Olhos Cobrir o olho com compressa esterilizadas humedecidas com soro fisiológico. Encaminhar para Hospital.
  • 16. O que fazer 2.5 – ACTUAÇÃO EM CASO DE QUEIMADURAS Lavar a queimadura durante 20 min. com água corrente. Proteger com compressa humedecida. Enviar para os Serviços de saúde. O que não fazer Colocar manteiga ou pasta de dentes. Tentar retirar vestígios de roupas ou corpos estranhos.
  • 17. 2.4 – ACTUAÇÃO EM CASO DE DESMAIO Desmaio (Lipotímia) Perda temporária de consciência. Dor ou emoção forte; Ambientes abafados e quentes; Descida de tensão arterial; Descida de açúcar no sangue. Deitar a pessoa confortavelmente; Elevar os membros inferiores; Avaliar A B C O que fazer:
  • 18.
  • 20. Não estimular.O que não fazer:
  • 21. 2.5 – ACTUAÇÃO NO CASO DE PRESENÇA DE CORPOS ESTRANHOS OLHO Lavar as mãos, com água e sabão. Abrir a pálpebra do olho. Apertar a ampola de soro fisiológico sobre o olho (dentro para fora). Repetir duas ou três vezes, até a ampola acabar.
  • 22. 2.5 – ACTUAÇÃO NO CASO DE PRESENÇA DE CORPOS ESTRANHOS OLHO Se não obtiver resultado colocar compressa humedecida e enviar ao hospital; Não esfregar o olho, nem utilizar papel, algodão ou outro material para o limpar.
  • 23. 2.5 – ACTUAÇÃO NO CASO DE PRESENÇA DE CORPOS ESTRANHOS OUVIDO Quer se trate de um insecto ou corpo estranho não tente remove-lo. Enviar ao hospital.
  • 24. 2.5 – ACTUAÇÃO NO CASO DE PRESENÇA DE CORPOS ESTRANHOS NARIZ Pedir à criança para se assoar com força, comprimindo com o dedo a narina contrária. Se não resultar Encaminhar para o Hospital
  • 25. 2.5 – ACTUAÇÃO NO CASO DE PRESENÇA DE CORPOS ESTRANHOS VIA AÉREA A obstrução da via aérea por corpo estranho é uma causa rara, mas potencialmente tratável, de morte acidental.
  • 26. 3 – OBSTRUCÇÃO DA VIA AÉREA A maioria das situações de obstrução da via aérea ocorrem durante a ingestão de alimentos e muitas vezes presenciadas. OBSTRUÇÃO LIGEIRA OBSTRUÇÃO GRAVE
  • 27. Manifestações clínicas Obstrução ligeira Responde às perguntas - “engasgou-se? A vitima responde que sim. Obstrução Grave Não responde às perguntas - “engasgou-se?” A vitima não consegue falar. Só consegue acenar a cabeça.
  • 28. Desobstrução da via aérea no adulto e crianças de idade superior a 1 ano. OBSTRUÇÃO LIGEIRA DA VIA AÉREA. Incentivar a vitima a tossir. Tentar acalmar a vitima.
  • 29. Desobstrução da via aérea no adulto e crianças ( > 1 ano) Aplicar Cinco Palmadas entre as Omoplatas (inter-escapulares) OBSTRUÇÃO GRAVE Se não resolver: Aplicar Cinco Compressões Abdominais
  • 30. Desobstrução da via aérea no adulto e crianças de idade superior a 1 ano. Obstrução grave da via aérea VITIMA INCONSCIENTE Coloca-la cuidadosamente no chão. Ligar 112 de imediato. Iniciar SBV.
  • 31. Desobstrução da via aérea no adulto e crianças de idade superior a 1 ano. Avaliar a gravidade Obstrução grave (Tosse ineficaz) Obstrução ligeira (Tosse eficaz) Consciente 5 palmadas entre as omoplatas 5 compressões abdominais. Inconsciente Avaliar Respiração SBV? Incentivar a tosse Vigiar se a tosse se torna ineficaz ou se a via aérea obstrui
  • 32. 4 – Posição Lateral de Segurança Quando não há suspeita de trauma. Vitima inconsciente mas ventila e respira eficazmente. Libertar a Via Aérea e Promover a protecção da via aérea.
  • 33.
  • 34. 5 – SUPORTE BÁSICO DE VIDA Cerca de 700.000 PCR por ano na Europa. Sobrevivência até alta Hospitalar 5%. Nos casos em que a vítima tem acesso a SBV precoce, a sobrevivência aumenta 2 a 3 vezes. SBV imediato e Desfibrilhação precoce (1 a 2´) resulta em taxas de sobrevivência superiores a 60%.
  • 35. Curso de Suporte Básico de Vida
  • 36. 5 – SUPORTE BÁSICO DE VIDA OBJECTIVOS Conhecer os elos da Cadeia de Sobrevivência. Reconhecer uma vítima em paragem cárdio-respiratória. Aplicar as medidas universais de protecção e garantir condições de segurança. Realizar correctamente Suporte Básico de Vida reconhecendo a importância dos pedidos de ajuda.
  • 37. 5 – SUPORTE BÁSICO DE VIDA CADEIA DE SOBREVIVÊNCIA
  • 38. ALGORITMO DE SUPORTE BÁSICO DE VIDA Avaliar condições de segurança Avaliar a consciência Gritar por ajuda Permeabilizar a via aérea Avaliar a respiração/pulso Ligar 112 Massagem cardíaca: 30 Ventilação: 2
  • 39.
  • 44. tuberculose, HIV, meningite…Avaliar condições de segurança AVALIAR CONDIÇÕES DE SEGURANÇA Avaliar a consciência Gritar por ajuda Permeabilizar a via aérea Avaliar a respiração/pulso Ligar 112 Massagem cardíaca: 30 Ventilação: 2
  • 45. Medidas de Protecção Avaliar condições de segurança Máscara Luvas Bata Máscaras de reanimação, com filtro e válvula unidireccional AVALIAR CONDIÇÕES DE SEGURANÇA Avaliar a consciência Gritar por ajuda Permeabilizar a via aérea Avaliar a respiração/pulso Ligar 112 Massagem cardíaca: 30 Ventilação: 2
  • 46. Avaliar condições de segurança Avaliar a consciência Abanar suavemente os ombros e perguntar; Está bem, sente-se bem? AVALIAR A CONSCIÊNCIA Gritar por ajuda Permeabilizar a via aérea Avaliar a respiração/pulso Ligar 112 Massagem cardíaca: 30 Ventilação: 2
  • 47. Avaliar condições de segurança Avaliar a consciência Gritar por ajuda Não responde; Gritar por ajuda! Gritar por ajuda Permeabilizar a via aérea Avaliar a respiração/pulso Ligar 112 Massagem cardíaca: 30 Ventilação: 2
  • 48. Avaliar condições de segurança Avaliar a consciência AExtensão do pescoço e elevação do queixo Gritar por ajuda Permeabilizar a via aérea Permeabilizar a Via Aérea Avaliar a respiração/pulso Ligar 112 Massagem cardíaca: 30 Ventilação: 2
  • 49. BA respiração é normal? Ver os movimentos do tórax Ouvir os sons respiratórios Sentir o ar exalado Avaliar condições de segurança Avaliar a consciência Gritar por ajuda CPesquisar a existência de pulso Permeabilizar a via aérea Avaliar a respiração/pulso Avaliar respiração/pulso Ligar 112 Massagem cardíaca: 30 Ventilação: 2 Não demorar mais de 10 segundos
  • 50. Avaliar condições de segurança Avaliar a consciência Há sinais de vida? Gritar por ajuda SIM Permeabilizar a via aérea Avaliar a respiração/pulso NÃO Avaliar respiração/pulso Ligar 112 Massagem cardíaca: 30 Ventilação: 2
  • 51. Avaliar condições de segurança Avaliar a consciência Gritar por ajuda Permeabilizar a via aérea Avaliar a respiração/pulso Ligar 112 112 Chamar 112 Massagem cardíaca: 30 Ventilação: 2
  • 52. Avaliar condições de segurança Avaliar a consciência Gritar por ajuda Permeabilizar a via aérea Avaliar a respiração/pulso Ligar 112 30 compressões Porção média do esterno Depressão de 4 – 5 cm 100 por min. Massagem cardíaca: 30 Massagem cardíaca: 30 Ventilação: 2
  • 53. Fazer 2 insuflações com oxigénio Avaliar condições de segurança Avaliar a consciência Gritar por ajuda Permeabilizar a via aérea Avaliar a respiração/pulso Ligar 112 30 compressões Porção média do esterno Depressão de 4 – 5 cm 100 por min. Massagem cardíaca: 30 Ventilação: 2 Ventilação: 2
  • 54.
  • 55. 5.2 – SBV NA CRIANÇA