O documento descreve a arte do Cubismo, estilo que quebrava formas geométricas para recombiná-las de novas maneiras. O Cubismo foi iniciado por Picasso e Braque e dividiu-se em Cubismo Sintético e Analítico. A obra "Les Demoiselles d'Avignon" de Picasso de 1907 é considerada um marco na transição para o Cubismo por substituir a perspectiva tradicional por uma estrutura intelectual.
2. “ As Banhistas Grandes” 1906, Paul Cézanne. Essa obra faz parte dos últimos nus de Cézanne, com suas formas duras, geométricas, foram precursores do Cubismo . Considerado artista Pós-Impressionista. Rejeitado pela Escola e Salão de Belas Artes, chegou a expor com os Impressionistas que não o consideraram. Só foi valorizado pela geração mais nova de artistas.
3. “ Casas e Árvores” , 1908. Georges Braque (França: 1882-1963). Antes de dedicar-se à arte, seguiu a profissão de seu pai: pintor de parede. Apenas temporariamente Fovista, veio a fazer seus melhores trabalhos como fundador, juntamente com Picasso, do Cubismo. Palavras de Georges Braque: “ É um erro imitar o que se quer criar”.
4. Cubismo O estilo recebeu esse nome a partir do pouco caso que o pintor Henri Matisse fez ao ver uma paisagem do pintor Georges Braque como nada além de “cubinhos” . Embora os verdadeiros cubistas quebrassem os objetos que não eram propriamente cubos, o nome pegou.
5. “ Les Demoiselles d’Avignon” “ As Senhoritas de Avignon” 1907, Pablo Picasso. Nesta pintura de transição, às vésperas do Cubismo, Picasso explodiu as idéias tradicionais de beleza, perspectiva, anatomia e cor. Ele substituiu o estilo baseado na aparência, que havia reinado desde a Renascença por uma estrutura intelectual que só existia em sua mente – a mais importante virada no desenvolvimento da arte moderna.
6. “ Mulher sentada diante da janela” , 1937, Pablo Picasso. Cubismo Analítico Pablo Picasso quebrou as formas para recombiná-las de novas maneiras. Assim é o Cubismo que se divide em Cubismo Sintético e Cubismo Analítico.
7. “ Guernica” , 1937, Pablo Picasso. Painel de 3,49 x 7,76m. Considerado a mais forte denúncia dos horrores da guerra. Aparece claramente a brutalidade do extermínio da população de Guernica (cidade espanhola bombardeada pelos fascistas) e a luta do povo contra a ditadura. O cavalo no centro representa a força; a luz simboliza a bomba como fonte de agonia.