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Geografia Geral e do Brasil- Espaço
geográfico e globalização
Ensino Médio, 2ª Série
(AULA 01)
O DESENVOLVIMNTO DO
CAPITALISMO
PROF.: NILBERTE LIMA
POLÍCIA MILITAR DA BAHIA
COORDENADORIA DOS COLÉGIOS DA POLÍCIA MILITAR
COLÉGIO DA POLÍCIA MILITAR FRANCISCO PEDRO DE OLIVEIRA
UNIDADE CANDEIAS
Atividade inicial
Procedimento:
• Cada aluno pega um pedaço de papel, ou folha branca;
• E vai colocando seus dados conforme o professor vai sugerindo: Nome, Idade, Data de nascimento,
Cor dos olhos e cabelos, Onde nasceu, Onde mora, Qualidades, Defeitos, Um sonho....
• Depois cada um faz um aviãozinho de papel;
• A próxima etapa consta em cada um lançar seu aviãozinho por ar, e ao mesmo tempo pegar um de
seus colegas e não deixar nenhum avião cair no chão; Isso pode durar alguns instantes, parte mais
descontraída;
• Quando o professor avisar, cada um deve ficar com um aviãozinho em mãos;
• Em seguida cada aluno lê as informações do aviãozinho que ficou em pose, mas sem dizer onome do
aluno referido; O objetivo é os outros alunos irem adivinhando de quem se trata as informações;
• Quando descobrirem, o aluno então que teve suas informações reveladas é o próximo a ler os dados
de seu aviãozinho;
• Assim segue até todos terem suas informações reveladas e serem apresentados para a turma.
Fonte:http://geoprofessora.blogspot.com.br/2010/02/dinamica-passaporte.html
O desenvolvimento do capitalismo
Estrutura e impactos socioespaciais
Bases sistêmicas
Lucro Propriedade Privada Divisão de classes
1.CAPITALISMO COMERCIAL
ETAPA DO SEC. XV
ATÉ O SEC.XVIII
GRANDES
NAVEGAÇÕES
MERCANTILISMO:
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nacional por meio de
acúmulos de metais
preciosos.( ouro e
prata)
Teóricos:
Thomas Mun e Jean
Baptiste Colbert
Potencias:
Espanha , Portugal,
Inglaterra e França.
Fatos
Marcantes:
Mundialização do
comercio;
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America;
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capitais na Europa.
2.CAPITALISMO INDUSTRIAL
Inicio: primeiras
décadas do século
XVIII;
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representativa, a independência
dos três poderes, a liberdade do
individuo e econômica , direito a
propriedade, a livre iniciativa e a
concorrência.
Teóricos:
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Ricardo.
Potências:
Inglaterra, Estados Unidos,
França, Alemanha e Japão.
Fatos
Marcantes:
Utilização do carvão
mineral;
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siderúrgica e naval;
Trabalho
assalariado.
Parte II – Dinâmica da fábrica de
sapatos
Parte II – Dinâmica da fábrica de
sapatosEssa é a parte principal da atividade e pode ser aplicada sem a primeira parte. É importante que as facilitadoras encarem o papel que vão
desempenhar de forma lúdica.
A facilitadora diz que vai abrir uma nova fábrica, irá produzir sapatos[2]. Se existir mais de uma facilitadora uma pode ser a dona[3] e a outra
pode ser nomeada gerente da fábrica. O local da atividade será a nova fábrica e a dona irá oferecer emprego aos participantes. O primeiro
passo deve ser negociar o salário diário. A dona pode citar um salário base para a categoria e oferecer uma quantia maior. O importante é
que as/os participantes se sintam contemplados pelo valor. Para facilitar o processo recomenda-se um valor simples. Por exemplo, pode-se
dizer que o salário base é de R$ 50,00 por dia e que a fábrica vai pagar R$ 100,00 por dia de trabalho.
Inicia-se o dia de trabalho: a gerente deve distribuir uma folha para cada funcionário. É a matéria prima. Os funcionários devem cortar o papel
em vários quadradinhos. Cada quadrado produzido equivale a um par de sapato. Cronometra-se o expediente (2 a 4 minutos). Para fins
lúdicos, nesse momento é importante que o gerente fiscalize o trabalho, cobrando disciplina e produtividade dos participantes (enquanto o
dono descansa). Ao terminar o expediente o gerente deve recolher todos os pares de sapato em uma saquinho transparente e entregar para o
dono. O dono deve elogiar a produtividade dos participantes, dando uma salva de palmas para o trabalho feito durante o dia.
No quadro negro as facilitadoras devem grudar dois saquinhos transparentes vazios. Com o fim do expediente ela deve agora pagar tudo que é
necessário. Para facilitar vamos pagar tudo em pares de sapato, que equivalem a R$ 50,00. Anota-se em cima do primeiro saquinho a palavra
“custos”. Ali a dona vai depositando alguns pares de sapato que correspondem a despesas diversas (aluguel, contas de água e luz, contador,
etc). Acima do segundo saquinho anota-se a palavra “impostos”. Pode-se desenhar ali escolas, hospitais, e algo que represente o aparato
burocrático do Estado. A dona deposita muitos pares de sapato e reclama da quantidade de impostos no Brasil. Por fim, a dona diz que
finalmente vai pagar o salário dos colaboradores. Nesse momento o gerente devolve aos funcionários aquilo que equivale ao seu salário (se o
salário é R$ 100,00, devolve-se dois pares de sapato). O que sobra, que será um saco bem cheio de pares de sapato, deve ser pendurado no
quadro com a palavra “lucro”.
Explica-se que a diferença entre aquilo que os funcionários produziram no dia e aquilo que ficou com eles é o que chamamos de “mais-
valia”. O lucro, que fica com o dono, por ser o dono da fábrica (dos meios de produção), é aquele tempo de trabalho que não será
remunerado, que não será retornado aos trabalhadores da fábrica. A relação entre ele é o que foi pago é mais-valia.
Parte II – Dinâmica da fábrica de
sapatosParte III – Debate
Abre-se o debate com os participantes. Sugiro algumas questões.
O que aconteceria:
Se alguém se dedicar mais ao trabalho, produzindo mais do que o outro?
Para fins lúdicos pode-se nomear como funcionário do mês o participante que mais produziu sapatos, gerando
um debate sobre a disciplina no trabalho e as diversas formas de recompensar e punir os trabalhadores segundo
a sua produtividade.
Se aumentasse o tempo da jornada e pagasse com os mesmos pares de sapato? (mais valia absoluta). E se
repetirmos a experiência com tesouras ou máquinas de corte? Se eu organizar vocês para que produzam mais
rápido? (mais valia relativa)
Para explicar adequadamente os conceitos de mais valia relativa e absoluta sugiro desenhar no quadro um
gráfico pizza em formato de relógio, onde possa se visualizar o tempo de trabalho necessário para produzir os
pares de sapatos usados para pagar o salário e o tempo excedente de trabalho que será apropriado para o dono.
Quando se aumenta o ritmo de trabalho ou a produtividade (introduzindo as tesouras, por exemplo) produz-se
mais valia relativa, quando se aumenta as horas de trabalho produz-se mais valia absoluta. Essa forma de
explicação está bem ilustrada a partir do minuto 5 desse vídeo (em espanhol).
Parte II – Dinâmica da fábrica de
sapatos
Parte II – Dinâmica da fábrica de
sapatosMais valia absoluta e relativa Se vocês fizessem uma greve?
Aqui vale falar sobre as lutas históricas pela redução da jornada de trabalho. Recomendo trabalhar com o vídeo Maio Nosso Maio e também a leitura dessa
matéria sobre a luta pela jornada de 4 horas.
Se existisse lá fora um enorme grupo de pessoas desempregadas?
Pode-se trabalhar aqui o conceito de Exército Industrial de Reserva: o desemprego como mecanismo importante para manter os salários baixos.
Se os impostos diminuíssem?
O dinheiro que iria para pagar os impostos seria convertido em um aumento na remuneração dos trabalhadores ou migraria para o saquinho correspondente
ao lucro do dono da fábrica? O empresariado brasileiro tem como uma das suas maiores pautas a diminuição dos impostos. De que impostos falam? O que
isso significa para nós trabalhadores? Sobre isso ver reportagem sobre a questão tributária no Brasil.
E se um dos funcionários saísse pra montar seu próprio negócio? Uma fabriqueta de sapatos.
Uma fábrica menor ou artesanal de sapatos poderia concorrer em pé de igualdade com essa nossa fábrica? As funcionárias teriam capital para montar uma
fábrica parecida? Seriam as suas dinâmicas de trabalho as mesmas do que a da nossa fábrica? Pode-se trabalhar aqui a ideia de empreendedorismo e de
saída individual para o problema coletivo. Para um aprofundamento no tema ler a primeira parte do livro O Espírito dos Donos: empreendedorismo como
projeto de adaptação da juventude.
E se vocês montassem uma cooperativa?
O que acontece quando cortamos a figura do patrão? Como funcionaria uma fábrica em que os donos são os próprios trabalhadores? Pode-se trabalhar aqui
a ideia de autogestão dando o exemplo das fábricas recuperadas na Argentina, bem retratado no filme The Take/La Toma.
***
Para finalizar a atividade, seria interessante alguma mística que integrasse os participantes. Por hora não me ocorreu nada, mas convido as leitoras e
leitores a deixarem suas sugestões nos comentários! Boa oficina!
[1] Recomendo demais esse pequeno curso de formação política que é oferecido com frequência em diversas cidades do Brasil.
[2]Pode-se trocar por outro produto que dialogue melhor com a realidade das/os participantes.
[3] No Brasil, entre os empregadores de empresas com mais de 5 funcionários 75% são homens, e quase 80% brancos. Essa informação também pode ser
trabalhada aqui na incorporação do personagem do dono da fábrica. A facilitadora que irá jogar esse papel pode, por exemplo, colocar um bigode postiço
para representar a maioria masculina no patronato.
3.CAPITALISMO FINANCEIRO
Inicio
segunda
metade do
sec. XIX
Divisão internacional
do trabalho:
Keynesianismo:
Critica aos pensamentos econômicos clássico e o
principio da mão invisível. Propunha o aumento
dos gastos públicos como mecanismo de
estimular o crescimento econômico e a geração
de empregos.
Teóricos:
John Keynes e Joan
Robinson
Potências :
Inglaterra, Estados Unidos, França,
Alemanha e Japão.
Fatos
Marcantes:
Segunda Revolução
Industrial;
Utilização do petróleo e da
eletricidade;
Industrias
petroquímicas,eletricas e
automobilísticas;
Expansão mundial do processo de
industrialização;
Monopólios e Oligopólios;
4.CAPITALISMO INFORMACIONAL
Começa a se
desenvolver após
a Segunda
Guerra Mundial
e se intensificou
nos anos 70 e 80.
Revolução Técnico
- Cientifica ou
informacional:
Neoliberalismo:
Reformulação do liberalismo antes aplicado
com intervenção mínima do estado, livre
concorrência, abertura econômica e financeira
e a privatização de empresas estatais.
Teóricos:
Alexander Rustow e
Milton Friedman;
Potências :
Inglaterra, Estados Unidos, França, Alemanha
,Japão e Rússia.
Fatos
Marcantes:
Pós-Segunda Revolução
Industrial;
Crescentes investimentos em P&D e
agregação de valor aos produtos;
Ampliação do meio técnico
cientifico informacional;
Industrias inovadoras , informática,
robótica, telecomunicações e biotecnologia;
Industrialização de países em
desenvolvimento e expansão das
transnacionais.
ATIVIDADES
Atividades da página 30 do 1 ao 5, para a próxima aula.
Desde os primórdios
Até hoje em dia
O homem ainda faz
O que o macaco fazia
Eu não trabalhava
Eu não sabia
Que o homem criava
E também destruía...
Homem Primata
Capitalismo Selvagem
Oh! Oh! Oh!...
Eu aprendi
A vida é um jogo
Cada um por si
E Deus contra todos
Você vai morrer
E não vai pro céu
É bom aprender
A vida é cruel...
Homem Primata
Capitalismo
Selvagem
Oh! Oh! Oh!...
Eu me perdi
Na selva de pedra
Eu me perdi
Eu me perdi...
"I'm a cave man
A young man
I fight with my hands
(With my hands)
I am a jungle man
A monkey man
Concrete jungle!
Concrete jungle!”
EXTRAS
HOMEM PRIMATA
Sergio Brito, Marcelo Froner, Nando Reis e Ciro
Pessoa
GEOGRAFIA , 2ª Série
Origem e Características do Capitalismo
•http://geocontextual.blogspot.com.br/
•
•www.google.com.br
• www.mundoeducacao.com.br
•http://educacao.uol.com.br/geografia/index-
c.jhtm
EXTRAS
Sugestão de sites
GEOGRAFIA , 2ª Série
Origem e Características do Capitalismo
Autoria / Nome da obra Link da Fonte Data do
Acesso
MOREIRA, JOÃO CARLOS
Geografia geral e do Brasil: espaço geográfico e
globalização: ensino médio/ João Carlos Moreira,
Eustáquio de Sene. 3ª ed. São Paulo: Scipione,
2016.
[Aulão/oficina] Como funciona o
capitalismo? https://www.entranhas.org/aulaooficina-como-
funciona-o-capitalismo/ 26/02/2018
REFERÊNCIAS

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Aula 01 o desenvolvimento do capitalismo

  • 1. Geografia Geral e do Brasil- Espaço geográfico e globalização Ensino Médio, 2ª Série (AULA 01) O DESENVOLVIMNTO DO CAPITALISMO PROF.: NILBERTE LIMA POLÍCIA MILITAR DA BAHIA COORDENADORIA DOS COLÉGIOS DA POLÍCIA MILITAR COLÉGIO DA POLÍCIA MILITAR FRANCISCO PEDRO DE OLIVEIRA UNIDADE CANDEIAS
  • 2. Atividade inicial Procedimento: • Cada aluno pega um pedaço de papel, ou folha branca; • E vai colocando seus dados conforme o professor vai sugerindo: Nome, Idade, Data de nascimento, Cor dos olhos e cabelos, Onde nasceu, Onde mora, Qualidades, Defeitos, Um sonho.... • Depois cada um faz um aviãozinho de papel; • A próxima etapa consta em cada um lançar seu aviãozinho por ar, e ao mesmo tempo pegar um de seus colegas e não deixar nenhum avião cair no chão; Isso pode durar alguns instantes, parte mais descontraída; • Quando o professor avisar, cada um deve ficar com um aviãozinho em mãos; • Em seguida cada aluno lê as informações do aviãozinho que ficou em pose, mas sem dizer onome do aluno referido; O objetivo é os outros alunos irem adivinhando de quem se trata as informações; • Quando descobrirem, o aluno então que teve suas informações reveladas é o próximo a ler os dados de seu aviãozinho; • Assim segue até todos terem suas informações reveladas e serem apresentados para a turma. Fonte:http://geoprofessora.blogspot.com.br/2010/02/dinamica-passaporte.html
  • 3. O desenvolvimento do capitalismo
  • 4. Estrutura e impactos socioespaciais Bases sistêmicas Lucro Propriedade Privada Divisão de classes
  • 5. 1.CAPITALISMO COMERCIAL ETAPA DO SEC. XV ATÉ O SEC.XVIII GRANDES NAVEGAÇÕES MERCANTILISMO: Fortalecer o estado, aumentar a riqueza nacional por meio de acúmulos de metais preciosos.( ouro e prata) Teóricos: Thomas Mun e Jean Baptiste Colbert Potencias: Espanha , Portugal, Inglaterra e França. Fatos Marcantes: Mundialização do comercio; Trabalho escravo na America; Acumulação primitiva de capitais na Europa.
  • 6. 2.CAPITALISMO INDUSTRIAL Inicio: primeiras décadas do século XVIII; Revolução Industrial: Liberalismo: Defendiam a democracia representativa, a independência dos três poderes, a liberdade do individuo e econômica , direito a propriedade, a livre iniciativa e a concorrência. Teóricos: Adam Smith e David Ricardo. Potências: Inglaterra, Estados Unidos, França, Alemanha e Japão. Fatos Marcantes: Utilização do carvão mineral; Industrias inovadoras têxtil, siderúrgica e naval; Trabalho assalariado.
  • 7. Parte II – Dinâmica da fábrica de sapatos
  • 8. Parte II – Dinâmica da fábrica de sapatosEssa é a parte principal da atividade e pode ser aplicada sem a primeira parte. É importante que as facilitadoras encarem o papel que vão desempenhar de forma lúdica. A facilitadora diz que vai abrir uma nova fábrica, irá produzir sapatos[2]. Se existir mais de uma facilitadora uma pode ser a dona[3] e a outra pode ser nomeada gerente da fábrica. O local da atividade será a nova fábrica e a dona irá oferecer emprego aos participantes. O primeiro passo deve ser negociar o salário diário. A dona pode citar um salário base para a categoria e oferecer uma quantia maior. O importante é que as/os participantes se sintam contemplados pelo valor. Para facilitar o processo recomenda-se um valor simples. Por exemplo, pode-se dizer que o salário base é de R$ 50,00 por dia e que a fábrica vai pagar R$ 100,00 por dia de trabalho. Inicia-se o dia de trabalho: a gerente deve distribuir uma folha para cada funcionário. É a matéria prima. Os funcionários devem cortar o papel em vários quadradinhos. Cada quadrado produzido equivale a um par de sapato. Cronometra-se o expediente (2 a 4 minutos). Para fins lúdicos, nesse momento é importante que o gerente fiscalize o trabalho, cobrando disciplina e produtividade dos participantes (enquanto o dono descansa). Ao terminar o expediente o gerente deve recolher todos os pares de sapato em uma saquinho transparente e entregar para o dono. O dono deve elogiar a produtividade dos participantes, dando uma salva de palmas para o trabalho feito durante o dia. No quadro negro as facilitadoras devem grudar dois saquinhos transparentes vazios. Com o fim do expediente ela deve agora pagar tudo que é necessário. Para facilitar vamos pagar tudo em pares de sapato, que equivalem a R$ 50,00. Anota-se em cima do primeiro saquinho a palavra “custos”. Ali a dona vai depositando alguns pares de sapato que correspondem a despesas diversas (aluguel, contas de água e luz, contador, etc). Acima do segundo saquinho anota-se a palavra “impostos”. Pode-se desenhar ali escolas, hospitais, e algo que represente o aparato burocrático do Estado. A dona deposita muitos pares de sapato e reclama da quantidade de impostos no Brasil. Por fim, a dona diz que finalmente vai pagar o salário dos colaboradores. Nesse momento o gerente devolve aos funcionários aquilo que equivale ao seu salário (se o salário é R$ 100,00, devolve-se dois pares de sapato). O que sobra, que será um saco bem cheio de pares de sapato, deve ser pendurado no quadro com a palavra “lucro”. Explica-se que a diferença entre aquilo que os funcionários produziram no dia e aquilo que ficou com eles é o que chamamos de “mais- valia”. O lucro, que fica com o dono, por ser o dono da fábrica (dos meios de produção), é aquele tempo de trabalho que não será remunerado, que não será retornado aos trabalhadores da fábrica. A relação entre ele é o que foi pago é mais-valia.
  • 9. Parte II – Dinâmica da fábrica de sapatosParte III – Debate Abre-se o debate com os participantes. Sugiro algumas questões. O que aconteceria: Se alguém se dedicar mais ao trabalho, produzindo mais do que o outro? Para fins lúdicos pode-se nomear como funcionário do mês o participante que mais produziu sapatos, gerando um debate sobre a disciplina no trabalho e as diversas formas de recompensar e punir os trabalhadores segundo a sua produtividade. Se aumentasse o tempo da jornada e pagasse com os mesmos pares de sapato? (mais valia absoluta). E se repetirmos a experiência com tesouras ou máquinas de corte? Se eu organizar vocês para que produzam mais rápido? (mais valia relativa) Para explicar adequadamente os conceitos de mais valia relativa e absoluta sugiro desenhar no quadro um gráfico pizza em formato de relógio, onde possa se visualizar o tempo de trabalho necessário para produzir os pares de sapatos usados para pagar o salário e o tempo excedente de trabalho que será apropriado para o dono. Quando se aumenta o ritmo de trabalho ou a produtividade (introduzindo as tesouras, por exemplo) produz-se mais valia relativa, quando se aumenta as horas de trabalho produz-se mais valia absoluta. Essa forma de explicação está bem ilustrada a partir do minuto 5 desse vídeo (em espanhol).
  • 10. Parte II – Dinâmica da fábrica de sapatos
  • 11. Parte II – Dinâmica da fábrica de sapatosMais valia absoluta e relativa Se vocês fizessem uma greve? Aqui vale falar sobre as lutas históricas pela redução da jornada de trabalho. Recomendo trabalhar com o vídeo Maio Nosso Maio e também a leitura dessa matéria sobre a luta pela jornada de 4 horas. Se existisse lá fora um enorme grupo de pessoas desempregadas? Pode-se trabalhar aqui o conceito de Exército Industrial de Reserva: o desemprego como mecanismo importante para manter os salários baixos. Se os impostos diminuíssem? O dinheiro que iria para pagar os impostos seria convertido em um aumento na remuneração dos trabalhadores ou migraria para o saquinho correspondente ao lucro do dono da fábrica? O empresariado brasileiro tem como uma das suas maiores pautas a diminuição dos impostos. De que impostos falam? O que isso significa para nós trabalhadores? Sobre isso ver reportagem sobre a questão tributária no Brasil. E se um dos funcionários saísse pra montar seu próprio negócio? Uma fabriqueta de sapatos. Uma fábrica menor ou artesanal de sapatos poderia concorrer em pé de igualdade com essa nossa fábrica? As funcionárias teriam capital para montar uma fábrica parecida? Seriam as suas dinâmicas de trabalho as mesmas do que a da nossa fábrica? Pode-se trabalhar aqui a ideia de empreendedorismo e de saída individual para o problema coletivo. Para um aprofundamento no tema ler a primeira parte do livro O Espírito dos Donos: empreendedorismo como projeto de adaptação da juventude. E se vocês montassem uma cooperativa? O que acontece quando cortamos a figura do patrão? Como funcionaria uma fábrica em que os donos são os próprios trabalhadores? Pode-se trabalhar aqui a ideia de autogestão dando o exemplo das fábricas recuperadas na Argentina, bem retratado no filme The Take/La Toma. *** Para finalizar a atividade, seria interessante alguma mística que integrasse os participantes. Por hora não me ocorreu nada, mas convido as leitoras e leitores a deixarem suas sugestões nos comentários! Boa oficina! [1] Recomendo demais esse pequeno curso de formação política que é oferecido com frequência em diversas cidades do Brasil. [2]Pode-se trocar por outro produto que dialogue melhor com a realidade das/os participantes. [3] No Brasil, entre os empregadores de empresas com mais de 5 funcionários 75% são homens, e quase 80% brancos. Essa informação também pode ser trabalhada aqui na incorporação do personagem do dono da fábrica. A facilitadora que irá jogar esse papel pode, por exemplo, colocar um bigode postiço para representar a maioria masculina no patronato.
  • 12. 3.CAPITALISMO FINANCEIRO Inicio segunda metade do sec. XIX Divisão internacional do trabalho: Keynesianismo: Critica aos pensamentos econômicos clássico e o principio da mão invisível. Propunha o aumento dos gastos públicos como mecanismo de estimular o crescimento econômico e a geração de empregos. Teóricos: John Keynes e Joan Robinson Potências : Inglaterra, Estados Unidos, França, Alemanha e Japão. Fatos Marcantes: Segunda Revolução Industrial; Utilização do petróleo e da eletricidade; Industrias petroquímicas,eletricas e automobilísticas; Expansão mundial do processo de industrialização; Monopólios e Oligopólios;
  • 13. 4.CAPITALISMO INFORMACIONAL Começa a se desenvolver após a Segunda Guerra Mundial e se intensificou nos anos 70 e 80. Revolução Técnico - Cientifica ou informacional: Neoliberalismo: Reformulação do liberalismo antes aplicado com intervenção mínima do estado, livre concorrência, abertura econômica e financeira e a privatização de empresas estatais. Teóricos: Alexander Rustow e Milton Friedman; Potências : Inglaterra, Estados Unidos, França, Alemanha ,Japão e Rússia. Fatos Marcantes: Pós-Segunda Revolução Industrial; Crescentes investimentos em P&D e agregação de valor aos produtos; Ampliação do meio técnico cientifico informacional; Industrias inovadoras , informática, robótica, telecomunicações e biotecnologia; Industrialização de países em desenvolvimento e expansão das transnacionais.
  • 14. ATIVIDADES Atividades da página 30 do 1 ao 5, para a próxima aula.
  • 15. Desde os primórdios Até hoje em dia O homem ainda faz O que o macaco fazia Eu não trabalhava Eu não sabia Que o homem criava E também destruía... Homem Primata Capitalismo Selvagem Oh! Oh! Oh!... Eu aprendi A vida é um jogo Cada um por si E Deus contra todos Você vai morrer E não vai pro céu É bom aprender A vida é cruel... Homem Primata Capitalismo Selvagem Oh! Oh! Oh!... Eu me perdi Na selva de pedra Eu me perdi Eu me perdi... "I'm a cave man A young man I fight with my hands (With my hands) I am a jungle man A monkey man Concrete jungle! Concrete jungle!” EXTRAS HOMEM PRIMATA Sergio Brito, Marcelo Froner, Nando Reis e Ciro Pessoa GEOGRAFIA , 2ª Série Origem e Características do Capitalismo
  • 17. Autoria / Nome da obra Link da Fonte Data do Acesso MOREIRA, JOÃO CARLOS Geografia geral e do Brasil: espaço geográfico e globalização: ensino médio/ João Carlos Moreira, Eustáquio de Sene. 3ª ed. São Paulo: Scipione, 2016. [Aulão/oficina] Como funciona o capitalismo? https://www.entranhas.org/aulaooficina-como- funciona-o-capitalismo/ 26/02/2018 REFERÊNCIAS