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Curso: Gestão de Marketing

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                                                      Equipa de Vendas

                                                      Data: Ano Lectivo 2009 / 2010

                                                      Docente: Mestre Luís Shawb




                   FORÇA
    DE VENDAS E IMPACTO DOS INCENTIVOS


Pedro Gonçalves (nº. 207039), Paulo Almeida (nº. 207031), Pedro Ratão
     (nº. 207030), Nuno Figueiredo (nº. 207056), Susana Alcântara
               (nº. 207041), Sandra Sequeira (nº. 207025)


RESUMO: Este documento tem por objectivo, a analise de uma forma sucinta acerca do impacto
dos incentivos na força de vendas e na rentabilidade da empresa.



                          IPAM LISBOA – 2009 / 2010
Índice

   1. Sumário executivo…..…………………………………………………………..3
   2. Introdução……………………………………………………………………….3
   3. Plano……………………………………………………………………………..3
   3.1.      Objectivos…………………………………………………………………...4
   3.2.      Metodologia................................................................................................4
   3.3.      Cronograma................................................................................................5
   3.4.      Análise Financeira......................................................................................5
   3.5.      Controlo......................................................................................................6
   4. Anexos..............................................................................................................7

   Anexo I - Análise Financeira..................................................................................7

   Anexo II – Mind Map.............................................................................................8




UC Gestão de Equipe de Vendas
                                                                                                                               2
1. Sumário Executivo

    É evidente que a preocupação, e o “core business”, das empresas não é              a
responsabilidade social e serem a “Santa Casa da Mesericórdia”. A preocupação das
empresas é “sómente” o lucro e o retorno do investimento. Este mundo globalizado e
competitivo, faz com que as empresas se dotem de ferramentas que permitam obter
vantagens competitivas face à concorrência. Assim, e nomedamente na análise financeira a
um caso real “DECOMED” irá permitir verificar os equilibrios e os compromissos. Todos
os processos ou políticas de recursos humanos têm implícita ou explicitamente um jogo de
equilíbrios entre aquilo que são as necessidades e objectivos da empresa versus o
batalhão de colaboradores que efectivamente põem em marcha a máquina mas que
também têm as suas necessidades e aspirações o que de alguma forma pode ser explicado
pela pirâmide de Maslow.

    2. Introdução

    As empresas, com mais incidência em algumas áreas ou Indústrias, preocupam-se
neste mundo globalizado e de enorme competição, também pelos recursos
humanos mais capazes (também um recurso escasso), em: -Contratar os melhores; Reter
os melhores; Lucro ou rentabilidade. Para isso têm que ir ao encontro das expectativas e
necessidades dos mesmos (colaboradores ou aspirantes a) criando: -Um âmbiente de
trabalho de excelência; Ferramentas de trabalho fundamentais para o desenvolvimento das
actividades/competências; Programas de formação e valorização constantes; Programas de
motivação, liderança    e espírito de equipa; Esquemas de remuneração e prémios
atractivos; Benefícios e acesso a carreira atractivos; Comunicação bidiréccional e
transparente; Meritocracia, avaliações e objectivos claros e credíveis.

    3. Plano

    A ter em conta o seguinte, face aos colaboradores: Estabelecer objectivos que
sejam claros e entendidos, assim como sejam alcançáveis; Saber o salário actual do
colaborador (incluíndo comissões); Saber as expectativas do colaborador pois ajuda a
moldar as expectativas; Obter as aprovações necessárias dos Recursos Humanos e saber se
há autoridade para negociar; Estar familiarizado e seguir o processo do seu negócio.


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                                                                                           3
Carreira: Depende do próprio e do empenho que coloca no dia a dia e baseado num
princípio simples: P – Performance - entrega acima e muito mais; I – Imagem - gerir a sua
marca pessoal; E- Exposição - trabalhar nas coisas importantes.

Características necessárias a um vendedor: Conhecer bem o produto; conhecer bem as
técnicas de venda e focado; acreditar em si próprio; ser capaz de gerir o seu tempo para
alcançar os objectivos.

Passos fundamentais para um vendedor: Ver-se a si próprio como o único responsável
pela venda; assumir uma postura de conselheiro com o cliente; estar orientado para
resultados; treino contínuo; procurar sempre o lado positivo das coisas; ser persistente;
manter uma postura de integridade para com os clientes; estar sempre comprometido com
a excelência

   3.1.    Objectivos

   O Objectivo, tem por base verificar se aquilo que a empresa estipula como incentivos,
vai de encontro às expectativas do colaborador e que é económicamente viável para a
mesma, tendo sempre como objectivo final a rentabilidade.

   O que se conseguiu verificar na documentação analisada é que os pratos da balança
tendem mais para um lado ou para outro, conforme a actividade da própria empresa. Ou
seja, numa área de negócio onde o conhecimento e a especialização dos colaboradores
sejam fundamentais para o sucesso, porque os níveis dos colaboradores na pirâmide de
Maslow são mais elevados, a empresa tende a ter mais preocupações ao nível das suas
políticas de recursos humanos, ou seja, tem que fazer mais concessões.


   3.2.    Metodologia

   O método de pesquisa utilizado foi o recurso a Dados secundários (dados
secundários são os que já estão publicados, e portanto disponíveis ou fontes já levantadas
pelos investigadores) obtiveram-se dados quantitativos / estatísticos e qualitativos no
sentido de sustentar este trabalho. Com esta pesquisa, conseguiu-se obter uma visão clara
acerca dos objectivos que estão subjacentes à influência dos incentivos na força de vendas e
que estão intrínsecamente ligados ao recrutamento de recursos humanos e á gestão de
carreiras e também à rentabilidade das empresas.


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                                                                                               4
Um estudo exploratório através de “entrevista” ao Director Comercial da empresa
DECOMED que validaram o equilibrio e a percepção dos equilíbrios necessários numa
empresa, no binómio empresa /benefícios atribuídos à força de vendas. De acordo com
alguns autores (MALHOTRA, 2005), especialmente quando se trata de pesquisa
bibliográfica, procura-se proporcionar maiores informações sobre um determinado
assunto; facilitar a delimitação de uma temática de estudo; definir os objetivos ou formular
as hipóteses de uma pesquisa ou, ainda, descobrir um novo enfoque para o estudo que se
pretende realizar. Pode-se dizer que a pesquisa exploratória tem como objetivo principal
o aprimoramento de idéias ou a descoberta de intuíções. Na maioria dos casos, a
pesquisa exploratória envolve: a) levantamento bibliográfico; b) entrevistas com pessoas
que tiveram experiências práticas com o problema pesquisado;                  c) análise de
exemplos que estimulem a compreensão do facto estudado .Permitiu obter dados
quantitativos e qualitativos nos sentido compreender as mais diversas variáveis assim como
validar a hipótese.


    3.3.    Cronograma

    O Cronograma da gestão de uma equipa de vendas deverá preconizar o que em gestão
se denomina “POLC”: -Planear; Organizar; Liderar e Controlar. Essa gestão deverá ter em
conta os equilibrios necessários entre o custo e o benefício e preocupar-se com questões de
motivação; espiríto de equipa e a orientação para objectivos.


    3.4.    Análise Financeira

    Para se ter a percepção do impacto que uma equipa de vendas pode ter numa empresa,
foi efectuada uma análise financeira e foi utilizada a equipa de vendas da DECOMED.

Conforme se poderá verificar (Anexo I) no caso da DECOMED: - Massa salarial apenas
representa cerca de 60% dos custos da equipa de vendas; Cerca de 40% dos custos das
equipas de vendas traduzem-se em prémios e outros benefícios; A produtividade da equipa
de vendas é cerca de 70%; Grande parte dos custos da DECOMED são reflectidos nas
equipas de vendas com cerca de de 80% dos custos; Verifica-se também que a rentabilidade
(custos versus volume de vendas) da equipa de vendas se traduz em cerca de 72% e a da
empresa em cerca de 65%.



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                                                                                               5
3.5.     Controlo

   As equipas comerciais na maior parte das empresas têm um enorme peso nos seus
custos mas que também são o motor das mesmas face á rentabilidade. Os equilíbrios entre
o que produzem equilibrados com o retorno que as empresas pretendem é fundamental. A
atribuição de objectivos individuais assim como gerais é uma forma de estímulo para o
vendedor e constitui também um instrumento indispensável para o controlo e avaliação do
desempenho da força de vendas, assim como um estímulo ao espiríto de equipa.

Métodos de controlo - O controlo da actividade e dos resultados da força de vendas faz-
se em primeiro lugar, a partir do número de encomendas que estes consigam, do volume de
negócios que realizem e da margem obtida. Mas o controlo dos vendedores não se reduz
apenas às vendas que efectuam, é importante também, avaliar alguns aspectos mais
qualitativos, como por exemplo outras missões dos vendedores como planeamento de
visitas a efectuar, operações de promoção ou de merchandising a desenvolver, etc. Devem
ser pedidos aos vendedores com alguma periocidade relatórios de visita.

A Avaliação dos vendedores - A avaliação dos vendedores é indispensável, quer sob o
ponto de vista da empresa, quer dos próprios vendedores.

   •    Avaliação qualitativa: Conhecimentos do vendedor; personalidade; nível de
        motivação; nível de integração na equipa; capacidade de satisfazer os clientes;
        capacidade de formar novos vendedores.
   •    Avaliação quantitativa: Rentabilidade das vendas; frequência das visitas
        efectuadas; n.º e dimensão das encomendas conseguidas; n.º médio de negócios por
        visita; n.º de novos clientes.
   •    Estes resultados só podem ser avaliados de forma relativa: Em relação aos dos
        outros vendedores; em relação aos resultados do exercício anterior e tendo em
        conta a conjuntura económica e os esforços da concorrência

fixação dos objectivos e das "quotas"

    •     Incentivos às vendas: Circulação de informação, festas anuais, incentivos
          monetários, concursos, avaliações constantes onde os melhores recebem algum
          tipo de recompensa, entre muitos outros.

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                                                                                           6
4. Anexos

Anexo I - Análise Financeira




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                                7
Anexo II – Mind Map
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                                9

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  • 1. Curso: Gestão de Marketing Trabalho elaborado para a Unidade Curricular: Gestão de Equipa de Vendas Data: Ano Lectivo 2009 / 2010 Docente: Mestre Luís Shawb FORÇA DE VENDAS E IMPACTO DOS INCENTIVOS Pedro Gonçalves (nº. 207039), Paulo Almeida (nº. 207031), Pedro Ratão (nº. 207030), Nuno Figueiredo (nº. 207056), Susana Alcântara (nº. 207041), Sandra Sequeira (nº. 207025) RESUMO: Este documento tem por objectivo, a analise de uma forma sucinta acerca do impacto dos incentivos na força de vendas e na rentabilidade da empresa. IPAM LISBOA – 2009 / 2010
  • 2. Índice 1. Sumário executivo…..…………………………………………………………..3 2. Introdução……………………………………………………………………….3 3. Plano……………………………………………………………………………..3 3.1. Objectivos…………………………………………………………………...4 3.2. Metodologia................................................................................................4 3.3. Cronograma................................................................................................5 3.4. Análise Financeira......................................................................................5 3.5. Controlo......................................................................................................6 4. Anexos..............................................................................................................7 Anexo I - Análise Financeira..................................................................................7 Anexo II – Mind Map.............................................................................................8 UC Gestão de Equipe de Vendas 2
  • 3. 1. Sumário Executivo É evidente que a preocupação, e o “core business”, das empresas não é a responsabilidade social e serem a “Santa Casa da Mesericórdia”. A preocupação das empresas é “sómente” o lucro e o retorno do investimento. Este mundo globalizado e competitivo, faz com que as empresas se dotem de ferramentas que permitam obter vantagens competitivas face à concorrência. Assim, e nomedamente na análise financeira a um caso real “DECOMED” irá permitir verificar os equilibrios e os compromissos. Todos os processos ou políticas de recursos humanos têm implícita ou explicitamente um jogo de equilíbrios entre aquilo que são as necessidades e objectivos da empresa versus o batalhão de colaboradores que efectivamente põem em marcha a máquina mas que também têm as suas necessidades e aspirações o que de alguma forma pode ser explicado pela pirâmide de Maslow. 2. Introdução As empresas, com mais incidência em algumas áreas ou Indústrias, preocupam-se neste mundo globalizado e de enorme competição, também pelos recursos humanos mais capazes (também um recurso escasso), em: -Contratar os melhores; Reter os melhores; Lucro ou rentabilidade. Para isso têm que ir ao encontro das expectativas e necessidades dos mesmos (colaboradores ou aspirantes a) criando: -Um âmbiente de trabalho de excelência; Ferramentas de trabalho fundamentais para o desenvolvimento das actividades/competências; Programas de formação e valorização constantes; Programas de motivação, liderança e espírito de equipa; Esquemas de remuneração e prémios atractivos; Benefícios e acesso a carreira atractivos; Comunicação bidiréccional e transparente; Meritocracia, avaliações e objectivos claros e credíveis. 3. Plano A ter em conta o seguinte, face aos colaboradores: Estabelecer objectivos que sejam claros e entendidos, assim como sejam alcançáveis; Saber o salário actual do colaborador (incluíndo comissões); Saber as expectativas do colaborador pois ajuda a moldar as expectativas; Obter as aprovações necessárias dos Recursos Humanos e saber se há autoridade para negociar; Estar familiarizado e seguir o processo do seu negócio. UC Gestão de Equipe de Vendas 3
  • 4. Carreira: Depende do próprio e do empenho que coloca no dia a dia e baseado num princípio simples: P – Performance - entrega acima e muito mais; I – Imagem - gerir a sua marca pessoal; E- Exposição - trabalhar nas coisas importantes. Características necessárias a um vendedor: Conhecer bem o produto; conhecer bem as técnicas de venda e focado; acreditar em si próprio; ser capaz de gerir o seu tempo para alcançar os objectivos. Passos fundamentais para um vendedor: Ver-se a si próprio como o único responsável pela venda; assumir uma postura de conselheiro com o cliente; estar orientado para resultados; treino contínuo; procurar sempre o lado positivo das coisas; ser persistente; manter uma postura de integridade para com os clientes; estar sempre comprometido com a excelência 3.1. Objectivos O Objectivo, tem por base verificar se aquilo que a empresa estipula como incentivos, vai de encontro às expectativas do colaborador e que é económicamente viável para a mesma, tendo sempre como objectivo final a rentabilidade. O que se conseguiu verificar na documentação analisada é que os pratos da balança tendem mais para um lado ou para outro, conforme a actividade da própria empresa. Ou seja, numa área de negócio onde o conhecimento e a especialização dos colaboradores sejam fundamentais para o sucesso, porque os níveis dos colaboradores na pirâmide de Maslow são mais elevados, a empresa tende a ter mais preocupações ao nível das suas políticas de recursos humanos, ou seja, tem que fazer mais concessões. 3.2. Metodologia O método de pesquisa utilizado foi o recurso a Dados secundários (dados secundários são os que já estão publicados, e portanto disponíveis ou fontes já levantadas pelos investigadores) obtiveram-se dados quantitativos / estatísticos e qualitativos no sentido de sustentar este trabalho. Com esta pesquisa, conseguiu-se obter uma visão clara acerca dos objectivos que estão subjacentes à influência dos incentivos na força de vendas e que estão intrínsecamente ligados ao recrutamento de recursos humanos e á gestão de carreiras e também à rentabilidade das empresas. UC Gestão de Equipe de Vendas 4
  • 5. Um estudo exploratório através de “entrevista” ao Director Comercial da empresa DECOMED que validaram o equilibrio e a percepção dos equilíbrios necessários numa empresa, no binómio empresa /benefícios atribuídos à força de vendas. De acordo com alguns autores (MALHOTRA, 2005), especialmente quando se trata de pesquisa bibliográfica, procura-se proporcionar maiores informações sobre um determinado assunto; facilitar a delimitação de uma temática de estudo; definir os objetivos ou formular as hipóteses de uma pesquisa ou, ainda, descobrir um novo enfoque para o estudo que se pretende realizar. Pode-se dizer que a pesquisa exploratória tem como objetivo principal o aprimoramento de idéias ou a descoberta de intuíções. Na maioria dos casos, a pesquisa exploratória envolve: a) levantamento bibliográfico; b) entrevistas com pessoas que tiveram experiências práticas com o problema pesquisado; c) análise de exemplos que estimulem a compreensão do facto estudado .Permitiu obter dados quantitativos e qualitativos nos sentido compreender as mais diversas variáveis assim como validar a hipótese. 3.3. Cronograma O Cronograma da gestão de uma equipa de vendas deverá preconizar o que em gestão se denomina “POLC”: -Planear; Organizar; Liderar e Controlar. Essa gestão deverá ter em conta os equilibrios necessários entre o custo e o benefício e preocupar-se com questões de motivação; espiríto de equipa e a orientação para objectivos. 3.4. Análise Financeira Para se ter a percepção do impacto que uma equipa de vendas pode ter numa empresa, foi efectuada uma análise financeira e foi utilizada a equipa de vendas da DECOMED. Conforme se poderá verificar (Anexo I) no caso da DECOMED: - Massa salarial apenas representa cerca de 60% dos custos da equipa de vendas; Cerca de 40% dos custos das equipas de vendas traduzem-se em prémios e outros benefícios; A produtividade da equipa de vendas é cerca de 70%; Grande parte dos custos da DECOMED são reflectidos nas equipas de vendas com cerca de de 80% dos custos; Verifica-se também que a rentabilidade (custos versus volume de vendas) da equipa de vendas se traduz em cerca de 72% e a da empresa em cerca de 65%. UC Gestão de Equipe de Vendas 5
  • 6. 3.5. Controlo As equipas comerciais na maior parte das empresas têm um enorme peso nos seus custos mas que também são o motor das mesmas face á rentabilidade. Os equilíbrios entre o que produzem equilibrados com o retorno que as empresas pretendem é fundamental. A atribuição de objectivos individuais assim como gerais é uma forma de estímulo para o vendedor e constitui também um instrumento indispensável para o controlo e avaliação do desempenho da força de vendas, assim como um estímulo ao espiríto de equipa. Métodos de controlo - O controlo da actividade e dos resultados da força de vendas faz- se em primeiro lugar, a partir do número de encomendas que estes consigam, do volume de negócios que realizem e da margem obtida. Mas o controlo dos vendedores não se reduz apenas às vendas que efectuam, é importante também, avaliar alguns aspectos mais qualitativos, como por exemplo outras missões dos vendedores como planeamento de visitas a efectuar, operações de promoção ou de merchandising a desenvolver, etc. Devem ser pedidos aos vendedores com alguma periocidade relatórios de visita. A Avaliação dos vendedores - A avaliação dos vendedores é indispensável, quer sob o ponto de vista da empresa, quer dos próprios vendedores. • Avaliação qualitativa: Conhecimentos do vendedor; personalidade; nível de motivação; nível de integração na equipa; capacidade de satisfazer os clientes; capacidade de formar novos vendedores. • Avaliação quantitativa: Rentabilidade das vendas; frequência das visitas efectuadas; n.º e dimensão das encomendas conseguidas; n.º médio de negócios por visita; n.º de novos clientes. • Estes resultados só podem ser avaliados de forma relativa: Em relação aos dos outros vendedores; em relação aos resultados do exercício anterior e tendo em conta a conjuntura económica e os esforços da concorrência fixação dos objectivos e das "quotas" • Incentivos às vendas: Circulação de informação, festas anuais, incentivos monetários, concursos, avaliações constantes onde os melhores recebem algum tipo de recompensa, entre muitos outros. UC Gestão de Equipe de Vendas 6
  • 7. 4. Anexos Anexo I - Análise Financeira UC Gestão de Equipe de Vendas 7
  • 8. Anexo II – Mind Map
  • 9. UC Gestão de Equipe de Vendas 9