SlideShare a Scribd company logo
1 of 4
Download to read offline
1
Disse Jesus: “Deixo-vos a paz, a
Minha paz vos dou; não vo-la dou como
o mundo a dá”. Lamentavelmente, so-
mos educados numa cultura de guerra
(violência) e não de paz. Os heróis da
infância cibernáutica, em sua maioria,
são guerreiros, saqueadores e sangui-
nários. As histórias em quadrinhos e os
videogames sempre estão repletos de
sensualismo e de vio-
lência. Urge criarmos
uma cultura de não-
violência, de paz. Não
essa “paz” conquistada
por convenções legais
ou diplomáticas, porém
aquela oriunda de uma
convicção profunda,
íntima, que o verda-
deiro homem de bem
externa em cada gesto, cada palavra,
cada pensamento ou cada decisão.
Segundo o dicionário “Aurélio”, a
paz pode ser definida como ausência
de lutas, de violências ou de perturba-
ções sociais; pode ser tranquilidade
pública. Pode ser, ainda, ausência de
conflitos íntimos, ou seja, tranquilida-
de de alma. O dicionário também con-
ceitua paz como situação de um país
que não está em guerra com outro, ou,
ainda, restabelecimento de relações
amigáveis entre países beligerantes
com a cessação de hostilidades etc.
Como podemos perceber, para
o dicionarista, a paz é tranquilidade
pública, sem perturbações sociais,
mas é, também, a ausência de con-
flitos íntimos, é equilíbrio interior, e
aí está a definição mais importante.
Jesus declarou que nos daria a
Sua paz, que deixaria para nós a Sua
paz, e, neste instante
em que a Humanidade
tanto se desentende,
a busca dela tem sido
um delírio constante.
Em verdade, a nossa
paz, quase sempre, é
construída com a infeli-
cidade alheia. Por isso,
temos que dar a nossa
paz para o semelhante
e não retê-la, sendo o único beneficiado.
Dentre as possibilidades da con-
quista da harmonia íntima, é na cari-
dade que devemos procurar a paz do
coração, o contentamento da alma, o
remédio para as aflições da vida. A cari-
dade bem compreendida é mais impor-
tante do que os fenômenos mediúnicos,
do que as pesquisas científicas, do que
a fé, do que a esmola, do que o sacri-
fício. Quem diz isso é Paulo de Tarso
Informativo Mensal do Posto de Assistência Espírita - Ano II, Número 10 - Abril de 2016.
Editorial Jorge Hessen
2
Livro: O Consolador / Psicografia: Chico Xavier / FEB
Questão 185
Quais as características de uma boa ação?
A boa ação é sempre aquela que visa o bem de ou-
trem e de quantos lhe cercam o esforço na vida.
Nesse problema, o critério do bem geral deve ser a essência de qual-
quer atitude. A melhor ação pode, às vezes, padecer a incompreensão
alheia, no instante em que é exteriorizada, mas será sempre vitoriosa, a
qualquer tempo, pelo benefício prestado ao indivíduo ou à coletividade.
Questão 187
Qual a atitude mental que mais favorecerá o nosso êxito espiritual nos
trabalhos do mundo?
Essa atitude deve ser a que vos é ensinada pela Lei Divina, na reen-
carnação em que vos encontrais, isto é, a do esquecimento de todo o mal,
para recordar apenas o bem e a sagrada oportunidade de trabalho e edifi-
cação, no patrimônio eterno do tempo.
Esquecer o mal é aniquilá-lo, e perdoar a quem o pratica é ensinar o
amor, conquistando afeições sinceras e preciosas.
Daí a necessidade do perdão, no mundo, para que o incêndio do mal
possa ser exterminado, devolvendo-se a paz legítima aos corações.
Refletindo com EmmanuelRefletindo com Emmanuel
aos coríntios, ouçamo-lo: “Ainda que
eu falasse línguas, as dos homens e as
dos anjos, se eu não tivesse a caridade,
seria como um bronze que soa ou como
um címbalo que tine. Ainda que eu tives-
se o dom das profecias, o conhecimen-
to de todos os mistérios e de todas as
ciências, ainda que tivesse toda a fé, a
ponto de transportar montanhas, se não
tivesse a caridade, eu nada seria. Ainda
que eu distribuísse todos os meus bens
aos famintos, ainda que entregasse o
meu corpo às chamas, se não tivesse
a caridade, isso nada me adiantaria”.
Nesse dramático contexto da
violência imperante em todos os re-
cantos, ao Espiritismo está reservada
a tarefa de alargar os horizontes das
propostas de pacificação nos domínios
da alma, contribuindo para a solução
dos enigmas que atormentam o ho-
mem contemporâneo, projetando luz
nas questões, quase que indecifráveis
do destino e do sofrimento humano.
Jamais olvidemos que é impos-
sível deter a paz em estado íntimo de
guerra, sem a observância dos desíg-
nios divinos, sintetizados no Evangelho
e desdobrados ao nível da cultura con-
temporânea pela Terceira Revelação.
3
Sábado - 18 horas
02/04 - Jorge Hessen (PAE)
09/04 - André Luiz (Voluntários da Paz)
16/04 - Sidney Paula (FEB)
23/04 - Nilo Moroni (FEDF)
30/04 - Carlos Sá (FEB)
............
Espaço da Codificação ............
“O Livro dos Espíritos” - (Parte Terceria - Cap. X)
Da Lei de Liberdade
840. Será atentar contra a liberdade de consciência por óbi-
ces a crenças capazes de causar perturbações à socieda-
de?
“Podem reprimir-se os atos, mas a crença íntima é ina-
cessível.”
Reprimir os atos exteriores de uma crença, quando acar-
retam qualquer prejuízo a terceiros, não é atentar contra a
liberdade de consciência, pois que essa repressão em nada
tira à crença a liberdade, que ela conserva integral.
841. Para respeitar a liberdade de consciência, dever-se-á deixar que se propa-
guem doutrinas perniciosas, ou poder-se-á, sem atentar contra aquela liberda-
de, procurar trazer ao caminho da verdade os que se transviaram obedecendo
a falsos princípios?
“Certamente que podeis e até deveis; mas, ensinai, a exemplo de Jesus,
servindo-vos da brandura e da persuasão e não da força, o que seria pior do
que a crença daquele a quem desejaríeis convencer. Se alguma coisa se pode
impor, é o bem e a fraternidade. Mas não cremos que o melhor meio de fazê-los
admitidos seja obrar com violência. A convicção não se impõe.”
842. Por que indícios se poderá reconhecer, entre todas as doutrinas que ali-
mentam a pretensão de ser a expressão única da verdade, a que tem o direito
de se apresentar como tal?
“Será aquela que mais homens de bem e menos hipócritas fizer, isto é, pela
prática da lei de amor na sua maior pureza e na sua mais ampla aplicação. Esse
o sinal por que reconhecereis que uma doutrina é boa, visto que toda doutrina
que tiver por efeito semear a desunião e estabelecer uma linha de separação
entre os filhos de Deus não pode deixar de ser falsa e perniciosa.”
Quarta-feira - 20 horas
06/04 - Uilian Carlos (PAE)
13/04 - Cirne Ferreira (FEB)
20/04 - Maria Omilta (PAE)
27/04 - Arildo Marques
(Bezerra de Menezes)
Quadro de Reuniões Públicas e Expositores do Mês de Abril
4
Conselho Diretor - Presidente: Wilson Barbosa / Vice-Presidente: Jorge Hessen
Secretária: Diomarsi G. Souza / 2.º Secretário: Josias da Silva Melo /
Tesoureiro: João Batista de Souza
Conselho Fiscal - JoséAmin Cury Nasser, Francisco S. de Sousa e Marcos Marques
Editores - Jorge Hessen e FabianoAugusto
QNM 40 AE 02, Taguatinga Norte - Telefone: (61) 3491-2552
Associe-se e colabore com o PAE!
Expediente
O Movimento Espírita, infelizmente, ainda não reflete a pureza dos ensi-
namentos transmitidos pelos espíritos superiores, liderados por Jesus, para o
processo de libertação das consciências. Ele é conduzido por homens falíveis
e, nas suas práticas, não deve ser confundido com o conteúdo moral, filosófico
e científico da Doutrina. Assim, é necessário fazer distinção entre Movimento
Espírita e Espiritismo, para não cairmos nas armadilhas dos que lutam contra
a Verdade. Considerando o expressivo aumento dos adeptos e simpatizantes
do Espiritismo, afirmamos, sem enganos, que o mesmo cresce em número e
perde em qualidade, fenômeno comum, compreensível e temporário.
Com o crescimento, surgem, fruto da incúria e do orgulho humano, ten-
dências e agrupamentos com teses paralelas e confusas em relação aos en-
sinamentos codificados por Kardec. Alguns aceitam apenas parte da Doutrina
outros incluem princípios e práticas oriundas de religiões tradicionais e de tera-
pias duvidosas. Neste contexto, muitos não aceitam Emmanuel ou André Luiz,
outros dispensam a caridade como roteiro iluminativo e recusam o aspecto
religioso da Doutrina. Grupos organizados e articulados que insistem em des-
virtuar o Consolador.
Quem somos para mudar o que nos foi enviado pelo Alto? Não é uma
questão de submissão cega, o Espiritismo não impõe a sua crença, mas alte-
rar o seu “núcleo duro” para atender anseios personalísticos é algo que não
podemos permitir. Precisamos da atitude exata e fé operosa para mantermos
o Espiritismo conectado com os dons das verdades cristãs para o efetivo cum-
primento do seu papel entre os homens.
Portanto, a pluralidade de opiniões dentro do Movimento, defendida por
alguns, pode estar contaminada com o vírus da dissensão. Oremos e vigiemos!
Se a adequada unificação do Movimento, sem a institucionalização típica
das religiões tradicionais, está distante, sejamos fraternos com os seus adver-
sários e leais à Doutrina na defesa sublime dos interesses divinos.
Fabiano Augusto
Unificação ou pluralidade?
“Meus discípulos serão reconhecidos por muito se amarem.” (Jo, 13:35)

More Related Content

What's hot

O PAPEL SOCIAL DA CASA ESPÍRITA
O PAPEL SOCIAL DA CASA ESPÍRITAO PAPEL SOCIAL DA CASA ESPÍRITA
O PAPEL SOCIAL DA CASA ESPÍRITAFatima Carvalho
 
A parábola da candeia
A parábola da candeiaA parábola da candeia
A parábola da candeiaSergio Menezes
 
Caridade e lei do amor
Caridade e lei do amorCaridade e lei do amor
Caridade e lei do amorAlice Lirio
 
Visão espírita da nossa crise social
Visão espírita da nossa crise socialVisão espírita da nossa crise social
Visão espírita da nossa crise socialMarcus Vinicius Lins
 
LE Q.649 a 652 e ESE Cap.5 item30
LE Q.649 a 652 e ESE Cap.5 item30LE Q.649 a 652 e ESE Cap.5 item30
LE Q.649 a 652 e ESE Cap.5 item30Patricia Farias
 
Departamento de Assistência e Promoção Social Espírita - DAPSE
Departamento de Assistência e Promoção Social Espírita - DAPSEDepartamento de Assistência e Promoção Social Espírita - DAPSE
Departamento de Assistência e Promoção Social Espírita - DAPSEumecamaqua
 
DOUTRINA ESPÍRITA: SUA CONTRIBUIÇÃO PARA A SOCIEDADE
DOUTRINA ESPÍRITA: SUA CONTRIBUIÇÃO PARA A SOCIEDADEDOUTRINA ESPÍRITA: SUA CONTRIBUIÇÃO PARA A SOCIEDADE
DOUTRINA ESPÍRITA: SUA CONTRIBUIÇÃO PARA A SOCIEDADEJorge Luiz dos Santos
 
Gratidão - A sintonia da Regeneração
Gratidão - A sintonia da RegeneraçãoGratidão - A sintonia da Regeneração
Gratidão - A sintonia da RegeneraçãoRicardo Azevedo
 
Boletim o pae julho 2018
Boletim o pae   julho 2018Boletim o pae   julho 2018
Boletim o pae julho 2018O PAE PAE
 

What's hot (20)

O PAPEL SOCIAL DA CASA ESPÍRITA
O PAPEL SOCIAL DA CASA ESPÍRITAO PAPEL SOCIAL DA CASA ESPÍRITA
O PAPEL SOCIAL DA CASA ESPÍRITA
 
Visão da assistência social espírita
Visão da assistência social espíritaVisão da assistência social espírita
Visão da assistência social espírita
 
A parábola da candeia
A parábola da candeiaA parábola da candeia
A parábola da candeia
 
Caridade e lei do amor
Caridade e lei do amorCaridade e lei do amor
Caridade e lei do amor
 
Edição n. 14 do CH Noticias - Agosto/2016
Edição n. 14 do CH Noticias - Agosto/2016Edição n. 14 do CH Noticias - Agosto/2016
Edição n. 14 do CH Noticias - Agosto/2016
 
Visão espírita da nossa crise social
Visão espírita da nossa crise socialVisão espírita da nossa crise social
Visão espírita da nossa crise social
 
Palestra mágoa
Palestra mágoaPalestra mágoa
Palestra mágoa
 
Ceuinferno 004 1a. parte_capítulo ii temor da morte (itens 6 a 10)
Ceuinferno 004 1a. parte_capítulo ii  temor da morte (itens 6 a 10)Ceuinferno 004 1a. parte_capítulo ii  temor da morte (itens 6 a 10)
Ceuinferno 004 1a. parte_capítulo ii temor da morte (itens 6 a 10)
 
Evangelho Cap5 item14
Evangelho Cap5 item14Evangelho Cap5 item14
Evangelho Cap5 item14
 
( Espiritismo) # - adesio a machado - fatal encontro com a luz
( Espiritismo)   # - adesio a machado - fatal encontro com a luz( Espiritismo)   # - adesio a machado - fatal encontro com a luz
( Espiritismo) # - adesio a machado - fatal encontro com a luz
 
LE Q.649 a 652 e ESE Cap.5 item30
LE Q.649 a 652 e ESE Cap.5 item30LE Q.649 a 652 e ESE Cap.5 item30
LE Q.649 a 652 e ESE Cap.5 item30
 
Departamento de Assistência e Promoção Social Espírita - DAPSE
Departamento de Assistência e Promoção Social Espírita - DAPSEDepartamento de Assistência e Promoção Social Espírita - DAPSE
Departamento de Assistência e Promoção Social Espírita - DAPSE
 
DOUTRINA ESPÍRITA: SUA CONTRIBUIÇÃO PARA A SOCIEDADE
DOUTRINA ESPÍRITA: SUA CONTRIBUIÇÃO PARA A SOCIEDADEDOUTRINA ESPÍRITA: SUA CONTRIBUIÇÃO PARA A SOCIEDADE
DOUTRINA ESPÍRITA: SUA CONTRIBUIÇÃO PARA A SOCIEDADE
 
Estudos do evangelho18
Estudos do evangelho18Estudos do evangelho18
Estudos do evangelho18
 
Espiritismo e saude mental 2014
Espiritismo e saude mental 2014Espiritismo e saude mental 2014
Espiritismo e saude mental 2014
 
Apostila 06 doc
Apostila 06 docApostila 06 doc
Apostila 06 doc
 
Gratidão - A sintonia da Regeneração
Gratidão - A sintonia da RegeneraçãoGratidão - A sintonia da Regeneração
Gratidão - A sintonia da Regeneração
 
Boletim o pae julho 2018
Boletim o pae   julho 2018Boletim o pae   julho 2018
Boletim o pae julho 2018
 
LE 808 ESE_cap10
LE 808 ESE_cap10LE 808 ESE_cap10
LE 808 ESE_cap10
 
O porque da dor!!!
O porque da dor!!!O porque da dor!!!
O porque da dor!!!
 

Viewers also liked (16)

Dipositiva
DipositivaDipositiva
Dipositiva
 
Presentación1
Presentación1Presentación1
Presentación1
 
Grammar
GrammarGrammar
Grammar
 
Case Study - STCP
Case Study - STCP Case Study - STCP
Case Study - STCP
 
Intro Pres
Intro PresIntro Pres
Intro Pres
 
^^ Many yog & many god’s related dhyan i.e. concentrtion for dev ^^
^^ Many yog  & many god’s  related dhyan i.e. concentrtion for dev  ^^^^ Many yog  & many god’s  related dhyan i.e. concentrtion for dev  ^^
^^ Many yog & many god’s related dhyan i.e. concentrtion for dev ^^
 
Pooja Bijawat,Bachelor Degree in Computer Application
Pooja Bijawat,Bachelor Degree in Computer ApplicationPooja Bijawat,Bachelor Degree in Computer Application
Pooja Bijawat,Bachelor Degree in Computer Application
 
MY CV
MY CVMY CV
MY CV
 
Pickme Value Proposition
Pickme Value PropositionPickme Value Proposition
Pickme Value Proposition
 
Diapositiva
DiapositivaDiapositiva
Diapositiva
 
Utilerias
UtileriasUtilerias
Utilerias
 
Pooja Jain
Pooja JainPooja Jain
Pooja Jain
 
HARIDI CV2015
HARIDI CV2015HARIDI CV2015
HARIDI CV2015
 
NBS Capabilities - 2016a
NBS Capabilities - 2016aNBS Capabilities - 2016a
NBS Capabilities - 2016a
 
W5 yi all_(286)+(414)=(700)-1
W5 yi all_(286)+(414)=(700)-1W5 yi all_(286)+(414)=(700)-1
W5 yi all_(286)+(414)=(700)-1
 
Presentation.natural disater
Presentation.natural disaterPresentation.natural disater
Presentation.natural disater
 

Similar to BOLETIM DO PAE ABRIL 2016

Boletim o pae agosto 2017 final
Boletim o pae   agosto 2017 finalBoletim o pae   agosto 2017 final
Boletim o pae agosto 2017 finalO PAE PAE
 
Religiao e religiosidade
Religiao e religiosidadeReligiao e religiosidade
Religiao e religiosidadeManoel Gamas
 
Boletim OPAE maio 1 2019
Boletim OPAE  maio 1 2019 Boletim OPAE  maio 1 2019
Boletim OPAE maio 1 2019 O PAE PAE
 
Boletim o PAE setembro 2019
Boletim o PAE setembro 2019 Boletim o PAE setembro 2019
Boletim o PAE setembro 2019 O PAE PAE
 
Boletim OPAE - JUNHO 2016
Boletim OPAE   - JUNHO 2016Boletim OPAE   - JUNHO 2016
Boletim OPAE - JUNHO 2016O PAE PAE
 
Estudo do livro Roteiro lição 22
Estudo do livro Roteiro lição 22Estudo do livro Roteiro lição 22
Estudo do livro Roteiro lição 22Candice Gunther
 
Estudo do livro Roteiro Lição 10
Estudo do livro Roteiro Lição 10Estudo do livro Roteiro Lição 10
Estudo do livro Roteiro Lição 10Candice Gunther
 
Reformador 10 outubro_2006
Reformador 10 outubro_2006Reformador 10 outubro_2006
Reformador 10 outubro_2006grupofce
 
BOLETIM O PAE - JUNHO/2016
BOLETIM O PAE   -  JUNHO/2016BOLETIM O PAE   -  JUNHO/2016
BOLETIM O PAE - JUNHO/2016O PAE PAE
 
Estudos do evangelho " Fé e caridade"
Estudos do evangelho " Fé e caridade"Estudos do evangelho " Fé e caridade"
Estudos do evangelho " Fé e caridade"Leonardo Pereira
 
Serviços do espiritismo
Serviços do espiritismoServiços do espiritismo
Serviços do espiritismomr.nando611
 
As leis moraes rodolfo calligaris - pdf
As leis moraes   rodolfo calligaris - pdfAs leis moraes   rodolfo calligaris - pdf
As leis moraes rodolfo calligaris - pdfHelio Cruz
 
Sugestão Material Encontro Bloco Leste
Sugestão Material Encontro Bloco LesteSugestão Material Encontro Bloco Leste
Sugestão Material Encontro Bloco LesteNorberto Tomasini Jr
 
Deus, uma ideia improvável -- Religião, psicologia, filosofia e sociedade. - ...
Deus, uma ideia improvável -- Religião, psicologia, filosofia e sociedade. - ...Deus, uma ideia improvável -- Religião, psicologia, filosofia e sociedade. - ...
Deus, uma ideia improvável -- Religião, psicologia, filosofia e sociedade. - ...Diego Góes
 

Similar to BOLETIM DO PAE ABRIL 2016 (20)

Boletim o pae agosto 2017 final
Boletim o pae   agosto 2017 finalBoletim o pae   agosto 2017 final
Boletim o pae agosto 2017 final
 
Religiao e religiosidade
Religiao e religiosidadeReligiao e religiosidade
Religiao e religiosidade
 
CF 2024.pptx
CF 2024.pptxCF 2024.pptx
CF 2024.pptx
 
Boletim OPAE maio 1 2019
Boletim OPAE  maio 1 2019 Boletim OPAE  maio 1 2019
Boletim OPAE maio 1 2019
 
Boletim o PAE setembro 2019
Boletim o PAE setembro 2019 Boletim o PAE setembro 2019
Boletim o PAE setembro 2019
 
Boletim OPAE - JUNHO 2016
Boletim OPAE   - JUNHO 2016Boletim OPAE   - JUNHO 2016
Boletim OPAE - JUNHO 2016
 
Boletim o pae junho
Boletim o pae   junho Boletim o pae   junho
Boletim o pae junho
 
Edição n. 35 do CH Noticias - Maio/2018
Edição n. 35 do CH Noticias - Maio/2018Edição n. 35 do CH Noticias - Maio/2018
Edição n. 35 do CH Noticias - Maio/2018
 
Estudo do livro Roteiro lição 22
Estudo do livro Roteiro lição 22Estudo do livro Roteiro lição 22
Estudo do livro Roteiro lição 22
 
Estudo do livro Roteiro Lição 10
Estudo do livro Roteiro Lição 10Estudo do livro Roteiro Lição 10
Estudo do livro Roteiro Lição 10
 
Reformador 10 outubro_2006
Reformador 10 outubro_2006Reformador 10 outubro_2006
Reformador 10 outubro_2006
 
BOLETIM O PAE - JUNHO/2016
BOLETIM O PAE   -  JUNHO/2016BOLETIM O PAE   -  JUNHO/2016
BOLETIM O PAE - JUNHO/2016
 
Ceuinferno 001 1a. parte_capítulo i o porvir e o nada (itens 1 a 6)
Ceuinferno 001 1a. parte_capítulo i  o porvir e o nada (itens 1 a 6)Ceuinferno 001 1a. parte_capítulo i  o porvir e o nada (itens 1 a 6)
Ceuinferno 001 1a. parte_capítulo i o porvir e o nada (itens 1 a 6)
 
Estudos do evangelho " Fé e caridade"
Estudos do evangelho " Fé e caridade"Estudos do evangelho " Fé e caridade"
Estudos do evangelho " Fé e caridade"
 
Serviços do espiritismo
Serviços do espiritismoServiços do espiritismo
Serviços do espiritismo
 
As leis moraes rodolfo calligaris - pdf
As leis moraes   rodolfo calligaris - pdfAs leis moraes   rodolfo calligaris - pdf
As leis moraes rodolfo calligaris - pdf
 
Sugestão Material Encontro Bloco Leste
Sugestão Material Encontro Bloco LesteSugestão Material Encontro Bloco Leste
Sugestão Material Encontro Bloco Leste
 
Apostila obsessão lar rubataiana -doc - 06 doc
Apostila obsessão   lar rubataiana -doc - 06 docApostila obsessão   lar rubataiana -doc - 06 doc
Apostila obsessão lar rubataiana -doc - 06 doc
 
A VERDADE QUE LIBERTA
A VERDADE QUE LIBERTAA VERDADE QUE LIBERTA
A VERDADE QUE LIBERTA
 
Deus, uma ideia improvável -- Religião, psicologia, filosofia e sociedade. - ...
Deus, uma ideia improvável -- Religião, psicologia, filosofia e sociedade. - ...Deus, uma ideia improvável -- Religião, psicologia, filosofia e sociedade. - ...
Deus, uma ideia improvável -- Religião, psicologia, filosofia e sociedade. - ...
 

More from O PAE PAE

Boletim o pae marco 2020
Boletim o pae   marco 2020Boletim o pae   marco 2020
Boletim o pae marco 2020O PAE PAE
 
Boletim o pae fevereiro 2020
Boletim o pae   fevereiro 2020Boletim o pae   fevereiro 2020
Boletim o pae fevereiro 2020O PAE PAE
 
Boletim o pae janeiro 2020
Boletim o pae   janeiro 2020 Boletim o pae   janeiro 2020
Boletim o pae janeiro 2020 O PAE PAE
 
Boletim o pae dezembro 2019
Boletim o pae   dezembro 2019 Boletim o pae   dezembro 2019
Boletim o pae dezembro 2019 O PAE PAE
 
Boletim o pae novembro 2019
Boletim o pae   novembro 2019 Boletim o pae   novembro 2019
Boletim o pae novembro 2019 O PAE PAE
 
Boletim OPAE outubro 2019
Boletim OPAE   outubro 2019 Boletim OPAE   outubro 2019
Boletim OPAE outubro 2019 O PAE PAE
 
Boletim o pae agosto 2019
Boletim o pae   agosto 2019Boletim o pae   agosto 2019
Boletim o pae agosto 2019O PAE PAE
 
Boletim o pae julho 2019 (1)
Boletim o pae   julho 2019 (1)Boletim o pae   julho 2019 (1)
Boletim o pae julho 2019 (1)O PAE PAE
 
Boletim o pae junho 2019
Boletim o pae   junho 2019Boletim o pae   junho 2019
Boletim o pae junho 2019O PAE PAE
 
Boletim o pae abril 2019
Boletim o pae   abril 2019Boletim o pae   abril 2019
Boletim o pae abril 2019O PAE PAE
 
Boletim o pae marco 2019
Boletim o pae   marco 2019Boletim o pae   marco 2019
Boletim o pae marco 2019O PAE PAE
 
Boletim O PAE fevereiro 2019
Boletim O PAE   fevereiro 2019 Boletim O PAE   fevereiro 2019
Boletim O PAE fevereiro 2019 O PAE PAE
 
Boletim o pae janeiro 2019
Boletim o pae   janeiro 2019 Boletim o pae   janeiro 2019
Boletim o pae janeiro 2019 O PAE PAE
 
Boletim o pae dezembro 2018 (1)
Boletim o pae   dezembro 2018 (1)Boletim o pae   dezembro 2018 (1)
Boletim o pae dezembro 2018 (1)O PAE PAE
 
Boletim o pae novembro 2018
Boletim o pae   novembro 2018Boletim o pae   novembro 2018
Boletim o pae novembro 2018O PAE PAE
 
Boletim o pae novembro 2018
Boletim o pae   novembro 2018Boletim o pae   novembro 2018
Boletim o pae novembro 2018O PAE PAE
 
Boletim o pae outubro 2018
Boletim o pae   outubro 2018Boletim o pae   outubro 2018
Boletim o pae outubro 2018O PAE PAE
 
Boletim o pae setembro 2018
Boletim o pae   setembro 2018Boletim o pae   setembro 2018
Boletim o pae setembro 2018O PAE PAE
 
Boletim o pae agosto 2018 pdf
Boletim o pae   agosto 2018 pdfBoletim o pae   agosto 2018 pdf
Boletim o pae agosto 2018 pdfO PAE PAE
 
Boletim o pae junho 2018 pdf
Boletim o pae   junho 2018 pdfBoletim o pae   junho 2018 pdf
Boletim o pae junho 2018 pdfO PAE PAE
 

More from O PAE PAE (20)

Boletim o pae marco 2020
Boletim o pae   marco 2020Boletim o pae   marco 2020
Boletim o pae marco 2020
 
Boletim o pae fevereiro 2020
Boletim o pae   fevereiro 2020Boletim o pae   fevereiro 2020
Boletim o pae fevereiro 2020
 
Boletim o pae janeiro 2020
Boletim o pae   janeiro 2020 Boletim o pae   janeiro 2020
Boletim o pae janeiro 2020
 
Boletim o pae dezembro 2019
Boletim o pae   dezembro 2019 Boletim o pae   dezembro 2019
Boletim o pae dezembro 2019
 
Boletim o pae novembro 2019
Boletim o pae   novembro 2019 Boletim o pae   novembro 2019
Boletim o pae novembro 2019
 
Boletim OPAE outubro 2019
Boletim OPAE   outubro 2019 Boletim OPAE   outubro 2019
Boletim OPAE outubro 2019
 
Boletim o pae agosto 2019
Boletim o pae   agosto 2019Boletim o pae   agosto 2019
Boletim o pae agosto 2019
 
Boletim o pae julho 2019 (1)
Boletim o pae   julho 2019 (1)Boletim o pae   julho 2019 (1)
Boletim o pae julho 2019 (1)
 
Boletim o pae junho 2019
Boletim o pae   junho 2019Boletim o pae   junho 2019
Boletim o pae junho 2019
 
Boletim o pae abril 2019
Boletim o pae   abril 2019Boletim o pae   abril 2019
Boletim o pae abril 2019
 
Boletim o pae marco 2019
Boletim o pae   marco 2019Boletim o pae   marco 2019
Boletim o pae marco 2019
 
Boletim O PAE fevereiro 2019
Boletim O PAE   fevereiro 2019 Boletim O PAE   fevereiro 2019
Boletim O PAE fevereiro 2019
 
Boletim o pae janeiro 2019
Boletim o pae   janeiro 2019 Boletim o pae   janeiro 2019
Boletim o pae janeiro 2019
 
Boletim o pae dezembro 2018 (1)
Boletim o pae   dezembro 2018 (1)Boletim o pae   dezembro 2018 (1)
Boletim o pae dezembro 2018 (1)
 
Boletim o pae novembro 2018
Boletim o pae   novembro 2018Boletim o pae   novembro 2018
Boletim o pae novembro 2018
 
Boletim o pae novembro 2018
Boletim o pae   novembro 2018Boletim o pae   novembro 2018
Boletim o pae novembro 2018
 
Boletim o pae outubro 2018
Boletim o pae   outubro 2018Boletim o pae   outubro 2018
Boletim o pae outubro 2018
 
Boletim o pae setembro 2018
Boletim o pae   setembro 2018Boletim o pae   setembro 2018
Boletim o pae setembro 2018
 
Boletim o pae agosto 2018 pdf
Boletim o pae   agosto 2018 pdfBoletim o pae   agosto 2018 pdf
Boletim o pae agosto 2018 pdf
 
Boletim o pae junho 2018 pdf
Boletim o pae   junho 2018 pdfBoletim o pae   junho 2018 pdf
Boletim o pae junho 2018 pdf
 

Recently uploaded

Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos vinicius
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos viniciusTaoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos vinicius
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos viniciusVini Master
 
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .natzarimdonorte
 
MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIA
MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIAMATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIA
MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIAInsituto Propósitos de Ensino
 
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdf
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdfAS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdf
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdfnatzarimdonorte
 
Oração Pelos Cristãos Refugiados
Oração Pelos Cristãos RefugiadosOração Pelos Cristãos Refugiados
Oração Pelos Cristãos RefugiadosNilson Almeida
 
TEMPERAMENTOS.pdf.......................
TEMPERAMENTOS.pdf.......................TEMPERAMENTOS.pdf.......................
TEMPERAMENTOS.pdf.......................CarlosJnior997101
 
Série: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo Dia
Série: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo DiaSérie: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo Dia
Série: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo DiaDenisRocha28
 
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a Crença
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a CrençaSérie Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a Crença
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a CrençaRicardo Azevedo
 
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra Espirita
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra EspiritaHa muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra Espirita
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra EspiritaSessuana Polanski
 
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 199ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19PIB Penha
 
Baralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdf
Baralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdfBaralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdf
Baralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdfJacquelineGomes57
 
G6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE de efeitos intelectuais
G6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE  de efeitos intelectuaisG6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE  de efeitos intelectuais
G6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE de efeitos intelectuaisFilipeDuartedeBem
 
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).natzarimdonorte
 
Formação de Formadores III - Documentos Concílio.pptx
Formação de Formadores III - Documentos Concílio.pptxFormação de Formadores III - Documentos Concílio.pptx
Formação de Formadores III - Documentos Concílio.pptxVivianeGomes635254
 
DIP Domingo da Igreja Perseguida 2024.pptx
DIP Domingo da Igreja Perseguida 2024.pptxDIP Domingo da Igreja Perseguida 2024.pptx
DIP Domingo da Igreja Perseguida 2024.pptxRoseLucia2
 

Recently uploaded (17)

Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos vinicius
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos viniciusTaoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos vinicius
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos vinicius
 
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
 
MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIA
MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIAMATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIA
MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIA
 
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdf
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdfAS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdf
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdf
 
Aprendendo a se amar e a perdoar a si mesmo
Aprendendo a se amar e a perdoar a si mesmoAprendendo a se amar e a perdoar a si mesmo
Aprendendo a se amar e a perdoar a si mesmo
 
Oração Pelos Cristãos Refugiados
Oração Pelos Cristãos RefugiadosOração Pelos Cristãos Refugiados
Oração Pelos Cristãos Refugiados
 
TEMPERAMENTOS.pdf.......................
TEMPERAMENTOS.pdf.......................TEMPERAMENTOS.pdf.......................
TEMPERAMENTOS.pdf.......................
 
Série: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo Dia
Série: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo DiaSérie: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo Dia
Série: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo Dia
 
Mediunidade e Obsessão - Doutrina Espírita
Mediunidade e Obsessão - Doutrina EspíritaMediunidade e Obsessão - Doutrina Espírita
Mediunidade e Obsessão - Doutrina Espírita
 
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a Crença
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a CrençaSérie Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a Crença
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a Crença
 
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra Espirita
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra EspiritaHa muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra Espirita
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra Espirita
 
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 199ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
 
Baralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdf
Baralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdfBaralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdf
Baralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdf
 
G6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE de efeitos intelectuais
G6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE  de efeitos intelectuaisG6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE  de efeitos intelectuais
G6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE de efeitos intelectuais
 
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
 
Formação de Formadores III - Documentos Concílio.pptx
Formação de Formadores III - Documentos Concílio.pptxFormação de Formadores III - Documentos Concílio.pptx
Formação de Formadores III - Documentos Concílio.pptx
 
DIP Domingo da Igreja Perseguida 2024.pptx
DIP Domingo da Igreja Perseguida 2024.pptxDIP Domingo da Igreja Perseguida 2024.pptx
DIP Domingo da Igreja Perseguida 2024.pptx
 

BOLETIM DO PAE ABRIL 2016

  • 1. 1 Disse Jesus: “Deixo-vos a paz, a Minha paz vos dou; não vo-la dou como o mundo a dá”. Lamentavelmente, so- mos educados numa cultura de guerra (violência) e não de paz. Os heróis da infância cibernáutica, em sua maioria, são guerreiros, saqueadores e sangui- nários. As histórias em quadrinhos e os videogames sempre estão repletos de sensualismo e de vio- lência. Urge criarmos uma cultura de não- violência, de paz. Não essa “paz” conquistada por convenções legais ou diplomáticas, porém aquela oriunda de uma convicção profunda, íntima, que o verda- deiro homem de bem externa em cada gesto, cada palavra, cada pensamento ou cada decisão. Segundo o dicionário “Aurélio”, a paz pode ser definida como ausência de lutas, de violências ou de perturba- ções sociais; pode ser tranquilidade pública. Pode ser, ainda, ausência de conflitos íntimos, ou seja, tranquilida- de de alma. O dicionário também con- ceitua paz como situação de um país que não está em guerra com outro, ou, ainda, restabelecimento de relações amigáveis entre países beligerantes com a cessação de hostilidades etc. Como podemos perceber, para o dicionarista, a paz é tranquilidade pública, sem perturbações sociais, mas é, também, a ausência de con- flitos íntimos, é equilíbrio interior, e aí está a definição mais importante. Jesus declarou que nos daria a Sua paz, que deixaria para nós a Sua paz, e, neste instante em que a Humanidade tanto se desentende, a busca dela tem sido um delírio constante. Em verdade, a nossa paz, quase sempre, é construída com a infeli- cidade alheia. Por isso, temos que dar a nossa paz para o semelhante e não retê-la, sendo o único beneficiado. Dentre as possibilidades da con- quista da harmonia íntima, é na cari- dade que devemos procurar a paz do coração, o contentamento da alma, o remédio para as aflições da vida. A cari- dade bem compreendida é mais impor- tante do que os fenômenos mediúnicos, do que as pesquisas científicas, do que a fé, do que a esmola, do que o sacri- fício. Quem diz isso é Paulo de Tarso Informativo Mensal do Posto de Assistência Espírita - Ano II, Número 10 - Abril de 2016. Editorial Jorge Hessen
  • 2. 2 Livro: O Consolador / Psicografia: Chico Xavier / FEB Questão 185 Quais as características de uma boa ação? A boa ação é sempre aquela que visa o bem de ou- trem e de quantos lhe cercam o esforço na vida. Nesse problema, o critério do bem geral deve ser a essência de qual- quer atitude. A melhor ação pode, às vezes, padecer a incompreensão alheia, no instante em que é exteriorizada, mas será sempre vitoriosa, a qualquer tempo, pelo benefício prestado ao indivíduo ou à coletividade. Questão 187 Qual a atitude mental que mais favorecerá o nosso êxito espiritual nos trabalhos do mundo? Essa atitude deve ser a que vos é ensinada pela Lei Divina, na reen- carnação em que vos encontrais, isto é, a do esquecimento de todo o mal, para recordar apenas o bem e a sagrada oportunidade de trabalho e edifi- cação, no patrimônio eterno do tempo. Esquecer o mal é aniquilá-lo, e perdoar a quem o pratica é ensinar o amor, conquistando afeições sinceras e preciosas. Daí a necessidade do perdão, no mundo, para que o incêndio do mal possa ser exterminado, devolvendo-se a paz legítima aos corações. Refletindo com EmmanuelRefletindo com Emmanuel aos coríntios, ouçamo-lo: “Ainda que eu falasse línguas, as dos homens e as dos anjos, se eu não tivesse a caridade, seria como um bronze que soa ou como um címbalo que tine. Ainda que eu tives- se o dom das profecias, o conhecimen- to de todos os mistérios e de todas as ciências, ainda que tivesse toda a fé, a ponto de transportar montanhas, se não tivesse a caridade, eu nada seria. Ainda que eu distribuísse todos os meus bens aos famintos, ainda que entregasse o meu corpo às chamas, se não tivesse a caridade, isso nada me adiantaria”. Nesse dramático contexto da violência imperante em todos os re- cantos, ao Espiritismo está reservada a tarefa de alargar os horizontes das propostas de pacificação nos domínios da alma, contribuindo para a solução dos enigmas que atormentam o ho- mem contemporâneo, projetando luz nas questões, quase que indecifráveis do destino e do sofrimento humano. Jamais olvidemos que é impos- sível deter a paz em estado íntimo de guerra, sem a observância dos desíg- nios divinos, sintetizados no Evangelho e desdobrados ao nível da cultura con- temporânea pela Terceira Revelação.
  • 3. 3 Sábado - 18 horas 02/04 - Jorge Hessen (PAE) 09/04 - André Luiz (Voluntários da Paz) 16/04 - Sidney Paula (FEB) 23/04 - Nilo Moroni (FEDF) 30/04 - Carlos Sá (FEB) ............ Espaço da Codificação ............ “O Livro dos Espíritos” - (Parte Terceria - Cap. X) Da Lei de Liberdade 840. Será atentar contra a liberdade de consciência por óbi- ces a crenças capazes de causar perturbações à socieda- de? “Podem reprimir-se os atos, mas a crença íntima é ina- cessível.” Reprimir os atos exteriores de uma crença, quando acar- retam qualquer prejuízo a terceiros, não é atentar contra a liberdade de consciência, pois que essa repressão em nada tira à crença a liberdade, que ela conserva integral. 841. Para respeitar a liberdade de consciência, dever-se-á deixar que se propa- guem doutrinas perniciosas, ou poder-se-á, sem atentar contra aquela liberda- de, procurar trazer ao caminho da verdade os que se transviaram obedecendo a falsos princípios? “Certamente que podeis e até deveis; mas, ensinai, a exemplo de Jesus, servindo-vos da brandura e da persuasão e não da força, o que seria pior do que a crença daquele a quem desejaríeis convencer. Se alguma coisa se pode impor, é o bem e a fraternidade. Mas não cremos que o melhor meio de fazê-los admitidos seja obrar com violência. A convicção não se impõe.” 842. Por que indícios se poderá reconhecer, entre todas as doutrinas que ali- mentam a pretensão de ser a expressão única da verdade, a que tem o direito de se apresentar como tal? “Será aquela que mais homens de bem e menos hipócritas fizer, isto é, pela prática da lei de amor na sua maior pureza e na sua mais ampla aplicação. Esse o sinal por que reconhecereis que uma doutrina é boa, visto que toda doutrina que tiver por efeito semear a desunião e estabelecer uma linha de separação entre os filhos de Deus não pode deixar de ser falsa e perniciosa.” Quarta-feira - 20 horas 06/04 - Uilian Carlos (PAE) 13/04 - Cirne Ferreira (FEB) 20/04 - Maria Omilta (PAE) 27/04 - Arildo Marques (Bezerra de Menezes) Quadro de Reuniões Públicas e Expositores do Mês de Abril
  • 4. 4 Conselho Diretor - Presidente: Wilson Barbosa / Vice-Presidente: Jorge Hessen Secretária: Diomarsi G. Souza / 2.º Secretário: Josias da Silva Melo / Tesoureiro: João Batista de Souza Conselho Fiscal - JoséAmin Cury Nasser, Francisco S. de Sousa e Marcos Marques Editores - Jorge Hessen e FabianoAugusto QNM 40 AE 02, Taguatinga Norte - Telefone: (61) 3491-2552 Associe-se e colabore com o PAE! Expediente O Movimento Espírita, infelizmente, ainda não reflete a pureza dos ensi- namentos transmitidos pelos espíritos superiores, liderados por Jesus, para o processo de libertação das consciências. Ele é conduzido por homens falíveis e, nas suas práticas, não deve ser confundido com o conteúdo moral, filosófico e científico da Doutrina. Assim, é necessário fazer distinção entre Movimento Espírita e Espiritismo, para não cairmos nas armadilhas dos que lutam contra a Verdade. Considerando o expressivo aumento dos adeptos e simpatizantes do Espiritismo, afirmamos, sem enganos, que o mesmo cresce em número e perde em qualidade, fenômeno comum, compreensível e temporário. Com o crescimento, surgem, fruto da incúria e do orgulho humano, ten- dências e agrupamentos com teses paralelas e confusas em relação aos en- sinamentos codificados por Kardec. Alguns aceitam apenas parte da Doutrina outros incluem princípios e práticas oriundas de religiões tradicionais e de tera- pias duvidosas. Neste contexto, muitos não aceitam Emmanuel ou André Luiz, outros dispensam a caridade como roteiro iluminativo e recusam o aspecto religioso da Doutrina. Grupos organizados e articulados que insistem em des- virtuar o Consolador. Quem somos para mudar o que nos foi enviado pelo Alto? Não é uma questão de submissão cega, o Espiritismo não impõe a sua crença, mas alte- rar o seu “núcleo duro” para atender anseios personalísticos é algo que não podemos permitir. Precisamos da atitude exata e fé operosa para mantermos o Espiritismo conectado com os dons das verdades cristãs para o efetivo cum- primento do seu papel entre os homens. Portanto, a pluralidade de opiniões dentro do Movimento, defendida por alguns, pode estar contaminada com o vírus da dissensão. Oremos e vigiemos! Se a adequada unificação do Movimento, sem a institucionalização típica das religiões tradicionais, está distante, sejamos fraternos com os seus adver- sários e leais à Doutrina na defesa sublime dos interesses divinos. Fabiano Augusto Unificação ou pluralidade? “Meus discípulos serão reconhecidos por muito se amarem.” (Jo, 13:35)