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É óbvio que o dinheiro não é ins-
trumento do mal; ao contrário, o di-
nheiro é suor convertido em cifrão. É
importante que lhe demos funções no-
bres, lembrando que a moeda no bem
faz prodígios de amor. O Espiritismo
anuncia o regime da responsabilidade,
em que cada Espírito deve enrique-
cer a catalogação dos seus próprios
valores. Não se engana com as aluci-
nações da igualdade
absoluta dos comu-
nista ateus, em vista
dos conhecimentos
da lei do esforço e do
trabalho individual, e
não se transforma em
instrumento de opres-
são dos magnatas da economia e do
poder, os capitalistas avarentos, por
consciente dos imperativos da solida-
riedade humana.
Os espíritas, embora compreen-
damos e expliquemos muitos fenôme-
nos sociais e econômicos através da
tese reencarnacionista, somos evolu-
cionários e não revolucionários, porque
propomos mudanças estruturais do ser
humano; não contemporizamos com a
concentração de riqueza e com a au-
sência de fraternidade, que significam
a manutenção de privilégios e de ex-
cessos no uso dos bens, das fortunas e
do poder de uns poucos em detrimento
do infortúnio da maioria.
Importa esclarecer aos emissários
do ódio político que a desigualdade das
riquezas não se resolve com falácias e
cartilhas de ideologia materialista. As
pessoas não são ao mesmo tempo ri-
cas em face de não serem igualmente
inteligentes, ativas e
laboriosas para ad-
quirir, nem sóbrias e
previdentes para con-
servar. Considerando
a pluralidade das exis-
tências, a pobreza é
para uns a prova da
paciência e da resignação; a riqueza é
para outros a prova da caridade e da
abnegação, razão pela qual o pobre
não tem, portanto, motivo para acusar
a Providência, nem para invejar os ri-
cos, e estes não têm para se vangloriar
do que possuem. Se, por outro lado,
estes abusam da fortuna, não será
através de decretos nem de leis sun-
tuárias que se poderá remediar o mal.
A variedade das aptidões, ao con-
trário do ideal igualitário, é um meio
propulsor do progresso social, já que
Informativo Mensal do Posto de Assistência Espírita - Ano IV, Número 34 - Junho/2018.
Aconcepçãoigualitáriaabsolutaéumerrograve
- Editorial / Jorge Hessen -
2
cada homem contribui com sua par-
cela de conhecimento. As desigual-
dades que apresentamos entre nós,
seja em inteligência ou moralidade,
não derivam de privilégios de uns em
detrimento de outros, mas do maior ou
menor aproveitamento desse “tempo
cósmico”, no esforço do alargamen-
to das habilidades e virtudes que nos
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das aptidões humanas são os degraus
das múltiplas experiências do passado.
E cremos que essas diferenças cons-
tituem os agentes do progresso e paz
social.
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do desenvolvimento material não estão
sendo divididos equitativamente e o
fosso entre afortunados e deserdados
(ricos x pobres) é gigantesco. Essa
tendência é ameaçadora para o equilí-
brio social, por isso é urgente corrigi-la.
Caso contrário, as bases da segurança
global estarão seriamente ameaçadas.
Temos o conhecimento e a tecnologia
a nosso favor, necessários para sus-
tentar toda a população e reduzir os
impactos das desigualdades, até por-
que os desafios econômicos, políticos,
sociais e espirituais estão interligados,
e, juntos, podemos criar, de início, so-
luções emergenciais para que evite-
mos o caos absoluto em pouco tempo.
A Mensagem de Jesus não preco-
niza que os ricos do mundo se façam
pobres, e sim que todos os homens
se façam ricos de conhecimento, por-
que somente nas aquisições de ordem
moral descansa a verdadeira fortuna.
E mais: a concepção igualitária abso-
luta é um erro grave dos estudiosos,
em qualquer departamento da vida. A
tirania política poderá tentar uma impo-
sição nesse sentido, mas não passa-
rá das espetaculosas uniformizações
simbólicas para efeitos exteriores,
porquanto o verdadeiro valor de um
homem está no seu íntimo, onde cada
espírito tem sua posição definida pelo
próprio esforço.
Urge que se crie uma mentali-
dade crítica, que permita estabelecer
novos comportamentos, reduzindo os
extremismos, mormente dos discursos
vazios dos que se fantasiam de “país
dos pobres” (no Brasil isso é tradição)
e entronizar-se entre nós a solidarieda-
de legítima. A sociedade deve formatar
novos modelos de convivência lastrea-
dos na fraternidade e no amor. A falta
de percepção da interdependência e
complementaridade entre os cidadãos
gera uma visão individualista, materia-
lista, separatista. Isso não é alvissarei-
ro.
É imperioso que se criem serviços
necessários para uma vida humana de-
cente. O crescimento desordenado da
população, o desemprego estrutural, a
pobreza, a miséria, a exclusão social, a
falta de atendimento às necessidades
básicas, o não reconhecimento dos
direitos do cidadão, o desrespeito aos
direitos humanos, a facilidade de aces-
so às drogas e às armas, a falta de
Deus nos corações, a influência nociva
das mídias e novas tecnologias, o uso
abusivo de bebidas alcoólicas e outras
drogas favorecerão todo tipo de dese-
quilíbrio social. Em face disso, urge um
alto grau trabalho de todos. Desapego,
oração, sim! Muita rogativa ao Criador,
a fim de conquistarmos decisivamente
a paz social na Terra.
3
............
Espaço da Codificação ............
O Livro dos Espíritos
811 - Será possível e já terá existido a igualdade absoluta das riquezas?
“Não; nem é possível. A isso se opõe a diversidade das faculdades e
dos caracteres.”
811a - Há, no entanto, homens que julgam ser esse o remédio aos
males da sociedade. Que pensais a respeito?
“São sistemáticos esses tais, ou ambiciosos
cheios de inveja. Não compreendem que a igualda-
de com que sonham seria a curto prazo desfeita pela
força das coisas. Combatei o egoísmo, que é a vossa
chaga social, e não corrais atrás de quimeras.”
812 - Por não ser possível a igualdade das rique-
zas, o mesmo se dará com o bem-estar?
“Não, mas o bem-estar é relativo e todos pode-
riam dele gozar, se se entendessem convenientemen-
te, porque o verdadeiro bem-estar consiste em cada
um empregar o seu tempo como lhe apraza e não na
execução de trabalhos pelos quais nenhum gosto sente. Como cada um
tem aptidões diferentes, nenhum trabalho útil ficaria por fazer. Em tudo
existe o equilíbrio; o homem é quem o perturba.”
Livro: O Consolador / Chico Xavier / FEB
Questão 55
A desigualdade verificada entre as classes sociais, no universo dos
bens terrenos, perdurará nas épocas do porvir?
A desigualdade social é o mais elevado testemunho da verdade da
reencarnação, mediante a qual cada espírito tem sua posição definida de
regeneração e resgate. Nesse caso, consideramos que a pobreza, a misé-
ria, a guerra, a ignorância, como outras calamidades coletivas, são enfer-
midades do organismo social, devido à situação de prova da quase gene-
ralidade dos seus membros. Cessada a causa patogênica com a iluminação
espiritual de todos em Jesus-Cristo; a moléstia coletiva estará eliminada
dos ambientes humanos.
Refletindo
com Emmanuel
4
- Mural do DIJ/PAE -
Procure-nos! Matricule seu filho
na Evangelização! Turmas dos 3
aos 21 anos. Aos sábados das
18h às 19h. Não perca essa
oportunidade.
Conselho Diretor - Presidente: Jorge Hessen / Vice-Presidente: João Batista
Secretário: Josias da Silva/2.º Secretário: Walter A. Costa/Tesoureira: Diomarsi Souza
Conselho Fiscal - Wilson Barbosa, Jurandir Correia e Ismael de Jesus
Editores - Jorge Hessen e Fabiano Augusto
Site - Departamento de Formação Doutrinária - http://opaespirita.wixsite.com/opae
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Expediente
Reuniões Públicas - Escala do Mês de Junho
Atividades programadas em Junho Domingos
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Visita ao Abrigo de Velhinhos Casa de Jacó 10
Campanha de Fraternidade Auta de Souza (9h40min às 12h) 17 e 24
Estudo Aprofundado da Doutrina Espírita (8h às 9h30min) 17 e 24
- SÁBADOS - 18 HORAS -
Dia	 Palestrante	 		 Suplente 	 Dirigente
02 	 Jorge Hessen (PAE)			 Walter		 Jorge	
09	 Verônica (Paulo de Tarso)		 Josias		 Jorge	
16	 Sidney de Paula (FEB)		 Ismael		 Jorge	
23	 Carlos Alberto (CEFE) 		 J. Batista	 Jorge	
30	Warwich Mota (FEB)			Walter		Jorge	
- QUARTAS-FEIRAS - 20 HORAS -
Dia	 Palestrante	 		 Suplente	 Dirigente
06 	 Fabiano Augusto (CEFE)		 Walter 		 Josias
13 	 Edmar Jorge (CFRAT)			 Walter 		 Josias	
20 	 Sergio Rossi (Paulo de Tarso)	 Walter 		 Josias	
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A desigualdade social e a busca pela igualdade

  • 1. 1 É óbvio que o dinheiro não é ins- trumento do mal; ao contrário, o di- nheiro é suor convertido em cifrão. É importante que lhe demos funções no- bres, lembrando que a moeda no bem faz prodígios de amor. O Espiritismo anuncia o regime da responsabilidade, em que cada Espírito deve enrique- cer a catalogação dos seus próprios valores. Não se engana com as aluci- nações da igualdade absoluta dos comu- nista ateus, em vista dos conhecimentos da lei do esforço e do trabalho individual, e não se transforma em instrumento de opres- são dos magnatas da economia e do poder, os capitalistas avarentos, por consciente dos imperativos da solida- riedade humana. Os espíritas, embora compreen- damos e expliquemos muitos fenôme- nos sociais e econômicos através da tese reencarnacionista, somos evolu- cionários e não revolucionários, porque propomos mudanças estruturais do ser humano; não contemporizamos com a concentração de riqueza e com a au- sência de fraternidade, que significam a manutenção de privilégios e de ex- cessos no uso dos bens, das fortunas e do poder de uns poucos em detrimento do infortúnio da maioria. Importa esclarecer aos emissários do ódio político que a desigualdade das riquezas não se resolve com falácias e cartilhas de ideologia materialista. As pessoas não são ao mesmo tempo ri- cas em face de não serem igualmente inteligentes, ativas e laboriosas para ad- quirir, nem sóbrias e previdentes para con- servar. Considerando a pluralidade das exis- tências, a pobreza é para uns a prova da paciência e da resignação; a riqueza é para outros a prova da caridade e da abnegação, razão pela qual o pobre não tem, portanto, motivo para acusar a Providência, nem para invejar os ri- cos, e estes não têm para se vangloriar do que possuem. Se, por outro lado, estes abusam da fortuna, não será através de decretos nem de leis sun- tuárias que se poderá remediar o mal. A variedade das aptidões, ao con- trário do ideal igualitário, é um meio propulsor do progresso social, já que Informativo Mensal do Posto de Assistência Espírita - Ano IV, Número 34 - Junho/2018. Aconcepçãoigualitáriaabsolutaéumerrograve - Editorial / Jorge Hessen -
  • 2. 2 cada homem contribui com sua par- cela de conhecimento. As desigual- dades que apresentamos entre nós, seja em inteligência ou moralidade, não derivam de privilégios de uns em detrimento de outros, mas do maior ou menor aproveitamento desse “tempo cósmico”, no esforço do alargamen- to das habilidades e virtudes que nos são inerentes, consoante o melhor uso do livre arbítrio por parte de cada um. Destarte, as desigualdades naturais das aptidões humanas são os degraus das múltiplas experiências do passado. E cremos que essas diferenças cons- tituem os agentes do progresso e paz social. Reconhecemos que os benefícios do desenvolvimento material não estão sendo divididos equitativamente e o fosso entre afortunados e deserdados (ricos x pobres) é gigantesco. Essa tendência é ameaçadora para o equilí- brio social, por isso é urgente corrigi-la. Caso contrário, as bases da segurança global estarão seriamente ameaçadas. Temos o conhecimento e a tecnologia a nosso favor, necessários para sus- tentar toda a população e reduzir os impactos das desigualdades, até por- que os desafios econômicos, políticos, sociais e espirituais estão interligados, e, juntos, podemos criar, de início, so- luções emergenciais para que evite- mos o caos absoluto em pouco tempo. A Mensagem de Jesus não preco- niza que os ricos do mundo se façam pobres, e sim que todos os homens se façam ricos de conhecimento, por- que somente nas aquisições de ordem moral descansa a verdadeira fortuna. E mais: a concepção igualitária abso- luta é um erro grave dos estudiosos, em qualquer departamento da vida. A tirania política poderá tentar uma impo- sição nesse sentido, mas não passa- rá das espetaculosas uniformizações simbólicas para efeitos exteriores, porquanto o verdadeiro valor de um homem está no seu íntimo, onde cada espírito tem sua posição definida pelo próprio esforço. Urge que se crie uma mentali- dade crítica, que permita estabelecer novos comportamentos, reduzindo os extremismos, mormente dos discursos vazios dos que se fantasiam de “país dos pobres” (no Brasil isso é tradição) e entronizar-se entre nós a solidarieda- de legítima. A sociedade deve formatar novos modelos de convivência lastrea- dos na fraternidade e no amor. A falta de percepção da interdependência e complementaridade entre os cidadãos gera uma visão individualista, materia- lista, separatista. Isso não é alvissarei- ro. É imperioso que se criem serviços necessários para uma vida humana de- cente. O crescimento desordenado da população, o desemprego estrutural, a pobreza, a miséria, a exclusão social, a falta de atendimento às necessidades básicas, o não reconhecimento dos direitos do cidadão, o desrespeito aos direitos humanos, a facilidade de aces- so às drogas e às armas, a falta de Deus nos corações, a influência nociva das mídias e novas tecnologias, o uso abusivo de bebidas alcoólicas e outras drogas favorecerão todo tipo de dese- quilíbrio social. Em face disso, urge um alto grau trabalho de todos. Desapego, oração, sim! Muita rogativa ao Criador, a fim de conquistarmos decisivamente a paz social na Terra.
  • 3. 3 ............ Espaço da Codificação ............ O Livro dos Espíritos 811 - Será possível e já terá existido a igualdade absoluta das riquezas? “Não; nem é possível. A isso se opõe a diversidade das faculdades e dos caracteres.” 811a - Há, no entanto, homens que julgam ser esse o remédio aos males da sociedade. Que pensais a respeito? “São sistemáticos esses tais, ou ambiciosos cheios de inveja. Não compreendem que a igualda- de com que sonham seria a curto prazo desfeita pela força das coisas. Combatei o egoísmo, que é a vossa chaga social, e não corrais atrás de quimeras.” 812 - Por não ser possível a igualdade das rique- zas, o mesmo se dará com o bem-estar? “Não, mas o bem-estar é relativo e todos pode- riam dele gozar, se se entendessem convenientemen- te, porque o verdadeiro bem-estar consiste em cada um empregar o seu tempo como lhe apraza e não na execução de trabalhos pelos quais nenhum gosto sente. Como cada um tem aptidões diferentes, nenhum trabalho útil ficaria por fazer. Em tudo existe o equilíbrio; o homem é quem o perturba.” Livro: O Consolador / Chico Xavier / FEB Questão 55 A desigualdade verificada entre as classes sociais, no universo dos bens terrenos, perdurará nas épocas do porvir? A desigualdade social é o mais elevado testemunho da verdade da reencarnação, mediante a qual cada espírito tem sua posição definida de regeneração e resgate. Nesse caso, consideramos que a pobreza, a misé- ria, a guerra, a ignorância, como outras calamidades coletivas, são enfer- midades do organismo social, devido à situação de prova da quase gene- ralidade dos seus membros. Cessada a causa patogênica com a iluminação espiritual de todos em Jesus-Cristo; a moléstia coletiva estará eliminada dos ambientes humanos. Refletindo com Emmanuel
  • 4. 4 - Mural do DIJ/PAE - Procure-nos! Matricule seu filho na Evangelização! Turmas dos 3 aos 21 anos. Aos sábados das 18h às 19h. Não perca essa oportunidade. Conselho Diretor - Presidente: Jorge Hessen / Vice-Presidente: João Batista Secretário: Josias da Silva/2.º Secretário: Walter A. Costa/Tesoureira: Diomarsi Souza Conselho Fiscal - Wilson Barbosa, Jurandir Correia e Ismael de Jesus Editores - Jorge Hessen e Fabiano Augusto Site - Departamento de Formação Doutrinária - http://opaespirita.wixsite.com/opae Blog - http://paespirita.blogspot.com.br/ QNM 40 AE N.° 2, Taguatinga Norte/DF - Fone: (61) 3491-2552 Expediente Reuniões Públicas - Escala do Mês de Junho Atividades programadas em Junho Domingos Reunião com as Famílias Assistidas (9 horas) 3 Visita ao Abrigo de Velhinhos Casa de Jacó 10 Campanha de Fraternidade Auta de Souza (9h40min às 12h) 17 e 24 Estudo Aprofundado da Doutrina Espírita (8h às 9h30min) 17 e 24 - SÁBADOS - 18 HORAS - Dia Palestrante Suplente Dirigente 02 Jorge Hessen (PAE) Walter Jorge 09 Verônica (Paulo de Tarso) Josias Jorge 16 Sidney de Paula (FEB) Ismael Jorge 23 Carlos Alberto (CEFE) J. Batista Jorge 30 Warwich Mota (FEB) Walter Jorge - QUARTAS-FEIRAS - 20 HORAS - Dia Palestrante Suplente Dirigente 06 Fabiano Augusto (CEFE) Walter Josias 13 Edmar Jorge (CFRAT) Walter Josias 20 Sergio Rossi (Paulo de Tarso) Walter Josias 27 Carlos Sá (FEB) Walter Josias