3. joaquim.coloa@gmail.co PROCESSO
no sentido do trabalho prévio requerido e do período de
tempo necessário para a transição.
TRANSFER
na passagem de um nível educacional ou de um
estadio de vida para outro.
MUDANÇA
em termos das situações pessoal e social
4. joaquim.coloa@gmail.co
A transição no âmbito da educação especial coloca
a enfase em resultados pós escolares que
permitam ao aluno ser produtivo, focando-se
sobretudo a área do emprego..
(Harvey, 2001)
A razão mais convincente é
económica.
O interesse na transição é
multifacetado
MAS
7. joaquim.coloa@gmail.co
Qualidade de Vida
Um conceito que, atualmente, pela sua
dimensão multifatorial e eminentemente
pessoal implica novas formas de
atendimento à diversidade assim como
novos recursos. A promoção da qualidade
de vida aponta para a importância da plena
participação da pessoa com necessidades
especiais, nomeadamente no que se refere
ao seu direito a tomar decisões e fazer
escolhas sobre a sua vida.
8. joaquim.coloa@gmail.co Promoção de competências necessárias ao
quotidiano da vida,
Promoção de competências que
correspondam às expectativas /
exigências sociais e de
comunicação da vida adulta.
Exige técnicas de formação
adequadas, incluindo a experiência
direta em situações reais fora da
escola.
9. joaquim.coloa@gmail.co
“(…) frequentar a turma que melhor
se adequa às suas necessidades e
capacidades, não podendo ser
rejeitada a sua inscrição ou
matrícula em função da natureza do
percurso curricular ou formativo da
turma.”
11. joaquim.coloa@gmail.co
O PIT não é mais do
que uma parte do PEI,
mas não o substitui!
O PIT é complementar
do CEI logo não o
substitui!
12. joaquim.coloa@gmail.co
“A carga horária do CEI não poderá ser inferior à
prevista, na escola, para o nível de ensino que o
aluno frequenta.”
“O estabelecimento de metas diferenciadas
e o ensino de componentes curriculares
específicas não invalida que, sempre que
possível, o aluno participe em disciplinas
do currículo comum e nas diferentes
atividades desenvolvidas pela escola para o
conjunto dos seus alunos.”
13. joaquim.coloa@gmail.co
“As disciplinas da formação
académica do currículo são
distribuídas, preferencialmente,
pelos docentes dos grupos de
recrutamento respetivo com
perfil adequado ao trabalho a
desenvolver com os alunos.”
15. joaquim.coloa@gmail.co O currículo escolar deve
contemplar Três grandes áreas de
competências:
i) competências académicas,
ii) competências vocacionais e
profissionais,
iii) competências pessoais e
sociais.
16. joaquim.coloa@gmail.co i)saúde (necessidades médicas e estilo de
vida saudável),
i)atividades de vida diárias (cuidados
pessoais, compras, preparação de refeições,
etc.),
i) habitação,
i)finanças e gestão do dinheiro,
i)amigos e socialização,
i)transportes
17. joaquim.coloa@gmail.co Competências de segurança e mobilidade o mais autónoma possível?
Competências para fazer um telefonema?
Competências para fazer a manutenção de uma casa?
Competências para cuidar das roupas?
Competências para fazer um orçamento?
Competências de nutrição e culinária?
Competências para fazer compras?
Competências de higiene e saúde feminina ou masculina?
Competências de afetividade e compreensão de alterações físicas?
•… /…?
19. joaquim.coloa@gmail.co i)falar por si própria,
i) dizer o que necessita,
i) gerir a sua própria atividade (interagir com outros
para desenvolver atividades adequadas às suas
necessidades),
i) conhecer os seus direitos e responsabilidades,
i) utilizar os recursos disponíveis,
i)ser capaz de falar sobre a sua condição
(capacidades, incapacidades e limitações) seja pelo
recurso à palavra oral, escrita, imagens e, ou
gestos.
20. joaquim.coloa@gmail.co
“Making Action Plan” (MAP),
Elaboração de Planos de Ação
UM MAPA DE VIDA
expressam a pessoa concreta seja no que
se refere aos seus sonhos como às suas
escolhas.
São planos de ação de todo um conjunto
de pessoas que apoiam definição de um
projeto de vida, de um percurso individual
a resolução de problemas.
21. joaquim.coloa@gmail.co
1.Quais são os objetivos do jovem?
2. Quais as competências e
comportamentos de que o jovem
precisa para atingir estes objetivos?
3. Quais os programas comunitários,
serviços e apoios disponíveis para
apoiar estes objetivos?
22. joaquim.coloa@gmail.co
4. Quais as responsabilidades que
devem ser assumidas pelo jovem, pela
escola, pelos diversos serviços de
apoio, pelos serviços culturais e
comunitários, e pela sua família para
que o jovem possa atingir os seus
objetivos?
5. Quais são as barreiras e carências
existentes nos atuais programas,
serviços e apoios que devem ser
equacionados?
23. A Funcionalidade do Mapa /
Currículo
Anos 70 – 80 advento do denominado
currículo funcional que teve em Lou
Brown (1982) o exponente máximo:
Preconizou atividades apropriadas à
Idade dos alunos independentemente
da idade do desenvolvimento e
abriram as portas de muitas escolas
públicas regulares.
(CAST, 2002)
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24. A Funcionalidade do Mapa /
Currículo
Com o advento da educação inclusiva (anos 80 –
90), o mote é que os alunos:
Têm algo a comunicar e necessitam de parceiros
que respeitem o que têm para dizer. A importância
das interações e a autodeterminação foi tornando-
se uma realidade.
Podem aprender conteúdos académicos o
que proporciona oportunidades naturais para
melhorar a comunicação e interações sociais.
(CAST, 2002)
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25. A Funcionalidade do Mapa /
Currículo
A era de 2000 advoga a exigência de padrões
académicos para todos os alunos. É o direito à
EQUIDADE.
Defende-se o direito a oportunidades académicas e
funcionais para todos os alunos.
A qualidade de ensino deve basear-se em currículos
universalmente concebidos. A flexibilidade
curricular e as práticas de diferenciação permitem o
acesso de todos os alunos (Rose & Meyer, 2002).
(CAST, 2002)
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26. A Funcionalidade do Mapa /
Currículo
A atualidade:
O DESENHO UNIVERSAL PARA A
APRENDIZAGEM
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