1. GAUDETE ET EXULTATE
(ALEGRAI-VOS E FESTEJAI)
PAPA FRANCISCO
Sobre a chamada à santidade no mundo atual
FINALIDADE: não um tratado, mas uma
chamada à santidade na Igreja
2. CAP. 1 A CHAMADA À
SANTIDADE
Santos ao pé da porta: ninguém se salva sozinho, mas numa REDE
DE RELAÇÕES de uma comunidade humana n. 6
É preciso de uma classe média da santidade na Igreja = patrimônio
comum dos católicos
“A santidade é o rosto mais belo da Igreja” n. 9
Estilos femininos de santidade: famílias inteiras sustentadas por elas
n. 12
Santidade que brota do Batismo n. 15
Cada santo é uma missão e um projeto do Pai para a Igreja e o
mundo n. 19
A vida é uma missão n. 27
3. PRECISAMOS DE UM ESPIRITO DE SANTIDADE QUE IMPREGNE
TANTO A SOLIDÃO COMO O SERVIÇO, TANTO A INTIMIDADE
COMO A TAREFA EVANGELIZADORA, PARA QUE CADA
INSTANTE SEJA EXPRESSÃO DO AMOR DOADO SOB O OLHAR
DO SENHOR. N. 31
Uma santidade que não se tenha
que escolher entre buscar a oração
e menosprezar o serviço. n. 26
A santidade não tira forças, vida ou alegrias. Não
devemos teme-la, mas busca-la n. 32
4. CAP. 2 – INIMIGOS
SUTIS DA SANTIDADE
GNOSTICISMO; uma fé fechada no subjetivismo n. 36
Um Deus sem Cristo, um Cristo sem Igreja e uma Igreja sem povo. N.
37
DENTRO DA IGREJA: absolutiza-se as teorias e se obrigam os outros
a se submeter. N. 39
Cuidado com quem tem todas as respostas! N. 41
Não podemos definir onde Deus se enconta ou se deixa achar. N. 42
Podemos procurar o Senhor em cada vida humana e não em
conceitos. Nem pretender que nosso modo de ser e entender Deus
nos autorize a ser fiscais n. 43
44 – as perguntas, angustias, batalhas, sonhos e preocupações de
nosso povo devem ser levadas a sério, se pretendemos não
desprezar o princípio da encarnação de Cristo.
Aprende-se para viver e
não o contrário. N. 45
“...a misericórdia é amiga da sabedoria, assim a avareza é sua
inimiga. N. 46
5. PELAGIANISMO: “a Igreja ensinou repetidamente que não somos justificados
pelas nossas obras ou pelos nossos esforços, mas pela Graça do Senhor...” n
A graça não nos faz SUPER-HOMENS n. 50
“...a obsessão pela lei, o fascínio de exibir conquistas sociais e políticas, a
ostentação no cuidado da liturgia, da doutrina e do prestígio da Igreja, a
vanglória ligada à gestão de assuntos práticos, a atração pelas dinâmicas de
autoajuda e realização auto referencial.” n. 57
Complicamos o Evangelho e tornamo-nos escravos n. 59
Os rostos de Deus estão na figura de cada irmão e irmã. N. 61
“Que o Senhor liberte a Igreja das
novas formas de gnosticismo e
pelagianismo que a complicam e
detem no seu caminho para a
santidade. N. 63
6. CAP. 3 – À LUZ DO MESTRE
Voltar à simplicidade de Jesus Mt 5,3-12; Lc 6,20-23
Bem-aventurado = santo
Mt 25, 31-46 página de CRISTOLOGIA
2 ERROS:
Separar as exigências do Evangelho do compromisso pessoal com o
Senhor n. 100
Suspeitar do compromisso social dos outros, considerando algo
superficial. N 101
A santidade não pode ignorar a injustiça da sociedade n. 101
A misericordia é a chave do céu. N. 106 S. TOMAS DE AQUINO
NOVIDADE
O CONSUMISMO HEDONISTA nos engana porque nos distrai em informações
superficiais, de forma rápida e virtual, ajudando a aumentar a fofoca n. 108
7. CAP 4 –
CARACTERÍSTICAS DA
SANTIDADE ATUAL
Ef 4,26 = “nao se ponha o sol sob a vossa ira”
Não fazer parte de redes de violência verbal n. 115
Ser juizes: uma forma de violência sutil n. 117
EXEMPLOS NEGATIVOS: andar de cabeça baixa, não sorrir…
Profeta Jonas (n. 134)
Santidade é parrésia (ousadia) n. 129 e 132
N. 136: Jesus bate para que o deixemos sair.
A Igreja precisa de menos burocratas e de mais gente
apaixonada: santos e missionários n. 138
A santidade é um caminho comunitário que se faz em mais de
uma pessoa n. 141
A santidade mora nos detalhes do cuidado feitos
pelo amor. N. 144
Segredo: ANDAR NA PRESENÇA DE DEUS (n.
148) e escuta-lo (n. 150) no silêncio e na Palavra
(n. 157)=
8. CAP 5 – LUTA, VIGILANCIA E
DISCERNIMENTO
VIDA CRISTÃ como luta. N 158
O mal não é mito e não precisa nos possuir: ele nos envenena de fora
com ódio, inveja, tristeza, vícios. N. 161 (1 Pd 5,8)
163 – combater o mal com a santidade
164 – corrupção do justo = autoreferenciamento
166 – discernimento como saída de si (n. 175)
167 o zapping constante nos desfocaliza do bem e da graça
170 o discernimento é uma Graça e deve exercê-lo no silencio e na
oração ( 171)
172 só quem escuta o Senhor se deixa moldar por ele.
O discernimento nos liberta da rigidez n. 173
INVICTO na misericórdia