SlideShare a Scribd company logo
1 of 12
UNIDADE1
CAPÍTULO2
 Cultura é tudo que é produzido pelo ser humano, ou resultado do seu
trabalho e de seu pensamento.
EXISTEM COISAS, QUE SÃO PRODUZIDAS PELO HOMEM, E PODEM
SER DENOMINADAS COMO:
• CULTURA MATERIAL
• CULTURA IMATERIAL
PODEM SER
MEDIDAS,
VISTAS,
PESADAS
Figura 1: Brinquedo Figura 2: Iphone
AQUILO QUE
É PRODUZIDO
PELO SER
HUMANO,
MAS NÃO É
PALPÁVEL
Figura 4; Samba
Figura 3: Linguagem da
internet
 Cada povo tem sua própria cultura, com um jeito singular de se vestir,
alimentar-se, construir suas moradias, de fazer festas, de pensar e
também de agir.
 No planeta Terra há uma variedade de culturas, como cultura brasileira,
cultura nordestina, cultura indígena, cultura tailandesa, cultura iorubá.
Figura 6 - Quadrilha, dança típica da cultura nordestinaFigura 5 - Anatomia Nordestina
Fonte: Click Imagens – Disponível em :
<http://www.clickgratis.com.br/fotos-
imagens/quadrilha/ > Acesso em 15 de
Maio, 2015
Fonte:Blog ‘Oxente Cumpadre’– Disponível
em:<http://oxentecumpadre.blogspot.com.br/20
12/06/cultura-nordestina.html) >Acesso em : 15
de Maio, 2015
Figura 7 – Escultura Iorubá tralhada em
madeira na porta de um palácio iorubá
Fonte: Blog Mundo Afro – Disponível
em:<http://mundoafro.atarde.uol.com.br/?attach
ment_id=2894>Acesso em 15 de Maio, 2015.
Figura 8 - Iorubás
Fonte: Blog União cultural Religiosas OMO IYEMOJÁ–
Disponível em:
<http://candombleafro.blogspot.com.br/2010_10_03_archive.
html > Acesso em 15 de Maio, 2015.
Fonte: MorgueFile – Disponível
em:
<http://www.morguefile.com/arch
ive/display/749328 > Acessa em
15 de Maio, 2015
Figura 9 - Tailandesa
Figura 10 - Sany
Kalapalo, nativa Xingu
Fonte: Global Voices – Disponível em:
http://es.globalvoicesonline.org/2012/1
0/06/brazil-sany-kalapalo-jovenes-
indigenas-y-una-activistas-del-xingu/
Acesso em 15 de Maio, 2015
Fonte: Flickr – Disponível em:
<https://flic.kr/p/9LoBic> Acesso em: 15
de Maio, 2015.
Figura 11 – Dança Mexicana
Fonte: Site Teatro Tasso – Disponível
em:<http://www.teatrotasso.it/images/resource/slides/slide-7.jpg>
Acesso em: 15 de Maio, 2015.
Figura 12 - Tarantela, dança típica italiana.
Fonte: Wikipédia – Disponível em:
http://upload.wikimedia.org/wikipe
dia/commons/9/97/Kurdish_wome
n,_Van,_1973.jpg Acesso em: 15
de Maio, 2015.
Figura 13 – Mulher
Curda
Figura 14 – Mulher
com roupa típica
Fonte: Flickr –
Disponível em:
<https://flic.kr/p/5LnQ
2d>Acesso em: 15 de
Maio, 2015.
Figura 15 – Indianas
Fonte: Morgue File – Disponível em:
<http://www.morguefile.com/archive/displ
ay/162873> Acesso em 15 de Maio,
2015.
Figura 16: Correndo contra o relógio
Fonte: Free Pik – Disponível em:
< http://www.freepik.com/free-
vector/the-time-management-
concept_765207.htm> Acesso
em: 18 de Maio, 2015.
 O tempo controlado pelo relógio, horários e calendário é chamado
tempo cronológico.
 O tempo histórico é o tempo resultante da ação dos seres humanos
sobre a Terra. Este tempo está relacionado às experiências humanas.
Figura 17: Calendário 2015
Fonte: Vecteezy – Disponível em:
<http://www.vecteezy.com/vector-
art/82918-monthly-daily-planner-vector>
Acesso em: 18 de Maio, 2015.
Fonte: Coral X Disponível em:
<http://coralx.ufsm.br/revce/revce/2007/02/img/a1
_img2.jpg> Acesso em: 18 de Maio, 2015.
Figura 18: Rotina
Judeus
Figura 19: Judeus
Fonte: Florestas de Notícias -
Disponível em :
<http://www.florestanoticias.com/wp-
content/uploads/2014/12/judeus2.jpg>
Acesso em: 18 de Maio, 2015.
 Cada povo possui uma cultura própria, e com base nela, muitos grupos
criam seus calendários. Portanto, possuem modos de contar e dividir o
tempo. Para dar início a contagem do tempo, escolheram uma data que
lhes são importantes
Começam a
contar o
tempo a partir
da criação do
mundo, que
para eles
deu-se mo
ano 3760 a.
C.
Figura 20: Muçulmanos no período
do Ramadã
Começam a
contar o
tempo a
partir da ida
de Maomé,
da cidade de
Meca para
Medina, que
ocorreu no
ano 622 d. C.
Muçulmanos
Fonte: Disponível em:
<http://noticias.gospelmais.com.br/fil
es/2014/05/muculmanos.jpg >
Acesso em: 18 de Maio, 2015.
Figura 21: Cristão orando
Fonte: Site Igreja Batista Viva – disponível
em:
<http://www.igrejabatistaviva.com.br/wp-
content/uploads/2015/04/crist%C3%A3o-
cruz.jpg >Acesso em 18 de Maio, 2015.
Cristãos
Os cristãos
escolheram o
nascimento
de Jesus
Cristo como
ponto de
partida para
contagem do
tempo.
Adotamos o
calendário cristão,
por isso, contamos
o tempo a partir
do nascimento de
Jesus Cristo.
Assim, existem os
acontecimentos
antes (a. C.) e
depois (d. C.) do
nascimento de
Cristo.
 O calendário que aderimos divide o tempo em dia, mês, ano, década,
século, milênio.
Um década
tem 10 anos
Um século tem
100 anos
Um milênio
tem 1000 anos
Se estamos em 2015, significa que estamos há dois milênios e 15 anos do
nascimento de Jesus Cristo
O século é uma unidade
de tempo muito utilizada
pelos historiadores,
geralmente escrito em
algarismo romano
1. Quando o ano terminar em 00, é só
eliminá-los e o número que sobra
indicará o século.
2. Quando o ano não terminar em 00,
elimina-se os dois últimos
algarismos e somar 1 ao número
que restou, então você obterá o
século.
 Esse tempo histórico, como já foi dito está relacionado às
experiências coletivas dos seres humanos, à história da humanidade.
As mudanças ocorreram no decorrer do tempo, porque os seres
humanos sofrem modificações e modificam através das suas próprias
ações. Contudo, elas não ocorrem do mesmo jeito ou ritmo. Cada
povo tem um tempo e um ritmo diferenciado.
.
Por exemplo, o povo Kayabi (indígenas do rio dos Peixes, no Mato
Grosso), organizam sua vida baseada em acontecimentos naturais e
guiam-se pelo tempo da natureza. Dessa forma, esse povo e os
habitantes urbanos brasileiros, vivem em um tempo cronológico, ou
seja, o século XXI, mas, não no mesmo tempo histórico.
Figura 22: Calendário do povo Kayabi
Fonte: Retirada do Caderno ‘Semana para os povos indígenas 2006’ – Disponível em:
<http://comin.org.br/static/arquivos-publicacao/semana-dos-povos-2006-1207077020.pdf
>Acesso em 19 de Maio, 2015.
Figura 23: Linha do tempo tradicional da História
Fonte: Blog Viva a História – Disponível em:
<https://marcellehistoria.files.wordpress.com/2013/02/121.jpg?w=642 >Acesso em 19 de
Maio, 2015.
 Boulos Junior, Alfredo. História sociedade & cidadania – Edição
reformulada, 6º ano. 2 e.d. – São Paulo: FTD, 2012. p. 11-19.

More Related Content

What's hot

1. introdução aos estudos históricos
1. introdução aos estudos históricos1. introdução aos estudos históricos
1. introdução aos estudos históricos
Suellen Barbosa
 
Introdução à história
Introdução à históriaIntrodução à história
Introdução à história
Paulo Alexandre
 
PPT - Revolução Russa de 1917
PPT - Revolução Russa de 1917PPT - Revolução Russa de 1917
PPT - Revolução Russa de 1917
josafaslima
 
Apresentação Revolução Russa
Apresentação Revolução RussaApresentação Revolução Russa
Apresentação Revolução Russa
marcosfm32
 
PRÉ-HISTÓRIA SLIDES COMPLETOS
PRÉ-HISTÓRIA SLIDES COMPLETOSPRÉ-HISTÓRIA SLIDES COMPLETOS
PRÉ-HISTÓRIA SLIDES COMPLETOS
carlosbidu
 
1º ano a c e g introducao historia
1º ano a c e g introducao historia1º ano a c e g introducao historia
1º ano a c e g introducao historia
Fabiana Tonsis
 

What's hot (20)

Introdução aos estudos históricos
Introdução aos estudos históricosIntrodução aos estudos históricos
Introdução aos estudos históricos
 
O Tempo e a História - 6o ano
O Tempo e a História - 6o anoO Tempo e a História - 6o ano
O Tempo e a História - 6o ano
 
Plano de ensino 7º ano história
Plano de ensino 7º ano históriaPlano de ensino 7º ano história
Plano de ensino 7º ano história
 
A Divisão da História (2017) - 6º Ano
A Divisão da História (2017) - 6º AnoA Divisão da História (2017) - 6º Ano
A Divisão da História (2017) - 6º Ano
 
1. introdução aos estudos históricos
1. introdução aos estudos históricos1. introdução aos estudos históricos
1. introdução aos estudos históricos
 
Introdução à história
Introdução à históriaIntrodução à história
Introdução à história
 
Capítulo 1 - História, tempo e cultura
Capítulo 1 - História, tempo e culturaCapítulo 1 - História, tempo e cultura
Capítulo 1 - História, tempo e cultura
 
Conceito de História
Conceito de HistóriaConceito de História
Conceito de História
 
Introdução ao Estudo da História
Introdução ao Estudo da HistóriaIntrodução ao Estudo da História
Introdução ao Estudo da História
 
PPT - Revolução Russa de 1917
PPT - Revolução Russa de 1917PPT - Revolução Russa de 1917
PPT - Revolução Russa de 1917
 
O que é História?
O que é História?O que é História?
O que é História?
 
1 história, cultura, patrimônio e tempo
1   história, cultura, patrimônio e tempo1   história, cultura, patrimônio e tempo
1 história, cultura, patrimônio e tempo
 
O tempo em historia
O tempo em historiaO tempo em historia
O tempo em historia
 
Apresentação Revolução Russa
Apresentação Revolução RussaApresentação Revolução Russa
Apresentação Revolução Russa
 
Mesopotamia slide
Mesopotamia slideMesopotamia slide
Mesopotamia slide
 
História 6º ano
História 6º anoHistória 6º ano
História 6º ano
 
PRÉ-HISTÓRIA SLIDES COMPLETOS
PRÉ-HISTÓRIA SLIDES COMPLETOSPRÉ-HISTÓRIA SLIDES COMPLETOS
PRÉ-HISTÓRIA SLIDES COMPLETOS
 
Introdução - O trabalho do Historiador
Introdução - O trabalho do HistoriadorIntrodução - O trabalho do Historiador
Introdução - O trabalho do Historiador
 
A contagem do tempo
A contagem do tempoA contagem do tempo
A contagem do tempo
 
1º ano a c e g introducao historia
1º ano a c e g introducao historia1º ano a c e g introducao historia
1º ano a c e g introducao historia
 

Viewers also liked

Introdução a historia - fontes históricas
Introdução a historia - fontes históricasIntrodução a historia - fontes históricas
Introdução a historia - fontes históricas
Isabel Aguiar
 
6º anos - Fontes históricas
6º anos - Fontes históricas6º anos - Fontes históricas
6º anos - Fontes históricas
Handel Ching
 
Aula 1 apresentação
Aula 1   apresentaçãoAula 1   apresentação
Aula 1 apresentação
profdu
 
SHOW DE CONHECIMENTO - HISTÓRIA - 6 ANO
SHOW DE CONHECIMENTO - HISTÓRIA - 6 ANOSHOW DE CONHECIMENTO - HISTÓRIA - 6 ANO
SHOW DE CONHECIMENTO - HISTÓRIA - 6 ANO
Ana Selma Sena Santos
 

Viewers also liked (20)

Capítulo I:História e Fontes históricas (História, cultura e tempo).
Capítulo I:História e Fontes históricas (História, cultura e tempo).Capítulo I:História e Fontes históricas (História, cultura e tempo).
Capítulo I:História e Fontes históricas (História, cultura e tempo).
 
O QUE É HISTÓRIA
O QUE É HISTÓRIAO QUE É HISTÓRIA
O QUE É HISTÓRIA
 
Introdução a historia - fontes históricas
Introdução a historia - fontes históricasIntrodução a historia - fontes históricas
Introdução a historia - fontes históricas
 
Introdução ao estudo de História
Introdução ao estudo de HistóriaIntrodução ao estudo de História
Introdução ao estudo de História
 
6º anos - Fontes históricas
6º anos - Fontes históricas6º anos - Fontes históricas
6º anos - Fontes históricas
 
Historia 6º ano - Antiguidade conceitos
Historia 6º ano - Antiguidade conceitosHistoria 6º ano - Antiguidade conceitos
Historia 6º ano - Antiguidade conceitos
 
A aventura humana
A aventura humanaA aventura humana
A aventura humana
 
Aula fontes históricas- 6º anos
Aula fontes históricas- 6º anosAula fontes históricas- 6º anos
Aula fontes históricas- 6º anos
 
Aula históriaeotempo
Aula históriaeotempoAula históriaeotempo
Aula históriaeotempo
 
A história e fonte histórica
A história e fonte históricaA história e fonte histórica
A história e fonte histórica
 
6º ano introdução aos estudos históricos
6º ano   introdução aos estudos históricos6º ano   introdução aos estudos históricos
6º ano introdução aos estudos históricos
 
Aula 1 apresentação
Aula 1   apresentaçãoAula 1   apresentação
Aula 1 apresentação
 
SHOW DE CONHECIMENTO - HISTÓRIA - 6 ANO
SHOW DE CONHECIMENTO - HISTÓRIA - 6 ANOSHOW DE CONHECIMENTO - HISTÓRIA - 6 ANO
SHOW DE CONHECIMENTO - HISTÓRIA - 6 ANO
 
O tempo
O tempoO tempo
O tempo
 
O tempo e a história
O  tempo e a históriaO  tempo e a história
O tempo e a história
 
INDEPENDÊNCIAS NA AMÉRICA
INDEPENDÊNCIAS NA AMÉRICA INDEPENDÊNCIAS NA AMÉRICA
INDEPENDÊNCIAS NA AMÉRICA
 
QUESTÕES DE HISTÓRIA - BRASIL IMPÉRIO
QUESTÕES DE HISTÓRIA - BRASIL IMPÉRIOQUESTÕES DE HISTÓRIA - BRASIL IMPÉRIO
QUESTÕES DE HISTÓRIA - BRASIL IMPÉRIO
 
A SOCIEDADE MINERADORA NO BRASIL COLONIAL
A SOCIEDADE MINERADORA NO BRASIL COLONIALA SOCIEDADE MINERADORA NO BRASIL COLONIAL
A SOCIEDADE MINERADORA NO BRASIL COLONIAL
 
Slide imigração e fim trafico negreiro
Slide imigração e fim trafico negreiro Slide imigração e fim trafico negreiro
Slide imigração e fim trafico negreiro
 
AFRICANOS NO BRASIL
AFRICANOS NO BRASILAFRICANOS NO BRASIL
AFRICANOS NO BRASIL
 

Similar to Capítulo II:Cultura e Tempo (História, cultura e tempo).

Aula 09 de ciências humanas e suas tecnologias
Aula 09 de ciências humanas e suas tecnologiasAula 09 de ciências humanas e suas tecnologias
Aula 09 de ciências humanas e suas tecnologias
Homero Alves de Lima
 
No 6 nº22 novembro dezembro 2014
No 6 nº22   novembro dezembro 2014No 6 nº22   novembro dezembro 2014
No 6 nº22 novembro dezembro 2014
inbrasci
 

Similar to Capítulo II:Cultura e Tempo (História, cultura e tempo). (11)

Aula introdutória de História
Aula introdutória de HistóriaAula introdutória de História
Aula introdutória de História
 
O Tempo e a Historia - Ensino Médio
O Tempo e a Historia - Ensino MédioO Tempo e a Historia - Ensino Médio
O Tempo e a Historia - Ensino Médio
 
Capítulo III:Os primeiros povoadores da terra.
Capítulo III:Os primeiros povoadores da terra. Capítulo III:Os primeiros povoadores da terra.
Capítulo III:Os primeiros povoadores da terra.
 
Introducao historia
Introducao historiaIntroducao historia
Introducao historia
 
Introdução ao estudo da história pps
Introdução ao estudo da história ppsIntrodução ao estudo da história pps
Introdução ao estudo da história pps
 
Aula 09 de ciências humanas e suas tecnologias
Aula 09 de ciências humanas e suas tecnologiasAula 09 de ciências humanas e suas tecnologias
Aula 09 de ciências humanas e suas tecnologias
 
Apostila de sociologia - Volume 2 (2° ano do EM)
Apostila de sociologia - Volume 2 (2° ano do EM)Apostila de sociologia - Volume 2 (2° ano do EM)
Apostila de sociologia - Volume 2 (2° ano do EM)
 
A arte na história
A arte na históriaA arte na história
A arte na história
 
No 6 nº22 novembro dezembro 2014
No 6 nº22   novembro dezembro 2014No 6 nº22   novembro dezembro 2014
No 6 nº22 novembro dezembro 2014
 
História em movimento vol. 01
História em movimento vol. 01História em movimento vol. 01
História em movimento vol. 01
 
apresentação de historia ensino fundamental.pdf
apresentação de historia ensino fundamental.pdfapresentação de historia ensino fundamental.pdf
apresentação de historia ensino fundamental.pdf
 

Recently uploaded

19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
marlene54545
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
TailsonSantos1
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
AntonioVieira539017
 

Recently uploaded (20)

Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVAEDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfTCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
 
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdfConflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
 
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
 

Capítulo II:Cultura e Tempo (História, cultura e tempo).

  • 2.  Cultura é tudo que é produzido pelo ser humano, ou resultado do seu trabalho e de seu pensamento. EXISTEM COISAS, QUE SÃO PRODUZIDAS PELO HOMEM, E PODEM SER DENOMINADAS COMO: • CULTURA MATERIAL • CULTURA IMATERIAL PODEM SER MEDIDAS, VISTAS, PESADAS Figura 1: Brinquedo Figura 2: Iphone AQUILO QUE É PRODUZIDO PELO SER HUMANO, MAS NÃO É PALPÁVEL Figura 4; Samba Figura 3: Linguagem da internet
  • 3.  Cada povo tem sua própria cultura, com um jeito singular de se vestir, alimentar-se, construir suas moradias, de fazer festas, de pensar e também de agir.  No planeta Terra há uma variedade de culturas, como cultura brasileira, cultura nordestina, cultura indígena, cultura tailandesa, cultura iorubá. Figura 6 - Quadrilha, dança típica da cultura nordestinaFigura 5 - Anatomia Nordestina Fonte: Click Imagens – Disponível em : <http://www.clickgratis.com.br/fotos- imagens/quadrilha/ > Acesso em 15 de Maio, 2015 Fonte:Blog ‘Oxente Cumpadre’– Disponível em:<http://oxentecumpadre.blogspot.com.br/20 12/06/cultura-nordestina.html) >Acesso em : 15 de Maio, 2015 Figura 7 – Escultura Iorubá tralhada em madeira na porta de um palácio iorubá Fonte: Blog Mundo Afro – Disponível em:<http://mundoafro.atarde.uol.com.br/?attach ment_id=2894>Acesso em 15 de Maio, 2015.
  • 4. Figura 8 - Iorubás Fonte: Blog União cultural Religiosas OMO IYEMOJÁ– Disponível em: <http://candombleafro.blogspot.com.br/2010_10_03_archive. html > Acesso em 15 de Maio, 2015. Fonte: MorgueFile – Disponível em: <http://www.morguefile.com/arch ive/display/749328 > Acessa em 15 de Maio, 2015 Figura 9 - Tailandesa Figura 10 - Sany Kalapalo, nativa Xingu Fonte: Global Voices – Disponível em: http://es.globalvoicesonline.org/2012/1 0/06/brazil-sany-kalapalo-jovenes- indigenas-y-una-activistas-del-xingu/ Acesso em 15 de Maio, 2015 Fonte: Flickr – Disponível em: <https://flic.kr/p/9LoBic> Acesso em: 15 de Maio, 2015. Figura 11 – Dança Mexicana Fonte: Site Teatro Tasso – Disponível em:<http://www.teatrotasso.it/images/resource/slides/slide-7.jpg> Acesso em: 15 de Maio, 2015. Figura 12 - Tarantela, dança típica italiana. Fonte: Wikipédia – Disponível em: http://upload.wikimedia.org/wikipe dia/commons/9/97/Kurdish_wome n,_Van,_1973.jpg Acesso em: 15 de Maio, 2015. Figura 13 – Mulher Curda Figura 14 – Mulher com roupa típica Fonte: Flickr – Disponível em: <https://flic.kr/p/5LnQ 2d>Acesso em: 15 de Maio, 2015. Figura 15 – Indianas Fonte: Morgue File – Disponível em: <http://www.morguefile.com/archive/displ ay/162873> Acesso em 15 de Maio, 2015.
  • 5. Figura 16: Correndo contra o relógio Fonte: Free Pik – Disponível em: < http://www.freepik.com/free- vector/the-time-management- concept_765207.htm> Acesso em: 18 de Maio, 2015.  O tempo controlado pelo relógio, horários e calendário é chamado tempo cronológico.  O tempo histórico é o tempo resultante da ação dos seres humanos sobre a Terra. Este tempo está relacionado às experiências humanas. Figura 17: Calendário 2015 Fonte: Vecteezy – Disponível em: <http://www.vecteezy.com/vector- art/82918-monthly-daily-planner-vector> Acesso em: 18 de Maio, 2015. Fonte: Coral X Disponível em: <http://coralx.ufsm.br/revce/revce/2007/02/img/a1 _img2.jpg> Acesso em: 18 de Maio, 2015. Figura 18: Rotina
  • 6. Judeus Figura 19: Judeus Fonte: Florestas de Notícias - Disponível em : <http://www.florestanoticias.com/wp- content/uploads/2014/12/judeus2.jpg> Acesso em: 18 de Maio, 2015.  Cada povo possui uma cultura própria, e com base nela, muitos grupos criam seus calendários. Portanto, possuem modos de contar e dividir o tempo. Para dar início a contagem do tempo, escolheram uma data que lhes são importantes Começam a contar o tempo a partir da criação do mundo, que para eles deu-se mo ano 3760 a. C. Figura 20: Muçulmanos no período do Ramadã Começam a contar o tempo a partir da ida de Maomé, da cidade de Meca para Medina, que ocorreu no ano 622 d. C. Muçulmanos Fonte: Disponível em: <http://noticias.gospelmais.com.br/fil es/2014/05/muculmanos.jpg > Acesso em: 18 de Maio, 2015.
  • 7. Figura 21: Cristão orando Fonte: Site Igreja Batista Viva – disponível em: <http://www.igrejabatistaviva.com.br/wp- content/uploads/2015/04/crist%C3%A3o- cruz.jpg >Acesso em 18 de Maio, 2015. Cristãos Os cristãos escolheram o nascimento de Jesus Cristo como ponto de partida para contagem do tempo. Adotamos o calendário cristão, por isso, contamos o tempo a partir do nascimento de Jesus Cristo. Assim, existem os acontecimentos antes (a. C.) e depois (d. C.) do nascimento de Cristo.
  • 8.  O calendário que aderimos divide o tempo em dia, mês, ano, década, século, milênio. Um década tem 10 anos Um século tem 100 anos Um milênio tem 1000 anos Se estamos em 2015, significa que estamos há dois milênios e 15 anos do nascimento de Jesus Cristo O século é uma unidade de tempo muito utilizada pelos historiadores, geralmente escrito em algarismo romano 1. Quando o ano terminar em 00, é só eliminá-los e o número que sobra indicará o século. 2. Quando o ano não terminar em 00, elimina-se os dois últimos algarismos e somar 1 ao número que restou, então você obterá o século.
  • 9.  Esse tempo histórico, como já foi dito está relacionado às experiências coletivas dos seres humanos, à história da humanidade. As mudanças ocorreram no decorrer do tempo, porque os seres humanos sofrem modificações e modificam através das suas próprias ações. Contudo, elas não ocorrem do mesmo jeito ou ritmo. Cada povo tem um tempo e um ritmo diferenciado. . Por exemplo, o povo Kayabi (indígenas do rio dos Peixes, no Mato Grosso), organizam sua vida baseada em acontecimentos naturais e guiam-se pelo tempo da natureza. Dessa forma, esse povo e os habitantes urbanos brasileiros, vivem em um tempo cronológico, ou seja, o século XXI, mas, não no mesmo tempo histórico.
  • 10. Figura 22: Calendário do povo Kayabi Fonte: Retirada do Caderno ‘Semana para os povos indígenas 2006’ – Disponível em: <http://comin.org.br/static/arquivos-publicacao/semana-dos-povos-2006-1207077020.pdf >Acesso em 19 de Maio, 2015.
  • 11. Figura 23: Linha do tempo tradicional da História Fonte: Blog Viva a História – Disponível em: <https://marcellehistoria.files.wordpress.com/2013/02/121.jpg?w=642 >Acesso em 19 de Maio, 2015.
  • 12.  Boulos Junior, Alfredo. História sociedade & cidadania – Edição reformulada, 6º ano. 2 e.d. – São Paulo: FTD, 2012. p. 11-19.