O documento discute a evolução histórica e contemporânea da catalogação, desde os períodos pré-tipográficos até a era digital. Também analisa como as novas tecnologias transformaram os processos de organização e acesso à informação e os desafios que isso traz para a catalogação. Finalmente, reflete sobre a importância de revisitar os princípios da catalogação diante dos novos contextos informacionais.
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
A evolução da catalogação
1. CATALOGAÇÃO REVISITADA
história e contemporaneidade
Plácida L. V. Amorim da Costa Santos
Plácida
PPGCI-FFC/Unesp
2. Catalogação; formatos de intercâmbio de dados;
AACR2r, RDA, FRBR…;
presenciar o processo de Catalogação
Automatizada no Brasil;
perceber a importância do
processo de Catalogação
na base estrutural da automação
de bibliotecas; orientações de pesquisa, projetos financiados...
Foram a motivação para buscar as respostas para o que me
inquietava na graduação
Catalogação não deve ser só isso...
Datilografar fichas deve ter sido em algum momento o
resultado de uma atividade inteligente...
3. A geração, o fluxo e o uso de informações, nos dias atuais,
foram transformados pelas tecnologias de informação e
comunicação (TIC), que alteraram os processos de tratamento,
organização, armazenamento, recuperação, disseminação, uso e
reuso e preservação da informação.
A descrição de recursos para a
recuperação da informação
caracteriza-se por uma estrutura de
complexidade que a conduz para um
tratamento específico, a partir de formas de representação e do
uso das tecnologias disponíveis para o instanciamento e a
persistência de dados e informações que garantirão acesso aos
recursos disponíveis.
4. CatalogAção Revisitada
Proposta de ação de tornar a visitar e a
visitar muitas vezes os princípios e conceitos
da Catalogação em função de novos contextos.
Jogar luz sobre a evolução dos ambientes
informacionais onde se aplicam os métodos e o
processo de construção de formas de representação, a partir da
crença da impossibilidade de deixar de fazer um movimento para
dentro e para trás, ao pensar nas matrizes que moldaram o processo e o
lugar da Catalogação nos ambientes informacionais.
O convite então, para revisitar os caminhos e os métodos de
construção da Catalogação, rever padrões e ensaiar a
projeção de seu futuro.
5. Explicitar a inteligência instalada na Catalogação desde
seus primeiros exercícios de aplicação
Apresentar o seu papel no planejamento e na modelagem
de catálogos
Demonstrar a Catalogação como uma estrutura
intangível no ambiente informacional, proporcionadora
das estruturas tangíveis do sistema, camada essa que é
visível e acessível aos usuários
6. as unidades de documentação
procuraram melhorar cada vez mais as
formas de construção dos catálogos
com o desenvolvimento e a utilização
de métodos eficazes e econômicos de
cada época, usando as tecnologias
disponíveis.
7. Sete períodos
marcam a
construção teórica
Antiguidade – Período Pré-Tipográfico
Idade Média – Período Pré-tipográfico
Idade Moderna - Período Tipográfico
Idade Contemporânea - Período Semimecanizado
Idade Contemporânea - Período Mecanizado
Idade Atual – Período Automatizado
Idade Atual – Período das Tecnologias de rede e Web
8. A Catalogação
tradicional abriu
caminhos para o
catalogador
reordenar o que já havia sido
feito e caminhar para a
construção de Catálogos
estruturados e interoperáveis
9. Em que as tecnologias atuais são diferentes
das anteriormente utilizadas pelos
catalogadores com grande aceitação?
10. Evoluções resultantes das novas tecnologias, à sua época
geram transformações, mas as anteriores não nos forçavam a
uma modificação radical em nossas estruturas.
Tecnologias disponíveis a partir da segunda metade do
século XX oferecem a possibilidade da realização e controle
de tarefas inteiramente novas.
Em alguns segundos, podemos ter acesso a vastas fontes de
informação e obter dados bibliográficos do mundo inteiro.
11. Desafio é articular os avanços técnicos às práticas
tradicionais na Catalogação, que passam a fazer parte
de um processo mais amplo e complexo com a
introdução de novos materiais digitais e suas
especificidades:
tridimensionalidade, hipertextualidade e
estruturas específicas.
O que demanda por integração de ambientes
informacionais e a inserção de teorias advindas de
outras áreas do conhecimento, como da Computação,
no processo de geração, armazenamento e acesso à
informação.
12. O conhecimento, como estrutura abstrata, se corporifica
em um tipo de recurso informacional, um documento, que
é objeto material.
A informação como um conjunto de dados carregado de
sentido, uma obra como criação intelectual, uma idéia
expressa materializa-se em uma manifestação como uma
idéia corporificada, um objeto que corporifica a expressão
de uma obra.
13. Obra é o conteúdo particular de um conhecimento
não corporificado e recurso informacional é a
estrutura de corporificação da informação.
A missão desafiadora da Catalogação é a descrição
da multiplicidade de recursos informacionais que
deverão ser armazenados para que possam ser
buscados e recuperados a partir de representações
para (re)utilização e apropriação das informações
neles contidas
14. Uma característica diferencia o tratamento descritivo
de uma informação corporificada de qualquer outro
produto.
A de incorporar duas estruturas
obra e recurso informacional
que precisam ser descritas em separado e
organizadas em conjunto preservando as
características individuais de cada uma delas:
diferenças, unicidade do recurso, descrição
inteligível e comunicável tanto para buscadores
humanos como não humanos,
juntar o que é igual, diferenciar o que não é
exatamente igual e aproximar o que é semelhante.
15. • A perspectiva humana deve considerar:
o quê, e como mostrar o que está sendo representado.
• A perspectiva tecnológica deve se responsabilizar
pela estrutura dos dados:
desenvolver uma estrutura de armazenamento para
que os dados sejam vistos pelos usuários e, ainda,
armazenar dados sobre os usuários (perfil, contexto,
objetivos) para definir o quê, quando e como mostrar
o que foi representado e armazenado.
16. A Catalogação tem por missão fornecer regras,
estruturas, esquemas e modelos para elaborar
representações dos recursos informacionais de forma
a possibilitar e a simplificar sua busca e
recuperação, abrangendo tanto seu aspecto físico
quanto seu conteúdo, como uma das especialidades
do fazer biblioteconômico e uma atividade
imprescindível no interior das bibliotecas
Identificar a postura de 26 bibliotecários frente a
inovações no âmbito da Catalogação descritiva.
17. O resultado foi a percepção de que apesar de todos os
respondentes se referirem às orientações de descrição do
código de Catalogação AACR, a definição dos elementos,
dos atributos de descrição para a representação é realizada
em
diferentes níveis nas unidades de informação em que
atuam
elementos de Catalogação considerados indispensáveis
para uma instituição não são igualmente importantes para
as outras instituições.
O único ponto comum entre os elementos/atributos de
descrição foi o Título.
18. Diante do resultados e acreditando nas características
potenciais do ciberespaço, como o local que tem abrigado
cada vez mais ambientes informacionais dinâmicos
iniciados como sistemas simples que originaram
comportamentos complexos como;
os arranjos pessoais para organização da informação e as
ações colaborativas (na alimentação de repositórios
informacionais, na valoração de metadados, no processo de
rotulação, na etiquetagem, na construção de um saber
coletivo para a representação da informação e de recursos
informacionais)
buscou-se respostas sobre como se dão as construções
mentais e como os usuários dos ambientes informacionais
criam seus marcadores de memória para transitarem nesses
ambientes.
19. os bancos de dados bibliográficos conterão os elementos
de uma representação complexa e completa na camada
intangível do sistema, e apresentarão, na camada de
acesso, apenas os elementos necessários para resolver
um problema específico.
20. As interfaces poderão estar preparadas para usar
diferentes formas de representação em diversas
situações considerando:
Design: uma arquitetura de software para ambientes
com múltiplas representações, e
Cognição: a compreensão da maneira como
empregar múltiplas formas de representação para a
solução de problemas e como fazer uso de um
ambiente computacional onde representações
alternativas estão disponíveis.
21. 153 adultos de idade, classe social e cultural
heterogêneas e
26 crianças com idade de 8 a 10 anos, todos
alfabetizados, a partir das seguintes
orientações:
Descreva um livro de modo que ele possa ser
localizado na Internet, em uma livraria ou em
uma biblioteca.
22. Elementos de Descrição Bibliotecários Adultos Crianças
Titulo 100% 75% 42%
Assunto 80% 22% 19%
Autor 73% 93% 4%
Edição 73% 16%
Imprenta 73%
Local de Publicação 8%
Editor 52% 4%
ISBN 73% 4%
Indicações de Responsabilidade 67%
Ilustrador 7%
Tradutor 25%
Descrição Física 60%
Dimensões 27%
Número de páginas 58% 19%
Série 53% 10%
Pontos de Acesso Secundários 46%
Notas 33%
Resumo 29% 65%
Público Alvo 7%
Título Original 27%
Classificação 13% 0,6%
Capa 66% 15%
23. Com o objetivo de refletir sobre os
marcadores de memória de usuários de
ambientes informacionais e as orientações,
de descrição de recursos informacionais
para a construção registros bibliográficos,
contidas nos instrumentos de trabalho do
catalogador foi analisado um conjunto de
formas de representação elaboradas a partir
dos mais conhecidos instrumentos de
trabalho desde a publicação das 91 Regras
de Panizzi em 1887
24. Com a grande quantidade de informações
produzidas e disponíveis, especialmente nos
ambientes digitais, a catalogação, de um
sistema, que tinha como objetivo primordial
orientar a construção de registros bibliográficos
para tipos documentais específicos, tornou-se
inegavelmente um sistema complexo, que tem
aos seus cuidados não somente os documentos
tangíveis proprietários de uma biblioteca, mas
também os recursos a que a unidade de
informação dá acesso.
25. Em um ambiente informacional, os componentes
são os registros informacionais, que interagem
com agentes inteligentes, que interagem com
pessoas, que interagem de modo permanente e
variado.
Essa interação, a partir de padrões de
representação da informação disponível, pode
produzir padrões de comportamento que formam
as manifestações de domínio e que se chamam, na
teoria dos sistemas dinâmicos parâmetros de
ordem (GONZALEZ, 2004).
26. Os parâmetros de ordem, na Ciência da Informação,
pode-se dizer que são as formas de
representação construídas para descrever o
conteúdo e a forma da informação registrada, aquela
passível de tratamento, armazenamento,
recuperação, (re)uso e preservação.
O parâmetro é o resultado das interações dos
componentes do sistema (no caso, sujeitos
institucionais, recursos informacionais, registros
bibliográficos, usuários, representações mentais e
ambiente) e exerce uma influência causal no
comportamento dos componentes, subjugando-os.
27. O comportamento do sistema informacional pode ser descrito por
meio de um cenário de atratores, no qual os registros bibliográficos
funcionam como atratores e exemplificam os modos de
comportamento relativamente estável. Ele pode ser caracterizado
como a posição (e as mudanças na posição) do sistema neste cenário
de atratores. Influenciado por um ou mais parâmetros de controle, o
cenário de atratores pode mudar, e os atratores podem desaparecer
ou emergir.
Na Catalogação, os parâmetros de controle são
esquemas, os formatos de intercâmbio e os padrões de
metadados, convencionados e internacionalmente aceitos
(AACR, ISBD, MARC, RDA, FRBR). Por meio de
parâmetros de controle, podem ser efetuadas transições
entre modos do comportamento diferentes.
28. A Catalogação é basicamente um processo de
representação.
Como esse processo envolve o sentido da visão,
catalogar é, na sua essência uma projeção, é olhar
para uma coisa, descreve-la de outra forma, e
possibilitar que o leitor veja a coisa representada.
O resultado da Catalogação não se dá por acesso direto
à realidade, mas por intermediação de outros
elementos da realidade, os esquemas do usuário, os
frames disponíves e as possibilidades do sistema.
29. Nessa triangulação (os esquemas do usuário, os frames
disponíves e as possibilidades do sistema) o elemento
intermediário -formas de apresentação das representações-
funciona como um espelho; mostra um segmento do
universo bibliográfico que normalmente nada tem a ver com
sua própria consistência física do item representado.
Catalogar é, portanto, representar um universo por
meio de espelhos que oferecem imagens
fragmentadas que serão integralizadas com o
preenchimento das hipóteses levantas pelas
experiências dos usuários e pelas possibilidades
oferecidas no ambiente informacional.
31. Seção 1: Manifestação e Item
Atributos Seção 2: Obra e Expressão
Seção 3: Pessoa, Família e
RDA Entidade coletiva
Seção 4: Conceito, Objeto,
Relacionamentos Evento e Lugar
Fabrício S. Assumpção. Fapesp - GPnti/Unesp 2011
32. Seção 5: Relacionamentos primários
Atributos entre uma Obra, Expressão,
Manifestação e Item
RDA Seção 6: Pessoas, Famílias e Entidades
coletivas associadas com um recurso
Seção 7: Assuntos
Relacionamentos
Seção 8: Relacionamentos entre Obras,
Expressões, Manifestações e Itens
Seção 9: Entre Pessoas, Famílias e
Entidades coletivas
Seção 10: Entre Conceitos, Objetos,
Eventos e Lugares
Fabrício S. Assumpção. Fapesp - GPnti/Unesp 2011
33. Obra
Seção 2: Obra e Expressão
Expressão
Manifestação
Seção 1: Manifestação e Item
Item
Fabrício S. Assumpção. Fapesp - GPnti/Unesp 2011
34. Seção 5: Relacionamentos primários
entre uma Obra, Expressão,
Manifestação e Item
Obra
Expressão
Manifestação
Item
Fabrício S. Assumpção. Fapesp - GPnti/Unesp 2011
35. Seção 5: Relacionamentos primários
entre uma Obra, Expressão,
Manifestação e Item
Obra
Expressão
Manifestação
Item
Fabrício S. Assumpção. Fapesp - GPnti/Unesp 2011
36. Seção 5: Relacionamentos primários
entre uma Obra, Expressão,
Manifestação e Item
Obra
Expressão
Manifestação
Item
Fabrício S. Assumpção. Fapesp - GPnti/Unesp 2011
37. a
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soa ília e co
Obra Pes Fam idad
nt E
Seção 6: Pessoas, Famílias e
Entidades coletivas associadas
com um recurso
Expressão
Manifestação
Item
Fabrício S. Assumpção. Fapesp - GPnti/Unesp 2011
38. a
le tiv
soa ília e co
Obra Pes Fam idad
nt E
Seção 6: Pessoas, Famílias e
Entidades coletivas associadas
com um recurso
Expressão
Manifestação
Item
Fabrício S. Assumpção. Fapesp - GPnti/Unesp 2011
39. a
le tiv
soa ília e co
Obra Pes Fam idad
t
En
Seção 6: Pessoas, Famílias e
Entidades coletivas associadas
com um recurso
Expressão
Manifestação
Item
Fabrício S. Assumpção. Fapesp - GPnti/Unesp 2011
40. a
tiv
oa ília e c ole
s
Obra Pes Fam dad
ti
En
Seção 6: Pessoas, Famílias e
Entidades coletivas associadas
com um recurso
Expressão
Manifestação
Item
Fabrício S. Assumpção. Fapesp - GPnti/Unesp 2011
41. a
le tiv
soa ília e co
Obra Pes Fam idad
nt E
Expressão
Seção 3: Pessoa,
Família e Entidade
coletiva
Manifestação
Item
Fabrício S. Assumpção. Fapesp - GPnti/Unesp 2011
42. a
tiv
oa ília e c ole
s
Obra Pes Fam dad
ti
En
Expressão
Seção 3: Pessoa,
Família e Entidade
coletiva
Manifestação
Item
Fabrício S. Assumpção. Fapesp - GPnti/Unesp 2011
43. a
tiv
oa ília e c ole
s
Obra Pes Fam idad
t
En
Expressão
Seção 3: Pessoa,
Família e Entidade
coletiva
Manifestação
Item
Fabrício S. Assumpção. Fapesp - GPnti/Unesp 2011
44. a
tiv
oa ília e c ole
s
Obra Pes Fam dad
ti Seção 9: Entre Pessoas,
En Famílias e Entidades
coletivas
Expressão
Manifestação
Item
Fabrício S. Assumpção. Fapesp - GPnti/Unesp 2011
45. a
tiv o
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et ent ugar
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Obra Pes Fam dad Con O L
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Expressão
Seção 7: Assuntos
Manifestação
Item
Fabrício S. Assumpção. Fapesp - GPnti/Unesp 2011
46. a
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Obra Pes Fa tid Con O Ev Lu
n E
Expressão
Seção 4: Conceito, Objeto,
Evento e Lugar
Manifestação
Item
Fabrício S. Assumpção. Fapesp - GPnti/Unesp 2011
47. tiva
a ília ito eto nto
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Obra Pes Fa id Con O Ev Lu
nt E
Seção 10: Entre Conceitos,
Objetos, Eventos e Lugares
Expressão
Manifestação
Item
Fabrício S. Assumpção. Fapesp - GPnti/Unesp 2011
48. Obra a
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a ília eco ito eto nto r
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Obra Pes Fa tid Con O Ev Lu
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Seção 8: Relacionamentos
entre Obras, Expressões,
Expressão Manifestações e Itens
Manifestação
Item
Fabrício S. Assumpção. Fapesp - GPnti/Unesp 2011
49. Obra
tiva
a ília ito eto nto
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Obra Pes Fa id Con O Ev Lu
nt E
Seção 8: Relacionamentos
entre Obras, Expressões,
Expressão Expressão Manifestações e Itens
Manifestação
Item
Fabrício S. Assumpção. Fapesp - GPnti/Unesp 2011
50. Obra a
le tiv
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Obra Pes Fa tid Con O Ev Lu
En
Seção 8: Relacionamentos
entre Obras, Expressões,
Expressão Expressão Manifestações e Itens
Manifestação Manifestação
Item
Fabrício S. Assumpção. Fapesp - GPnti/Unesp 2011
51. Obra
a
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Obra Pes Fam dad Con O L
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Seção 8: Relacionamentos
entre Obras, Expressões,
Expressão Expressão Manifestações e Itens
Manifestação Manifestação
Item
Item Item
Fabrício S. Assumpção. Fapesp - GPnti/Unesp 2011
52. Obra
a
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Obra P n t Co O
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Expressão Expressão
Manifestação Manifestação
Item
Item Item
Fabrício S. Assumpção. Fapesp - GPnti/Unesp 2011
53. Harry Po(er and
Obra the Philosopher's
Stone
É realizada através
da
Expressão Harry Po(er e a
pedra filosofal
Está con3da na
Manifestação Publicação da editora
Rocco no ano de 2004
É exemplificada pelo
Exemplar que está
Item na minha estante
Fabrício S. Assumpção. Fapesp - GPnti/Unesp 2011
54. “ideia”
Texto em Texto em
inglês português
Editora X, Editora A, Editora A,
2004 2008 2011
Item Item Item
Item Item
Item
Item
Fabrício S. Assumpção. Fapesp - GPnti/Unesp 2011
55. RDA em
10
passos
Thomas Brenndorfer ‐ Guelph Public Library 2011
56. 1. Olhe para a estrutura física
Registro de coisas que ajundam a identificar o livro.
RDA Cap. 2 - Identificando Manifestações e Itens com
Cap. 1 - Diretrizes gerais no registro dos atributos de
Manifestações e Itens
Título Outras informações sobre o Atulo
Variações do Atulo Indicação de responsabilidade
Local de Publicação, Casa
Indicação de edição Publicadora e Data de
Publicação
Data de Indicação de Série
Copyright
ISBN Notas
Thomas Brenndorfer ‐ Guelph Public Library 2011
57. 2. Ainda estrutura física do livro
Registro de características físicas que ajudam na seleção
desse livro em particular.
RDA Cap. 3 Descrevendo suportes com Cap. 1 -
Diretrizes gerais no registro dos atributos de
Manifestações e Itens
Tipo de Mídia Tipo de suporte
Extensão
Dimensões
Tamanho da fonte
Notas explicaOvas
Thomas Brenndorfer ‐ Guelph Public Library 2011
58. 3. Considere o livro em termos de
aquisições e acesso
Registro de coisas que afetam a obtenção do livro.
RDA Cap. 4 - Provendo aquisição e acesso à
informação com Cap. 1 - Diretrizes gerais no registro
dos atributos de Manifestações e Itens
Modalidades
de Aquisição Contatos
Restrições no acesso
Restrições no uso
Uniform Resource Locator
(URL)
Thomas Brenndorfer ‐ Guelph Public Library 2011
59. 4. Considere o conteúdo do livro
Registre coisas que ajudam identificar o conteúdo do
livro.
RDA Cap. 6 - Identificando Obras e Expressões com
Cap. 5 - Diretrizes gerais no registro dos atributos de
Obras e Expressões
Título preferido para a obra Tipo de obra
Data da obra Lugar de origem da obra
Historia da obra Tipo de Conteúdo
Idioma da expressão
IdenOficadores para a
obra e a expressão Pontos de Acesso autorizados
Thomas Brenndorfer ‐ Guelph Public Library 2011
60. 5. Ainda o conteúdo do livro
Registre as características do conteúdo que ajudarão na
seleção deste livro em particular.
RDA Cap. 7 - Descrevendo conteúdo com Cap. 5 -
Diretrizes gerais no registro dos atributos de Obras e
Expressões
Natureza do conteúdo Cobertura do conteúdo
Público alvo Resumo do conteúdo
Idioma do conteúdo
Conteúdo ilustraOvo
Conteúdo suplementar
Conteúdo colorido
Prêmios
Thomas Brenndorfer ‐ Guelph Public Library 2011
61. 6. Considere a pessoa, famílias e entidades
coletivas associadas com o livro.
Registre coisas que ajudam identificar a pessoa/familia/entidade coletiva.
RDA Cap. 9 - Identificando Pessoas, 10 - Identificando Famílias, 11
Identificando Entidades coletivas com Cap. 8 - Diretrizes gerais no registro
dos atributos de Pessoas, Famílias e Entidades coletivas
Para uma pessoa …
Nome preferido para a pessoa Variante do nome da pessoa
Data de nascimento Nome completo
Título da pessoa
Gênero País associado com a pessoa
Local de residência Afiliação
Idioma da pessoa
Campo de aOvidade da pessoa
Profissão ou ocupação Ponto de Acesso Autorizado
IdenOficador da pessoa
Thomas Brenndorfer ‐ Guelph Public Library 2011
62. Identificando a Pessoa
RDA Element Data
Preferred name for the person Munro, Alice
Variant name for the person Laidlaw, Alice Ann
Date of birth 1931
Gender female
Place of birth Wingham, Ont.
Country associated with the person Canada
Place of residence Clinton, Ont.
Language of the person English
Profession or occupation Short-story writer
Identifier for the person LAC control number: 0101J7510
Status of identification fully established
Ponto de Acesso Autorizado: Munro, Alice, 1931‐
Ponto de Acesso Variante: Laidlaw, Alice Ann, 1931‐
h]p://www.rda‐jsc.org/docs/6JSC_RDA_Complete_Examples_%28Authority%29.pdf
63. 7. Mostra primária dos relacionamento entre obra,
manifestação e item no livro
Ajuda a encontrar todos os recursos que incorporam as obras
e expressões em um livro e todos os items exemplificados
pela manifestação.
RDA Cap. 17 - Diretrizes gerais no registro dos relacionamentos primários
entre uma Obra, Expressão, Manifestação e Item
Métodos para apresentação de relacionamentos primários:
IdenOficadores (obra, expressão, manifestação, item)
Pontos de Acesso Autorizados (obra, expressão)
Composição da Descrição (obra, expressão, manifestação,
item)
Thomas Brenndorfer ‐ Guelph Public Library 2011
64. 8. Mostra relacionamentos entre
obra/expressão/manifestação/item e pessoas, familias
e entidades coletivas.
Ajuda encontrar todos os recursos associados com a pessoa, família ou
entidade coletiva específica relacionada com o livro pelo registro desses
relacionamentos.
RDA Chapters 19 - Pessoas, Famílias e Entidades coletivas associadas com
uma Obra, 20 - Pessoas, Famílias e Entidades coletivas associadas com uma
Expressão, 21- Pessoas, Famílias e Entidades coletivas associadas com uma
Manifestação, 22 - Pessoas, Famílias e Entidades coletivas associadas com um
Item com Cap. 18 - Diretrizes gerais no registro dos relacionamentos para
Pessoas, Famílias e Entidades coletivas associadas com um recurso
IdenOfcadores
Pontos de Acesso Autorizados
Designadores de relacionamento
Thomas Brenndorfer ‐ Guelph Public Library 2011
65. Grupo 1 e Grupo 2 EnOdades ‐ Elementos e Designadores de Relacionamento
Group 1 Element (Group 2 Entity) Select Relationship
Entity Designators
Work Creator author, composer, programmer
Other Person, Family or Corporate Body director, appellant, issuing body,
Associated with a Work (including Legal plaintiff, producer, judge, honouree
Works and Religious Works)
Expression Contributor abridger, art director, editor,
illustrator, performer, translator
Manifestation Producer of an Unpublished Resource
Publisher broadcaster
Distributor film distributor
Manufacturer printer, book designer
Other Person, Family or Corporate Body
Associated with a Manifestation
Item Owner current owner, former owner
Custodian
Other Person, Family or Corporate Body annotator, binder, curator,
Associated with an Item illuminator, dedicatee of item
66. 9. Mostra relacionamentos entre
obra/expressão/manifestação/item e outras obras,
expressões, manifestações e itens
Ajuda encontrar obras, expressões, manifestações e itens relacionados com o
livro pelo registro desses relacionamento. Ajuda a entender relacionamentos
entre 2 ou mais obras, expressões, manifestações ou itens.
RDA Cap. 25 - Obras relacionadas, 26 - Expressões relacionadas, 27 -
Manifestações relacionadas, 28 Itens relacionados com Cap. 24 - Diretrizes
gerais no registro dos relacionamentos entre Obras, Expressões, Manifestações
e Itens
IdenOficadores
Pontos de Acesso Autorizados
Descrições estruturadas Fonte consultada, notas do
Descrições não estruturadas catalogador, notas descriOvas
de relacionamento
Designadores de relacionamento
Numeração de parte Thomas Brenndorfer ‐ Guelph Public Library 2011
67. Convenção para relacionamento entre obras e entre expressões
Pontos de Acesso autorizados:
• Related work: Tolkien, J.R.R. (John Ronald Reuel), 1892-1974. Lord of the rings
• Relationship
designator: parody of (work)
700 1_ $i parody of (work) $a Tolkien, J. R. R. $q (John Ronald Reuel), $d 1892-1974. $t Lord of the
rings
• Related work: Berenholtz, Jim, 1957- Teachings of the feathered serpent
• Relationship
designator: in series (work)
• Numbering of
part: bk. 1
800 1_ $a Berenholtz, Jim, $d 1957- $t Teachings of the feathered serpent ; $v bk. 1.
Thomas Brenndorfer ‐ Guelph Public Library 2011
68. Convenções para relacionamentos entre obras,
expressões, manifestações e itens
Descrição Estruturada:
Related work: Quark models / J. Rosner -- Introduction to gauge theories of
the strong, weak, and electromagnetic interactions / C. Quigg
-- Deep inelastic lepton-nucleon scattering / D.H. Perkins.
Relationship
designator: contains (work)
505 00 $t Quark models /$r J. Rosner -- $t Introduction to gauge
theories of the strong, weak, and electromagnetic interactions / $r C.
Quigg -- $t Deep inelastic lepton-nucleon scattering / $r D.H. Perkins.
Related The concise Oxford companion to Irish literature / edited by
expression: Robert Welch
Relationship
designator: abridged as (expression)
500 __ $a Abridged as: The concise Oxford companion to Irish literature /
edited by Robert Welch. Thomas Brenndorfer ‐ Guelph Public Library 2011
69. Convenção para relacionamentos entre obra, expressões,
manifestações e itens
Descrição Não Estruturada
Related work: Finding aid available in the repository and online.
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Thomas Brenndorfer ‐ Guelph Public Library 2011
70. 10. Mostra relacionamentos entre
pessoa/familia/entidade coletiva e outras
pessoas, famílias e entidades coletivas
Ajuda encontrar pessoas, famílias e entidades coletivas relacionadas com
pessoas, famílias e entidade coletivas associadas ao livro pelo registro desses
relacionamentos. Ajuda entender recionamentos entre duas ou mais pessoas,
famílias e entidades coletivas.
RDA Cap. 30 - Pessoas relacionadas, 31- Famílias relacionadas, 32 - Entidades
coletivas relacionadas, com Cap. 29 - Diretrizes gerais no registro dos
relacionamentos entre Pessoas, Famílias e Entidades coletivas
IdenOficadores Pontos de Acesso Autorizados
Designadores de relacionamento
Fontes consultadas, notas dos
catalogador, notas de descrição
de realcionamentos
Thomas Brenndorfer ‐ Guelph Public Library 2011
71. RDA Workflow
• Implementação
– Criar Obra
– Adicionar Expressão
– Adicionar Manifestação
– Adicionar Item
• Depois, quando Manifestações são adquiridas
Adicionar Expressão, se necessário
. Idioma diferente
. Performance diferente
. Tipo de conteúdo diferente
Texto, Texto oral, Musica executada, etc.
. Texto diferente
Adicionar Manifestação
72. A aplicação do RDA tem sido descrita em três
cenários
No 1o. cenário, os dados RDA são armazenados em
uma estrutura de banco de dados relacional ou
orientado a objeto que espelha o FRBR e FRAD
modelos conceituais.
Nos cenários de segundo e terceiro, os dados RDA
são armazenados em estruturas de banco de dados
convencionalmente usado em aplicações de
biblioteca.
73.
74. 041 1# $a eng $h por
100 1# $a Coelho, Paulo.
240 10 $a Alquimista. $l English
245 14 $a The alchemist / $c Paul Coelho ; translated by
Alan R. Clarke
260 ## $a [San Francisco] : $b HarperSanFrancisco, $b
c1993
300 ## $a 177 p. ; $c 21 cm
700 1# $a Clarke, Alan $q (Alan R.)
5. RDA (LC core elements only)
041 1# $a eng $h por
100 1# $a Coelho, Paulo.
240 10 $a Alquimista. $l English
245 14 $a The alchemist / $c Paul Coelho.
260 ## $a [San Francisco] : $b HarperSanFrancisco, $c [1993?], c1993
300 ## $a 177 pages ; $c 21 cm
336 ## $a text $2 rdacontent
337 ## $a unmediated $2 rdamedia
338 ## $a volume $2 rdacarrier
500 ## $a Translation of the author’s Alquimista.
700 1# $a Clarke, Alan $q (Alan R.)
75. Comentários:
#1. O relacionamento dessa expressão com o original (nesse registro como
uma descrição não estruturada no campo 500) poderia também ser
expressada por uma descrição estruturada no campo 500 (ou campo 765) ou
por um ponto de acesso autorizado.
500 ## $a Translation of: Alquimista / Paulo Coelho. -- Rio de
Janeiro : Rocco, 1991. -- 247 pages ; 21 cm
700 1# $i Translation of: $a Coelho, Paulo. $t Alquimista.
#2. É jungamento do catalogador usar um designador de relacionamento do
RDA appendix I no campo 100 para Coelho e no campo 700 para Clarke.
100 1# $a Coelho, Paulo, $e author
700 1# $a Clarke, Alan $q (Alan R.), $e translator
#3. O campo 700 não precisa ser justificado por transcrever a segunda
declaração de responsabilidade (não é um elemento central): traduzido por
Alan R. Clarke. Um catalogador pode decidir transcrevê-lo, especialmente
se um designador de relacionamento não está presente no campo 700.
76. Shakespeare, William, 1564-1616. Hamlet. French.
LC Control No. : 47023612
LCCN Permalink : http://lccn.loc.gov/47023612
Type of Material : Book (Print, Microform, Electronic, etc.)
Personal Name : Shakespeare, William, 1564-1616.
Main Title : ... Hamlet, traduit par André Gide.
Published/Created : [Paris] Gallimard [1946]
Description : 2 p. l., 7-237, [2] p. 17 cm.
CALL NUMBER : PR2779.H3 G5Copy 1
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77. Person
Shakespeare, William, 1564-1616. Hamlet. French.
LC Control No. : 47023612 Work
LCCN Permalink : http://lccn.loc.gov/47023612
Type of Material : Book (Print, Microform, Electronic, etc.)
Personal Name : Shakespeare, William, 1564-1616.
Main Title : ... Hamlet, traduit par André Gide.
Published/Created : [Paris] Gallimard [1946]
Description : 2 p. l., 7-237, [2] p. 17 cm.
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78. Shakespeare, William, 1564-1616. Hamlet. French.
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Type of Material : Book (Print, Microform, Electronic, etc.)
Personal Name : Shakespeare, William, 1564-1616.
Main Title : ... Hamlet, traduit par André Gide.
Published/Created : [Paris] Gallimard [1946]
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79. Shakespeare, William, 1564-1616. Hamlet. French.
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Type of Material : Book (Print, Microform, Electronic, etc.)
Personal Name : Shakespeare, William, 1564-1616.
Main Title : ... Hamlet, traduit par André Gide.
Published/Created : [Paris] Gallimard [1946]
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80. Shakespeare, William, 1564-1616. Hamlet. French.
LC Control No. : 47023612
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Type of Material : Book (Print, Microform, Electronic, etc.)
Personal Name : Shakespeare, William, 1564-1616.
Main Title : ... Hamlet, traduit par André Gide.
Published/Created : [Paris] Gallimard [1946]
Description : 2 p. l., 7-237, [2] p. 17 cm. Item
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103. RDA Attributes
Element: Statement of responsibility relating to title proper
Value: by Walter de la Mare
Example in MARC:
245 10 $a Lewis Carroll / $c by Walter de la Mare.
Attribute of which entity: manifestation
Primary user task: identify
Thomas Brenndorfer
RDA 2.4
104. RDA Attributes
Element: Variant name for the corporate body
Value: IBM
Example in MARC:
Authority 410 2_ $a IBM
(Preferred name for the corporate body:
International Business Machines Corporation)
Attribute of which entity: corporate body
Primary user task: identify
RDA 11.2.3
105. RDA Relationships
Element: Creator
Value: Hemingway, Ernest, 1899-1961
Example in MARC:
100 1_ $a Hemingway, Ernest, $d 1899-1961.
(700 could also be used for this Creator element)
Relationship between entities: person
And : work
RDA 19.2
106. RDA Relationships
Element: Publisher
Value: Farmhouse Press
Example in MARC:
710 2_ $a Farmhouse Press.
Relationship between entities: corporate body
and manifestation
RDA 21.3
107. REFERÊNCIAS
ASSUMPÇÃO, R. S. Ciclo de Estudos “Resource Description and Access (RDA)”. Marília:
GPNTI-BEAM/Unesp, 2011.
BRENNDORFER, T. The FRBR-RDA Puzzle: Putting the Pieces Together. Ontario: OLA Super
Conference 2011
ESPLEY, J. and PILLOW, R. The RDA Sandbox and RDA Implementation Scenario One: VTLS.
New Orleans: ALA, 2011
FUNCTIONAL requirements for bibliographic records: final report. München: K. G. Saur, 1998.
Disponível em: <http://www.ifla.org/files/cataloguing/frbr/frbr.pdf>. Acesso em: 27 mar. 2011.
FUNCTIONAL requirements for bibliographic records. September 1997. As amended and
corrected through February 2008. Disponível em:
<http://www.ifla.org/VII/s13/frbr/frbr_2008.pdf>. Acesso em: 16 fev. 2009.
KIORGAARD, D. Resource Description and Access: Implementation Update. National library of
Australia , 2010.- Director, Serials Collection Management & Standards,
National library of Australia
KUHAGEN, J. A. RDA: The content standard, US RDA test, your prepatation. Philadelphia:
Special Library Association, 2011
RDA : resource description and access: full draft of RDA. JSC for development of RDA, 2011
[last update]. Disponível em: http://www.rda-jsc.org/rdafulldraft.html Acesso em 30 ago. 2011.
SANTOS, P.L.V.A.C. Catalogação revisitada: sua história e contemporaneidade. Marília:
Unesp, 2010. (Tese de Livre-docência)
108. Imagens
PLACS. Revistar. 2010
PLACS. Olhar. 2010
PLACS. Jogo. 2010
PLACS. Retomada. 2010 PLACS. Engrenagem. 2010
PLACS. Investigação. 2010 PLACS. Engrenagem. 2010
PLACS. O que é tecnologia? 2010