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Um projeto de Playwork
Entre Setembro de 2016 e Novembro de 2019…
Público-alvo:
• Crianças dos 0 aos 15 anos
• Cuidadores e Educadores
Serviços:
• Intervenções no espaço público
• Transformação de recreios
• Formação (cuidadores e
educadores)
Números:
• 30 intervenções
• Cerca de 2000 pessoas atingidas
directamente (crianças, educadores,
cuidadores)
• 1000 Likes
• Lisboa, Cascais, Oeiras,Loures e
Coimbra.
• IPSS’s, Associações, Privados, Juntas
de Freguesia, Escolas, Municípios.
Projectos Actuais:
• Brincapé-Caminho, Brinco, Participo
• Brincapé- Com Tralha
(BIPZIP, Câmara Muncipal de Lisboa)
Defesa e provisão do brincar livre
Falta de acesso a
vários de tipos de brincar
PsicopatologiasFalta de
autonomia
Falta de
regulação
emocional
Riscos para a saúde
mental das crianças
Iliteracia
motora
Riscos para a saúde
física das crianças
ObesidadeDoenças do
foro
respiratório
Brincar é uma necessidade…
Aumento da
urbanização e
afastamento
da Natureza
Espaço
público
motorizado
Recreios e
espaços de
jogo estéreis
Aversão a
uma
cultura
lúdica de
risco de
aventura
Horários de
trabalho
alargados
Rotinas de
vida das
crianças
agenciadas
pelos
adultos
Falta de acesso a
vários de tipos de brincar
Brincar é inacessível…
• Decide livremente ao que quer brincar, com que
materiais quer brincar e com quem quer brincar.
• Começa e acaba livremente as suas brincadeiras.
• Brinca por brincar, pelas suas próprias razões, sem
precisar de explicar porquê.
• Não tem que atingir nenhum objectivo ou
corresponder às expectativas do adulto.
(adaptado de Play Wales, 2015; Hughes, 2001)
O brincar livre e espontâneo
acontece quando a criança:
Princípios do Playwork…
Reconhecem que a capacidade das crianças e jovens para um
desenvolvimento positivo será melhorada se lhes for dado acesso ao
conjunto mais alargado de ambientes e de oportunidades para
brincar.
(adaptado de Play Wales, 2015; Hughes, 2001)
Princípios do Playwork…
•Apoiam e facilitam o brincar livre das crianças e dos jovens.
•Possibilitam às crianças e jovens alargar o seu brincar para níveis mais
arriscados e desafiantes, apropriados ao seu desenvolvimento e bem-estar.
•Actuam enquanto defensores do direito a brincar em face de agendas
definidas pelos adultos.
•Apoiam todas as crianças e jovens na criação de um espaço no qual
possam brincar.
•Escolhem um estilo de intervenção que permite às crianças e jovens
estender o seu brincar.
•Equilibram o risco com o benefício para o desenvolvimento e bem-estar
das crianças.
(adaptado de Play Wales, 2015; Hughes, 2001)
Os brinconautas (playworkers) são
adultos treinados que:
• Dão oportunidade à criança de dirigir as suas brincadeiras.
• Observam de forma imparcial o comportamento da crianças.
Os brinconautas (playworkers) são
adultos treinados que:
• Apoiam as crianças na criação de novas brincadeiras.
• Potenciam o acesso a todos os tipos de brincar.
Os brinconautas (playworkers) são
adultos treinados que:
• Promovem um confronto com o risco saudável.
• Realizam pequenas tarefas a pedido das crianças.
Os brinconautas (playworkers) são
adultos treinados que:
• Apelam às capacidades de negociação da criança.
• Promovem a inclusão de todas as crianças na brincadeira.
Os brinconautas (playworkers) são
adultos treinados que:
• Procuram reduzir a desigualdade de género no acesso às
brincadeiras.
• Valorizam as opiniões da criança.
Os brinconautas (playworkers) são
adultos treinados que:
• Defendem o Direito a Brincar.
• Negoceiam com os adultos a flexibilização das regras.
Os brinconautas (playworkers) são
adultos treinados que:
• Estudam a literatura científica actual e reflectem sobre o processo
de brincar em conjunto com os seus pares.
Os materiais soltos (tralha) são ideais como
potenciadores do brincar livre porque:
•não têm valor para o adulto
•podem ter vários fins
•flexibilidade combinatória e criatividade
cartão, pedras, cepos, areia,
cascalho, tecido, galhos,
madeira, paletes, bolas, baldes,
cestas, caixas, plásticos, troncos,
pedras, flores, cordas, pneus,
conchas, sementes, moedas,
chaves, porcas, parafusos,
botões, giz,, cordas, madeiras,
pneus, ferragens, rodas, etc.
The theory of Loose Parts (Nicholson, 1971)
Agora tu, agora eu
A soma das partes e o todo
Se não me vêem, eu não existo
Borboletas na barriga
Espelho meu, espelho meu…
“We aim to provide a play environment in which
children will laugh and cry; where they can explore and
experiment; where they can create and destroy; where
they can achieve; where they can feel excited and
elated; where they may sometimes be bored and
frustrated, and may sometimes hurt themselves; where
they can get help, support, and encouragement from
others when they require it; where they can grow to be
independent and self-reliant; where they can learn—in
the widest possible sense—about themselves, about
others, and about the world.”
Stuart Lester in “The Playwork Primer”
by Penny Wilson, 2010
A essência do nosso trabalho
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Projeto de Playwork

  • 1. Um projeto de Playwork
  • 2. Entre Setembro de 2016 e Novembro de 2019… Público-alvo: • Crianças dos 0 aos 15 anos • Cuidadores e Educadores Serviços: • Intervenções no espaço público • Transformação de recreios • Formação (cuidadores e educadores) Números: • 30 intervenções • Cerca de 2000 pessoas atingidas directamente (crianças, educadores, cuidadores) • 1000 Likes • Lisboa, Cascais, Oeiras,Loures e Coimbra. • IPSS’s, Associações, Privados, Juntas de Freguesia, Escolas, Municípios. Projectos Actuais: • Brincapé-Caminho, Brinco, Participo • Brincapé- Com Tralha (BIPZIP, Câmara Muncipal de Lisboa) Defesa e provisão do brincar livre
  • 3. Falta de acesso a vários de tipos de brincar PsicopatologiasFalta de autonomia Falta de regulação emocional Riscos para a saúde mental das crianças Iliteracia motora Riscos para a saúde física das crianças ObesidadeDoenças do foro respiratório Brincar é uma necessidade…
  • 4. Aumento da urbanização e afastamento da Natureza Espaço público motorizado Recreios e espaços de jogo estéreis Aversão a uma cultura lúdica de risco de aventura Horários de trabalho alargados Rotinas de vida das crianças agenciadas pelos adultos Falta de acesso a vários de tipos de brincar Brincar é inacessível…
  • 5. • Decide livremente ao que quer brincar, com que materiais quer brincar e com quem quer brincar. • Começa e acaba livremente as suas brincadeiras. • Brinca por brincar, pelas suas próprias razões, sem precisar de explicar porquê. • Não tem que atingir nenhum objectivo ou corresponder às expectativas do adulto. (adaptado de Play Wales, 2015; Hughes, 2001) O brincar livre e espontâneo acontece quando a criança:
  • 6. Princípios do Playwork… Reconhecem que a capacidade das crianças e jovens para um desenvolvimento positivo será melhorada se lhes for dado acesso ao conjunto mais alargado de ambientes e de oportunidades para brincar. (adaptado de Play Wales, 2015; Hughes, 2001)
  • 7. Princípios do Playwork… •Apoiam e facilitam o brincar livre das crianças e dos jovens. •Possibilitam às crianças e jovens alargar o seu brincar para níveis mais arriscados e desafiantes, apropriados ao seu desenvolvimento e bem-estar. •Actuam enquanto defensores do direito a brincar em face de agendas definidas pelos adultos. •Apoiam todas as crianças e jovens na criação de um espaço no qual possam brincar. •Escolhem um estilo de intervenção que permite às crianças e jovens estender o seu brincar. •Equilibram o risco com o benefício para o desenvolvimento e bem-estar das crianças. (adaptado de Play Wales, 2015; Hughes, 2001)
  • 8. Os brinconautas (playworkers) são adultos treinados que: • Dão oportunidade à criança de dirigir as suas brincadeiras. • Observam de forma imparcial o comportamento da crianças.
  • 9. Os brinconautas (playworkers) são adultos treinados que: • Apoiam as crianças na criação de novas brincadeiras. • Potenciam o acesso a todos os tipos de brincar.
  • 10. Os brinconautas (playworkers) são adultos treinados que: • Promovem um confronto com o risco saudável. • Realizam pequenas tarefas a pedido das crianças.
  • 11. Os brinconautas (playworkers) são adultos treinados que: • Apelam às capacidades de negociação da criança. • Promovem a inclusão de todas as crianças na brincadeira.
  • 12. Os brinconautas (playworkers) são adultos treinados que: • Procuram reduzir a desigualdade de género no acesso às brincadeiras. • Valorizam as opiniões da criança.
  • 13. Os brinconautas (playworkers) são adultos treinados que: • Defendem o Direito a Brincar. • Negoceiam com os adultos a flexibilização das regras.
  • 14. Os brinconautas (playworkers) são adultos treinados que: • Estudam a literatura científica actual e reflectem sobre o processo de brincar em conjunto com os seus pares.
  • 15. Os materiais soltos (tralha) são ideais como potenciadores do brincar livre porque: •não têm valor para o adulto •podem ter vários fins •flexibilidade combinatória e criatividade cartão, pedras, cepos, areia, cascalho, tecido, galhos, madeira, paletes, bolas, baldes, cestas, caixas, plásticos, troncos, pedras, flores, cordas, pneus, conchas, sementes, moedas, chaves, porcas, parafusos, botões, giz,, cordas, madeiras, pneus, ferragens, rodas, etc. The theory of Loose Parts (Nicholson, 1971)
  • 17. A soma das partes e o todo
  • 18. Se não me vêem, eu não existo
  • 21. “We aim to provide a play environment in which children will laugh and cry; where they can explore and experiment; where they can create and destroy; where they can achieve; where they can feel excited and elated; where they may sometimes be bored and frustrated, and may sometimes hurt themselves; where they can get help, support, and encouragement from others when they require it; where they can grow to be independent and self-reliant; where they can learn—in the widest possible sense—about themselves, about others, and about the world.” Stuart Lester in “The Playwork Primer” by Penny Wilson, 2010 A essência do nosso trabalho