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Um Género de Escola?
Género e Espaço em contexto escolar
Construir Cidades com as Crianças,
Encontro de Experiências
15 de novembro 2019
Universidade de Aveiro
“Instrumento de política pública
municipal que visa dinamizar parcerias e
pequenas intervenções locais de melhoria
dos “habitats” abrangidos, através do
apoio a projetos locais que contribuam
para o reforço da coesão socio-territorial
no município”
B I P / Z I P 2 0 1 8
“Um Género de Escola!” pretende desconstruir preconceitos baseados no género a
partir de um espaço que os/as jovens conhecem bem, a escola, criando uma
relação empática facilitada, já que a aprendizagem destes temas é conduzida pela
sua própria vivência. Partindo do pátio/recreio escolar, lugar central de socialização,
irá promover-se a igualdade de género, culminando numa intervenção física
participada, e na elaboração de um manual de intervenção com base nos 2 projetos-
piloto.
B I P / Z I P 2 0 1 8
Constituição da República Portuguesa
Artigo 13.º (Princípio da igualdade)
1. Todos os cidadãos têm a mesma dignidade social e são iguais perante a lei.
2. Ninguém pode ser privilegiado, beneficiado, prejudicado, privado de qualquer
direito ou isento de qualquer dever em razão de ascendência, sexo, raça, língua,
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Fazendo Género no Recreio (2012)
A Negociação do Género em Espaço Escolar,
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El patio de la escuela en igualdad (2017)
Dafne Saldaña Blasco, Julia Goula Mejón, Helena Cardona Tamayo y Carla Amat Garcia (Equal Saree) Saree
Refs
[dRMM]
2004
Kingsdale School
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[Paulo Freire]
1921 – 1997
Educador e filósofo.
* Educação como ferramenta
de transformação social
* Pedagogia crítica
Pedagogia do Oprimdo
Paulo Freire
[Jacques Rancière]
“para emancipar alguém, é
preciso ser-se emancipado. É
preciso conhecer-se a si
mesmo como viajante do
espírito, parecido com todos
os outros viajantes, como
sujeito intelectual
participante da potência
comum dos seres
intelectuais.”
(Rancière, 2010: 40).
O mestre Ignorante. Cinco lições sobre a emancipação intelectual (2010)
Jacques Rancière
0
P R I N C Í P I O S
• Aprender, Fazendo
• Ser um agente na construção da mudança.
• Educar para a diversidade.
• Desenvolver empatia e amizade pela diferença.
• Estimular o pensamento crítico.
• Tomar conhecimento de si mesmo para saber colocar-se no mundo.
• Estimular o empoderamento.
• Não aceitar menos do que a plena igualdade entre seres humanos.
0
2 0 0 A L U N O S E A L U N A S
30% são NPT, com destaque para Nepal, Bangladesh e Brasil.
1 0 T U R M A S D E 5 º A N O
+
1 T U R M A D E 1 0 º a n o
D I S C I P L I N A D E C I D A D A N I A
E D E S E N V O L V I M E N T O
Igualdade de género como temática obrigatória
MAPEAMENTO
E DIAGNÓSTICO
1
Estudos recentes
referem que a
desconstrução de
estereótipos ajuda
a criar relações
sociais mais
saudáveis, a
melhorar a saúde,
o desempenho
escolar e o
aumento da
autoestima,
contribuindo ainda
na diminuição de
episódios de
violência verbal e
física.
THEPASTEL
BRILHANTES, TRICÔ,
ARROTAR, APAGAR FOGOS,
FUTEBOL, FERRAMENTAS,
CARRO, COZINHAR,
CIENTISTA, AZUL,
ENGENHARIA, COR DE
ROSA, CALÇAS,
MATEMÁTICA, DANÇAR,
MUDAR FRALDAS,
PRESIDENTE, LIMPAR,
COMPUTADORES, CABELO
COMPRIDO, MATEMÁTICA
THEPASTEL
“TODAS AS PESSOAS
PODEM FAZER TUDO”
“TODAS AS PESSOAS PODEM
GOSTAR DE TUDO”
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R E F L E X Õ E S
Quem tem
força?
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delicada?
Quem tem
força?
Ser uma pessoa
delicada?
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Um Género
de Quiz
QUAL É A DIFERENÇA ENTRE GÉNERO E SEXO:
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EM PORTUGAL PODE CASAR-SE ANTES DOS 16.
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ATÉ 2015, ALGUNS PAÍSES PROIBIAM AS MULHERES DE
TIRAR A CARTA E DE GUIAR.
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R E F L E X Õ E S
41 grupos
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Vamos conhecer
a nossa escola!
Não se
esqueçam:
1. Vocês são uma equipa,
dividam as fotografias entre
todas as pessoas do grupo.
2. Tirem fotografias a
pessoas a fazer atividades.
Não queremos selfies.
3. Se tirarem fotografias
a outras pessoas, peçam
primeiro: digam que este
projeto de cidadania e
desenvolvimento quer
melhorar o espaço da escola!
4. A máquina é só para ser
usada na ESCOLA. Não pode
sair da escola, nem podem
ser tiradas fotografias fora
da escola.
Como usar a
máquina:
1. NÃO abram a máquina! O
rolo não pode apanhar luz,
senão todas as fotografias
ficam estragadas.
2. Cada máquina tem 27
fotografias.
3. Carreguem no botão e
olhem pelo visor. O número
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Boa sorte, fotográfos e
fotógrafas!
Quando acabarem o rolo,
entreguem a máquina como
combinado.
Juntem o vosso
grupo e vão
conhecer o que
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escola!
Fotografem o que
vão vendo:
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como brincam?
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reportagem fotográfica!
1 2 3
JORNAL “UM GÉNERO DE
ESCOLA!”
2
[Malala Yousafzai)
Ativista pelo direito à
educação
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MODELS
Documentário
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Alunos e
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Género e espaço
Relatos das alunas, (15-19 anos) indicam discriminações,
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encaixam nos padrões considerados “normais”. Para
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R E F L E X Õ E S
OFICINAS DE DESENHO E
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5
M E D I R
J O GA R
Sirumba
Os jogos de perseguição são possivelmente dos mais antigos
do mundo, onde se procura perseguir, procurar e agarrar.
Rápidos ou lentos, implicam competir, mas sobretudo cooperar.
A sirumba é um destes jogos de perseguição, jogado entre
fugitivos e perseguidores (os sirumbas).
REGRAS E OBJECTIVOS
Deve jogar-se com pelo menos 4 jogadores/as,
em dois grupos. Normalmente o número de
sirumbas (quem persegue) é menor do que o
de fugitivos/fugitivas.
Sirumba
No recreio
D E S C O B R I R
MORFOLOGIA
URBANA
V I S I B I L I Z A R
HISTÓRIA DAS
MULHERES
Portuguesas com M Grande
Lúcia Vicente (Autor) Cátia Vidinhas (Ilustração)
Adelaide Cabete, Alice Moderno, Amália
Rodrigues, Amélia Rey Colaço, Ana de Castro Osório,
Andreza de Pina, Agustina Bessa-Luís, Antónia Ferreira,
Beatriz Costa, Brites de Almeida, Carolina Beatriz
Ângelo, Catarina Eufémia, Chica da Silva, Florbela
Espanca, Helena Vieira da Silva, Isabel Rilvas, Juliana
Dias da Costa, Luísa Todi, Margarida de Abreu, Maria
Archer, Maria de Lourdes Pintassilgo, Maria João Pires,
Maria José Estanco, Maria Lamas, Maria Teresa Horta,
Natália Correia, Paula Rego, Rosa Mota, Sacuntala de
Miranda, Sophia de Mello Breyner, Teresa Ricou,
Virgínia Moura, Virgínia Quaresma. ROLE MODELS
Toponímia
Feminista
Toponímia
Feminista
Toponímia
Feminista
Toponímia
Feminista
Toponímia
Feminista
C O N S T RU I R
FESTA DE ENCERRAMENTO
6
C E L E B R A R
E a g o ra ?
Ser HumanoI t i n e r á r i o p a r a a i g u a l d a d e
+
porquê?
Relatos do projeto “Um
género de escola” apontam
que “o homem tem sempre a
palavra final” ou “as mulheres
apanham porque provocam os
homens”, demonstrando
como os estudantes — em
2018 — rapazes ou raparigas,
naturalizam formas de
violência baseada no género
que se encontram
relacionadas aos ideários
sobre o que é “ser homem”.
Ser HumanoI t i n e r á r i o p a r a a i g u a l d a d e
+
APRENDA A CONHECER
desconstruindo
estereótipos,
APRENDA A SER
tomando conhecimento
de si mesmo para saber
colocar-se no mundo, e
APRENDA A CONVIVER
o que envolve não
somente ter espírito de
cooperação, bem como
empatia e amizade pelo
diferente.
Recorrendo a iniciativas
criativas, espera-se que
as/os jovens
multipliquem as suas
noções de
‘ser humano’.
info@mulheresnaarquitectura.pt

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Um Género de Escola

  • 1. Um Género de Escola? Género e Espaço em contexto escolar Construir Cidades com as Crianças, Encontro de Experiências 15 de novembro 2019 Universidade de Aveiro
  • 2. “Instrumento de política pública municipal que visa dinamizar parcerias e pequenas intervenções locais de melhoria dos “habitats” abrangidos, através do apoio a projetos locais que contribuam para o reforço da coesão socio-territorial no município”
  • 3. B I P / Z I P 2 0 1 8 “Um Género de Escola!” pretende desconstruir preconceitos baseados no género a partir de um espaço que os/as jovens conhecem bem, a escola, criando uma relação empática facilitada, já que a aprendizagem destes temas é conduzida pela sua própria vivência. Partindo do pátio/recreio escolar, lugar central de socialização, irá promover-se a igualdade de género, culminando numa intervenção física participada, e na elaboração de um manual de intervenção com base nos 2 projetos- piloto.
  • 4. B I P / Z I P 2 0 1 8 Constituição da República Portuguesa Artigo 13.º (Princípio da igualdade) 1. Todos os cidadãos têm a mesma dignidade social e são iguais perante a lei. 2. Ninguém pode ser privilegiado, beneficiado, prejudicado, privado de qualquer direito ou isento de qualquer dever em razão de ascendência, sexo, raça, língua, território de origem, religião, convicções políticas ou ideológicas, instrução, situação económica, condição social ou orientação sexual.
  • 5.
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  • 10. Fazendo Género no Recreio (2012) A Negociação do Género em Espaço Escolar, Maria Do Mar Pereira  El patio de la escuela en igualdad (2017) Dafne Saldaña Blasco, Julia Goula Mejón, Helena Cardona Tamayo y Carla Amat Garcia (Equal Saree) Saree Refs
  • 15. [Paulo Freire] 1921 – 1997 Educador e filósofo. * Educação como ferramenta de transformação social * Pedagogia crítica Pedagogia do Oprimdo Paulo Freire
  • 16. [Jacques Rancière] “para emancipar alguém, é preciso ser-se emancipado. É preciso conhecer-se a si mesmo como viajante do espírito, parecido com todos os outros viajantes, como sujeito intelectual participante da potência comum dos seres intelectuais.” (Rancière, 2010: 40). O mestre Ignorante. Cinco lições sobre a emancipação intelectual (2010) Jacques Rancière
  • 17. 0 P R I N C Í P I O S • Aprender, Fazendo • Ser um agente na construção da mudança. • Educar para a diversidade. • Desenvolver empatia e amizade pela diferença. • Estimular o pensamento crítico. • Tomar conhecimento de si mesmo para saber colocar-se no mundo. • Estimular o empoderamento. • Não aceitar menos do que a plena igualdade entre seres humanos.
  • 18. 0 2 0 0 A L U N O S E A L U N A S 30% são NPT, com destaque para Nepal, Bangladesh e Brasil. 1 0 T U R M A S D E 5 º A N O + 1 T U R M A D E 1 0 º a n o D I S C I P L I N A D E C I D A D A N I A E D E S E N V O L V I M E N T O Igualdade de género como temática obrigatória
  • 20. Estudos recentes referem que a desconstrução de estereótipos ajuda a criar relações sociais mais saudáveis, a melhorar a saúde, o desempenho escolar e o aumento da autoestima, contribuindo ainda na diminuição de episódios de violência verbal e física.
  • 21. THEPASTEL BRILHANTES, TRICÔ, ARROTAR, APAGAR FOGOS, FUTEBOL, FERRAMENTAS, CARRO, COZINHAR, CIENTISTA, AZUL, ENGENHARIA, COR DE ROSA, CALÇAS, MATEMÁTICA, DANÇAR, MUDAR FRALDAS, PRESIDENTE, LIMPAR, COMPUTADORES, CABELO COMPRIDO, MATEMÁTICA
  • 23.
  • 24. “TODAS AS PESSOAS PODEM FAZER TUDO” “TODAS AS PESSOAS PODEM GOSTAR DE TUDO”
  • 25. “NÃO CONHEÇO NENHUMA MULHER ENGENHEIRA” Falta de modelos (role models) “AS RAPARIGAS NÃO ARROTAM” Falta de sistema digestivo “os homens que usam saias são maricas” Confusão entre identidade de género e identidade sexual R E F L E X Õ E S
  • 26.
  • 27. Quem tem força? Ser uma pessoa delicada?
  • 28. Quem tem força? Ser uma pessoa delicada?
  • 29. Quiz Um Género de Quiz QUAL É A DIFERENÇA ENTRE GÉNERO E SEXO: 1 São exactamente a mesma coisa! 2 São coisas completamente diferentes. 3 São coisas parecidas. 1) O QUE É A IGUALDADE DE GÉNERO?2)
  • 30. Quiz EM PORTUGAL PODE CASAR-SE ANTES DOS 16. 1 Verdade 2 Mentira 4) ATÉ 2015, ALGUNS PAÍSES PROIBIAM AS MULHERES DE TIRAR A CARTA E DE GUIAR. 1 Verdade 2 Mentira 3) ATÉ 2015, ALGUNS PAÍSES PROIBIAM AS MULHERES DE TIRAR A CARTA E DE GUIAR. 1 Verdade 2 Mentira 5) O CASAMENTO INFANTIL É UMA REALIDADE E UM6)
  • 31. “as mulheres têm um jeito natural para limpar a casa” 90% acham a afirmação verdadeira R E F L E X Õ E S
  • 32. 41 grupos 839 fotos Vamos conhecer a nossa escola! Não se esqueçam: 1. Vocês são uma equipa, dividam as fotografias entre todas as pessoas do grupo. 2. Tirem fotografias a pessoas a fazer atividades. Não queremos selfies. 3. Se tirarem fotografias a outras pessoas, peçam primeiro: digam que este projeto de cidadania e desenvolvimento quer melhorar o espaço da escola! 4. A máquina é só para ser usada na ESCOLA. Não pode sair da escola, nem podem ser tiradas fotografias fora da escola. Como usar a máquina: 1. NÃO abram a máquina! O rolo não pode apanhar luz, senão todas as fotografias ficam estragadas. 2. Cada máquina tem 27 fotografias. 3. Carreguem no botão e olhem pelo visor. O número de fotografias está marcado. Boa sorte, fotográfos e fotógrafas! Quando acabarem o rolo, entreguem a máquina como combinado. Juntem o vosso grupo e vão conhecer o que fazem os alunos e alunas da vossa escola! Fotografem o que vão vendo: — Quem brinca onde? como brincam? Como passam o intervalo? — As raparigas fazem o quê no recreio? — E os rapazes? — Há diferenças entre os mais novos e os mais velhos? Tentem responder a estas perguntas com a vossa reportagem fotográfica! 1 2 3
  • 33.
  • 34. JORNAL “UM GÉNERO DE ESCOLA!” 2
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  • 40. [Malala Yousafzai) Ativista pelo direito à educação ROLE MODELS
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  • 44. Género e espaço Relatos das alunas, (15-19 anos) indicam discriminações, violências e bullying sofridos por estudantes que não se encaixam nos padrões considerados “normais”. Para além disso há a clara compreensão entre as raparigas em como o corpo é um território habitado, sentindo-se de modos diferentes em diferentes espaços. R E F L E X Õ E S
  • 45. OFICINAS DE DESENHO E CONSTRUÇÃO 5
  • 46. M E D I R
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  • 48.
  • 49.
  • 50. J O GA R
  • 51.
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  • 53. Sirumba Os jogos de perseguição são possivelmente dos mais antigos do mundo, onde se procura perseguir, procurar e agarrar. Rápidos ou lentos, implicam competir, mas sobretudo cooperar. A sirumba é um destes jogos de perseguição, jogado entre fugitivos e perseguidores (os sirumbas). REGRAS E OBJECTIVOS Deve jogar-se com pelo menos 4 jogadores/as, em dois grupos. Normalmente o número de sirumbas (quem persegue) é menor do que o de fugitivos/fugitivas.
  • 55. D E S C O B R I R MORFOLOGIA URBANA
  • 56. V I S I B I L I Z A R HISTÓRIA DAS MULHERES
  • 57. Portuguesas com M Grande Lúcia Vicente (Autor) Cátia Vidinhas (Ilustração) Adelaide Cabete, Alice Moderno, Amália Rodrigues, Amélia Rey Colaço, Ana de Castro Osório, Andreza de Pina, Agustina Bessa-Luís, Antónia Ferreira, Beatriz Costa, Brites de Almeida, Carolina Beatriz Ângelo, Catarina Eufémia, Chica da Silva, Florbela Espanca, Helena Vieira da Silva, Isabel Rilvas, Juliana Dias da Costa, Luísa Todi, Margarida de Abreu, Maria Archer, Maria de Lourdes Pintassilgo, Maria João Pires, Maria José Estanco, Maria Lamas, Maria Teresa Horta, Natália Correia, Paula Rego, Rosa Mota, Sacuntala de Miranda, Sophia de Mello Breyner, Teresa Ricou, Virgínia Moura, Virgínia Quaresma. ROLE MODELS
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  • 67. C O N S T RU I R
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  • 83. E a g o ra ?
  • 84. Ser HumanoI t i n e r á r i o p a r a a i g u a l d a d e + porquê? Relatos do projeto “Um género de escola” apontam que “o homem tem sempre a palavra final” ou “as mulheres apanham porque provocam os homens”, demonstrando como os estudantes — em 2018 — rapazes ou raparigas, naturalizam formas de violência baseada no género que se encontram relacionadas aos ideários sobre o que é “ser homem”.
  • 85. Ser HumanoI t i n e r á r i o p a r a a i g u a l d a d e + APRENDA A CONHECER desconstruindo estereótipos, APRENDA A SER tomando conhecimento de si mesmo para saber colocar-se no mundo, e APRENDA A CONVIVER o que envolve não somente ter espírito de cooperação, bem como empatia e amizade pelo diferente. Recorrendo a iniciativas criativas, espera-se que as/os jovens multipliquem as suas noções de ‘ser humano’.