Síntese do Workshop 1 - projecto Community Participation in Planning - CPIP (Participação das Comunidades no Planeamento da Cidade), que envolve as cidades de Aveiro, Milão e Belfast,
Participação das comunidades no planeamento workshop1
1. https://planningwithcommunities.wordpress.com
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planearcomascomunidades@gmail.com
A PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE NO PLANEAMENTO DO TERRITÓRIO – AVEIRO
SÍNTESE DO 1.º WORKSHOP (documento de trabalho)
OBJECTIVOS:
Com o primeiro Workshop quisemos: explorar os conceitos de comunidade, participação e
planeamento; fazer um balanço das experiências recentes de participação e planeamento em
Aveiro; mapear as comunidades que temos no nosso território; identificar e seleccionar os
projectos-piloto que vamos desenvolver em 2015-2016.
LINK:
https://www.facebook.com/events/698930970253738
IMAGENS DO EVENTO
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BALANÇO DAS EXPERIÊNCIAS RECENTES DE PARTICIPAÇÃO E PLANEAMENTO EM AVEIRO
ASPECTOS POSITIVOS DA PARTICIPAÇÃO ASPECTOS NEGATIVOS DA
PARTICIPAÇÃO
• Conhecer as necessidades/anseios das pessoas e
lugares
• Educar os cidadãos/clientes de serviços públicos
• Desde o início dos processos
• Acreditar no processo e nos seus promotores
• Mobilizar em torno de interesses comuns
• Usar ferramentas porta-a-porta (caixa de correio)
• Convidar pessoas para o espaço público
• Trocar ideias
• Envolver diferentes comunidades
• Formar cidadãos para a participação
• Alimentar utopias (ilusão, paixão, entusiasmo,
mobilização)
• Ajudar a reencontrar referências identitárias
• Promover a activação do lugar
• Fazer a mediação e tradução de conhecimento
• Envolver as diferentes gerações
• Aumentar o sentido de pertença
• A dúvida pode ser uma oportunidade
• Auscultação de serviços públicos
• Persistência
• Alargar núcleos cívicos
• Criar núcleos informais de cidadãos ou
comerciantes
• Criar parcerias cívicas
• Energias
• Obrigação de lei (conselhos de bairro)
• Valorizar os recursos locais
• Encontrar formas inovadoras de chegar às
pessoas
• Fazer sinergias
• Temos de falar mais
• Criar formas de dar a conhecer a realidade
• Participação em projectos concretos
• Criar novas esferas públicas
• Os políticos são sensíveis à participação (olham
para o vento)
• Partilha de experiências
• Receio do desconhecido
• Falta de sentido de comunidade
• Inibição (inicial)
• Poderes (políticos, técnicos e
associativos) não estão
preparados para partilhar
• Dificuldade de argumentação
• Orçamentos participativos não
legitimam a participação
• Monopólio de opinião
• Falta de sentido de comunidade
(identidade) nos bairros
• Desigualdades de conhecimento
entre especialistas e cidadãos
• Falta de competências
• Projectos começam bem e
acabam mal;
• Descontinuidade
• Falta de respostas
• Poderes estão longe
• Esquecemos as comunidades
mais idosas
• Faltam resultados
• Ninguém liga à participação em
planos
• Iliteracia participativa
• Excesso de formalismos
• Desilusão cívica
• Falta de articulação entre
participação formal e informal
• Desconhecimento sobre o que o
poder político quer para o
território
• Reconhecimento lento das novas
organizações cívicas
• Falta de conhecimento da
agenda política
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MAPEAMENTO DAS COMUNIDADES (em construção; a completar na sessão seguinte)
LUGAR INTERESSE PRÁTICA
Bairro Histórico
Desafios: Monumentos e
dinâmicas
Beira-mar
Desafios:
Parceiros:
Confrarias, Paróquia
Santiago
Desafios:
Parceiros: 4Is, Florinhas do
Vouga, Associação Parcerias
e Amizade)
Barrocas
Desafios: Dormitório
Parceiros: Escola Profissional,
JF, CSVC
Bairro Liceu
Desafios: Relação estudantes
e comunidade local
Parceiros:
Região de Aveiro
Desafios:
Parceiros:
Bicicletas
Pessoas com deficiência
Mobilidade suave e reduzida
Qualidade de vida
Inclusão social pela cultura
Envelhecimento activo
Mobilidade de idosos
Lazer das crianças
Idosos isolados
(comunicação, transportes,
abastecimento, relações,…)
Ria de Aveiro
Pessoas que não são de cá
(turistas, Erasmus,…)
UA
Estudantes
Técnicos de planeamento
(CMA,…)
Emigrantes (68
nacionalidades)
Running e caminhadas
Comunidade ciclável
Comércio de proximidade
Movimento em Transição