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 VALORIZAR OS DIFERENTES      UNIVERSALIDADE,
  SUJEITOS IMPLICADOS NO        INTEGRALIDADE E EQUIDADE;
  PROCESSO DE PRODUÇÃO DA      PROPOSTA DE UM TRABALHO
  SAÚDE;                        COLETIVO EM QUE O SUS SEJA
 AUMENTAR A CO-                MAIS ACOLHEDOR,AGIL E
  RESPONSABILIDADE NA           RESOLUTIVO;
  PRODUÇÃO DE SAÚDE E          QUALIFICAR AMBIÊNCIA
  SUJEITOS;                     MELHORANDO CONDIÇÕES DE
 ESTABELECER VINCULOS          TRABALHO E ATENDIMENTO;
  SOLIDÁRIOS E PARTICIPAÇÃO    LUTAR POR UM SUS MAIS
  EFETIVA NO PROCESSO DE        HUMANO;
  GESTÃO;                      COMPROMISSO COM
 MAPEAR E INTERAR              ARTICULAÇÃO DOS
  DEMANDAS SOCIAIS,             PROCESSOS DE FORMAÇÃO
  COLETIVAS E SUBJETIVAS DE     COM SERVIÇOS E PRATICAS
  SAÚDE;                        DE SAÚDE. ETC...
Gerenciamento de riscos é o
profissional     que  através    de
indicadores prevê eventos adversos,
que possam ocorrer numa unidade
intensiva e que se detectados
previamente auxiliam na terapêutica
do paciente crítico
 Recursos físicos: acesso restrito e exclusivo da
  área, acesso facilitado a serviço de apoio, boa
  ventilação, iluminação e acústica;

 recursos humanos: profissionais capacitados,
  treinados e atualizados para atuar no setor;

 Materiais: adequação de imobiliários, equipamentos
  para monitoração hemodinâmica, etc..
 Deve se rápido mais eficaz e sempre
  preservando a privacidade do paciente;

 Pode ser feito de uma unidade para outra
  (intra), ou de hospital para outro (extra), esse
  último deve ser acompanhado de no mínimo 2
  profissionais, técnico ou enfermeiro e sempre
  um médico.
INTRA- HOSPITALAR   EXTRA- HOSPITALAR
INVASIVA
     E
NÃO INVASIVA
MONITORAÇÃO   VANTAGENS                  DESVANTAGENS


              Indolor e obtenção        Podem causar certo
NÃO           rápida das variáveis       desconforto;
              fisiológicas;              Dermatites de contato;
INVASIVA      Menor custo;
              Fácil operacionalidade;
                                         Sofrem intercorrências
                                         externas e necessidade
              Risco quase zero de       de exames
              infecção                   complementares.


              Melhor acurácia;          Maior risco de:
INVASIVA      Possibilidades de maior
              intervenção médicas e
                                          infecção;
                                          iatrogênia;
              farmacológicas.            Complexidade
                                         operacional;
                                         Tempo na instalação e
                                         auto custo.
 Inicia no ventrículo direito através tronco pulmonar onde levará sangue rico
    em CO2 para ser oxigenado nos pulmões. Ao sair do coração o tronco
    pulmonar se bifurca dando origem à duas artérias “as pulmonares”
 (direita e esquerda), que levaram sangue para seus respectivos pulmões;

 Chegando nos pulmões essa artéria se ramifica e forma diminutos vasos
  “os capilares” que ao nível dos alvéolos penetram profundamente onde
  ocorre a hematose, “trocas gasosas” entra CO2 e sai O2;

 Ao sair esses capilares se juntam formando veias e essas por sua vez se
  juntam e formam 4 grande veias, “ as veias pulmonares” 2 para cada
  pulmão que agora com sangue rico em O2 desemboca no ventrículo
  esquerdo.
 Inicia-se no ventrículo esquerdo através da artéria Aorta a maior do corpo
  humano com sangue rico em O2 para oxigenar todos os tecidos do nosso
  corpo.

 Ao chegar nos tecidos essa artéria se ramifica formando os capilares que
  penetram profundamente as células para ocorrer a hematose ou seja as
  trocas gasosas, entra O2 e sai CO2;

 Ao sair esses capilares se juntam e forma pequenas veias e essas por sua
  vez se juntam e formam 2 grandes veias “as cavas” superior que trás
  sangue rico em CO2 da parte superior do corpo e a cava inferior que
  retorna da parte inferior do corpo com sangue também rico em CO2 e
  desemboca no átrio direito.
 A artéria Aorta ao sair do coração dá origem aos seus primeiros ramos “as
  coronárias” direita e esquerda que levará sangue rico em O2 para o próprio
  coração;

 Ao chegar no músculo cardíaco essas artérias se ramificam formando os
  capilares que penetram profundamente no tecido cardíaco para que ocorra
  a hematose entra O2 e sai CO2;

 Ao sair esses capilares se juntam formando pequenas veias que por sua
  vez se juntam formado o seio coronário que agora com sangue rico em
  CO2 desemboca no ventrículo direito.
 Resumidamente é a contração(sístole) ou
  relaxamento( diástole) do músculo
  cardíaco;

 O coração possuí 4 câmaras 2 átrios e 2
  ventrículos, sendo que o lado direito
  circunda sangue rico em CO2 e o lado
  esquerdo sangue rico em O2;
 É produzido no nódulo sinusal, localizado no átrio direito e
  propagado para o átrio esquerdo fazendo com que eles
  contraem juntos;

 Essa onda chega ao nódulo átrio ventricular localizado pouco
  acima e a esquerda da valva mitral, ocorrendo então uma
  espécie de freada fisiológica e proposital para que dê tempo
  que os átrios se esvaziem e os ventrículos se encham de
  sangue;

 Depois essa onda se propaga para o feixe de His e depois para
  fibras de purkinge fazendo agora com que os ventrículos se
  contraem juntos e os átrios se relaxem, juntos também.
 Aparelho que capta essas ondas elétricas cardíacas e as transfere para um
  papel milimetrado conhecido como eletrocardiograma;
 A onda P traduz a sístole atrial, o complexo QRS traduz a sístole
  ventricular, a onda T traduz a diástole ventricular e a onda u as vezes nem
  aparece pois é muito baixa e não é registrada no ECG e traduz a diástole
  atrial.
 Ondas = P, QRS, T; intervalo PR; segmento ST;
 O intervalo PR vai do início da onda P até o início do complexo QRS, seu
  valor normal é de até 0,20 seg. ou seja 5 quadrinhos;
 O complexo QRS vai do início da onda Q até o final da onda S e seu valor
  normal é de até 0,12seg. ou seja 3 quadrinhos;
 Cada traçado do quadrinho corresponde à 0,04 seg.
   Despolarização  Progressão de uma
    onda de cargas positivas (potencial de
    ação) Para dentro das células.



   Repolarização  Restituição de cargas
    negativas dentro das células
VCS

                                        P


                     Músculo atrial
                     Nó sinusal             QRS
           AE
                     Vias de condução
                VE   intra-atriais


                     Nó AV
                     Feixe de His
AD
                     Ramos D e E
      VD
                     Rede de Purkinje
VCI
                     Músculo
                     ventricular
   Despolarização nas células musculares  resultado
    do movimento de íons (K+, Na+, Ca+) através do
    canais protéicos localizados nas membranas
    celulares.

   O potencial de ação transmembrana da célula
    muscular cardíaca, chega a durar 15 vezes mais que
    no músculo esquelético (graças à presença de um
    platô).
Fase 0
Ascensão, com influxo de
  Na+ (canais rápidos)
  e Ca+ (canais lentos)
  para dentro da célula
Determinantes      Freqüência
                    Temperatura
da                  Concentrações
duração             extracelulares de Ca+ e K+
                    Agonistas simpáticos e
 do platô
                    parassimpáticos
                    Agentes farmacológicos
                    cardioativos.
 Período Refratário  Intervalo de tempo durante o
 qual o impulso cardíaco normal não pode reexcitar
 uma área já excitada, tendo uma duração de 0,25s –
 0,30s (duração do potencial de ação).


 Período Refratário relativo  surge no final do
 período refratário, quando algum estímulo muito
 intenso pode desencadear uma nova despolarização
 (despolarização diastólica precoce).
   A configuração do potencial de ação das células
    cardíacas varia com a localização, tamanho e função
    do vários tipos celulares presentes no coração.

   Nódulo sinusal  marca-passo cardíaco, produz
    despolarizações espontâneas moduladas pelo SNA.

   Propagação do impulso  depende também das
    zonas de oclusão (discos intercalares) que facilitam a
    transmissão célula a célula.
Indica a duração da
atividade elétrica total
dos ventrículos.
Vai    do   início  do
complexo QRS até o
final da onda T, medido
preferencialmente nas
derivações AVL e D1, V3
e V4 (sem interferência
da onda U).
Miocárdio
  Ventricular



  Células M são
mais propensas a
um prolongamento
 do seu potencial
     de ação
ELETRICIDADE
DESFIBRILAÇÃO                            CARDIOVERSÃO
 Não eletiva;                            Eletiva;
 Procedimento terapêutico, que           Procedimento terapêutico, que
  consiste em aplicar uma corrente         consiste em aplicar uma corrente
  elétrica contínua não sincronizada       elétrica sincronizada;
  no músculo cardíaco;                    Paciente deve ser ligado ao
 Choque que despolariza em                cardioversor e este deve estar
  conjunto todas as fibras musculares      com o botão de sincronismo
  do ventrículo tornando possível a        ativado pois a onda irá ser liberada
  reversão de taquicardias graves
                                           no período refratário(onda R);
  como a FV e TV;
                                          Indicada em casos de
 Indicada em casos de FV e TV sem
                                           taquiarritmias como: flutter atrial,
  pulso;
                                           FA, taquicardia paroxística
 Quando chocado o coração entra
                                           supraventricular e com complexo
  em assistole(para) e depois volta ao
                                           largo e com pulso.
  ritmo normal
 Dor muscular local;
 Queimaduras;
 Embolia pulmonar;
 Arritmias;
 Edema pulmonar;
 Alterações de enzimas: LDK, CPK, TGO,
  CKMB quando descargas altas.
Usado em UTI temporariamente
para estimular o coração sem
atividade espontânea e com
problemas no sistema de
condução;
Pode ser usado em bradicardias
agudas, pré, intra e pós operatório,
em ondas PR inibidas e como
marca-passo assíncrono;
freqüência de aplicação e
amplitude deve ser variável para se
adaptadas necessidades
terapêuticas individuais.
NÃO
INVASIVA
 É um aparelho (visor) eletrônico que transmite os sinais elétricos do
  coração captados pelos eletrodos, e transformar os impulsos mecânicos
  ECG,FC, FR, e das PNI, PIA e PVC e demais derivações invasivas e
  elétricos através dos transdutores
   de pressão.
 É o registro continuo da freqüência e ritmo cardíaco;
 É uma apresentação gráfica sobre uma tela ou papel
  da atividade cardíaca;
 Usada para avaliar eventos eletromecânicos na
  contração miocárdica;
 É útil em diagnósticos de arritmias, nos eventos
  isquêmicos, distúrbios eletrolíticos e farmacológicos;
 Documentação e tratamento de pacientes críticos;
 Rotineiro em utis onde há monitoração constante dos
  pacientes críticos.
P.A é a pressão gerada na
parede das artérias, resultantes
dos batimentos cardíacos e da
parede da resistência dos vasos
ao fluxo sanguíneo;
Método que dispensa o uso
manual      do   manquito     na
insuflação e desinsuflação, para
aferir a P.A;
REFERÊNCIA: pressão sistólica
de 90 a 130 mmhg, diastólica de
60 a 90 mmhg e pressão arterial
media é PAM=PAS+2(PAD) / 3 é
70 a 100mmhg.
Técnica não invasiva que
consiste na monitorização
da    troca   gasosa    de
pacientes;
A saturação de O2 é
indicador do percentual de
hemoglobina     que     se
encontra saturada pelo O2
no momento da verificação,
que é considerada saturada
quando está ligada a 4
moléculas de O2 ou seja
97%;
INDICAÇÕES                       FATORES DEPENDENTES
 Ajuste da FIO2 (fração           nível de HB;
  inspiratória de O2);
                                  Fluxo sanguíneo;
 Ajuste da PEEP(pressão
  expiratória final positiva);    Temperatura do local
 Auxílio do processo de           onde o sensor está
  desmame da ventilação            conectado;
  mecânica;                       Concentração de
 Detecção precoce da              fração expirado de
  hipóxia por qualquer             O2
  causa.
 A saturação de O2 varia de 97% a 99% em um
  individuo jovem saudável;
 Valores próximos de 92 a 95% são clinicamente
  aceitáveis;
 Valores< ou = a 90% requer intervenção;
 Fontes de erros são por causa do mal
  posicionamento, fatores fisiológicos ou anatômicos:
  pele escura, esmaltes, unhas postiças, hipotermia
  local ou sistêmica causando vasoconstrição,
  hipotensão, má perfusão periférica.
Método não invasivo onde é feito
a medição do CO2 expirado pelos
pulmões, proporcionado a análise
de CO2 alveolar e da pressão
parcial de CO2 no sangue arterial
(PaCO2);

A capnografia é o registro da
quantidade de CO2 expirado e é
feito    pelo   capnógrafo     para
identificar acidoses respiratória,
pacientes neurológicos, auxílio no
desmame         do      respirador,
hipertermia    maligna,    embolia
pulmonar e outros.
 Fazer calibração do aparelho de acordo com sistema
  utilizado;
 Observar posicionamento adequado do sensor ao
  circuito do ventilador e ao tubo endo traqueal;
 Determinar limites de alarme;
 Observar configurações da curva de monitorização e
  identificar interferências.
A PIA é a soma da
pressão
sistólica(máxima), com
a pressão diastólica e
dividida por 2 o
resultado obtido é a
pressão média. Que é a
medida da pressão
durante todo ciclo
cardíaco e é a mais
importante do ponto de
vista da perfusão
tecidual.
A canulação arterial ou o posicionamento de um cateter intra-
  arterial permite:
 Monitorização contínua direta da pressão arterial;
 Retirada freqüente de sangue para exames e medição de
  gases sanguíneos arteriais, evitando o desconforto e lesão
  arterial provocados pela punção freqüente;
 Posição de um local para remoção rápida de volume
  sanguíneo, em situações de sobrecarga volêmica;
 Mensuração acurada, freqüente e contínua da pressão arterial
  em pacientes que usam drogas vasoativas potentes
  (dopamina, nitroprussiato de sódio, adrenalina, etc.)
   Hipovolêmica, choque cardiogênico;
   Ruptura do septo ventricular e regurgitação mitral;
   Severa falência ventricular esquerda;
   Infarto do ventrículo direito, angina instável;
   Taquicardia ventricular refratária a terapêutica;
   Doença pulmonar severa X falência ventricular esquerda;
   Diagnóstico de choque;
   Tamponamento cardíaco;
   Manuseio de pacientes de pós operatório de cirurgia cardíaca;
   Pacientes com doenças clinica associadas à cardiovascular;
   Manuseio de pacientes críticos associados a doenças
    cardiovascular durante cirurgia cardíaca.
É o colabamento
dos alvéolos de um
pulmão levando a
deficiência de ar ao
outro podendo levar
à pneumotórax
(presença de ar na
pleura)
Todo paciente internado em
uma UTI precisa estar
monitorizado. O monitor
serve para a equipe médica
avaliar de modo contínuo e
"ao vivo", os sinais vitais do
doente. Através de
eletrodos, aparelhos de
pressão automáticos e
sensores ligados ao paciente
e a máquina, é possível
acompanhar a freqüência
cardíaca e respiratória, a
pressão arterial, a saturação
de oxigênio do sangue e ter
um traçado básico de
eletrocardiograma.
Pacientes internados em UTI
freqüentemente necessitam
de drogas infundidas de
modo contínuo. A bomba
infusora permite a
administração venosa de
drogas em ritmo constante.
bomba infusora também é
usada nos casos em que
precisamos manter os
pacientes sedados, como
naqueles que estão em
ventilação mecânica . Essa
sedação é conhecida
popularmente como coma
induzido .
O doente em UTI recebe
basicamente todas as
medicações pela via venosa.
Porém, nem todas as drogas
podem ser administradas nas
pequenas veias periféricas
que temos nos braços. Esses
tratamentos só podem ser
administrados em veias
centrais de grande calibre.
Para isso, os médicos
lançam mão da punção de
uma veia profunda, com
implantação de um cateter.
Normalmente punciona-se a
veia subclávia (foto ao lado)
ou a veia jugular interna ou a
veia femoral.
Os doentes em UTIs muitas
vezes apresentam falência do
sistema respiratório e
necessitam de um suporte
extra de oxigênio. Este pode
ser fornecido por máscaras, ou
em casos mais graves, pela
ventilação mecânica. O
ventilador mecânico é uma
máquina que garante a entrada
de oxigênio nos pulmões do
doentes que apresentam
insuficiência respiratória, isto é,
incapacidade de manter boa
oxigenação dos tecidos. O
respirador mecânico é capaz
de fornecer oxigênio mesmo
que o paciente não seja capaz
de respirar por conta própria.
todo doente com sinais de
instabilidade hemodinâmica é
submetido ao cateterismo da
bexiga. Deste modo
conseguimos aferir
precisamente o débito
urinário do paciente. Além de
ajudar na avaliação do
funcionamento dos rins, que
é um dos primeiros a sofrer
quando há instabilidade, a
quantidade de urina
produzida em 24 horas nos
auxilia no planejamento do
volume de soro que será
infundido ao longo do dia.
A insuficiência renal
aguda é uma
complicação comum nos
pacientes em estado
crítico internados em um
CTI. A máquina de
hemodiálise procura
fazer o papel do rins,
controlando o volume de
água do corpo, os níveis
de eletrólitos e filtrando
as toxinas.
 Principais recursos de suporte à
  vida utilizados na UTI.

 Substitui total ou parcialmente a
  atividade ventilatória do paciente.
 Reverter a hipoxemia.
 Tratar acidose respiratória.
 Tratar atelectasias.
 Permitir sedação/anestesia.
 Aliviar desconforto respiratório.
 Reverter a fadiga dos músculos
  respiratórios.
 Forma Não Invasiva: por meio
 de máscaras faciais, (CPAP,
 BIPAP).

 Forma Invasiva: após intubação
 traqueal.
CPAP: (continuous positive airway
 pressure), pressão positiva contínua
  em vias aéreas. Mais util pac. IRA.
    - BIPAP: (bilivel positive airway
pressure), ventilação não invasiva com
        dois níveis de pressão:
          IPAP - Pressão inspiratória
          positiva constante.
          EPAP - Pressão expiratória
          positiva constante.
 Explicar o procedimento ao paciente.
 Manter cabeceira à 45°.
 Escolha da interface.
 Proteger a face nas áreas de maior
  pressão.
 Ajustar a máscara (vazamento).
 Regular válvula de PEEP.
 Necrose da pele em áreas de contato.

 Distensão abdominal (aerofagia).

 Ressecamento nasal, oral e de
  conjuntivas.

 Aspiração de conteúdo gástrico.
 Queda pH e/ou aumento PaCO2
 Aumento da freqüência respiratória ou
  persistência acima de 35 mpm.
 Diminuição do nível de consciência ou
  agitação.
 Instabilidade hemodinâmica.
 Necessidade de FIO2 maior 60%.
 Distensão abdominal severa.
 Intolerância à máscara.
 Ciclados a volume de ar.

 Ciclados a pressão de ar.

 Ciclados a tempo.
 O volume de gás insuflado.
 A freqüência de insuflação.
 A velocidade e forma de insuflação deste
  gás.
 A mistura de O2 fornecida.
 O volume de ar residual nos pulmões no
  final da expiração.
Volume
Corrente (Tidal
Volume):
quantidade de
ar inspirado em
cada ciclo
respiratório
(VC=6 ml/kg).
FiO2: fração inspirada de O2 ou %
de oxigênio no ar injetado.
Mode:
modalidades de ventilação.
Sensibilidade: valor que determina quando o
 aparelho detecta a respiração espontânea e
 inicia ou permite uma inspiração.
equipamento
que umidifica
e aquece o
gás injetado
na inspiração.
-Quadrada = constante.
Fluxo inspiratório é igual
ao fluxo expiratório.


- Desacelerada = fluxo
constante na fase
inspiratória e depois
desacelera para 50%
(fluxo expiratório).
São modos que determinam a maneira
 como o ventilador auxilia na respiração do
 paciente:

 - CMV        controlada

 - A/C       contr./assistida

 - SIMV      contr./assist./espontânea
 Ventilação Mecânica Controlada:
      - ciclos controlados
      - baseado na FR programada
▪ Indicações: pacientes com estímulos
  respiratórios abolidos:
      - fadiga da musc. resp: Asma, DPOC
      - disfunção neurológica: AVE, TCE,
         trauma medular
      - completamente sedados
▪ Vantagens:
    - situação de maior gravidade
    - < gasto metabólico
    - controle total da função vent.
      (gasometria)
 ▪ Desvantagens:
    - atrofia por desuso da
      musculatura resp.
 Ventilação Assistida Controlada:
   - Na ausência do esforço resp. do
 paciente o aparelho mantém os ciclos
 controlados na freqüência programada.
   - O ventilador permite um mecanismo
 misto de disparo, funcionando este, como
 um sistema de segurança que é ativado
 apenas quando o ciclo assistido não
 ocorre.
 indicações:
primeira escolha na fase inicial e de manutenção da
VM na insuficiência resp. aguda de qualquer etiologia.
                      ▪ vantagens:
           - permite ao paciente determinar sua
                          própria FR.
               - garante FR mínima prefixada.
                         desvantagens:
                - tendência a hiperventilação a
                pacientes submetidos a um
                           estímulo.
              - casos severos podendo levar a
                        alcalose resp.
 Ventilação Mandatória Intermitente
  Sincronizada:
     - combina ciclos controlados,
assistidos e espontâneos.
     - permite apenas um ciclo assistido
por “janela”, atendendo aos demais
esforços insp. c/ ciclos espontâneos.
Um ciclo controlado só ocorre
após uma “janela” de apnéia, ou
  após uma “janela” onde só
       ocorreu um ciclo
          controlado.
 CMV – Ventilação Mecânica
  Controlada:
  Ajuste necessários:
     - volume corrente
     - freqüência respiratória
     - fluxo
     - forma de onda
  Ajuste opcionais:
     - peep
 A/C - Assistida/Controlada:
  Ajustes necessários:
     - volume corrente
     - freqüência respiratória
     - fluxo
     - sensibilidade
     - forma de onda
     - intervalo de apnéia
  Ajustes opcionais:
    - peep
 SIMV – Ventilação Mandatória Intermitente
  Sincronizada:
  Ajuste necessários:
     - volume corrente
     - freqüência respiratória
     - fluxo
     - sensibilidade
     - intervalo de apnéia
     - forma de onda
  Ajustes opcionais:
     - pressão suporte
     - peep
• Low Peak Pressure: limite de pressão mínima, é
  ativado se a pressão não conseguir atingir o valor
  ajustado pelo alarme durante a fase inspiratória (5
  cmH2O acima da PEEP).

• High Pressure Limit: limite de alta pressão, é ativado
  se a pressão ultrapassar o valor ajustado pelo alarme
  ( máx. 40 cmH2O).

• Apnéia: alarme sonoro que ativa sempre em que o
  intervalo respiratório exceder o valor regulado,
  (geralmente programado em 15 segundos).
 Low Peep Pressure: pressão mínima de
  peep, (10 cmH2O abaixo da peep).
 High Breath Rate: freqüência respiratória
  máxima, este alarme é ativado se a
  freqüência respiratória exceder o pré-
  ajustado.
 Alarme de rede: será acionado sempre
  que a pressão de gás cair na rede.
 Ligar os cabos na rede elétrica.
 Ligar os cabos na rede de gases, com
   devidas válvulas redutoras de ar
  comprimido e oxigênio.
 Ligar o respirador, testar alarmes.
 Verificar possíveis vazamentos no
  circuito.
 Programar o respirador de acordo
  com os parâmetros determinados
  pela equipe.
 Testar se o respirador está ciclando.
 Proteger a ponta do circuito com gaze
  estéril.
 Colocar água estéril no *umidificador.
 Testar se o aquecedor do umidificador está
  funcionando.

 Conectar o circuito na cânula endotraqueal ou
  traqueostomia.

 Observar o aumento e diminuição na fase de
  platô.
 Realizar coleta de gasometria (depende da
  instituição).
 Observar sincronismo entre o respirador e o
  paciente.
 Trocar circuito a cada 7 dias ou quando
  necessário.
 Usar circuito do vent. esterilizado ou submetido
  a desinfecção de alto nível.
 Manter comunicação com o paciente.

 Desenvolver protocolo p/ verificação da
  rede de gases e parte elétrica.

 Protocolo manutenção trimestral do
  ventilador.
Iniciado quando o paciente mantém
  estabilidade clínica, hemodinâmica,
  funcional respiratória e gasométrica:

 Observar nível de consciência e
  colaboração do paciente.

 Avaliar gasometria e padrão respiratório.
 Extubação direta.

 Tubo T: conexão do tubo traqueal à fonte de
  O2.

 CPAP.

 PSV: ventilação por pressão de suporte, 7 cm
  de água.
 Explicar o procedimento ao paciente.
 Suspender dieta enteral.
 Manter cabeceira à 45°.
 Aspirar (traqueo-naso-oral).
 Material adequado para oxigenoterapia.
 Verificar FR, FC e SaO2 15/15 min. nas 2
  primeiras horas.
 Gasometria.
 Risco para Aspiração.
 Risco para Resposta Disfuncional ao
  Desmame Ventilatório.
 Comunicação Verbal Prejudicada.
 Ansiedade.
 Mucosa Oral Alterada.
 Cateter Nasal:
 Fluxo       FiO2

1à5        21 à 40%
litros/min




   Fluxo      FiO2      • Máscara Facial:
  5 à 10     40 à 60%
  litros/min
 Máscara de Venture:


     Cor           Fluxo     FiO2
     Azul          3 l/min   24%
   Amarelo         6 l/min   28%
    Branco         8 l/min   31%
    Verde         12 l/min   35%
     Rosa         15 l/min   40%
    Laranja       15 l/min   50%
Gerador de
fluxo:

Fluxo – 100 l/min.

FiO2 – 33 a 100%
IDADE          PESO       DIAMETRO    CUFF
    Rn           4 kg        2,5 mm    s/cuff
1 à 6 meses     4 à 6 kg     3,5 mm    s/cuff
7 à 12 meses    6 à 9 kg     4,0 mm    s/cuff
  1 ano        9 à 11 kg     4,5 mm    s/cuff
  2 anos       11 à 14 kg    5,0 mm    * s/cuff
3 à 4 anos     14 à 16 kg    5,5 mm    * s/cuff
5 à 6 anos     16 à 21 kg    6,5 mm    * s/cuff
IDADE          PESO        DIÂMETRO       CUFF


 9 à 13 anos    28 à 45 kg     7.0 mm       cuff


Adolescentes     > 46 kg     7,0 à 8,0 mm   cuff


Mulher adulta      __        7,0 à 8,0 mm   cuff


Homem adulto       __        7,5 à 8,5 mm   cuff
Embora a maior parte da assistência de
enfermagem esteja centrada no cuidado
direto ao paciente, vale ressaltar que
também é de responsabilidade desta
equipe o cuidado com os materiais
utilizados nos circuitos respiratórios.
 A) Proceder desmonte do circuito, de forma que a
  maioria dos seus componentes possam ser
  submersos em solução enzimática.

 B) Enxaguá-los com água corrente, secá-los com
  compressa limpa.

 C) Encaminhá-los para processamento de
  desinfecção ou esterilização de acordo com as rotinas
  da instituição.
 Em relação ao aparelho propriamente
  dito, este deve sofrer limpeza diária com
  água e sabão ou fricção com álcool a 70%
  por 30 segundos.
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  • 1.
  • 2.
  • 3.  VALORIZAR OS DIFERENTES  UNIVERSALIDADE, SUJEITOS IMPLICADOS NO INTEGRALIDADE E EQUIDADE; PROCESSO DE PRODUÇÃO DA  PROPOSTA DE UM TRABALHO SAÚDE; COLETIVO EM QUE O SUS SEJA  AUMENTAR A CO- MAIS ACOLHEDOR,AGIL E RESPONSABILIDADE NA RESOLUTIVO; PRODUÇÃO DE SAÚDE E  QUALIFICAR AMBIÊNCIA SUJEITOS; MELHORANDO CONDIÇÕES DE  ESTABELECER VINCULOS TRABALHO E ATENDIMENTO; SOLIDÁRIOS E PARTICIPAÇÃO  LUTAR POR UM SUS MAIS EFETIVA NO PROCESSO DE HUMANO; GESTÃO;  COMPROMISSO COM  MAPEAR E INTERAR ARTICULAÇÃO DOS DEMANDAS SOCIAIS, PROCESSOS DE FORMAÇÃO COLETIVAS E SUBJETIVAS DE COM SERVIÇOS E PRATICAS SAÚDE; DE SAÚDE. ETC...
  • 4. Gerenciamento de riscos é o profissional que através de indicadores prevê eventos adversos, que possam ocorrer numa unidade intensiva e que se detectados previamente auxiliam na terapêutica do paciente crítico
  • 5.  Recursos físicos: acesso restrito e exclusivo da área, acesso facilitado a serviço de apoio, boa ventilação, iluminação e acústica;  recursos humanos: profissionais capacitados, treinados e atualizados para atuar no setor;  Materiais: adequação de imobiliários, equipamentos para monitoração hemodinâmica, etc..
  • 6.
  • 7.  Deve se rápido mais eficaz e sempre preservando a privacidade do paciente;  Pode ser feito de uma unidade para outra (intra), ou de hospital para outro (extra), esse último deve ser acompanhado de no mínimo 2 profissionais, técnico ou enfermeiro e sempre um médico.
  • 8. INTRA- HOSPITALAR EXTRA- HOSPITALAR
  • 9. INVASIVA E NÃO INVASIVA
  • 10. MONITORAÇÃO VANTAGENS DESVANTAGENS Indolor e obtenção Podem causar certo NÃO rápida das variáveis desconforto; fisiológicas; Dermatites de contato; INVASIVA Menor custo; Fácil operacionalidade; Sofrem intercorrências externas e necessidade Risco quase zero de de exames infecção complementares. Melhor acurácia; Maior risco de: INVASIVA Possibilidades de maior intervenção médicas e  infecção;  iatrogênia; farmacológicas. Complexidade operacional; Tempo na instalação e auto custo.
  • 11.
  • 12.  Inicia no ventrículo direito através tronco pulmonar onde levará sangue rico em CO2 para ser oxigenado nos pulmões. Ao sair do coração o tronco pulmonar se bifurca dando origem à duas artérias “as pulmonares” (direita e esquerda), que levaram sangue para seus respectivos pulmões;  Chegando nos pulmões essa artéria se ramifica e forma diminutos vasos “os capilares” que ao nível dos alvéolos penetram profundamente onde ocorre a hematose, “trocas gasosas” entra CO2 e sai O2;  Ao sair esses capilares se juntam formando veias e essas por sua vez se juntam e formam 4 grande veias, “ as veias pulmonares” 2 para cada pulmão que agora com sangue rico em O2 desemboca no ventrículo esquerdo.
  • 13.  Inicia-se no ventrículo esquerdo através da artéria Aorta a maior do corpo humano com sangue rico em O2 para oxigenar todos os tecidos do nosso corpo.  Ao chegar nos tecidos essa artéria se ramifica formando os capilares que penetram profundamente as células para ocorrer a hematose ou seja as trocas gasosas, entra O2 e sai CO2;  Ao sair esses capilares se juntam e forma pequenas veias e essas por sua vez se juntam e formam 2 grandes veias “as cavas” superior que trás sangue rico em CO2 da parte superior do corpo e a cava inferior que retorna da parte inferior do corpo com sangue também rico em CO2 e desemboca no átrio direito.
  • 14.
  • 15.  A artéria Aorta ao sair do coração dá origem aos seus primeiros ramos “as coronárias” direita e esquerda que levará sangue rico em O2 para o próprio coração;  Ao chegar no músculo cardíaco essas artérias se ramificam formando os capilares que penetram profundamente no tecido cardíaco para que ocorra a hematose entra O2 e sai CO2;  Ao sair esses capilares se juntam formando pequenas veias que por sua vez se juntam formado o seio coronário que agora com sangue rico em CO2 desemboca no ventrículo direito.
  • 16.
  • 17.  Resumidamente é a contração(sístole) ou relaxamento( diástole) do músculo cardíaco;  O coração possuí 4 câmaras 2 átrios e 2 ventrículos, sendo que o lado direito circunda sangue rico em CO2 e o lado esquerdo sangue rico em O2;
  • 18.
  • 19.  É produzido no nódulo sinusal, localizado no átrio direito e propagado para o átrio esquerdo fazendo com que eles contraem juntos;  Essa onda chega ao nódulo átrio ventricular localizado pouco acima e a esquerda da valva mitral, ocorrendo então uma espécie de freada fisiológica e proposital para que dê tempo que os átrios se esvaziem e os ventrículos se encham de sangue;  Depois essa onda se propaga para o feixe de His e depois para fibras de purkinge fazendo agora com que os ventrículos se contraem juntos e os átrios se relaxem, juntos também.
  • 20.
  • 21.  Aparelho que capta essas ondas elétricas cardíacas e as transfere para um papel milimetrado conhecido como eletrocardiograma;  A onda P traduz a sístole atrial, o complexo QRS traduz a sístole ventricular, a onda T traduz a diástole ventricular e a onda u as vezes nem aparece pois é muito baixa e não é registrada no ECG e traduz a diástole atrial.  Ondas = P, QRS, T; intervalo PR; segmento ST;  O intervalo PR vai do início da onda P até o início do complexo QRS, seu valor normal é de até 0,20 seg. ou seja 5 quadrinhos;  O complexo QRS vai do início da onda Q até o final da onda S e seu valor normal é de até 0,12seg. ou seja 3 quadrinhos;  Cada traçado do quadrinho corresponde à 0,04 seg.
  • 22.
  • 23.
  • 24.
  • 25. Despolarização  Progressão de uma onda de cargas positivas (potencial de ação) Para dentro das células.  Repolarização  Restituição de cargas negativas dentro das células
  • 26. VCS P Músculo atrial Nó sinusal QRS AE Vias de condução VE intra-atriais Nó AV Feixe de His AD Ramos D e E VD Rede de Purkinje VCI Músculo ventricular
  • 27. Despolarização nas células musculares  resultado do movimento de íons (K+, Na+, Ca+) através do canais protéicos localizados nas membranas celulares.  O potencial de ação transmembrana da célula muscular cardíaca, chega a durar 15 vezes mais que no músculo esquelético (graças à presença de um platô).
  • 28. Fase 0 Ascensão, com influxo de Na+ (canais rápidos) e Ca+ (canais lentos) para dentro da célula
  • 29. Determinantes  Freqüência  Temperatura da  Concentrações duração extracelulares de Ca+ e K+  Agonistas simpáticos e do platô parassimpáticos  Agentes farmacológicos cardioativos.
  • 30.  Período Refratário  Intervalo de tempo durante o qual o impulso cardíaco normal não pode reexcitar uma área já excitada, tendo uma duração de 0,25s – 0,30s (duração do potencial de ação).  Período Refratário relativo  surge no final do período refratário, quando algum estímulo muito intenso pode desencadear uma nova despolarização (despolarização diastólica precoce).
  • 31.
  • 32. A configuração do potencial de ação das células cardíacas varia com a localização, tamanho e função do vários tipos celulares presentes no coração.  Nódulo sinusal  marca-passo cardíaco, produz despolarizações espontâneas moduladas pelo SNA.  Propagação do impulso  depende também das zonas de oclusão (discos intercalares) que facilitam a transmissão célula a célula.
  • 33.
  • 34.
  • 35.
  • 36.
  • 37.
  • 38.
  • 39.
  • 40.
  • 41.
  • 42.
  • 43.
  • 44.
  • 45.
  • 46. Indica a duração da atividade elétrica total dos ventrículos. Vai do início do complexo QRS até o final da onda T, medido preferencialmente nas derivações AVL e D1, V3 e V4 (sem interferência da onda U).
  • 47. Miocárdio Ventricular Células M são mais propensas a um prolongamento do seu potencial de ação
  • 48.
  • 49.
  • 51. DESFIBRILAÇÃO CARDIOVERSÃO  Não eletiva;  Eletiva;  Procedimento terapêutico, que  Procedimento terapêutico, que consiste em aplicar uma corrente consiste em aplicar uma corrente elétrica contínua não sincronizada elétrica sincronizada; no músculo cardíaco;  Paciente deve ser ligado ao  Choque que despolariza em cardioversor e este deve estar conjunto todas as fibras musculares com o botão de sincronismo do ventrículo tornando possível a ativado pois a onda irá ser liberada reversão de taquicardias graves no período refratário(onda R); como a FV e TV;  Indicada em casos de  Indicada em casos de FV e TV sem taquiarritmias como: flutter atrial, pulso; FA, taquicardia paroxística  Quando chocado o coração entra supraventricular e com complexo em assistole(para) e depois volta ao largo e com pulso. ritmo normal
  • 52.
  • 53.  Dor muscular local;  Queimaduras;  Embolia pulmonar;  Arritmias;  Edema pulmonar;  Alterações de enzimas: LDK, CPK, TGO, CKMB quando descargas altas.
  • 54. Usado em UTI temporariamente para estimular o coração sem atividade espontânea e com problemas no sistema de condução; Pode ser usado em bradicardias agudas, pré, intra e pós operatório, em ondas PR inibidas e como marca-passo assíncrono; freqüência de aplicação e amplitude deve ser variável para se adaptadas necessidades terapêuticas individuais.
  • 55.
  • 57.  É um aparelho (visor) eletrônico que transmite os sinais elétricos do coração captados pelos eletrodos, e transformar os impulsos mecânicos ECG,FC, FR, e das PNI, PIA e PVC e demais derivações invasivas e elétricos através dos transdutores de pressão.
  • 58.  É o registro continuo da freqüência e ritmo cardíaco;  É uma apresentação gráfica sobre uma tela ou papel da atividade cardíaca;  Usada para avaliar eventos eletromecânicos na contração miocárdica;  É útil em diagnósticos de arritmias, nos eventos isquêmicos, distúrbios eletrolíticos e farmacológicos;  Documentação e tratamento de pacientes críticos;  Rotineiro em utis onde há monitoração constante dos pacientes críticos.
  • 59.
  • 60. P.A é a pressão gerada na parede das artérias, resultantes dos batimentos cardíacos e da parede da resistência dos vasos ao fluxo sanguíneo; Método que dispensa o uso manual do manquito na insuflação e desinsuflação, para aferir a P.A; REFERÊNCIA: pressão sistólica de 90 a 130 mmhg, diastólica de 60 a 90 mmhg e pressão arterial media é PAM=PAS+2(PAD) / 3 é 70 a 100mmhg.
  • 61. Técnica não invasiva que consiste na monitorização da troca gasosa de pacientes; A saturação de O2 é indicador do percentual de hemoglobina que se encontra saturada pelo O2 no momento da verificação, que é considerada saturada quando está ligada a 4 moléculas de O2 ou seja 97%;
  • 62. INDICAÇÕES FATORES DEPENDENTES  Ajuste da FIO2 (fração  nível de HB; inspiratória de O2);  Fluxo sanguíneo;  Ajuste da PEEP(pressão expiratória final positiva);  Temperatura do local  Auxílio do processo de onde o sensor está desmame da ventilação conectado; mecânica;  Concentração de  Detecção precoce da fração expirado de hipóxia por qualquer O2 causa.
  • 63.  A saturação de O2 varia de 97% a 99% em um individuo jovem saudável;  Valores próximos de 92 a 95% são clinicamente aceitáveis;  Valores< ou = a 90% requer intervenção;  Fontes de erros são por causa do mal posicionamento, fatores fisiológicos ou anatômicos: pele escura, esmaltes, unhas postiças, hipotermia local ou sistêmica causando vasoconstrição, hipotensão, má perfusão periférica.
  • 64. Método não invasivo onde é feito a medição do CO2 expirado pelos pulmões, proporcionado a análise de CO2 alveolar e da pressão parcial de CO2 no sangue arterial (PaCO2); A capnografia é o registro da quantidade de CO2 expirado e é feito pelo capnógrafo para identificar acidoses respiratória, pacientes neurológicos, auxílio no desmame do respirador, hipertermia maligna, embolia pulmonar e outros.
  • 65.  Fazer calibração do aparelho de acordo com sistema utilizado;  Observar posicionamento adequado do sensor ao circuito do ventilador e ao tubo endo traqueal;  Determinar limites de alarme;  Observar configurações da curva de monitorização e identificar interferências.
  • 66.
  • 67.
  • 68.
  • 69.
  • 70.
  • 71. A PIA é a soma da pressão sistólica(máxima), com a pressão diastólica e dividida por 2 o resultado obtido é a pressão média. Que é a medida da pressão durante todo ciclo cardíaco e é a mais importante do ponto de vista da perfusão tecidual.
  • 72. A canulação arterial ou o posicionamento de um cateter intra- arterial permite:  Monitorização contínua direta da pressão arterial;  Retirada freqüente de sangue para exames e medição de gases sanguíneos arteriais, evitando o desconforto e lesão arterial provocados pela punção freqüente;  Posição de um local para remoção rápida de volume sanguíneo, em situações de sobrecarga volêmica;  Mensuração acurada, freqüente e contínua da pressão arterial em pacientes que usam drogas vasoativas potentes (dopamina, nitroprussiato de sódio, adrenalina, etc.)
  • 73.
  • 74.
  • 75.
  • 76.
  • 77. Hipovolêmica, choque cardiogênico;  Ruptura do septo ventricular e regurgitação mitral;  Severa falência ventricular esquerda;  Infarto do ventrículo direito, angina instável;  Taquicardia ventricular refratária a terapêutica;  Doença pulmonar severa X falência ventricular esquerda;  Diagnóstico de choque;  Tamponamento cardíaco;  Manuseio de pacientes de pós operatório de cirurgia cardíaca;  Pacientes com doenças clinica associadas à cardiovascular;  Manuseio de pacientes críticos associados a doenças cardiovascular durante cirurgia cardíaca.
  • 78.
  • 79.
  • 80.
  • 81. É o colabamento dos alvéolos de um pulmão levando a deficiência de ar ao outro podendo levar à pneumotórax (presença de ar na pleura)
  • 82.
  • 83.
  • 84.
  • 85.
  • 86.
  • 87. Todo paciente internado em uma UTI precisa estar monitorizado. O monitor serve para a equipe médica avaliar de modo contínuo e "ao vivo", os sinais vitais do doente. Através de eletrodos, aparelhos de pressão automáticos e sensores ligados ao paciente e a máquina, é possível acompanhar a freqüência cardíaca e respiratória, a pressão arterial, a saturação de oxigênio do sangue e ter um traçado básico de eletrocardiograma.
  • 88. Pacientes internados em UTI freqüentemente necessitam de drogas infundidas de modo contínuo. A bomba infusora permite a administração venosa de drogas em ritmo constante. bomba infusora também é usada nos casos em que precisamos manter os pacientes sedados, como naqueles que estão em ventilação mecânica . Essa sedação é conhecida popularmente como coma induzido .
  • 89. O doente em UTI recebe basicamente todas as medicações pela via venosa. Porém, nem todas as drogas podem ser administradas nas pequenas veias periféricas que temos nos braços. Esses tratamentos só podem ser administrados em veias centrais de grande calibre. Para isso, os médicos lançam mão da punção de uma veia profunda, com implantação de um cateter. Normalmente punciona-se a veia subclávia (foto ao lado) ou a veia jugular interna ou a veia femoral.
  • 90. Os doentes em UTIs muitas vezes apresentam falência do sistema respiratório e necessitam de um suporte extra de oxigênio. Este pode ser fornecido por máscaras, ou em casos mais graves, pela ventilação mecânica. O ventilador mecânico é uma máquina que garante a entrada de oxigênio nos pulmões do doentes que apresentam insuficiência respiratória, isto é, incapacidade de manter boa oxigenação dos tecidos. O respirador mecânico é capaz de fornecer oxigênio mesmo que o paciente não seja capaz de respirar por conta própria.
  • 91. todo doente com sinais de instabilidade hemodinâmica é submetido ao cateterismo da bexiga. Deste modo conseguimos aferir precisamente o débito urinário do paciente. Além de ajudar na avaliação do funcionamento dos rins, que é um dos primeiros a sofrer quando há instabilidade, a quantidade de urina produzida em 24 horas nos auxilia no planejamento do volume de soro que será infundido ao longo do dia.
  • 92. A insuficiência renal aguda é uma complicação comum nos pacientes em estado crítico internados em um CTI. A máquina de hemodiálise procura fazer o papel do rins, controlando o volume de água do corpo, os níveis de eletrólitos e filtrando as toxinas.
  • 93.
  • 94.  Principais recursos de suporte à vida utilizados na UTI.  Substitui total ou parcialmente a atividade ventilatória do paciente.
  • 95.  Reverter a hipoxemia.  Tratar acidose respiratória.  Tratar atelectasias.  Permitir sedação/anestesia.  Aliviar desconforto respiratório.  Reverter a fadiga dos músculos respiratórios.
  • 96.  Forma Não Invasiva: por meio de máscaras faciais, (CPAP, BIPAP).  Forma Invasiva: após intubação traqueal.
  • 97.
  • 98. CPAP: (continuous positive airway pressure), pressão positiva contínua em vias aéreas. Mais util pac. IRA. - BIPAP: (bilivel positive airway pressure), ventilação não invasiva com dois níveis de pressão: IPAP - Pressão inspiratória positiva constante. EPAP - Pressão expiratória positiva constante.
  • 99.
  • 100.
  • 101.  Explicar o procedimento ao paciente.  Manter cabeceira à 45°.  Escolha da interface.  Proteger a face nas áreas de maior pressão.  Ajustar a máscara (vazamento).  Regular válvula de PEEP.
  • 102.
  • 103.
  • 104.
  • 105.
  • 106.  Necrose da pele em áreas de contato.  Distensão abdominal (aerofagia).  Ressecamento nasal, oral e de conjuntivas.  Aspiração de conteúdo gástrico.
  • 107.
  • 108.  Queda pH e/ou aumento PaCO2  Aumento da freqüência respiratória ou persistência acima de 35 mpm.  Diminuição do nível de consciência ou agitação.  Instabilidade hemodinâmica.  Necessidade de FIO2 maior 60%.  Distensão abdominal severa.  Intolerância à máscara.
  • 109.  Ciclados a volume de ar.  Ciclados a pressão de ar.  Ciclados a tempo.
  • 110.
  • 111.
  • 112.
  • 113.
  • 114.  O volume de gás insuflado.  A freqüência de insuflação.  A velocidade e forma de insuflação deste gás.  A mistura de O2 fornecida.  O volume de ar residual nos pulmões no final da expiração.
  • 115. Volume Corrente (Tidal Volume): quantidade de ar inspirado em cada ciclo respiratório (VC=6 ml/kg).
  • 116. FiO2: fração inspirada de O2 ou % de oxigênio no ar injetado.
  • 118. Sensibilidade: valor que determina quando o aparelho detecta a respiração espontânea e inicia ou permite uma inspiração.
  • 119. equipamento que umidifica e aquece o gás injetado na inspiração.
  • 120. -Quadrada = constante. Fluxo inspiratório é igual ao fluxo expiratório. - Desacelerada = fluxo constante na fase inspiratória e depois desacelera para 50% (fluxo expiratório).
  • 121.
  • 122.
  • 123. São modos que determinam a maneira como o ventilador auxilia na respiração do paciente: - CMV controlada - A/C contr./assistida - SIMV contr./assist./espontânea
  • 124.  Ventilação Mecânica Controlada: - ciclos controlados - baseado na FR programada ▪ Indicações: pacientes com estímulos respiratórios abolidos: - fadiga da musc. resp: Asma, DPOC - disfunção neurológica: AVE, TCE, trauma medular - completamente sedados
  • 125. ▪ Vantagens: - situação de maior gravidade - < gasto metabólico - controle total da função vent. (gasometria) ▪ Desvantagens: - atrofia por desuso da musculatura resp.
  • 126.  Ventilação Assistida Controlada: - Na ausência do esforço resp. do paciente o aparelho mantém os ciclos controlados na freqüência programada. - O ventilador permite um mecanismo misto de disparo, funcionando este, como um sistema de segurança que é ativado apenas quando o ciclo assistido não ocorre.
  • 127.  indicações: primeira escolha na fase inicial e de manutenção da VM na insuficiência resp. aguda de qualquer etiologia. ▪ vantagens: - permite ao paciente determinar sua própria FR. - garante FR mínima prefixada. desvantagens: - tendência a hiperventilação a pacientes submetidos a um estímulo. - casos severos podendo levar a alcalose resp.
  • 128.  Ventilação Mandatória Intermitente Sincronizada: - combina ciclos controlados, assistidos e espontâneos. - permite apenas um ciclo assistido por “janela”, atendendo aos demais esforços insp. c/ ciclos espontâneos.
  • 129. Um ciclo controlado só ocorre após uma “janela” de apnéia, ou após uma “janela” onde só ocorreu um ciclo controlado.
  • 130.  CMV – Ventilação Mecânica Controlada: Ajuste necessários: - volume corrente - freqüência respiratória - fluxo - forma de onda Ajuste opcionais: - peep
  • 131.  A/C - Assistida/Controlada: Ajustes necessários: - volume corrente - freqüência respiratória - fluxo - sensibilidade - forma de onda - intervalo de apnéia Ajustes opcionais: - peep
  • 132.  SIMV – Ventilação Mandatória Intermitente Sincronizada: Ajuste necessários: - volume corrente - freqüência respiratória - fluxo - sensibilidade - intervalo de apnéia - forma de onda Ajustes opcionais: - pressão suporte - peep
  • 133. • Low Peak Pressure: limite de pressão mínima, é ativado se a pressão não conseguir atingir o valor ajustado pelo alarme durante a fase inspiratória (5 cmH2O acima da PEEP). • High Pressure Limit: limite de alta pressão, é ativado se a pressão ultrapassar o valor ajustado pelo alarme ( máx. 40 cmH2O). • Apnéia: alarme sonoro que ativa sempre em que o intervalo respiratório exceder o valor regulado, (geralmente programado em 15 segundos).
  • 134.
  • 135.
  • 136.  Low Peep Pressure: pressão mínima de peep, (10 cmH2O abaixo da peep).  High Breath Rate: freqüência respiratória máxima, este alarme é ativado se a freqüência respiratória exceder o pré- ajustado.  Alarme de rede: será acionado sempre que a pressão de gás cair na rede.
  • 137.  Ligar os cabos na rede elétrica.  Ligar os cabos na rede de gases, com devidas válvulas redutoras de ar comprimido e oxigênio.  Ligar o respirador, testar alarmes.  Verificar possíveis vazamentos no circuito.
  • 138.
  • 139.
  • 140.  Programar o respirador de acordo com os parâmetros determinados pela equipe.  Testar se o respirador está ciclando.  Proteger a ponta do circuito com gaze estéril.  Colocar água estéril no *umidificador.
  • 141.  Testar se o aquecedor do umidificador está funcionando.  Conectar o circuito na cânula endotraqueal ou traqueostomia.  Observar o aumento e diminuição na fase de platô.
  • 142.  Realizar coleta de gasometria (depende da instituição).  Observar sincronismo entre o respirador e o paciente.  Trocar circuito a cada 7 dias ou quando necessário.  Usar circuito do vent. esterilizado ou submetido a desinfecção de alto nível.
  • 143.
  • 144.
  • 145.
  • 146.  Manter comunicação com o paciente.  Desenvolver protocolo p/ verificação da rede de gases e parte elétrica.  Protocolo manutenção trimestral do ventilador.
  • 147. Iniciado quando o paciente mantém estabilidade clínica, hemodinâmica, funcional respiratória e gasométrica:  Observar nível de consciência e colaboração do paciente.  Avaliar gasometria e padrão respiratório.
  • 148.  Extubação direta.  Tubo T: conexão do tubo traqueal à fonte de O2.  CPAP.  PSV: ventilação por pressão de suporte, 7 cm de água.
  • 149.  Explicar o procedimento ao paciente.  Suspender dieta enteral.  Manter cabeceira à 45°.  Aspirar (traqueo-naso-oral).  Material adequado para oxigenoterapia.  Verificar FR, FC e SaO2 15/15 min. nas 2 primeiras horas.  Gasometria.
  • 150.  Risco para Aspiração.  Risco para Resposta Disfuncional ao Desmame Ventilatório.  Comunicação Verbal Prejudicada.  Ansiedade.  Mucosa Oral Alterada.
  • 151.  Cateter Nasal: Fluxo FiO2 1à5 21 à 40% litros/min Fluxo FiO2 • Máscara Facial: 5 à 10 40 à 60% litros/min
  • 152.  Máscara de Venture: Cor Fluxo FiO2 Azul 3 l/min 24% Amarelo 6 l/min 28% Branco 8 l/min 31% Verde 12 l/min 35% Rosa 15 l/min 40% Laranja 15 l/min 50%
  • 153. Gerador de fluxo: Fluxo – 100 l/min. FiO2 – 33 a 100%
  • 154. IDADE PESO DIAMETRO CUFF Rn 4 kg 2,5 mm s/cuff 1 à 6 meses 4 à 6 kg 3,5 mm s/cuff 7 à 12 meses 6 à 9 kg 4,0 mm s/cuff 1 ano 9 à 11 kg 4,5 mm s/cuff 2 anos 11 à 14 kg 5,0 mm * s/cuff 3 à 4 anos 14 à 16 kg 5,5 mm * s/cuff 5 à 6 anos 16 à 21 kg 6,5 mm * s/cuff
  • 155. IDADE PESO DIÂMETRO CUFF 9 à 13 anos 28 à 45 kg 7.0 mm cuff Adolescentes > 46 kg 7,0 à 8,0 mm cuff Mulher adulta __ 7,0 à 8,0 mm cuff Homem adulto __ 7,5 à 8,5 mm cuff
  • 156. Embora a maior parte da assistência de enfermagem esteja centrada no cuidado direto ao paciente, vale ressaltar que também é de responsabilidade desta equipe o cuidado com os materiais utilizados nos circuitos respiratórios.
  • 157.  A) Proceder desmonte do circuito, de forma que a maioria dos seus componentes possam ser submersos em solução enzimática.  B) Enxaguá-los com água corrente, secá-los com compressa limpa.  C) Encaminhá-los para processamento de desinfecção ou esterilização de acordo com as rotinas da instituição.
  • 158.  Em relação ao aparelho propriamente dito, este deve sofrer limpeza diária com água e sabão ou fricção com álcool a 70% por 30 segundos.
  • 159.