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O TABLEAU DE BORD
                  BALANCED SCORECARD
                     AUDITORIA RH
                    BALANÇO SOCIAL


Trabalho Realizado pelos alunos:
- Rodrigo Cristóvão
- Carla Tirapicos
- Margarida Bonito
-Duarte Lucas

Supervisão : Prof. João Salvador
O TABLEAU DE BORD
Origem e conceito


Surgiu em França, em 1932, como
suporte à área da gestão.




Inicialmente consistia num conjunto
de medidas físicas de desempenho.
Origem e conceito Tableau de bord
                     Difusão dos métodos de gestão
A partir dos         americanos;
anos 50, sofreu
uma evolução.        centros de responsabilidade nas
                     empresas
                     .



                  comparavam e controlavam os dados
                  efectivamente realizados com os que tinham
                  sido previamente fixados nos orçamentos.




                    Serem tomadas medidas correctivas.
Origem e conceito Tableau de bord


Actualmente e                   Sendo o TDB um
tendo em                        instrumento de
conta:          Leva a que as
                                ajuda para os
                empresas
• Constantes                    gestores:
                adoptem novas
  mudanças      regras de       • contribuindo
  nos           funcionamento     para o processo
  mercados                        de tomada de
• Tratamento                      decisão.
  de toda a                     • Melhorando o
  informação                      controlo do
                                  risco.
Principais funções

  Reduzir a incerteza     Estabilizar a informação




Facilitar a comunicação       Controlar o risco
Etapas e erros na concepção

 Um quadro de comando de gestão para ser bem concebido, e que
 realmente desempenhe o papel facilitador à tomada de decisão, deve
 apresentar as seguintes características:


                        Medir a performance segundo a direcção da
                        alternativa escolhida


                        Ser adaptado ao contexto dos meios de acção
                        disponíveis


                        Estar de acordo com as necessidades
                        específicas de cada decisor


                        Assim o decisor consegue ter uma visão global
                        e sintética da performance da empresa de
                        acordo com os objectivos fixados.
Etapas e erros na concepção

 Erros clássicos
 de concepção:

                   Consiste em entregar
                   informação a mais aos
                   gestores.




                   Resulta do método utilizado
                   (investigação) pelo
                   controlador de gestão.
Etapas e erros na concepção


             1ªEtapa
                        • Seleccionar os eixos de progresso.

             2ª Etapa
                        • Determinar os pontos de intervenção.
  Etapas
essenciais
    na       3ª Etapa
                        • Definir os objectivos.
concepção

             4ª Etapa
                        • Seleccionar os indicadores.

             5ª Etapa
                        • Estruturar o quadro de comando.
Etapas e erros na concepção

            1ª Etapa – Seleccionar os eixos de progresso


É importante identificar:

        As principais fontes de receitas da empresa.


        Situar a empresa no mercado (qual o seu
        posicionamento).

        Avaliar as expectativas dos clientes.


        Escolher os eixos orientadores de progresso
Etapas e erros na concepção

 2ª Etapa – Determinar os            3ª Etapa – Definir os
  pontos de intervenção                   objectivos


Identificação das actividades   selecciona os melhores
e processos críticos e quais    objectivos ou tácticas;
os procedimentos a incluir
nos valores imprescindíveis     define os riscos de falhas
para o crescimento da           previsíveis para os objectivos
empresa;                        críticos.
Etapas e erros na concepção
                  4ª Etapa – Seleccionar os indicadores

Cada decisor escolhe o seu próprio indicador, é algo pessoal e que transmite
muita confiança em termos de decisão.
Etapas e erros na concepção
               5ª Etapa – Estruturar o quadro de comando


Apenas deve apresentar a
informação essencial;

Não sinalizar só as disfunções,
deve também apresentar
elementos de explicação;

 Ajuda à tomada de decisão;

Está sempre actualizado.
Tableau de bord
Em suma, o TDB é um quadro de comando de gestão, sendo um instrumento de
gestão e de acção.


 Facilita a comunicação


 Impulsiona a reflexão


 O conteúdo deve ser
 sintético, rápido e
 frequente


 Reduz a incerteza da
 tomada de decisão
O BALANCED SCORECARD
O BSC como modelo de gestão:

“Como somos vistos pelos nossos
        accionistas?”

      “Como somos vistos pelos
         nossos clientes?”

      “Onde devemos ser excelentes?”

         “Conseguimos continuar a Inovar
                e a criar Valor?”
Contexto               (origem e precedentes)



Até à década de          Final dos 80            A partir da década de
80                                               90
                         • Perspectivas
                           dificilmente          • As tradicionais
• Indicadores                                       formas de avaliação das
  financeiros              mensuráveis (como o
                                                    empresas estão
  ( lucros, cash flow,    valor das marcas, o
                          know how dos              obsoletas;
  rentabilidade
                          colaboradores, a       • Torna-se urgente a
  retorno do
                          quota de mercado, a      criação de um sistema
  investimento,
                          satisfação e relação     de fácil entendimento
  património
                          com os clientes e/ou     mas de grande
  imobiliário, stocks,
  etc.)                   fornecedores, etc.)     consistência e
                                                  abrangência;
Então, em 1992:


“The Balanced Scorecard          Balanced Scorecard
  – mesures that drive           • Este modelo de gestão
     performances”                 alternativo vai incorporar, à
                                   tradicional dimensão
• Prof. Robert Kaplan da Univ.     financeira, mais 3
  de Harvard e David Norton,
                                   indicadores de medida
  consultor em Boston              alinhados com a estratégia;
  publicam na Harvard
  Business Review ;
Perspectivas do Balanced
           Scorecard:
A PERSPECTIVA FINANCEIRA


A PERSPECTIVA CLIENTES


A PERSPECTIVA PROCESSOS INTERNOS

A PERSPECTIVA DE APRENDIZAGEM E
DESENVOLVIMENTO
Perspectivas do Balanced
              Scorecard

A PERSPECTIVA FINANCEIRA :

 “Como somos vistos pelos nossos accionistas?”

  A medição destes objectivos, integrados nas
 outras 3 perspectivas, é baseada essencialmente
 em indicadores financeiros ;
Perspectivas do Balanced
                  Scorecard
A PERSPECTIVA CLIENTES :

    “Como somos vistos pelos nossos clientes?”

Identificar metas e objectivos que ajudem a responder a
  perguntas tais como:

 Qual o nosso mercado alvo?
 Quem são os nossos clientes?
 Quais os nossos concorrentes directos?
 Qual a característica que nos distingue deles e qual o valor
  percebido pelos nossos clientes?
 Se deixarmos de existir, quem sentirá a nossa falta?
 O que farão os nossos clientes actuais se tal acontecer?
Perspectivas do Balanced
              Scorecard
A PERSPECTIVA PROCESSOS INTERNOS :

 “Onde devemos ser excelentes?”

 Depois de identificados os objectivos e indicadores
 para as perspectivas financeira e do cliente, devem
 ser formulados para a perspectiva dos processos
 internos, permitindo à empresa centrar os seus
 indicadores dos processos internos, nos objectivos
 estabelecidos para os accionistas e clientes;
“Onde devemos ser excelentes?”

      Processos de Inovação: percentagem de
      serviços sem reclamações, percentagem de
      obras em período de garantia, introdução de
      novas áreas de negócio, como exemplo;


 Processos de Operações: custos, qualidade,
 tempos, flexibilidade dos processos, entre
 outros ;



      Processos de Apoio ao Cliente “Pós-Venda”:
      custos com reparações, garantias, tempo de
      resposta, etc.
Perspectivas do Balanced
                 Scorecard
A PERSPECTIVA DE APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO :

  “Conseguimos continuar a Inovar e a criar Valor?” ”

 Visa cumprimento de objectivos que permitam atingir os parâmetros
 definidos para as restantes três perspectivas;

  Esta perspectiva deverá medir a capacidade da empresa para se
  adaptar às constantes mudanças no meio ambiente, economia e
  tecnologia;

  Devem reflectir o conjunto de activos da organização (capital
  humano) relacionados com a habilidade de aprender e melhorar.
A PERSPECTIVA DE APRENDIZAGEM E
                             DESENVOLVIMENTO:




                                                              Conseguir o
                                                             envolvimento
   Adequar a
                    Proporcionar um       Aproveitar o        das pessoas,
 capacidade e
                      ambiente de       potencial de cada   estimulando que     Envolver as
 competências
                      trabalho que         membro da        contribuam para     pessoas em
para satisfazer o
                        permita a        organização e a     a melhoria da       planos de
 perfil definido
                       excelência e       oportunidade         qualidade e    desenvolvimento
     para a
                    relações estáveis    para um maior       adequando os       profissional.
consecução dos
                       de trabalho;      envolvimento;        factores que
  objectivos;
                                                              motivam as
                                                                pessoas;
As quatro prespectivas do
        Sistema
Objectivos para cada perspectiva

(1) Perspectiva Financeira
- Melhorar rendibilidade; - Reduzir Custos.



      (2) Perspectiva do Cliente
      - Reduzir prazos de entrega; - Fidelizar Clientes; -
      Melhorar as vendas.


            (3) Perspectiva dos Processos
            - Melhorar serviço Pós-venda; - Aumentar Produtividade;
            - Reforçar imagem; - Aumentar quota de mercado.


                   (4) Perspectiva da Formação e Crescimento
                   - Satisfação dos funcionários; - Melhorar qualificações
                   dos funcionários; - Melhorar infra-estrutura tecnológica.
O BALANCED SCORECARD
INDICADORES



 Associado a cada objectivo devem ser
 considerados um conjunto de indicadores
 ponderados que nos permitam quantificar o
 objectivo - os KPI’s (Key Performance Indicators);
EM RESUMO…
    • “Como devemos ser vistos                                           • “Em que Processos
           pelos nossos                                                      devemos de ser
          Investidores?”                                                      excelentes?”

   •Objectivos;                                                     •Objectivos;
   •Indicadores;                                                    •Indicadores;
   •Iniciativas                                                     •Iniciativas.



                                 Perspectiva   Perspectiva
                                 Financeira     Processos




                                                 Perspectiva
                                 Perspectiva
                                               Aprendizagem
                                  Clientes     / Crescimento
• “Como devemos ser vistos                                           •“Como podemos
   pelos nossos Clientes?”                                         desenvolver as nossas
                                                                       capacidades?
• Objectivos;
• Indicadores;                                                 •Objectivos;
• Iniciativas.                                                 •Indicadores;
                                                               •Iniciativas.
Relações causa-efeito entre
        objectivos
Dimensões de intervenção
                           ACCIONISTAS
     CLIENTES                                    ESTRATÉGIA
                        2. Estamos a agradar
(internos e externos)                           3. O que está a
                           aos accionistas?
1. Estamos a agradar                             acontecer ao
                        a) Retorno financeiro      mercado?
aos nossos clientes?
                           dos accionistas
   a) Satisfação e                              a) Potencial do
                           b) Satisfação e         mercado
  insatisfação dos
                          insatisfação dos
       clientes                                    b) Taxa de
                             accionistas
b) Comportamento                                Crescimento do
                         c) Comportamento          mercado
    dos clientes
                           dos accionistas
Dimensões de intervenção
                                                                 PROCESSOS
                                                              6. Estamos a servir os
      ESTRATÉGIA
                                                           clientes e accionistas com
4. A estratégia da empresa                                           eficácia?
                                   ESTRATÉGIA
      está a resultar?
                                                                a) Qualidade do
  a) Quota de Mercado                                      serviço/produto oferecido
                              5. A estratégia está a ser
 b) Angariação de novos                                       7. Estamos a operar
                              executada com eficácia?
        clientes                                                eficientemente?
                              a) Metas estratégicas e os
    c) Adequação aos                                       a) Qualidade dos processos
                             objectivos necessários para
    clientes/serviços
                                      os atingir               b) Produtividade/
d) Factores externos que
                                                                 Desperdícios
   afectam os clientes
                                                             c) Custos dos serviços
                                                                   /produtos
Dimensões de intervenção

                                        CAPACIDADES
    CONTRIBUIÇÃO DOS               9. Estamos a desenvolver as
      ACCIONISTAS                 capacidades necessárias para
  8. Estão os accionistas a      executar as nossas estratégias?
 contribuir como esperado?       a) Capacidades organizacionais
a) Contribuição com recursos        b) Capacidades de infra-
b) Qualidade das contribuições             estrutura
                                 c) Capacidade dos accionistas
AUDITORIA DE RECURSOS
       HUMANOS
Definição
 Auditoria de RH  análise sistemática das
 políticas e práticas de pessoal e a avaliação
 do seu funcionamento, tanto para a
 correcção dos desvios como para a sua
 melhoria continua.
Objectivo

 Objectivo Principal  mostrar como o
 programa está a funcionar, localizando
 práticas e condições que são prejudiciais à
 organização ou que não estão a compensar o
 seu custo, ou práticas e condições que devam
 ser acrescentadas.
Auditoria de Recursos Humanos
Padrões de Avaliação e
           Controlo de RH
Definição de Padrão  critério ou modelo pré-
estabelecido que permite comparação com resultados
ou objectivos alcançados.

Comparação  função que verifica a concordância
entre uma variável e o seu padrão. EX.: rotatividade,
satisfação, Remuneração, Produção, etc.

Tipos de Padrões  quantidade, qualidade, tempo,
custo.
Padrões de Avaliação e Controlo
            de RH


                                 Aplicação do         Métodos
Benefícios       Produtos         Controlo
do Padrão       do Controlo                             vários
                                 nos resultados
                                                     (entrevista,
                                (após terminada
possibilidade                   a operação) e no    questionário,
 de ajustes,     avaliação e    desempenho (ao      observação,
 correcções,    controlo pela    mesmo tempo        combinação
substituições   comparação.      que se realiza a      destes) -
                                   operação).       Criatividade.
Principais aspectos da avaliação da
   área de Recursos Humanos

                • Quais são as funções de RH?.
            1

                • Qual a importância dessas funções?.
            2
AVALIAÇÃO
 DA ÁREA        • Como é que essas funções são desempenhadas?
            3
  DE RH

                • Quais as necessidades de melhoria?
            4

                • A função de RH utiliza eficazmente os seus recursos?
            5
Fontes de Informação
Fontes de Informação

 Pesquisa interna para verificação da
  satisfação.

 Ex.:   aceitação e identificação com objectivos
  organizacionais, qualidade da liderança, motivação no
  trabalho, desenvolvimento dos empregados.


 OBS: É necessária versão coesa, integrada e
  sistémica.
Amplitude e Profundidade da
Acção da Auditoria de RH
AVALIAÇÃO DE:

Programas (práticas e
procedimentos detalhados)

    Políticas (explícitas/formalizadas
    e implícitas)
       Filosofias (valores, alvos, objectivos); e
       teorias (relações e exposições que
       expliquem e relacionem programas,
       políticas e filosofias)

  Obs: Exige Conhecimento e Aprendizagem contínua.
AGENTES DE AUDITORIA DE
         RECURSOS HUMANOS

Consultor externo
                         Comissões
                         internas de
      conheça             auditoria
  experiências de                             Comissões
outras empresas ou                        internas + auditor
  considera uma       director de GP ou     externo; órgão
  autoridade em           gerente de         específico de
  pesquisa de RH
                           relações        auditoria de RH
                        industriais é o
auditoria global ou      coordenador
 alguns aspectos
PERIODICIDADE
   Periodicidade da Auditoria nas práticas e
              directrizes de RH


 Esporádicas e      Preventiva e         Organização
   aleatórias        educativa
                                         quanto maior e mais
                                           descentralizada



                                        maior a necessidade de
  quando surge         revisões        cobertura sistemática de
algum problema      sistemáticas,      auditoria. Muitas vezes a
                                     auditoria funciona como um
   ou situação       periódicas e     reforço de formação para
                                    executivos que actuam na área
   inesperada;       planeadas;                 de RH.
FACTORES QUE INFLUENCIAM A
   SISTEMATIZAÇÃO DA AUDITORIA DE RH




                                Custos
 Mudanças
                Sindicatos    maiores com
na legislação
                mais fortes    mão-de-
 do trabalho
                                 obra
FACTORES QUE INFLUENCIAM A
   SISTEMATIZAÇÃO DA AUDITORIA DE RH



                              Mudanças de
Aumento de                    habilidades
 despesas      Competição      requeridas
  para as     internacional
divisões de     agressiva       empregados
                              mais conscientes
staff de RH                   para questionar
                               administração
Auditor de Recursos Humanos

                             Requer que tenha um bom
                             senso analítico e crítico, em
       Necessita de um
                             relação ao que vai ser
 conhecimento profundo e
                             examinado; um razoável
  amplo nas diversas áreas
                             senso empresarial na
  onde este departamento
                             resolução de problemas que
 actua, como por exemplo,
                             envolvem considerações de
 conhecimentos jurídicos,
                             natureza empresarial, que
     comportamentais e
                             se apresentam no decorrer
empresariais, mantendo-se
                             do trabalho e
   actualizado e atento às
                             preferencialmente,
   mudanças dessa área.
                             experiência de auditoria
                             independente.
Auditor de Recursos Humanos


  Deve ser uma pessoa ponderada e      Deverá, ainda, se expressar muito
   comedida, com conhecimentos         bem verbalmente e por escrito,
     básicos de psicologia e bom       de forma sempre sucinta e
   relacionamento com o público,       objectiva.
 capaz de convencer, apresentando      O Auditor de Recursos Humanos,
      argumentos e conclusões          deve ser o mais simpático
 convincentes e ser hábil o bastante   possível, uma vez que vai tentar
para fazer sugestões para adaptação    evitar danos ou lesões tanto para
   da empresa à norma legal, sem       o empregado como para o
necessitar de grandes mudanças na      empregador, não cabendo, assim,
         política empresarial.         a figura da pessoa fechada e
                                       ameaçadora
Em suma:


O serviço de Auditoria de Recursos Humanos é,
acima de tudo, um trabalho de medição e
prevenção, ou seja, envolve basicamente o
estabelecimento de determinadas acções que visam
solucionar problemas ou preveni-los a fim de evitar
desde infracções administrativas a divergências
comportamentais dentro da empresa.

 A perfeita Auditoria deve ter sempre um
  carácter orientador e principalmente
      educacional e nunca punitivo.
BALANÇO SOCIAL
RELATÓRIO ÚNICO
O BALANÇO SOCIAL - ORIGEM

 Nos Estados Unidos da América
          (Década 60)

  Na época da Guerra do Vietname, a
  responsabilidade social das empresas
  americanas começou a ser discutida.



     A sociedade americana exigia uma posição mais ética
     e uma postura socialmente responsável por parte das
     empresas.
O BALANÇO SOCIAL - ORIGEM

   Tornando-se prática comum pelas
   empresas, o mesmo não tem cariz
   obrigatório.


     O BS dá ênfase à qualidade dos
     produtos, à contribuição das empresas
     em obras culturais e contém uma
     abordagem de carácter ambiental.
O BALANÇO SOCIAL - ORIGEM


 Na Europa (Década 70)

 Foi através da companhia alemã STAEG em 1971,
 que foi produzido um género de relatório social, no
 qual se fazia uma descrição das suas actividades
 sociais.


     Este dava ênfase às condições de trabalho e às
     questões de carácter ambiental.



        A Holanda foi o 1º país a publicar os relatórios
        sociais, contemplando as informações sobre as
        condições de trabalho.
O BALANÇO SOCIAL - ORIGEM

 Na Europa (Década 70) (cont.)



  Em França e em Espanha o Balanço Social
  tomou grande amplitude, tornando-se numa
  prática obrigatória.




     Em Inglaterra esta prática não se tornou
     obrigatória, apenas tornando-se numa prática
     comum.
O BALANÇO SOCIAL - ORIGEM

          Em Portugal


  Foi na década de 80 que as empresas portuguesas
  começaram a elaborar o Balanço Social.




       A Lei 141/85, de 14/11 passou a exigir a divulgação
       do mesmo às empresas que tivessem mais de 100
       colaboradores.
O BALANÇO SOCIAL - ORIGEM

      Em Portugal (cont)


  Os organismos de administração pública central,
  regional e local, incluindo os institutos públicos que
  tivessem no mínimo 50 colaboradores, tinham que
  elaborar o seu Balanço Social com referência a 31 de
  Dezembro do ano transacto.




       O Balanço Social português coloca em evidência os
       pontos fortes e fracos da gestão social dos recursos
       humanos.
O Balanço Social




                 A todos os
Deve ser                        E afixado em
               colaboradores
divulgado                      locais visíveis.
                da empresa
O BS interage com
 Conceito do     a organização
Balanço Social   com os colaboradores
                  com a sociedade
O Balanço Social
É um instrumento de demonstração das actividades
da empresa.

Tem por finalidade conferir maior transparência e visibilidade às
informações que interessam aos sócios, accionistas,
colaboradores, fornecedores, investidores, consumidores, etc…

Na sua elaboração, a empresa demonstra a quantidade de
trabalhadores que emprega, sua distribuição por sexo e
idade, habilitações literárias, formação profissional,
remunerações e encargos sociais, condições de higiene e
segurança no trabalho, entre outros.
O Balanço Social

Evidencia a responsabilidade social
             da empresa
Objectivos do Balanço Social
 Demonstrar o crescimento da Entidade;
 Evidenciar políticas sociais;
 Abranger o universo de interacções sociais
  (clientes, fornecedores, consumidores,
  investidores,…);
 Apresentar os investimentos desenvolvidos
  pela empresa;
 Melhorar o sistema de controlo interno;
 Clarificar os objectivos e as politicas
  administrativas.
O RELATÓRIO ÚNICO
O Relatório Único vem concentrar múltiplas
  informações (até agora dispersas) que as
entidades empregadoras devem apresentar à
        administração do trabalho.
O RELATÓRIO ÚNICO
 Informações respeitantes ao Quadro de Pessoal;
 Comunicação trimestral da celebração e cessação de contratos
   a termo;
 À relação semestral dos trabalhadores que prestaram trabalho
   suplementar;
 Ao relatório da Formação Profissional contínua;
 Ao relatório da actividade Anual dos serviços de SST;
 Ao Balanço Social.

              Portaria nº 55/2010, de 21 de Janeiro
O RELATÓRIO ÚNICO e respectivos
             ANEXOS

Relatório Único (com indicação de vários dados
  sobre a entidade empregadora e a respectiva
                   actividade).
O RELATÓRIO ÚNICO e ANEXOS

ANEXO A: Quadro de Pessoal
reportado ao mês de Outubro.

   ANEXO B:Fluxo de entrada e
     saída de trabalhadores.

     ANEXO C: Relatório anual da
        formação contínua.


     ANEXO D: Relatório Anual da
     actividade do serviço de SST.
O RELATÓRIO ÚNICO e respectivos
             ANEXOS


   ANEXO E: Greves.


    ANEXO F: Informação
    sobre prestadores de
          serviço.
O RELATÓRIO ÚNICO


                              Esta
                           obrigação
   Deve ser
                         não se aplica                  Serão
entregue por    16 de     ao Anexo C                 entregues a
     meio      Março a      sobre a      ANEXO C e     partir de
 informático
                15 de      formação       ANEXO F        2011,
(entrada em
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   vigor em     Abril        sobre                   ao ano 2010.
    2010).
                         prestação de
                          serviços (F)
RELATÓRIO ÚNICO – Questões
elucidativas…
  O período de envio dos respectivos anexos
  é em simultâneo?
  Sim, todos os Anexos deverão ser enviados
  durante o período previsto na Portaria.
  Pode, no entanto proceder-se ao seu envio em
  momentos temporais diferentes e pela ordem
  que decidir-se.
RELATÓRIO ÚNICO – Questões
elucidativas…
  Onde está disponível a informação sobre o
  preenchimento do relatório?
  O conteúdo desenvolvido do relatório, bem
  como as instruções e os elementos auxiliares
  ao preenchimento (tabelas de códigos) serão
  disponibilizados nos sites da ACT e do GEP -
  Gabinete de Estratégia e Planeamento.
RELATÓRIO ÚNICO – Questões
elucidativas…
  O Relatório Único é aplicável à
  Administração Pública?
  Não, as relações de trabalho existentes nestes
  serviços e órgãos, porque têm legislação
  especial, não são abrangidas pelo Código do
  Trabalho.
RELATÓRIO ÚNICO – Questões
elucidativas…
  As entidades sem fins lucrativos devem
  entregar o relatório?
  Apenas as Entidades com trabalhadores ao
  serviço, uma entidade sem fins lucrativos só
  estará obrigada se tiver trabalhadores ao seu
  serviço.
RELATÓRIO ÚNICO – Questões
elucidativas…
     Como obter os dados de acesso ao
     Sistema?
 O pedido de registo é efectuado na página
    https://www.relatoriounico.pt;
   Opção “Obter dados de acesso”;
   Identificar-se através do respectivo NIF;
   O sistema confirma que não existe nenhuma entidade
    com esse NIF na base de dados;
   Solicita a introdução da informação necessária ao registo
    no sistema;
   Após a submissão do pedido de registo, o sistema envia
    um e-mail com uma hiperligação para uma página
    específica da Entidade.
OBRIGADO PELA VOSSA
       ATENÇÃO!




Torres Vedras, 16 de Junho de 2010

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  • 1. O TABLEAU DE BORD BALANCED SCORECARD AUDITORIA RH BALANÇO SOCIAL Trabalho Realizado pelos alunos: - Rodrigo Cristóvão - Carla Tirapicos - Margarida Bonito -Duarte Lucas Supervisão : Prof. João Salvador
  • 3. Origem e conceito Surgiu em França, em 1932, como suporte à área da gestão. Inicialmente consistia num conjunto de medidas físicas de desempenho.
  • 4. Origem e conceito Tableau de bord Difusão dos métodos de gestão A partir dos americanos; anos 50, sofreu uma evolução. centros de responsabilidade nas empresas . comparavam e controlavam os dados efectivamente realizados com os que tinham sido previamente fixados nos orçamentos. Serem tomadas medidas correctivas.
  • 5. Origem e conceito Tableau de bord Actualmente e Sendo o TDB um tendo em instrumento de conta: Leva a que as ajuda para os empresas • Constantes gestores: adoptem novas mudanças regras de • contribuindo nos funcionamento para o processo mercados de tomada de • Tratamento decisão. de toda a • Melhorando o informação controlo do risco.
  • 6. Principais funções Reduzir a incerteza Estabilizar a informação Facilitar a comunicação Controlar o risco
  • 7. Etapas e erros na concepção Um quadro de comando de gestão para ser bem concebido, e que realmente desempenhe o papel facilitador à tomada de decisão, deve apresentar as seguintes características: Medir a performance segundo a direcção da alternativa escolhida Ser adaptado ao contexto dos meios de acção disponíveis Estar de acordo com as necessidades específicas de cada decisor Assim o decisor consegue ter uma visão global e sintética da performance da empresa de acordo com os objectivos fixados.
  • 8. Etapas e erros na concepção Erros clássicos de concepção: Consiste em entregar informação a mais aos gestores. Resulta do método utilizado (investigação) pelo controlador de gestão.
  • 9. Etapas e erros na concepção 1ªEtapa • Seleccionar os eixos de progresso. 2ª Etapa • Determinar os pontos de intervenção. Etapas essenciais na 3ª Etapa • Definir os objectivos. concepção 4ª Etapa • Seleccionar os indicadores. 5ª Etapa • Estruturar o quadro de comando.
  • 10. Etapas e erros na concepção 1ª Etapa – Seleccionar os eixos de progresso É importante identificar: As principais fontes de receitas da empresa. Situar a empresa no mercado (qual o seu posicionamento). Avaliar as expectativas dos clientes. Escolher os eixos orientadores de progresso
  • 11. Etapas e erros na concepção 2ª Etapa – Determinar os 3ª Etapa – Definir os pontos de intervenção objectivos Identificação das actividades selecciona os melhores e processos críticos e quais objectivos ou tácticas; os procedimentos a incluir nos valores imprescindíveis define os riscos de falhas para o crescimento da previsíveis para os objectivos empresa; críticos.
  • 12. Etapas e erros na concepção 4ª Etapa – Seleccionar os indicadores Cada decisor escolhe o seu próprio indicador, é algo pessoal e que transmite muita confiança em termos de decisão.
  • 13. Etapas e erros na concepção 5ª Etapa – Estruturar o quadro de comando Apenas deve apresentar a informação essencial; Não sinalizar só as disfunções, deve também apresentar elementos de explicação;  Ajuda à tomada de decisão; Está sempre actualizado.
  • 14. Tableau de bord Em suma, o TDB é um quadro de comando de gestão, sendo um instrumento de gestão e de acção. Facilita a comunicação Impulsiona a reflexão O conteúdo deve ser sintético, rápido e frequente Reduz a incerteza da tomada de decisão
  • 16. O BSC como modelo de gestão: “Como somos vistos pelos nossos accionistas?” “Como somos vistos pelos nossos clientes?” “Onde devemos ser excelentes?” “Conseguimos continuar a Inovar e a criar Valor?”
  • 17. Contexto (origem e precedentes) Até à década de Final dos 80 A partir da década de 80 90 • Perspectivas dificilmente • As tradicionais • Indicadores formas de avaliação das financeiros mensuráveis (como o empresas estão ( lucros, cash flow, valor das marcas, o know how dos obsoletas; rentabilidade colaboradores, a • Torna-se urgente a retorno do quota de mercado, a criação de um sistema investimento, satisfação e relação de fácil entendimento património com os clientes e/ou mas de grande imobiliário, stocks, etc.) fornecedores, etc.) consistência e abrangência;
  • 18. Então, em 1992: “The Balanced Scorecard Balanced Scorecard – mesures that drive • Este modelo de gestão performances” alternativo vai incorporar, à tradicional dimensão • Prof. Robert Kaplan da Univ. financeira, mais 3 de Harvard e David Norton, indicadores de medida consultor em Boston alinhados com a estratégia; publicam na Harvard Business Review ;
  • 19. Perspectivas do Balanced Scorecard: A PERSPECTIVA FINANCEIRA A PERSPECTIVA CLIENTES A PERSPECTIVA PROCESSOS INTERNOS A PERSPECTIVA DE APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO
  • 20. Perspectivas do Balanced Scorecard A PERSPECTIVA FINANCEIRA : “Como somos vistos pelos nossos accionistas?” A medição destes objectivos, integrados nas outras 3 perspectivas, é baseada essencialmente em indicadores financeiros ;
  • 21. Perspectivas do Balanced Scorecard A PERSPECTIVA CLIENTES : “Como somos vistos pelos nossos clientes?” Identificar metas e objectivos que ajudem a responder a perguntas tais como:  Qual o nosso mercado alvo?  Quem são os nossos clientes?  Quais os nossos concorrentes directos?  Qual a característica que nos distingue deles e qual o valor percebido pelos nossos clientes?  Se deixarmos de existir, quem sentirá a nossa falta?  O que farão os nossos clientes actuais se tal acontecer?
  • 22. Perspectivas do Balanced Scorecard A PERSPECTIVA PROCESSOS INTERNOS : “Onde devemos ser excelentes?” Depois de identificados os objectivos e indicadores para as perspectivas financeira e do cliente, devem ser formulados para a perspectiva dos processos internos, permitindo à empresa centrar os seus indicadores dos processos internos, nos objectivos estabelecidos para os accionistas e clientes;
  • 23. “Onde devemos ser excelentes?” Processos de Inovação: percentagem de serviços sem reclamações, percentagem de obras em período de garantia, introdução de novas áreas de negócio, como exemplo; Processos de Operações: custos, qualidade, tempos, flexibilidade dos processos, entre outros ; Processos de Apoio ao Cliente “Pós-Venda”: custos com reparações, garantias, tempo de resposta, etc.
  • 24. Perspectivas do Balanced Scorecard A PERSPECTIVA DE APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO : “Conseguimos continuar a Inovar e a criar Valor?” ” Visa cumprimento de objectivos que permitam atingir os parâmetros definidos para as restantes três perspectivas; Esta perspectiva deverá medir a capacidade da empresa para se adaptar às constantes mudanças no meio ambiente, economia e tecnologia; Devem reflectir o conjunto de activos da organização (capital humano) relacionados com a habilidade de aprender e melhorar.
  • 25. A PERSPECTIVA DE APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO: Conseguir o envolvimento Adequar a Proporcionar um Aproveitar o das pessoas, capacidade e ambiente de potencial de cada estimulando que Envolver as competências trabalho que membro da contribuam para pessoas em para satisfazer o permita a organização e a a melhoria da planos de perfil definido excelência e oportunidade qualidade e desenvolvimento para a relações estáveis para um maior adequando os profissional. consecução dos de trabalho; envolvimento; factores que objectivos; motivam as pessoas;
  • 27. Objectivos para cada perspectiva (1) Perspectiva Financeira - Melhorar rendibilidade; - Reduzir Custos. (2) Perspectiva do Cliente - Reduzir prazos de entrega; - Fidelizar Clientes; - Melhorar as vendas. (3) Perspectiva dos Processos - Melhorar serviço Pós-venda; - Aumentar Produtividade; - Reforçar imagem; - Aumentar quota de mercado. (4) Perspectiva da Formação e Crescimento - Satisfação dos funcionários; - Melhorar qualificações dos funcionários; - Melhorar infra-estrutura tecnológica.
  • 28. O BALANCED SCORECARD INDICADORES Associado a cada objectivo devem ser considerados um conjunto de indicadores ponderados que nos permitam quantificar o objectivo - os KPI’s (Key Performance Indicators);
  • 29. EM RESUMO… • “Como devemos ser vistos • “Em que Processos pelos nossos devemos de ser Investidores?” excelentes?” •Objectivos; •Objectivos; •Indicadores; •Indicadores; •Iniciativas •Iniciativas. Perspectiva Perspectiva Financeira Processos Perspectiva Perspectiva Aprendizagem Clientes / Crescimento • “Como devemos ser vistos •“Como podemos pelos nossos Clientes?” desenvolver as nossas capacidades? • Objectivos; • Indicadores; •Objectivos; • Iniciativas. •Indicadores; •Iniciativas.
  • 31. Dimensões de intervenção ACCIONISTAS CLIENTES ESTRATÉGIA 2. Estamos a agradar (internos e externos) 3. O que está a aos accionistas? 1. Estamos a agradar acontecer ao a) Retorno financeiro mercado? aos nossos clientes? dos accionistas a) Satisfação e a) Potencial do b) Satisfação e mercado insatisfação dos insatisfação dos clientes b) Taxa de accionistas b) Comportamento Crescimento do c) Comportamento mercado dos clientes dos accionistas
  • 32. Dimensões de intervenção PROCESSOS 6. Estamos a servir os ESTRATÉGIA clientes e accionistas com 4. A estratégia da empresa eficácia? ESTRATÉGIA está a resultar? a) Qualidade do a) Quota de Mercado serviço/produto oferecido 5. A estratégia está a ser b) Angariação de novos 7. Estamos a operar executada com eficácia? clientes eficientemente? a) Metas estratégicas e os c) Adequação aos a) Qualidade dos processos objectivos necessários para clientes/serviços os atingir b) Produtividade/ d) Factores externos que Desperdícios afectam os clientes c) Custos dos serviços /produtos
  • 33. Dimensões de intervenção CAPACIDADES CONTRIBUIÇÃO DOS 9. Estamos a desenvolver as ACCIONISTAS capacidades necessárias para 8. Estão os accionistas a executar as nossas estratégias? contribuir como esperado? a) Capacidades organizacionais a) Contribuição com recursos b) Capacidades de infra- b) Qualidade das contribuições estrutura c) Capacidade dos accionistas
  • 35. Definição  Auditoria de RH  análise sistemática das políticas e práticas de pessoal e a avaliação do seu funcionamento, tanto para a correcção dos desvios como para a sua melhoria continua.
  • 36. Objectivo  Objectivo Principal  mostrar como o programa está a funcionar, localizando práticas e condições que são prejudiciais à organização ou que não estão a compensar o seu custo, ou práticas e condições que devam ser acrescentadas.
  • 38. Padrões de Avaliação e Controlo de RH Definição de Padrão  critério ou modelo pré- estabelecido que permite comparação com resultados ou objectivos alcançados. Comparação  função que verifica a concordância entre uma variável e o seu padrão. EX.: rotatividade, satisfação, Remuneração, Produção, etc. Tipos de Padrões  quantidade, qualidade, tempo, custo.
  • 39. Padrões de Avaliação e Controlo de RH Aplicação do Métodos Benefícios Produtos Controlo do Padrão do Controlo vários nos resultados (entrevista, (após terminada possibilidade a operação) e no questionário, de ajustes, avaliação e desempenho (ao observação, correcções, controlo pela mesmo tempo combinação substituições comparação. que se realiza a destes) - operação). Criatividade.
  • 40. Principais aspectos da avaliação da área de Recursos Humanos • Quais são as funções de RH?. 1 • Qual a importância dessas funções?. 2 AVALIAÇÃO DA ÁREA • Como é que essas funções são desempenhadas? 3 DE RH • Quais as necessidades de melhoria? 4 • A função de RH utiliza eficazmente os seus recursos? 5
  • 42. Fontes de Informação  Pesquisa interna para verificação da satisfação.  Ex.: aceitação e identificação com objectivos organizacionais, qualidade da liderança, motivação no trabalho, desenvolvimento dos empregados.  OBS: É necessária versão coesa, integrada e sistémica.
  • 43. Amplitude e Profundidade da Acção da Auditoria de RH AVALIAÇÃO DE: Programas (práticas e procedimentos detalhados) Políticas (explícitas/formalizadas e implícitas) Filosofias (valores, alvos, objectivos); e teorias (relações e exposições que expliquem e relacionem programas, políticas e filosofias) Obs: Exige Conhecimento e Aprendizagem contínua.
  • 44. AGENTES DE AUDITORIA DE RECURSOS HUMANOS Consultor externo Comissões internas de conheça auditoria experiências de Comissões outras empresas ou internas + auditor considera uma director de GP ou externo; órgão autoridade em gerente de específico de pesquisa de RH relações auditoria de RH industriais é o auditoria global ou coordenador alguns aspectos
  • 45. PERIODICIDADE Periodicidade da Auditoria nas práticas e directrizes de RH Esporádicas e Preventiva e Organização aleatórias educativa quanto maior e mais descentralizada maior a necessidade de quando surge revisões cobertura sistemática de algum problema sistemáticas, auditoria. Muitas vezes a auditoria funciona como um ou situação periódicas e reforço de formação para executivos que actuam na área inesperada; planeadas; de RH.
  • 46. FACTORES QUE INFLUENCIAM A SISTEMATIZAÇÃO DA AUDITORIA DE RH Custos Mudanças Sindicatos maiores com na legislação mais fortes mão-de- do trabalho obra
  • 47. FACTORES QUE INFLUENCIAM A SISTEMATIZAÇÃO DA AUDITORIA DE RH Mudanças de Aumento de habilidades despesas Competição requeridas para as internacional divisões de agressiva empregados mais conscientes staff de RH para questionar administração
  • 48. Auditor de Recursos Humanos Requer que tenha um bom senso analítico e crítico, em Necessita de um relação ao que vai ser conhecimento profundo e examinado; um razoável amplo nas diversas áreas senso empresarial na onde este departamento resolução de problemas que actua, como por exemplo, envolvem considerações de conhecimentos jurídicos, natureza empresarial, que comportamentais e se apresentam no decorrer empresariais, mantendo-se do trabalho e actualizado e atento às preferencialmente, mudanças dessa área. experiência de auditoria independente.
  • 49. Auditor de Recursos Humanos Deve ser uma pessoa ponderada e Deverá, ainda, se expressar muito comedida, com conhecimentos bem verbalmente e por escrito, básicos de psicologia e bom de forma sempre sucinta e relacionamento com o público, objectiva. capaz de convencer, apresentando O Auditor de Recursos Humanos, argumentos e conclusões deve ser o mais simpático convincentes e ser hábil o bastante possível, uma vez que vai tentar para fazer sugestões para adaptação evitar danos ou lesões tanto para da empresa à norma legal, sem o empregado como para o necessitar de grandes mudanças na empregador, não cabendo, assim, política empresarial. a figura da pessoa fechada e ameaçadora
  • 50. Em suma: O serviço de Auditoria de Recursos Humanos é, acima de tudo, um trabalho de medição e prevenção, ou seja, envolve basicamente o estabelecimento de determinadas acções que visam solucionar problemas ou preveni-los a fim de evitar desde infracções administrativas a divergências comportamentais dentro da empresa. A perfeita Auditoria deve ter sempre um carácter orientador e principalmente educacional e nunca punitivo.
  • 52. O BALANÇO SOCIAL - ORIGEM Nos Estados Unidos da América (Década 60) Na época da Guerra do Vietname, a responsabilidade social das empresas americanas começou a ser discutida. A sociedade americana exigia uma posição mais ética e uma postura socialmente responsável por parte das empresas.
  • 53. O BALANÇO SOCIAL - ORIGEM Tornando-se prática comum pelas empresas, o mesmo não tem cariz obrigatório. O BS dá ênfase à qualidade dos produtos, à contribuição das empresas em obras culturais e contém uma abordagem de carácter ambiental.
  • 54. O BALANÇO SOCIAL - ORIGEM Na Europa (Década 70) Foi através da companhia alemã STAEG em 1971, que foi produzido um género de relatório social, no qual se fazia uma descrição das suas actividades sociais. Este dava ênfase às condições de trabalho e às questões de carácter ambiental. A Holanda foi o 1º país a publicar os relatórios sociais, contemplando as informações sobre as condições de trabalho.
  • 55. O BALANÇO SOCIAL - ORIGEM Na Europa (Década 70) (cont.) Em França e em Espanha o Balanço Social tomou grande amplitude, tornando-se numa prática obrigatória. Em Inglaterra esta prática não se tornou obrigatória, apenas tornando-se numa prática comum.
  • 56. O BALANÇO SOCIAL - ORIGEM Em Portugal Foi na década de 80 que as empresas portuguesas começaram a elaborar o Balanço Social. A Lei 141/85, de 14/11 passou a exigir a divulgação do mesmo às empresas que tivessem mais de 100 colaboradores.
  • 57. O BALANÇO SOCIAL - ORIGEM Em Portugal (cont) Os organismos de administração pública central, regional e local, incluindo os institutos públicos que tivessem no mínimo 50 colaboradores, tinham que elaborar o seu Balanço Social com referência a 31 de Dezembro do ano transacto. O Balanço Social português coloca em evidência os pontos fortes e fracos da gestão social dos recursos humanos.
  • 58. O Balanço Social A todos os Deve ser E afixado em colaboradores divulgado locais visíveis. da empresa
  • 59. O BS interage com Conceito do a organização Balanço Social com os colaboradores  com a sociedade
  • 60. O Balanço Social É um instrumento de demonstração das actividades da empresa. Tem por finalidade conferir maior transparência e visibilidade às informações que interessam aos sócios, accionistas, colaboradores, fornecedores, investidores, consumidores, etc… Na sua elaboração, a empresa demonstra a quantidade de trabalhadores que emprega, sua distribuição por sexo e idade, habilitações literárias, formação profissional, remunerações e encargos sociais, condições de higiene e segurança no trabalho, entre outros.
  • 61. O Balanço Social Evidencia a responsabilidade social da empresa
  • 62. Objectivos do Balanço Social  Demonstrar o crescimento da Entidade;  Evidenciar políticas sociais;  Abranger o universo de interacções sociais (clientes, fornecedores, consumidores, investidores,…);  Apresentar os investimentos desenvolvidos pela empresa;  Melhorar o sistema de controlo interno;  Clarificar os objectivos e as politicas administrativas.
  • 63. O RELATÓRIO ÚNICO O Relatório Único vem concentrar múltiplas informações (até agora dispersas) que as entidades empregadoras devem apresentar à administração do trabalho.
  • 64. O RELATÓRIO ÚNICO  Informações respeitantes ao Quadro de Pessoal;  Comunicação trimestral da celebração e cessação de contratos a termo;  À relação semestral dos trabalhadores que prestaram trabalho suplementar;  Ao relatório da Formação Profissional contínua;  Ao relatório da actividade Anual dos serviços de SST;  Ao Balanço Social. Portaria nº 55/2010, de 21 de Janeiro
  • 65. O RELATÓRIO ÚNICO e respectivos ANEXOS Relatório Único (com indicação de vários dados sobre a entidade empregadora e a respectiva actividade).
  • 66. O RELATÓRIO ÚNICO e ANEXOS ANEXO A: Quadro de Pessoal reportado ao mês de Outubro. ANEXO B:Fluxo de entrada e saída de trabalhadores. ANEXO C: Relatório anual da formação contínua. ANEXO D: Relatório Anual da actividade do serviço de SST.
  • 67. O RELATÓRIO ÚNICO e respectivos ANEXOS ANEXO E: Greves. ANEXO F: Informação sobre prestadores de serviço.
  • 68. O RELATÓRIO ÚNICO Esta obrigação Deve ser não se aplica Serão entregue por 16 de ao Anexo C entregues a meio Março a sobre a ANEXO C e partir de informático 15 de formação ANEXO F 2011, (entrada em contínua e referindo-se vigor em Abril sobre ao ano 2010. 2010). prestação de serviços (F)
  • 69. RELATÓRIO ÚNICO – Questões elucidativas… O período de envio dos respectivos anexos é em simultâneo? Sim, todos os Anexos deverão ser enviados durante o período previsto na Portaria. Pode, no entanto proceder-se ao seu envio em momentos temporais diferentes e pela ordem que decidir-se.
  • 70. RELATÓRIO ÚNICO – Questões elucidativas… Onde está disponível a informação sobre o preenchimento do relatório? O conteúdo desenvolvido do relatório, bem como as instruções e os elementos auxiliares ao preenchimento (tabelas de códigos) serão disponibilizados nos sites da ACT e do GEP - Gabinete de Estratégia e Planeamento.
  • 71. RELATÓRIO ÚNICO – Questões elucidativas… O Relatório Único é aplicável à Administração Pública? Não, as relações de trabalho existentes nestes serviços e órgãos, porque têm legislação especial, não são abrangidas pelo Código do Trabalho.
  • 72. RELATÓRIO ÚNICO – Questões elucidativas… As entidades sem fins lucrativos devem entregar o relatório? Apenas as Entidades com trabalhadores ao serviço, uma entidade sem fins lucrativos só estará obrigada se tiver trabalhadores ao seu serviço.
  • 73. RELATÓRIO ÚNICO – Questões elucidativas… Como obter os dados de acesso ao Sistema?  O pedido de registo é efectuado na página https://www.relatoriounico.pt;  Opção “Obter dados de acesso”;  Identificar-se através do respectivo NIF;  O sistema confirma que não existe nenhuma entidade com esse NIF na base de dados;  Solicita a introdução da informação necessária ao registo no sistema;  Após a submissão do pedido de registo, o sistema envia um e-mail com uma hiperligação para uma página específica da Entidade.
  • 74. OBRIGADO PELA VOSSA ATENÇÃO! Torres Vedras, 16 de Junho de 2010