O documento discute se podemos dizer que trocamos de identidade quando trocamos de roupa. Ele sugere que sim, pois a identidade não se resume apenas em como nos vemos, mas como nos projetamos para os outros. A identidade é algo mutável. O grupo também sugeriu refletir se ao aderirmos modas estamos fazendo o contrário do que a moda propõe, que é "nunca se esconder".
7. Resposta Simplificada
Sim, pois a identidade não se resume apenas em como você se vê,
mas como você se projeta para que os outros lhe vejam.
Identidade é algo mutável.
O grupo sugeriu uma reflexão sobre o tema, se lermos no inicio do
livro, é dito que “Viver em meio a chances aparentemente infinitas
(ou pelo menos em meio à maior número de chances do que seria
razoável experimentar) tem o gosto doce da “liberdade de torna-se
qualquer um” Porém essa doçura tem uma cica amarga porque,
enquanto o “tornar-se” sugere que nada está acabado e temos tudo
pela frente, a condição de “ser alguém”, que o torna-se deve
assegurar, anuncia o apito final de arbítrio, indicando o fim do jogo
“Você não está mais livre quando chega o final; você não é você. “
9. Reflexão sugerida:
Poderíamos afirmar que
no momento em que
estamos aderindo o
segmento tedencioso da
moda estamos fazendo
ao contrário do que a
moda em si propõe
quando diz ao lado:
Nunca se esconda
12. Fontes:
► Livro Modernidade
Líquida – Zygmunt Bauman
► Entrevista da Globo
com Zygmunt Bauman –
Nós hipotecamos o futuro.
► Entrevista por e-mail do
Bauman (Revista Época)
► Vídeo: a história da
obsolecência programada.
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OBRIGADO!