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TEMAS DE MONOGRAFIA E TCC EM SERVIÇO SOCIAL
Enquanto prática social, e distinguindo as práticas por seu objeto, o Serviço Social é ao mesmo tempo uma prática
distributiva e uma prática cultural.
Perguntar-se pelos indivíduos é perguntar-se por seu modo de subjetivação, isto é, como as condições de vida se
internalizam na estrutura de personalidade. Em termos de Sartre, implica perguntar-se o que faz o homem com o que
fizeram dele.
Não há pensamento a priori neste terreno que seja frutífero. É necessário atender a certos modos de subjetivação
próprios de práticas sociais concretas e situadas. Por outra parte, fazendo eco da noção que indica que as Ciências
Sociais trabalham com “objetos que falam” (Bourdieu, 1983) é impossível diferenciar a problematização do objeto de
nossa disciplina: novos sujeitos que constroem ou redefinem, segundo se trate, novos objetos de intervenção.
A Teoria Social admitiu como constitutiva a ela a categoria de diferença, abrindo assim caminho a diferentes
possibilidades de construção a este respeito.Em consequência hoje é saudável para o Serviço Social falar da construção
teórica de seu objeto tanto de estudo como de intervenção,admitindo diferentes conceitualizações segundo seja o marco
teórico que se tome como referência.
Portanto, afirma-se um processo de reconfiguração do campo profissional: a ele ingressam práticas e representações
sociais que emergem em torno de situações conflitivas que atravessam os indivíduos ao vivenciar a ruptura de certas
redes sociais,o qual põe obstáculos a realização de processos que satisfaçam seus desejos e necessidades (materiais -
econômicas;culturais;sociais ou simbólicas).Tudo isso,qualquer seja o palco desde o que estes elementos participam
na produção-reprodução da existência social e na distribuição do rendimento, que indica níveis diferentes de consumo.
Afastando-me de posições economicistas, reconhece-se na atualidade que a posição no campo econômico é somente
um dos eixos de integração ou exclusão:hoje cobram também relevância outras posições, como a de gênero, a etária, o
capital cultural, o capital social, as preferências sexuais e outras.
As profundas mudanças a que assistimos deixam assim um campo “minado” de identidades e práticas sociais que hoje
desafiam a eficácia, eficiência e oportunidade das intervenções profissionais, e em particular do Serviço Social.
A intervenção profissional tem uma intencionalidade transformadora que parte da perspectiva política integral, e
desenvolve uma metodologia específica, situada e concreta. Sua ação incorpora a ótica dos setores populares, o que
implica uma exigência ético-política,de defesa e promoção da dignidade e os direitos humanos,e de valoração da cultura
popular.
O assistente social interpela à questão da cidadania já que constrói sua ação ao nível dos direitos sociais, concebidos
como espaço de construção de sujeitos que se emancipam das limitações básicas que sua condição lhe impõe a sua
disposição.
Assim, este ocupa um lugar privilegiado no terreno da ação social em relação à cidadania ou à retirada desta. O
assistente social intervém diretamente sobre os problemas sociais, combinando recursos de diferente natureza e
abordando de forma simultânea objetivos de tipo educativo, organizacional e operativo (no sentido da resolução de
problemas).
Estas três dimensões da pratica profissional permitem responder às demandas concretas, e ao mesmo tempo contribuir
para o protagonismo dos beneficiários que se constituem em atores sociais,assumindo uma atitude ativa na resolução de
suas problemáticas.Assim mesmo, o enfoque educativo se orienta a reconhecer capacidades e saberes dos usuários
como sujeitos portadores de consciência critica.
Para abordar os interrogantes com respeito à legitimação do trabalhador social como profissional, como consideram os
demais profissionais da equipe de saúde e sobretudo, como se posiciona o assistente social em sua ação cotidiana;
torna-se imprescindível analisar as categorias profissional e trabalho e a relação entre ambas. Profissional pressupõe
saberes específicos,metodologia de intervenção própria, recursos e limitações nestes, em tempos e em seus próprios
saberes.
O profissional de Serviço Social implica um indivíduo com competência para propor, negociar, defender seu campo de
trabalho,suas qualificações e funções.Requer ademais,soltar-se da realidade para encontrar possibilidades passíveis
de ser transformadas em projetos alternativos de trabalho.
A constituição como profissão do assistente social,ocorre ao inserir-se no mercado de trabalho, ou seja ao estabelecer-
se a relação de assalariado,onde o trabalhador social se faz vendedor de sua força de trabalho. Tal teoria emoldura -se
em uma perspectiva histórico-crítica com respeito à origem doa assistência social, desde a qual a mesma desempenha
um papel político, cuja função se explica pela posição na divisão social do trabalho.
Portanto a prática profissional está condicionada pelas relações entre Estado e Sociedade Civil,ou seja as relações entre
classes. A constituição e institucionalização da atividade da assistência como profissão depende de uma progressiva
ação do Estado na regulação da vida social, isto é quando tomada a seu cargo enfrentar as manifestações da questão
social.
O labor do assistente social no campo da saúde, e mais propriamente na instituição hospitalar se configura a partir de
dois eixos.Um deles está determinado pelo trabalho assistencial, tendente a aliviar a situação de doença e conseguir a
reabilitação e reinserção social, mediante a orientação e a ação terapêutica sobre o indivíduo e seu núcleo familiar, e a
articulação de recursos do sistema de atendimento da saúde.
O outro eixo se refere à promoção e prevenção da saúde, orientado a fortalecer os aspectos saudáveis no âmbito
individual e coletivo, promovendo hábitos e praticas saudáveis mediante o trabalho educativo e organizativo, e facilitando
a conjunção de recursos sanitários e sociais para conseguir uma melhor qualidade de vida.
Dentro do campo da saúde, a especificidade desta área de atuação se faz manifesta na capacidade profissional para
facilitar o trabalho interdisciplinar e a articulação intersetorial.
O assistente social como parte integrante da equipe hospitalar cumpre um papel de sintetizador e mediador entre
profissionais e pacientes, abrindo canais de diálogo e horizontalizando o vinculo entre o efetivo e o usuário. Isto se faz
possível pela flexibilidade do papel,legitimado na visão integral do indivíduo e seu meio, e na possibilidade de acesso à
problemática cotidiana da pessoa e a análise de sua relação com o processo de saúde-doença.
Quanto à articulação com outros setores,sejam públicos,privados ou organizações da comunidade,incluem-se dentro da
abordagem do Serviço Social no campo hospitalar.Isto é, dá ênfase às capacidades, potencialidades e habilidades dos
diferentes atores para resolver os problemas de "doença" e melhorar as condições de vida da comunidade intra e extra -
hospitalar.
A vinculação com outros setores fora do sistema de atendimento da saúde permite otimizar a disponibilidade de recursos,
gerando um trabalho em rede através de espaços de colaboração e intercâmbio.Estes produzem um efeito sinérgico nos
esforços por oferecer a atenção sanitária à população
TEMAS DE MONOGRAFIA E TCC DE SERVIÇO SOCIAL
INTRODUÇÃO
A função universal do Serviço Social é a intervenção naquelas dificuldades sociais que impedem a sobrevivência dos
indivíduos e nas que limitam sua capacidade de desenvolvimento bio-psico-social, sobre a base de elementos
operacionais diferenciados: indivíduos, grupos ou comunidades. É sobre este ponto em que se focam as
diversas monografias prontas e artigo científico envolvendo o tema.
No ambiente hospitalar, essa intervenção é de vital importância, porque a situação básica que afeta os indivíduos que
são atendidos é a recuperação da saúde.
O conceito de saúde foi evoluindo através do tempo,e inclusive hoje em dia se põe em dúvida o da Organização Mundial
da Saúde,como “o estado de completo bem-estar físico,mental e social,e não somente a ausência de doenças”,emitido
no dia 7 de abril de 1948. A anterior definição significou um grande avanço,pois incorpora critérios de índole psico -social
e não somente os somáticos como era o tradicional. No entanto, a tese moderna sustenta que a definição da OMS n os
coloca frente a uma concepção estética,já que o conceito de saúde se encerra dentro da idéia de completo bem -estar. . .
Equiparar bem-estar na área física, com a adaptação física do homem, implica uma definição tautológica... O homem
estará em saúde se pode manter o intercâmbio com fatores favoráveis e desfavoráveis do meio,resolver os conflitos que
são propostos,construindo precisamente no instante do combate,de seu acionar frente aos conflitos,a idéia dinâmica da
saúde, que inclui fundamentalmente o critério de um ser ativo que conquista tal saúde. O estado normal, quase
constante, nesse aspecto da área física do homem consiste em sua luta, em sua ação dinâmica. Sustenta-se a igual
posição em relação com a área mental e com a área social, eliminando o conceito de adaptação.
As considerações sobre a natureza da doença também evoluíram, desde o castigo dos deuses na Antig üidade, até o
moderno enfoque médico social.“Não se poderá falar de saúde nem de doença, se forem ignorados os fatores sociais
que afetam a vida dos homens, e fundamentalmente, que constituem seu sustento.
O exposto anteriormente nos permite determinar que o papel do assistente social na equipe hospitalar está relacionado
com os fatores sociais que intervêm na promoção da saúde, na prevenção das doenças; na cura, convalescência e
reabilitação dos doentes como indivíduos, membros de uma família e da comunidade.
Desta feita, tem-se como objetivo desta monografia de base, elaborada por nossa equipe, o estudo do papel do Serviço
Social no hospital, como instituição integradora. Tem -se, desta forma, uma introdução de monografias e de TCC
O SERVIÇO SOCIAL NA INSTITUIÇÃO HOSPITALAR
Contexto hospitalar
O trabalho diário do assistente social pode ser desenvolvido em âmbitos muito diferentes, como por exemplo em um
hospital. Como se pode imaginar, na instituição hospitalar confluem numerosas profissões diferentes. Algumas têm
contato direto com o doente, como médicos,enfermeiros,auxiliares de enfermagem, zeladores, etc. Outros, por sua vez,
concentram-se na pesquisa, na gestão e na administração. Todos eles são necessários e fazem parte de uma grande
máquina que trabalha com um objetivo comum:oferecer uma assistência sanitária de qualidade ao doente,bem como um
atendimento e um tratamento adequados a este e seus familiares. É neste contexto no que se desenvolve o papel
cotidiano.
O Serviço Social é um dos recursos com os quais contam os hospitais cujo âmbito de ação é o social. Quem não
conhece o trabalho dos profissionais desta área se questionam com freqüência em que consiste e, se às vezes não
resulta mais fácil explicar a própria atividade, ainda resultando mais difícil nestecaso, dado que se trata de um âmbito
amplo e de uma tarefa pouco conhecida.Talvez por isso os assistentes sociais em numerosas ocasiões devem explicar
em que consiste seu afazer.
Em geral, os indivíduos se dirigem ao hospital porque têm problemas de saúde.Algumas pessoas vão a consultas, mas
outras são internadas.O papel do assistente social recai, principalmente, sobre estas últimas. Resulta fácil imaginar o
que pressupõe uma situação assim. No mínimo, constitui uma mudança na vida diária do paciente e, obviamente, se o
problema de saúde é grave, então há dor, preocupações,desejos,oportunidades, medos, esperanças, etc. Quando não
se goza de boa saúde muda-se, põe-se às ordens de outros, o processo curativo está em mãos de outros. Alguns
doentes convivem relativamente bem com este processo, mas outros não. No entanto, inclusive quando a cura não é
possível,deve-se cuidar do paciente do melhor modo possível. Para isso, o material e as equipes dos hospitais devem
funcionar perfeitamente, sempre escutando e tendo em conta ao paciente.
O SERVIÇO SOCIAL
A sociedade conta com um sistema de bem-estar cujo objetivo é satisfazer as necessidades educacionais,sanitárias e de
serviços sociais dos cidadãos, sendo que o Serviço Social hospitalar faz parte de tal sistema. Conquanto o âmbito de
ação seja o sanitário, para executar seu trabalho, deve-se contar com serviços sociais e vice-versa. No trabalho,
encontra-se com diferentes circunstâncias que surgem a partir de problemas sanitários, mas não se deve esquecer que
as internações hospitalares são temporárias, ainda que em ocasiões suas conseqüências sejam definitivas.
É preciso ter em conta que a OMS, em sua definição de saúde,indica que é necessário entender o termo em seu sentido
mais amplo, incluindo a saúde física, mental e social.
Normalmente,a atuação do assistente social na instituição hospitalar depende da iniciativa de um profissional que esteja
diretamente ligado ao atendimento ao paciente.Cabe destacar que em algumas ocasiões são os próprios pacientes ou
seus familiares os que buscam o serviço do assistente social. Depois de receber tal notificação, o profissional se reúne
com o médico ou o enfermeiro correspondente e se solicita informação sobre quem é o paciente,qual é seu diagnósticoe
seu prognóstico e quanto tempo deverá permanecer internado no hospital. Esses dados resultam imprescindíveis e
marcarão o tempo que o assistente social possui para trabalhar com um paciente determinado, já que seu labor finaliza
quando recebe a alta médica.
Como se pode observar, o trabalho social hospitalar está muito vinculado à alta médica, já que esta marca o prazo em
que se deve esgotar todos os trâmites e recursos possíveis. Nos hospitais, com freqüência surgem "circunstâncias
sociais adversas"que,em opinião de médicos e enfermeiras,justificam a intervenção do assistente social.Em cada caso,
realizam-se uma valoração e um diagnóstico sociais baseados na análise das carências e as necessidades existentes,
para depois passar à definição das ações que devem ser realizadas.Normalmente, depois deste processo se sabe que
precisa um paciente determinado, que precisa sua família e daí se pode fazer a respeito.
As circunstâncias que podem ser encontradas nos hospitais são muito variadas.As vezes surgem situações novas como
conseqüência de uma doença determinada.Nesses casos,a proposta é saber que fazer face ao futuro, como enfrentar a
essa nova situação,com que meios e com que mediadores. Na maior parte das vezes é preciso modificar o modelo de
funcionamento anterior para adaptar-se às novas circunstâncias.Em outras ocasiões, no entanto, as circunstâncias não
são novas: até então resultaram úteis e se adaptaram à vida do paciente, mas a falta de saúde acentua as carências
preexistentes e se exige uma reorganização das mesmas.
O trabalho dos assistentes sociais resulta imprescindível para levar adiante essa reorganização. Depois de realizar uma
valoração e um diagnóstico social, remete-se o paciente a outros serviços e recursos. Atualmente, os recursos do
sistema sanitário e dos serviços sociais podem dividir-se em três tipos:
· De âmbito sanitário: hospitais, centros de estadias intermediárias e centros sanitários de primeiro nível.
· Centros de âmbito sócio-sanitário.
· Recursos dos serviços sociais: serviço de assistência a domicílio, estadias temporárias e reside nciais.
Portanto, o serviço social hospitalar tem muito a ver com a organização de tais recursos e resulta muito importante à hora
de coordenar-se com o restante dos assistentes sociais. Assim mesmo, este profissional deve ser um referente para
pacientes e familiares durante os atendimentos hospitalares, já que a doença pode modificar a perspectiva e a
capacidade de enfrentar as dificuldades por parte do doente e seus familiares. Por essa razão, a tarefa consiste em
contribuir um enfoque ativador e objetivo tanto aos profissionais sanitários como aos pacientes e a suas famílias, sem
esquecer o papel do assistente social como vínculo entre o âmbito sanitário e o social.
Como indicado anteriormente,deve-se lembrar sempre que a situação das pessoas que enfrentam problemas de saúde
não é habitual para elas nem para seus familiares.A notícia de que se sofre de uma doença costuma afetar a maioria das
vezes aos indivíduos,que se encontram desprevenidos contra tal situação e costuma ter conseqüências em seu meio,
em sua família, no trabalho, etc.
Na prática hospitalar,infere-se que em muitos casos os doentes perdem de alguma maneira sua função na sociedade
porque tanto a sociedade como o sistema sanitário os situam em outro nível e lhes adjudicam outro status: o de
enfermos. Parece, portanto, que ser pessoa e ser enfermo não são coisas que se encontrem ao mesmo nível.
Se o indivíduo é o eixo e o objetivo principal dos sistemas de bem -estar,quem trabalha neste âmbito deve aliar esforços
para avançar tanto no setor sanitário como no social.Deve-se unir esforços para satisfazer as necessidades do indivíduo
em seu conjunto e, ao mesmo tempo, fomentar a gestão eficaz que a sociedade está demandando.
Para isso,é necessário elaborar políticas baseadas no consenso e gerar espaços comuns entre as diferentes instituições,
sistemas e âmbitos. Tudo isso resulta imprescindível para dar uma resposta adequada aos desafios enfrentados
atualmente e para oferecer o melhor sistema possível a quem hoje necessite.
A IDENTIDADE, ESPECIFICIDADE E PAPEL DO
SERVIÇO SOCIAL NA ÁREA DA SAÚDE
A referência histórica da especificidade de Serviço Social, de acordo com monografias e pesquisas de tcc realizadas,
remete às denominadas formas de ajuda e de assistência social,não como meros antecedentes,senão como as práticas
a partir das quais surge a atuação do Serviço Social como uma profissão.
As formas de ajuda e assistência não são etapas cronológicas de uma suposta evolução de Serviço Social, senão que
são práticas prévias e autônomas a esta prática profissional.Cada uma delas surgiu e se desenvolveu ante os efeitos de
diferentes circunstâncias sociais e em diferentes processos, e até os dias contemporâneos, continua o exercício da
caridade e da filantropia, da beneficência e da política, simultaneamente ao desenvolvimento de Serviço Social como
atividade profissional.
Desde este enquadramento,a compreensão da assistência social como uma profissão centrada em uma prática social
crítica, que encontra sua especificidade na produção de conhecimento, através de um processo de reflexão – ação.
A identidade profissional é uma construção histórica, complexa, polifacética, contraditória. Nesta perspectiva, já não há
espaço para se tratar de uma identidade, senão de identidades plurais, sempre contingentes e precárias. "O tema da
identidade não se situa somente em uma encruzilhada, senão em variadas."( Lévi- Strauss)
Não se poderia abordar nada da identidade sem aludir à diferença que é a que a distingue,a que lhe fixa seus contornos.
Aristóteles estabelece que toda diferença tende a uma 'precisão específica' que a defina como tal, pelo que procurará
separar algo de uma coisa das demais coisas, o que lhe permitirá assinalar e defender as fronteiras ou limites de cada
coisa separada, afirmando a cada uma em sua peculiaridade, isto é, em sua identidade, que a afirmará, por sua vez,
frente às outras coisa(Aristoteles).
Por sua vez, Hegel afirma a mesma ideia ao expressar o que é a diferença a qual determina a identidade, como é a
identidade a que define a diferença.
De tal maneira,que é mediante a diferença que um indivíduo existe como uma unidade diferente e,portanto, distinguível
pelos Outros.É pela distinção com que se define a diferença,que tal pessoa projeta uma forma e um caráter discernível
para os demais e não se dilui em um mar de homogeneidade. Assim, é o próprio indivíduo quem reafirma sua própria
identidade ao constatar sua diferença com respeito aos Outros que os faz diferentes a si, e é ao mesmo tempo a
identidade dos Outros a que define a diferença que constatam no indivíduo. Não se pode evadir da diferença ainda
quando se esforçasse em fundir-se em outro corpo.
O que interessa é a interdependência entre a identidade pessoal e o mundo social. E. H. Erikson faz notar, em
sua excelente dissertação de mestrado, a relação mútua entre a identidade do homem e o mundo que o rodeia, no
sentido que o homem procura dar identidade a este mundo, de modo tal que, por sua vez, este mundo possa dar
identidade a ele.
Desde estas relações e representações,um elemento,seja individual ou coletivo, constrói sua autoimagem e a imagem
do outro: a identidade se estrutura,mantém-se ou se modifica em relação aos outros.Para o Serviço Social, a identidade
não é somente uma definição lembrada pelo coletivo profissional, também não é uma série de traços ou características
que sejam portadores,senão que é tudo isso e ademais,também se constitui da visão que os outros constroem sobre as
pessoas. A visão dos outros marca profundamente a própria visão de um indivíduo sobre si mesmo, e é por isso que
também os constitui.
O campo de intervenção vem sendo povoado por múltiplos elementos, que não estão somente na pobreza, nem cativos
das Políticas Sociais do Estado.É possível tratar de um campo de intervenção pertinente a disciplina em questão que se
delimita recuperando certas constantes das diferentes lógicas do campo social, e que se estrutura como campo
profissional. Isto é, há um núcleo rígido da identidade que se mantém, e que de alguma maneira faz, sem recair em
digressões essencialistas, à essência do ofício e do sentido da profissão aqui abordada. Ess e núcleo rígido radica em
que o Serviço Social,que, como toda prática social está estruturada por uma situação macrossocial estruturante,significa
uma intervenção social com o propósito de transformar ou estabilizar certo aspecto da realidade social.
Publicado em 20/05/2011
Os serviços sociais constituem um ramo de atividades de importância crescente nas sociedades complexas e incluídas
em um mundo globalizado. E isso é assim, entre outras razões:
 pela envergadura e diversidade das necessidades às quais os serviços sociais dão resposta;
 pelo alto impacto que têm na qualidade de vida das pessoas, as famílias e as comunidades;
 por sua potencialidade para a criação de emprego; e
 por suas repercussões diretas e indiretas na construção de um tecido social ativo, integrador, participativo, e
solidário. (RICO, 1999)
Por estas e outras razões,o sistema de serviços sociais é considerado um dos seis sistemas fundamentais nos Estados
de bem-estar. Dentro deste âmbito dos serviços sociais ou a ação social teve e tem um grande protagonismo esse
mundo das organizações formais, não governamentais, sem ânimo de lucro e de caráter solidário que se engloba no
denominado terceiro setor.Um terceiro setor ao qual, cada vez mais,reconhece-se um status e um lugar próprio no palco
social em geral e no da ação social em particular. (MERCADANTE, 2002)
Serviços sociais: sistema público e terceiro setor
A legislação sobre serviços sociais expõe o conceito de um sistema público de serviços sociais e, portanto, estabelece
uma série de responsabilidades e obrigações das administrações públicas em matéria de serviços sociais.Tal legislação,
por outra parte, consagra a possibilidade e a oportunidade da participação das entidades do terceiro setor no âmbito dos
serviços sociais, procurando a colaboração e as sinergias entre o setor não lucrativo e o setor público.
O terceiro setor de ação social realiza sem dúvida importantes contribuições à vertebração e coesão s ocial e o faz
expressando-se e atuando em diferentes dimensões.Para começar a descrevê-las e caracterizá-las deve-se afirmar que
o terceiro setor de ação social,nem única nem principalmente se dedica à administração de serviços senão que se ocupa
de uma grande variedade de atividades e funções tais como, por exemplo:
 o apoio mútuo entre pessoas,
 a detecção de necessidades e demandas sociais,
 a análise da realidade social,
 a representação de pessoas afetadas por alguma doença ou problema,
 a reivindicação ante as instituições e a sociedade em geral,
 a crítica e a denúncia,
 a inovação social,
 a sensibilização,
 o fomento do voluntariado,
 a participação cidadã. (KARSCH, 1998)
Em segundo lugar expor que, dentro de sua faceta de administração de serviços, o terceiro setor de ação social não se
circunscreve estritamente ao ramo dos serviços sociais,senão que realiza também importantes contribuições em terrenos
tão relevantes como o sociossanitário ou o sociolaboral, sem esquecer, por exemplo, as atividades de cará ter sócio-
educativo ou sociocultural.
Em terceiro lugar,e referindo-se já ao papel do setor não lucrativo de ação social na gestão de serviços sociais,entende-
se que há que diferenciar três tipos de situações. Uma é aquela em que as entidades não lucrativas contribuem para a
melhora da sociedade do bem-estar, colaborando com as instituições públicas no desenvolvimento de iniciativas de
interesse prioritário para ambas as partes,por seu interesse como oportunidade a explorar, por seu caráter inovad or ou
por outras razões.
Outra situação a considerar é aquela em que as organizações do terceiro setor gerem serviços sociais de
responsabilidade pública, isto é, serviços sociais que as administrações públicas assumem a obrigação de prestar e
sustentar e, portanto, financiar. Por último cabe referir-se à situação na qual as entidades não lucrativas gerem
programas sociais privados,que podem ser custeados de diversas medidas e maneiras por suas usuárias e usuários,por
algum tipo de financiamento solidário ou de outros modos. (MEREGE, 2004)
A regulação e a atuação dos poderes públicos
A complexidade destas diversas situações,que se vão diferenciando cada vez mais,faz com que nossa legislação esteja
se tornando insuficiente em diversos sentidos para a regulação da atividade no âmbito dos serviços sociais e,
especificamente,para reconhecer e impulsionar a atividade do setor público e do setor não lucrativo, bem como o acordo
entre ambos os setores. Os poderes públicos, portanto, têm ante si o desafio de des envolver e fortalecer sua função
reguladora no setor, mediante importantes atividades como o estabelecimento e garantia de direitos subjetivos, o
planejamento,o financiamento,a autorização,o registro,a homologação,a inspeção, o controle e a avaliação no âmbito
dos serviços sociais em geral, e no que tem a ver com a participação do setor não lucrativo, em particular.
Seja como for, não cabe esquecer que a realidade do terceiro setor de ação social é muito plural e diversa:
Quanto à forma jurídica, cabe tratar de associações, fundações, cooperativas e outras fórmulas.
Quanto ao tamanho, encontramo-nos diante de poucas organizações de tamanho grande ou médio e uma grande
quantidade de organizações pequenas.
Quanto à antigüidade,encontramo-nos diante de uma grande quantidade de organizações jovens, frente a um número
mais reduzido de organizações veteranas.
Existem muito diferentes graus de profissionalização na atividade das entidades.
Quanto às pessoas que compõem a base social das organizações, o que lhe s une pode ser desde conviver em um
mesmo meio até compartilhar alguma necessidade, entre outras razões.
Algumas organizações têm um caráter mais mutualista (de ajuda mútua) e outras mais altruísta (de ajuda a terceiras
pessoas).
Há organizações que se dedicam sobretudo à gestão de serviços, outras funcionam como grupo de pressão.
(CAMARGO, 2000)
Boas e más práticas no setor não lucrativo
Também é necessário constatar que, em ocasiões, observam -se em algumas organizações não governamentais
determinadas práticas que são contrárias aos valores e estilos próprios do setor. Assim, por exemplo:
Algumas organizações do terceiro setor criaram serviços sem contar com as administrações públicas competentes,
dando por fato que, posteriormente, as instituições se comprometerão em sua sustentação.
Existe no setor uma atomização que impede que o terceiro setor se apresente com voz própria no palco da intervenção
social.No setor não lucrativo se observam,em ocasiões,sintomas de dinâmicas sociais de passividade, absentis mo ou
falta de participação, não funcionando corretamente, se for o caso, os correspondentes mecanismos de renovação ou
relevo nos cargos e responsabilidades.
Há casos nos quais as entidades voluntárias são uma tela para a realização de atividades com ânim o de lucro,
produzindo-se,em ocasiões,confusões entre funções de governo das entidades e labores de trabalho remunerado a seu
serviço.
Em algumas organizações se produzem práticas inadequadas no relacionado com as relações e condições trabalhistas,
circunstância que teve reflexo em debates parlamentares em nosso país. (COELHO, 2000)
No entanto, ainda que se estendam neles para promover sua melhora, compreende-se que não são estes exemplos
criticáveis os que predominam no terceiro setor de ação social,sendo destacáveis,pelo contrário, os esforços de muitas
organizações visando melhorar a qualidade de seu trabalho, por coordenar-se com o setor público e com outras
organizações do setor voluntário,por diversificar suas relações, colaborações e alianças e, acima de tudo, por dar uma
resposta solidária a muitas necessidades e desafios presentes em nossa sociedade.
Veja mais temas e artigos sobre monografias e TCC relativos ao Serviço Social
O ASSISTENTE SOCIAL NOS HOSPITAIS
O SERVIÇO NAS ENTIDADES DO TERCEIRO SETOR
COMO ESCREVER O TCC
O PROJETO DE PESQUISA
O TEMA DE MONOGRAFIA E TCC
A seleção de um apreciável tema de monografias é um núcleo do sucesso da escrita de sua monografia ou TCC e deve
ser tratada de acordo com sua importância.
Este é, provavelmente,o principal elemento de um texto monográfico,já que funciona como base fundadora para todo o
restante. Como forma de comprovar esta afirmação, que pode parecer descabida, podemos lembrar que se você não
tiver um tema, não terá como escrever sua pesquisa monográfica, não poderá selecionar bibliografias, nem qualquer
outra fase de escrita monográfica.
Aqui também é uma das maiores fontes de erros por parte dos alunos, que se comprometem indevidamente com a
temática,seja prometendo mais do que poderão cumprir ou negligenciando a metodologia necessária para a redação de
uma monografia.
Da mesma forma, o primeiro cartão de visitas para pesquisas é o título das mesmas. Veja como escolher o título da
monografia, que deve refletir claramente o tema da mesma ou do seu TCC.
COMO ESCOLHER O TEMA DE MONOGRAFIAS?
Você deve considerar o tema para uma monografia que fornecerá a oportunidade de sintetizar suas experiências e
características pessoais de modo coerente ao se dirigir a seu desejo para alcançar as audiências específicas que deseja
com sua monografia ou TCC.
Da mesma forma, a confiança em um tema de monografia deve ser altamente considerada.
Ao escolher um tema para sua monografia, as seguintes perguntas devem ser consideradas:
- Você escolheu um tema para sua monografia que descrevesse algo de importância em sua vida, e com a qual você
possa usar a experiência pessoal? Como exemplo, observe o artigo relacionado ao tema para monografia e TCC
sobre dado e informação.
- É um tema de monografia que refletirá o pensamento de outrem? Se a resposta for positiva escolha acima uma
abordagem nova para discutir em sua monografia.
- Seu tema de monografia pode fornecer parágrafos com interessantes citações? Se citar parágrafos com
exemplos bibliográficosconcretos for algo você não pode facilmente realizar em sua monografia, considere um
argumento diferente.
- Existe bibliografia suficiente para a realização de seu tema de monografia? Um dos problemas mais freqüentemente
detectados durante a elaboração de uma monografia ou TCC é a descoberta de que não existem
fontes bibliográficas disponíveis. Um exemplo seria o artigo relacionado ao tema para monografias e TCC
sobre oligoterapia, que contém uma abordagem inovadora e pouco investigada no meio acadêmico.
- Você está certo de que pode responder integralmente à pergunta central de sua monografia ou TCC? Você pode
processar o seu tema, durante a elaboração de sua monografia ou TCC em todos os pontos dentro da limitação, ou
limitações existentes?
- Você conseguiria prender o interesse dos leitores desde o primeiro parágrafo de sua monografia?
Sua monografia, TCC ou qualquer outro trabalho deve ser interessante e memorável. Um dos aspectos os mais
importantes a ser considerado ao escolher o tema de sua monografia ou TCC é se seu interesse sobre o mesmo é
correspondido por um número significativo de pessoas, sendo este um índice da qualidade da monografia.
Tente evitar ao máximo temas de monografias que tratam de doutrinas políticas, religiões específicas e opiniões
controversas se sua abordagem for denegrir as mesmas. No entanto, se você conseguir ser imparcial em sua
monografia,estes são temas que sempre atraem a atenção sobre monografias ou TCC. Se você apresentar um tema de
monografia controverso, deve reconhecer argumentos contrários sem soar arrogante. Um exemplo é o artigo
desenvolvido por nós sobre o tema para monografia – O negro no Brasil.
Após ter avaliado o tema de monografia com os critérios acima,você deve ter diversos argumentos interessantes para a
definição deste.
Outra questão a ser levantada é a influência do orientador da monografia ou TCC na definição do tema.
Nosso trabalho em monografia faz com que nossa equipe está plenamente capaz de realizar uma monografia com o
tema definido, a partir da complexidade desejada e que servirá de excelente base bibliográfica para a construção de sua
monografia ou TCC ou trabalho de final de curso.
transtornos alimentares
oligoterapia
dado informação
ortografia
matemática
qualidade atendimento
Família x Serviço Social
Trabalho por Carla Rivani, estudante de Serviço Social @ , Em 05/01/2005
5
Tamanho da fonte: a- A+
Nas últimas décadas as famílias passaram por mudanças significativas. Em função disso, o Serviço Social busca
condições teóricas e metodológicas para melhor compreender a complexidade do sistema familiar, portanto, abordar o
tema família é sempre algo polêmico, mexe com valores, crenças, mitos, segredos e padrões de comportamento já
existentes. É na família onde iniciamos nossa vida em grupo e aprendemos com as primeiras experiências,
fundamentais para o desenvolvimento humano.
Os primeiros laços afetivos iniciam-se na relação com os pais, este elo é fundamental para a formação e
desenvolvimento de outros laços afetivo na vida do individuo, verificando-se condições de convivência, facilidade de
relacionamento, solidariedade, partilha, não só no seio,como também no ambiente de trabalho e nas interações que
desenvolvem, percebendo atitudes de entre ajuda, de paciência, de alegria, capacidade de esforço pessoal, dinamismo
criativo, de trabalhar em grupo, de saber contar com o positivo de cada um, são vivências constantes numa família.
É na família que aprendemos a perceber o mundo e as nos situarmos nele. É formadora da nossa primeira identidade
social. Ela é o primeiro "nós" a quem aprendemos a nos referir.
Por outro lado percebe-se a fragilização que se tem verificado nas famílias, por diversas causas que são geradoras de
disfunções sociais como: violência, desemprego, droga, alcoolismo, etc.
A família merece atenção e independente do espaço institucional que estiver inserida, deve ser tratada pelo profissional
de Serviço Social como um todo, no sentido de coletividade.
Os espaços institucionais estão organizados para trabalhar na perspectiva do usuário-problema, onde deriva-se um
modelo assistencial, em que a preocupação principal é a solução dos problemas de seu usuário.
De acordo com MIOTO,
Os profissionais, zelosos de suas funções nessas instituições, trabalham com as famílias no sentido de atender o
objetivo institucional pautado na solução do "caso" do usuário-problema. Desta atitude deriva uma situação importante
a ser lembrada: que muitas vezes são as mesmas famílias que circulam pelas diferentes instituições em diferentes
áreas (saúde, educação, assistência social, justiça), levando para elas seus "membros-problemas". Preocupadas em dar
um atendimento específico, essas instituições não conseguem, perceber que é a família como um todo e não apenas um
membro dela que necessita de atenção. (MIOTO, 1997, p. 123 ).
É necessário que haja uma reformulação do modelo assistencial existente nas instituições, onde o objetivo principal
deve ser o cuidado com o problema que envolve a família, independente da quantidade de membros -problemas,
levando em consideração seus valores. Deve-se ter o cuidado de tratar a família como um todo, e não apenas o
usuário-problema, prestando um atendimento abrangente e não individual.
Analizando a intervenção na família e o espaço institucional, MIOTO (1997), coloca que... "a família é uma unidade.
Enquanto tal, os problemas apresentados por ela devem ser apresentados dentro de uma perspectiva de totalidade...",
essa visão da família como totalidade implica em conhecê-la dentro de um processo que provoca mudanças, mudanças
essas que geram disfunções familiares, provocadas por fatores referentes à estruturas social em que as famílias estão
inseridas.
Diante disso, o Serviço Social trabalha com ações de caráter preventivo, educativo e assistencial, sendo amparado pelas
bases teórico-metodológica, ético-política e técnico-operativa, possibilitando sua atuação para modificar a realidade
existente na família.
O Serviço Social lida com a questão social que perpassa a família, sendo o Assistente Social um profissional criador e
inovador para desenvolver o seu trabalho, contribuindo, conscientizando, sensibilizando, orientando e informando à
família de seus direitos. É um profissional prepositivo, mediador que busca estratégias, proporcionando à família acesso
às políticas.
O profissional de Serviço Social tem o conhecimento técnico para trabalhar as potencialidades, lidando com conflitos
existentes na família, através da terapia

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Temas para TCC- curso Serviço Social

  • 1. TEMAS DE MONOGRAFIA E TCC EM SERVIÇO SOCIAL Enquanto prática social, e distinguindo as práticas por seu objeto, o Serviço Social é ao mesmo tempo uma prática distributiva e uma prática cultural. Perguntar-se pelos indivíduos é perguntar-se por seu modo de subjetivação, isto é, como as condições de vida se internalizam na estrutura de personalidade. Em termos de Sartre, implica perguntar-se o que faz o homem com o que fizeram dele. Não há pensamento a priori neste terreno que seja frutífero. É necessário atender a certos modos de subjetivação próprios de práticas sociais concretas e situadas. Por outra parte, fazendo eco da noção que indica que as Ciências Sociais trabalham com “objetos que falam” (Bourdieu, 1983) é impossível diferenciar a problematização do objeto de nossa disciplina: novos sujeitos que constroem ou redefinem, segundo se trate, novos objetos de intervenção. A Teoria Social admitiu como constitutiva a ela a categoria de diferença, abrindo assim caminho a diferentes possibilidades de construção a este respeito.Em consequência hoje é saudável para o Serviço Social falar da construção teórica de seu objeto tanto de estudo como de intervenção,admitindo diferentes conceitualizações segundo seja o marco teórico que se tome como referência. Portanto, afirma-se um processo de reconfiguração do campo profissional: a ele ingressam práticas e representações sociais que emergem em torno de situações conflitivas que atravessam os indivíduos ao vivenciar a ruptura de certas redes sociais,o qual põe obstáculos a realização de processos que satisfaçam seus desejos e necessidades (materiais - econômicas;culturais;sociais ou simbólicas).Tudo isso,qualquer seja o palco desde o que estes elementos participam na produção-reprodução da existência social e na distribuição do rendimento, que indica níveis diferentes de consumo. Afastando-me de posições economicistas, reconhece-se na atualidade que a posição no campo econômico é somente um dos eixos de integração ou exclusão:hoje cobram também relevância outras posições, como a de gênero, a etária, o capital cultural, o capital social, as preferências sexuais e outras. As profundas mudanças a que assistimos deixam assim um campo “minado” de identidades e práticas sociais que hoje desafiam a eficácia, eficiência e oportunidade das intervenções profissionais, e em particular do Serviço Social. A intervenção profissional tem uma intencionalidade transformadora que parte da perspectiva política integral, e desenvolve uma metodologia específica, situada e concreta. Sua ação incorpora a ótica dos setores populares, o que implica uma exigência ético-política,de defesa e promoção da dignidade e os direitos humanos,e de valoração da cultura popular. O assistente social interpela à questão da cidadania já que constrói sua ação ao nível dos direitos sociais, concebidos como espaço de construção de sujeitos que se emancipam das limitações básicas que sua condição lhe impõe a sua disposição. Assim, este ocupa um lugar privilegiado no terreno da ação social em relação à cidadania ou à retirada desta. O assistente social intervém diretamente sobre os problemas sociais, combinando recursos de diferente natureza e abordando de forma simultânea objetivos de tipo educativo, organizacional e operativo (no sentido da resolução de problemas). Estas três dimensões da pratica profissional permitem responder às demandas concretas, e ao mesmo tempo contribuir para o protagonismo dos beneficiários que se constituem em atores sociais,assumindo uma atitude ativa na resolução de suas problemáticas.Assim mesmo, o enfoque educativo se orienta a reconhecer capacidades e saberes dos usuários como sujeitos portadores de consciência critica. Para abordar os interrogantes com respeito à legitimação do trabalhador social como profissional, como consideram os demais profissionais da equipe de saúde e sobretudo, como se posiciona o assistente social em sua ação cotidiana; torna-se imprescindível analisar as categorias profissional e trabalho e a relação entre ambas. Profissional pressupõe saberes específicos,metodologia de intervenção própria, recursos e limitações nestes, em tempos e em seus próprios saberes. O profissional de Serviço Social implica um indivíduo com competência para propor, negociar, defender seu campo de trabalho,suas qualificações e funções.Requer ademais,soltar-se da realidade para encontrar possibilidades passíveis de ser transformadas em projetos alternativos de trabalho. A constituição como profissão do assistente social,ocorre ao inserir-se no mercado de trabalho, ou seja ao estabelecer- se a relação de assalariado,onde o trabalhador social se faz vendedor de sua força de trabalho. Tal teoria emoldura -se
  • 2. em uma perspectiva histórico-crítica com respeito à origem doa assistência social, desde a qual a mesma desempenha um papel político, cuja função se explica pela posição na divisão social do trabalho. Portanto a prática profissional está condicionada pelas relações entre Estado e Sociedade Civil,ou seja as relações entre classes. A constituição e institucionalização da atividade da assistência como profissão depende de uma progressiva ação do Estado na regulação da vida social, isto é quando tomada a seu cargo enfrentar as manifestações da questão social. O labor do assistente social no campo da saúde, e mais propriamente na instituição hospitalar se configura a partir de dois eixos.Um deles está determinado pelo trabalho assistencial, tendente a aliviar a situação de doença e conseguir a reabilitação e reinserção social, mediante a orientação e a ação terapêutica sobre o indivíduo e seu núcleo familiar, e a articulação de recursos do sistema de atendimento da saúde. O outro eixo se refere à promoção e prevenção da saúde, orientado a fortalecer os aspectos saudáveis no âmbito individual e coletivo, promovendo hábitos e praticas saudáveis mediante o trabalho educativo e organizativo, e facilitando a conjunção de recursos sanitários e sociais para conseguir uma melhor qualidade de vida. Dentro do campo da saúde, a especificidade desta área de atuação se faz manifesta na capacidade profissional para facilitar o trabalho interdisciplinar e a articulação intersetorial. O assistente social como parte integrante da equipe hospitalar cumpre um papel de sintetizador e mediador entre profissionais e pacientes, abrindo canais de diálogo e horizontalizando o vinculo entre o efetivo e o usuário. Isto se faz possível pela flexibilidade do papel,legitimado na visão integral do indivíduo e seu meio, e na possibilidade de acesso à problemática cotidiana da pessoa e a análise de sua relação com o processo de saúde-doença. Quanto à articulação com outros setores,sejam públicos,privados ou organizações da comunidade,incluem-se dentro da abordagem do Serviço Social no campo hospitalar.Isto é, dá ênfase às capacidades, potencialidades e habilidades dos diferentes atores para resolver os problemas de "doença" e melhorar as condições de vida da comunidade intra e extra - hospitalar. A vinculação com outros setores fora do sistema de atendimento da saúde permite otimizar a disponibilidade de recursos, gerando um trabalho em rede através de espaços de colaboração e intercâmbio.Estes produzem um efeito sinérgico nos esforços por oferecer a atenção sanitária à população TEMAS DE MONOGRAFIA E TCC DE SERVIÇO SOCIAL INTRODUÇÃO A função universal do Serviço Social é a intervenção naquelas dificuldades sociais que impedem a sobrevivência dos indivíduos e nas que limitam sua capacidade de desenvolvimento bio-psico-social, sobre a base de elementos operacionais diferenciados: indivíduos, grupos ou comunidades. É sobre este ponto em que se focam as diversas monografias prontas e artigo científico envolvendo o tema. No ambiente hospitalar, essa intervenção é de vital importância, porque a situação básica que afeta os indivíduos que são atendidos é a recuperação da saúde. O conceito de saúde foi evoluindo através do tempo,e inclusive hoje em dia se põe em dúvida o da Organização Mundial da Saúde,como “o estado de completo bem-estar físico,mental e social,e não somente a ausência de doenças”,emitido no dia 7 de abril de 1948. A anterior definição significou um grande avanço,pois incorpora critérios de índole psico -social e não somente os somáticos como era o tradicional. No entanto, a tese moderna sustenta que a definição da OMS n os coloca frente a uma concepção estética,já que o conceito de saúde se encerra dentro da idéia de completo bem -estar. . . Equiparar bem-estar na área física, com a adaptação física do homem, implica uma definição tautológica... O homem estará em saúde se pode manter o intercâmbio com fatores favoráveis e desfavoráveis do meio,resolver os conflitos que são propostos,construindo precisamente no instante do combate,de seu acionar frente aos conflitos,a idéia dinâmica da saúde, que inclui fundamentalmente o critério de um ser ativo que conquista tal saúde. O estado normal, quase constante, nesse aspecto da área física do homem consiste em sua luta, em sua ação dinâmica. Sustenta-se a igual posição em relação com a área mental e com a área social, eliminando o conceito de adaptação. As considerações sobre a natureza da doença também evoluíram, desde o castigo dos deuses na Antig üidade, até o moderno enfoque médico social.“Não se poderá falar de saúde nem de doença, se forem ignorados os fatores sociais que afetam a vida dos homens, e fundamentalmente, que constituem seu sustento.
  • 3. O exposto anteriormente nos permite determinar que o papel do assistente social na equipe hospitalar está relacionado com os fatores sociais que intervêm na promoção da saúde, na prevenção das doenças; na cura, convalescência e reabilitação dos doentes como indivíduos, membros de uma família e da comunidade. Desta feita, tem-se como objetivo desta monografia de base, elaborada por nossa equipe, o estudo do papel do Serviço Social no hospital, como instituição integradora. Tem -se, desta forma, uma introdução de monografias e de TCC O SERVIÇO SOCIAL NA INSTITUIÇÃO HOSPITALAR Contexto hospitalar O trabalho diário do assistente social pode ser desenvolvido em âmbitos muito diferentes, como por exemplo em um hospital. Como se pode imaginar, na instituição hospitalar confluem numerosas profissões diferentes. Algumas têm contato direto com o doente, como médicos,enfermeiros,auxiliares de enfermagem, zeladores, etc. Outros, por sua vez, concentram-se na pesquisa, na gestão e na administração. Todos eles são necessários e fazem parte de uma grande máquina que trabalha com um objetivo comum:oferecer uma assistência sanitária de qualidade ao doente,bem como um atendimento e um tratamento adequados a este e seus familiares. É neste contexto no que se desenvolve o papel cotidiano. O Serviço Social é um dos recursos com os quais contam os hospitais cujo âmbito de ação é o social. Quem não conhece o trabalho dos profissionais desta área se questionam com freqüência em que consiste e, se às vezes não resulta mais fácil explicar a própria atividade, ainda resultando mais difícil nestecaso, dado que se trata de um âmbito amplo e de uma tarefa pouco conhecida.Talvez por isso os assistentes sociais em numerosas ocasiões devem explicar em que consiste seu afazer. Em geral, os indivíduos se dirigem ao hospital porque têm problemas de saúde.Algumas pessoas vão a consultas, mas outras são internadas.O papel do assistente social recai, principalmente, sobre estas últimas. Resulta fácil imaginar o que pressupõe uma situação assim. No mínimo, constitui uma mudança na vida diária do paciente e, obviamente, se o problema de saúde é grave, então há dor, preocupações,desejos,oportunidades, medos, esperanças, etc. Quando não se goza de boa saúde muda-se, põe-se às ordens de outros, o processo curativo está em mãos de outros. Alguns doentes convivem relativamente bem com este processo, mas outros não. No entanto, inclusive quando a cura não é possível,deve-se cuidar do paciente do melhor modo possível. Para isso, o material e as equipes dos hospitais devem funcionar perfeitamente, sempre escutando e tendo em conta ao paciente. O SERVIÇO SOCIAL A sociedade conta com um sistema de bem-estar cujo objetivo é satisfazer as necessidades educacionais,sanitárias e de serviços sociais dos cidadãos, sendo que o Serviço Social hospitalar faz parte de tal sistema. Conquanto o âmbito de ação seja o sanitário, para executar seu trabalho, deve-se contar com serviços sociais e vice-versa. No trabalho, encontra-se com diferentes circunstâncias que surgem a partir de problemas sanitários, mas não se deve esquecer que as internações hospitalares são temporárias, ainda que em ocasiões suas conseqüências sejam definitivas. É preciso ter em conta que a OMS, em sua definição de saúde,indica que é necessário entender o termo em seu sentido mais amplo, incluindo a saúde física, mental e social. Normalmente,a atuação do assistente social na instituição hospitalar depende da iniciativa de um profissional que esteja diretamente ligado ao atendimento ao paciente.Cabe destacar que em algumas ocasiões são os próprios pacientes ou seus familiares os que buscam o serviço do assistente social. Depois de receber tal notificação, o profissional se reúne com o médico ou o enfermeiro correspondente e se solicita informação sobre quem é o paciente,qual é seu diagnósticoe seu prognóstico e quanto tempo deverá permanecer internado no hospital. Esses dados resultam imprescindíveis e marcarão o tempo que o assistente social possui para trabalhar com um paciente determinado, já que seu labor finaliza quando recebe a alta médica. Como se pode observar, o trabalho social hospitalar está muito vinculado à alta médica, já que esta marca o prazo em que se deve esgotar todos os trâmites e recursos possíveis. Nos hospitais, com freqüência surgem "circunstâncias sociais adversas"que,em opinião de médicos e enfermeiras,justificam a intervenção do assistente social.Em cada caso, realizam-se uma valoração e um diagnóstico sociais baseados na análise das carências e as necessidades existentes, para depois passar à definição das ações que devem ser realizadas.Normalmente, depois deste processo se sabe que precisa um paciente determinado, que precisa sua família e daí se pode fazer a respeito.
  • 4. As circunstâncias que podem ser encontradas nos hospitais são muito variadas.As vezes surgem situações novas como conseqüência de uma doença determinada.Nesses casos,a proposta é saber que fazer face ao futuro, como enfrentar a essa nova situação,com que meios e com que mediadores. Na maior parte das vezes é preciso modificar o modelo de funcionamento anterior para adaptar-se às novas circunstâncias.Em outras ocasiões, no entanto, as circunstâncias não são novas: até então resultaram úteis e se adaptaram à vida do paciente, mas a falta de saúde acentua as carências preexistentes e se exige uma reorganização das mesmas. O trabalho dos assistentes sociais resulta imprescindível para levar adiante essa reorganização. Depois de realizar uma valoração e um diagnóstico social, remete-se o paciente a outros serviços e recursos. Atualmente, os recursos do sistema sanitário e dos serviços sociais podem dividir-se em três tipos: · De âmbito sanitário: hospitais, centros de estadias intermediárias e centros sanitários de primeiro nível. · Centros de âmbito sócio-sanitário. · Recursos dos serviços sociais: serviço de assistência a domicílio, estadias temporárias e reside nciais. Portanto, o serviço social hospitalar tem muito a ver com a organização de tais recursos e resulta muito importante à hora de coordenar-se com o restante dos assistentes sociais. Assim mesmo, este profissional deve ser um referente para pacientes e familiares durante os atendimentos hospitalares, já que a doença pode modificar a perspectiva e a capacidade de enfrentar as dificuldades por parte do doente e seus familiares. Por essa razão, a tarefa consiste em contribuir um enfoque ativador e objetivo tanto aos profissionais sanitários como aos pacientes e a suas famílias, sem esquecer o papel do assistente social como vínculo entre o âmbito sanitário e o social. Como indicado anteriormente,deve-se lembrar sempre que a situação das pessoas que enfrentam problemas de saúde não é habitual para elas nem para seus familiares.A notícia de que se sofre de uma doença costuma afetar a maioria das vezes aos indivíduos,que se encontram desprevenidos contra tal situação e costuma ter conseqüências em seu meio, em sua família, no trabalho, etc. Na prática hospitalar,infere-se que em muitos casos os doentes perdem de alguma maneira sua função na sociedade porque tanto a sociedade como o sistema sanitário os situam em outro nível e lhes adjudicam outro status: o de enfermos. Parece, portanto, que ser pessoa e ser enfermo não são coisas que se encontrem ao mesmo nível. Se o indivíduo é o eixo e o objetivo principal dos sistemas de bem -estar,quem trabalha neste âmbito deve aliar esforços para avançar tanto no setor sanitário como no social.Deve-se unir esforços para satisfazer as necessidades do indivíduo em seu conjunto e, ao mesmo tempo, fomentar a gestão eficaz que a sociedade está demandando. Para isso,é necessário elaborar políticas baseadas no consenso e gerar espaços comuns entre as diferentes instituições, sistemas e âmbitos. Tudo isso resulta imprescindível para dar uma resposta adequada aos desafios enfrentados atualmente e para oferecer o melhor sistema possível a quem hoje necessite. A IDENTIDADE, ESPECIFICIDADE E PAPEL DO SERVIÇO SOCIAL NA ÁREA DA SAÚDE A referência histórica da especificidade de Serviço Social, de acordo com monografias e pesquisas de tcc realizadas, remete às denominadas formas de ajuda e de assistência social,não como meros antecedentes,senão como as práticas a partir das quais surge a atuação do Serviço Social como uma profissão. As formas de ajuda e assistência não são etapas cronológicas de uma suposta evolução de Serviço Social, senão que são práticas prévias e autônomas a esta prática profissional.Cada uma delas surgiu e se desenvolveu ante os efeitos de diferentes circunstâncias sociais e em diferentes processos, e até os dias contemporâneos, continua o exercício da caridade e da filantropia, da beneficência e da política, simultaneamente ao desenvolvimento de Serviço Social como atividade profissional. Desde este enquadramento,a compreensão da assistência social como uma profissão centrada em uma prática social crítica, que encontra sua especificidade na produção de conhecimento, através de um processo de reflexão – ação. A identidade profissional é uma construção histórica, complexa, polifacética, contraditória. Nesta perspectiva, já não há espaço para se tratar de uma identidade, senão de identidades plurais, sempre contingentes e precárias. "O tema da identidade não se situa somente em uma encruzilhada, senão em variadas."( Lévi- Strauss)
  • 5. Não se poderia abordar nada da identidade sem aludir à diferença que é a que a distingue,a que lhe fixa seus contornos. Aristóteles estabelece que toda diferença tende a uma 'precisão específica' que a defina como tal, pelo que procurará separar algo de uma coisa das demais coisas, o que lhe permitirá assinalar e defender as fronteiras ou limites de cada coisa separada, afirmando a cada uma em sua peculiaridade, isto é, em sua identidade, que a afirmará, por sua vez, frente às outras coisa(Aristoteles). Por sua vez, Hegel afirma a mesma ideia ao expressar o que é a diferença a qual determina a identidade, como é a identidade a que define a diferença. De tal maneira,que é mediante a diferença que um indivíduo existe como uma unidade diferente e,portanto, distinguível pelos Outros.É pela distinção com que se define a diferença,que tal pessoa projeta uma forma e um caráter discernível para os demais e não se dilui em um mar de homogeneidade. Assim, é o próprio indivíduo quem reafirma sua própria identidade ao constatar sua diferença com respeito aos Outros que os faz diferentes a si, e é ao mesmo tempo a identidade dos Outros a que define a diferença que constatam no indivíduo. Não se pode evadir da diferença ainda quando se esforçasse em fundir-se em outro corpo. O que interessa é a interdependência entre a identidade pessoal e o mundo social. E. H. Erikson faz notar, em sua excelente dissertação de mestrado, a relação mútua entre a identidade do homem e o mundo que o rodeia, no sentido que o homem procura dar identidade a este mundo, de modo tal que, por sua vez, este mundo possa dar identidade a ele. Desde estas relações e representações,um elemento,seja individual ou coletivo, constrói sua autoimagem e a imagem do outro: a identidade se estrutura,mantém-se ou se modifica em relação aos outros.Para o Serviço Social, a identidade não é somente uma definição lembrada pelo coletivo profissional, também não é uma série de traços ou características que sejam portadores,senão que é tudo isso e ademais,também se constitui da visão que os outros constroem sobre as pessoas. A visão dos outros marca profundamente a própria visão de um indivíduo sobre si mesmo, e é por isso que também os constitui. O campo de intervenção vem sendo povoado por múltiplos elementos, que não estão somente na pobreza, nem cativos das Políticas Sociais do Estado.É possível tratar de um campo de intervenção pertinente a disciplina em questão que se delimita recuperando certas constantes das diferentes lógicas do campo social, e que se estrutura como campo profissional. Isto é, há um núcleo rígido da identidade que se mantém, e que de alguma maneira faz, sem recair em digressões essencialistas, à essência do ofício e do sentido da profissão aqui abordada. Ess e núcleo rígido radica em que o Serviço Social,que, como toda prática social está estruturada por uma situação macrossocial estruturante,significa uma intervenção social com o propósito de transformar ou estabilizar certo aspecto da realidade social. Publicado em 20/05/2011 Os serviços sociais constituem um ramo de atividades de importância crescente nas sociedades complexas e incluídas em um mundo globalizado. E isso é assim, entre outras razões:  pela envergadura e diversidade das necessidades às quais os serviços sociais dão resposta;  pelo alto impacto que têm na qualidade de vida das pessoas, as famílias e as comunidades;  por sua potencialidade para a criação de emprego; e  por suas repercussões diretas e indiretas na construção de um tecido social ativo, integrador, participativo, e solidário. (RICO, 1999) Por estas e outras razões,o sistema de serviços sociais é considerado um dos seis sistemas fundamentais nos Estados de bem-estar. Dentro deste âmbito dos serviços sociais ou a ação social teve e tem um grande protagonismo esse mundo das organizações formais, não governamentais, sem ânimo de lucro e de caráter solidário que se engloba no denominado terceiro setor.Um terceiro setor ao qual, cada vez mais,reconhece-se um status e um lugar próprio no palco social em geral e no da ação social em particular. (MERCADANTE, 2002) Serviços sociais: sistema público e terceiro setor A legislação sobre serviços sociais expõe o conceito de um sistema público de serviços sociais e, portanto, estabelece uma série de responsabilidades e obrigações das administrações públicas em matéria de serviços sociais.Tal legislação, por outra parte, consagra a possibilidade e a oportunidade da participação das entidades do terceiro setor no âmbito dos serviços sociais, procurando a colaboração e as sinergias entre o setor não lucrativo e o setor público.
  • 6. O terceiro setor de ação social realiza sem dúvida importantes contribuições à vertebração e coesão s ocial e o faz expressando-se e atuando em diferentes dimensões.Para começar a descrevê-las e caracterizá-las deve-se afirmar que o terceiro setor de ação social,nem única nem principalmente se dedica à administração de serviços senão que se ocupa de uma grande variedade de atividades e funções tais como, por exemplo:  o apoio mútuo entre pessoas,  a detecção de necessidades e demandas sociais,  a análise da realidade social,  a representação de pessoas afetadas por alguma doença ou problema,  a reivindicação ante as instituições e a sociedade em geral,  a crítica e a denúncia,  a inovação social,  a sensibilização,  o fomento do voluntariado,  a participação cidadã. (KARSCH, 1998) Em segundo lugar expor que, dentro de sua faceta de administração de serviços, o terceiro setor de ação social não se circunscreve estritamente ao ramo dos serviços sociais,senão que realiza também importantes contribuições em terrenos tão relevantes como o sociossanitário ou o sociolaboral, sem esquecer, por exemplo, as atividades de cará ter sócio- educativo ou sociocultural. Em terceiro lugar,e referindo-se já ao papel do setor não lucrativo de ação social na gestão de serviços sociais,entende- se que há que diferenciar três tipos de situações. Uma é aquela em que as entidades não lucrativas contribuem para a melhora da sociedade do bem-estar, colaborando com as instituições públicas no desenvolvimento de iniciativas de interesse prioritário para ambas as partes,por seu interesse como oportunidade a explorar, por seu caráter inovad or ou por outras razões. Outra situação a considerar é aquela em que as organizações do terceiro setor gerem serviços sociais de responsabilidade pública, isto é, serviços sociais que as administrações públicas assumem a obrigação de prestar e sustentar e, portanto, financiar. Por último cabe referir-se à situação na qual as entidades não lucrativas gerem programas sociais privados,que podem ser custeados de diversas medidas e maneiras por suas usuárias e usuários,por algum tipo de financiamento solidário ou de outros modos. (MEREGE, 2004) A regulação e a atuação dos poderes públicos A complexidade destas diversas situações,que se vão diferenciando cada vez mais,faz com que nossa legislação esteja se tornando insuficiente em diversos sentidos para a regulação da atividade no âmbito dos serviços sociais e, especificamente,para reconhecer e impulsionar a atividade do setor público e do setor não lucrativo, bem como o acordo entre ambos os setores. Os poderes públicos, portanto, têm ante si o desafio de des envolver e fortalecer sua função reguladora no setor, mediante importantes atividades como o estabelecimento e garantia de direitos subjetivos, o planejamento,o financiamento,a autorização,o registro,a homologação,a inspeção, o controle e a avaliação no âmbito dos serviços sociais em geral, e no que tem a ver com a participação do setor não lucrativo, em particular. Seja como for, não cabe esquecer que a realidade do terceiro setor de ação social é muito plural e diversa: Quanto à forma jurídica, cabe tratar de associações, fundações, cooperativas e outras fórmulas. Quanto ao tamanho, encontramo-nos diante de poucas organizações de tamanho grande ou médio e uma grande quantidade de organizações pequenas. Quanto à antigüidade,encontramo-nos diante de uma grande quantidade de organizações jovens, frente a um número mais reduzido de organizações veteranas. Existem muito diferentes graus de profissionalização na atividade das entidades. Quanto às pessoas que compõem a base social das organizações, o que lhe s une pode ser desde conviver em um mesmo meio até compartilhar alguma necessidade, entre outras razões. Algumas organizações têm um caráter mais mutualista (de ajuda mútua) e outras mais altruísta (de ajuda a terceiras pessoas).
  • 7. Há organizações que se dedicam sobretudo à gestão de serviços, outras funcionam como grupo de pressão. (CAMARGO, 2000) Boas e más práticas no setor não lucrativo Também é necessário constatar que, em ocasiões, observam -se em algumas organizações não governamentais determinadas práticas que são contrárias aos valores e estilos próprios do setor. Assim, por exemplo: Algumas organizações do terceiro setor criaram serviços sem contar com as administrações públicas competentes, dando por fato que, posteriormente, as instituições se comprometerão em sua sustentação. Existe no setor uma atomização que impede que o terceiro setor se apresente com voz própria no palco da intervenção social.No setor não lucrativo se observam,em ocasiões,sintomas de dinâmicas sociais de passividade, absentis mo ou falta de participação, não funcionando corretamente, se for o caso, os correspondentes mecanismos de renovação ou relevo nos cargos e responsabilidades. Há casos nos quais as entidades voluntárias são uma tela para a realização de atividades com ânim o de lucro, produzindo-se,em ocasiões,confusões entre funções de governo das entidades e labores de trabalho remunerado a seu serviço. Em algumas organizações se produzem práticas inadequadas no relacionado com as relações e condições trabalhistas, circunstância que teve reflexo em debates parlamentares em nosso país. (COELHO, 2000) No entanto, ainda que se estendam neles para promover sua melhora, compreende-se que não são estes exemplos criticáveis os que predominam no terceiro setor de ação social,sendo destacáveis,pelo contrário, os esforços de muitas organizações visando melhorar a qualidade de seu trabalho, por coordenar-se com o setor público e com outras organizações do setor voluntário,por diversificar suas relações, colaborações e alianças e, acima de tudo, por dar uma resposta solidária a muitas necessidades e desafios presentes em nossa sociedade. Veja mais temas e artigos sobre monografias e TCC relativos ao Serviço Social O ASSISTENTE SOCIAL NOS HOSPITAIS O SERVIÇO NAS ENTIDADES DO TERCEIRO SETOR COMO ESCREVER O TCC O PROJETO DE PESQUISA O TEMA DE MONOGRAFIA E TCC A seleção de um apreciável tema de monografias é um núcleo do sucesso da escrita de sua monografia ou TCC e deve ser tratada de acordo com sua importância. Este é, provavelmente,o principal elemento de um texto monográfico,já que funciona como base fundadora para todo o restante. Como forma de comprovar esta afirmação, que pode parecer descabida, podemos lembrar que se você não tiver um tema, não terá como escrever sua pesquisa monográfica, não poderá selecionar bibliografias, nem qualquer outra fase de escrita monográfica. Aqui também é uma das maiores fontes de erros por parte dos alunos, que se comprometem indevidamente com a temática,seja prometendo mais do que poderão cumprir ou negligenciando a metodologia necessária para a redação de uma monografia. Da mesma forma, o primeiro cartão de visitas para pesquisas é o título das mesmas. Veja como escolher o título da monografia, que deve refletir claramente o tema da mesma ou do seu TCC. COMO ESCOLHER O TEMA DE MONOGRAFIAS?
  • 8. Você deve considerar o tema para uma monografia que fornecerá a oportunidade de sintetizar suas experiências e características pessoais de modo coerente ao se dirigir a seu desejo para alcançar as audiências específicas que deseja com sua monografia ou TCC. Da mesma forma, a confiança em um tema de monografia deve ser altamente considerada. Ao escolher um tema para sua monografia, as seguintes perguntas devem ser consideradas: - Você escolheu um tema para sua monografia que descrevesse algo de importância em sua vida, e com a qual você possa usar a experiência pessoal? Como exemplo, observe o artigo relacionado ao tema para monografia e TCC sobre dado e informação. - É um tema de monografia que refletirá o pensamento de outrem? Se a resposta for positiva escolha acima uma abordagem nova para discutir em sua monografia. - Seu tema de monografia pode fornecer parágrafos com interessantes citações? Se citar parágrafos com exemplos bibliográficosconcretos for algo você não pode facilmente realizar em sua monografia, considere um argumento diferente. - Existe bibliografia suficiente para a realização de seu tema de monografia? Um dos problemas mais freqüentemente detectados durante a elaboração de uma monografia ou TCC é a descoberta de que não existem fontes bibliográficas disponíveis. Um exemplo seria o artigo relacionado ao tema para monografias e TCC sobre oligoterapia, que contém uma abordagem inovadora e pouco investigada no meio acadêmico. - Você está certo de que pode responder integralmente à pergunta central de sua monografia ou TCC? Você pode processar o seu tema, durante a elaboração de sua monografia ou TCC em todos os pontos dentro da limitação, ou limitações existentes? - Você conseguiria prender o interesse dos leitores desde o primeiro parágrafo de sua monografia? Sua monografia, TCC ou qualquer outro trabalho deve ser interessante e memorável. Um dos aspectos os mais importantes a ser considerado ao escolher o tema de sua monografia ou TCC é se seu interesse sobre o mesmo é correspondido por um número significativo de pessoas, sendo este um índice da qualidade da monografia. Tente evitar ao máximo temas de monografias que tratam de doutrinas políticas, religiões específicas e opiniões controversas se sua abordagem for denegrir as mesmas. No entanto, se você conseguir ser imparcial em sua monografia,estes são temas que sempre atraem a atenção sobre monografias ou TCC. Se você apresentar um tema de monografia controverso, deve reconhecer argumentos contrários sem soar arrogante. Um exemplo é o artigo desenvolvido por nós sobre o tema para monografia – O negro no Brasil. Após ter avaliado o tema de monografia com os critérios acima,você deve ter diversos argumentos interessantes para a definição deste. Outra questão a ser levantada é a influência do orientador da monografia ou TCC na definição do tema. Nosso trabalho em monografia faz com que nossa equipe está plenamente capaz de realizar uma monografia com o tema definido, a partir da complexidade desejada e que servirá de excelente base bibliográfica para a construção de sua monografia ou TCC ou trabalho de final de curso. transtornos alimentares oligoterapia dado informação ortografia matemática qualidade atendimento Família x Serviço Social Trabalho por Carla Rivani, estudante de Serviço Social @ , Em 05/01/2005
  • 9. 5 Tamanho da fonte: a- A+ Nas últimas décadas as famílias passaram por mudanças significativas. Em função disso, o Serviço Social busca condições teóricas e metodológicas para melhor compreender a complexidade do sistema familiar, portanto, abordar o tema família é sempre algo polêmico, mexe com valores, crenças, mitos, segredos e padrões de comportamento já existentes. É na família onde iniciamos nossa vida em grupo e aprendemos com as primeiras experiências, fundamentais para o desenvolvimento humano. Os primeiros laços afetivos iniciam-se na relação com os pais, este elo é fundamental para a formação e desenvolvimento de outros laços afetivo na vida do individuo, verificando-se condições de convivência, facilidade de relacionamento, solidariedade, partilha, não só no seio,como também no ambiente de trabalho e nas interações que desenvolvem, percebendo atitudes de entre ajuda, de paciência, de alegria, capacidade de esforço pessoal, dinamismo criativo, de trabalhar em grupo, de saber contar com o positivo de cada um, são vivências constantes numa família. É na família que aprendemos a perceber o mundo e as nos situarmos nele. É formadora da nossa primeira identidade social. Ela é o primeiro "nós" a quem aprendemos a nos referir. Por outro lado percebe-se a fragilização que se tem verificado nas famílias, por diversas causas que são geradoras de disfunções sociais como: violência, desemprego, droga, alcoolismo, etc. A família merece atenção e independente do espaço institucional que estiver inserida, deve ser tratada pelo profissional de Serviço Social como um todo, no sentido de coletividade. Os espaços institucionais estão organizados para trabalhar na perspectiva do usuário-problema, onde deriva-se um modelo assistencial, em que a preocupação principal é a solução dos problemas de seu usuário. De acordo com MIOTO, Os profissionais, zelosos de suas funções nessas instituições, trabalham com as famílias no sentido de atender o objetivo institucional pautado na solução do "caso" do usuário-problema. Desta atitude deriva uma situação importante a ser lembrada: que muitas vezes são as mesmas famílias que circulam pelas diferentes instituições em diferentes áreas (saúde, educação, assistência social, justiça), levando para elas seus "membros-problemas". Preocupadas em dar um atendimento específico, essas instituições não conseguem, perceber que é a família como um todo e não apenas um membro dela que necessita de atenção. (MIOTO, 1997, p. 123 ). É necessário que haja uma reformulação do modelo assistencial existente nas instituições, onde o objetivo principal deve ser o cuidado com o problema que envolve a família, independente da quantidade de membros -problemas, levando em consideração seus valores. Deve-se ter o cuidado de tratar a família como um todo, e não apenas o usuário-problema, prestando um atendimento abrangente e não individual. Analizando a intervenção na família e o espaço institucional, MIOTO (1997), coloca que... "a família é uma unidade. Enquanto tal, os problemas apresentados por ela devem ser apresentados dentro de uma perspectiva de totalidade...", essa visão da família como totalidade implica em conhecê-la dentro de um processo que provoca mudanças, mudanças essas que geram disfunções familiares, provocadas por fatores referentes à estruturas social em que as famílias estão inseridas. Diante disso, o Serviço Social trabalha com ações de caráter preventivo, educativo e assistencial, sendo amparado pelas bases teórico-metodológica, ético-política e técnico-operativa, possibilitando sua atuação para modificar a realidade existente na família. O Serviço Social lida com a questão social que perpassa a família, sendo o Assistente Social um profissional criador e inovador para desenvolver o seu trabalho, contribuindo, conscientizando, sensibilizando, orientando e informando à
  • 10. família de seus direitos. É um profissional prepositivo, mediador que busca estratégias, proporcionando à família acesso às políticas. O profissional de Serviço Social tem o conhecimento técnico para trabalhar as potencialidades, lidando com conflitos existentes na família, através da terapia